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Aviões telecomandados estudam furacões
Investigadores norte-americanos vão recorrer a aviões telecomandados para explorar com mais detalhe o interior dos furacões no Atlântico e prever com maior exactidão a sua intensidade.
Os pequenos aparelhos não tripulados terão no entanto de descolar da ilha de Barbados, nas Caraíbas, já que as autoridade de aviação dos EUA não os autorizam a levantar voo de solo norte-americano devido à ameaça que podem representar para os outros aviões.
Os aviões telecomandados podem voar até ao "olho" da tempestade a uma altura de mais de 90 metros acima do nível do mar e enviar um fluxo constante de dados relativos à temperatura, pressão, vento e humidade.
«Eles podem realizar medições que não conseguiríamos de outra forma», disse à Reuters Joe Cione, um meteorologista da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA.
«Aquela área da tempestade é crítica porque é onde se encontram os ventos máximos. Dar-nos-á um melhor entendimento de onde a energia é extraída do mar», explicou.
Os aviões, que custam entre 50 mil e 80 mil dólares, são fabricados pela empresa australiana Aerosonde e medem 2,1 metros de comprimento e 2,7 de envergadura, apresentando um peso apenas 12,7 quilos.
Estão equipados com um motor de 24 centímetros cúbicos de uma hélice, que lhes permite atingir velocidades de cerca de 113 quilómetros por hora e sobrevoar cerca de 3.218 quilómetros com um único depósito de 2,5 litros de combustível.
Após serem lançados de um veículo em movimento, os Aerosonde são inicialmente pilotados através de um joystick, antes de serem controlados por um computador portátil e posteriormente por satélite.
Fonte:Aerosonde
Investigadores norte-americanos vão recorrer a aviões telecomandados para explorar com mais detalhe o interior dos furacões no Atlântico e prever com maior exactidão a sua intensidade.
Os pequenos aparelhos não tripulados terão no entanto de descolar da ilha de Barbados, nas Caraíbas, já que as autoridade de aviação dos EUA não os autorizam a levantar voo de solo norte-americano devido à ameaça que podem representar para os outros aviões.
Os aviões telecomandados podem voar até ao "olho" da tempestade a uma altura de mais de 90 metros acima do nível do mar e enviar um fluxo constante de dados relativos à temperatura, pressão, vento e humidade.
«Eles podem realizar medições que não conseguiríamos de outra forma», disse à Reuters Joe Cione, um meteorologista da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA.
«Aquela área da tempestade é crítica porque é onde se encontram os ventos máximos. Dar-nos-á um melhor entendimento de onde a energia é extraída do mar», explicou.
Os aviões, que custam entre 50 mil e 80 mil dólares, são fabricados pela empresa australiana Aerosonde e medem 2,1 metros de comprimento e 2,7 de envergadura, apresentando um peso apenas 12,7 quilos.
Estão equipados com um motor de 24 centímetros cúbicos de uma hélice, que lhes permite atingir velocidades de cerca de 113 quilómetros por hora e sobrevoar cerca de 3.218 quilómetros com um único depósito de 2,5 litros de combustível.
Após serem lançados de um veículo em movimento, os Aerosonde são inicialmente pilotados através de um joystick, antes de serem controlados por um computador portátil e posteriormente por satélite.
Fonte:Aerosonde
