Cinco toneladas de bacalhau foram já postas 'de molho' para uma festa gastronómica dedicada ao fiel amigo, que vai decorrer em Viana do Castelo, de 30 de Abril a 03 de Maio, e onde se aguarda a participação de 30 mil pessoas.
Segundo a organização, na Festa do Bacalhau vão também ser utilizadas três toneladas de broa e 10 mil litros de vinho.
À festa aderiram cinco restaurantes da região, que durante os quatro dias servirão bacalhau “de 1001 maneiras”, designadamente em pratos e petiscos.
A pizza de bacalhau será uma das novidades a experimentar.
A festa vai realizar-se no pavilhão da Associação Industrial do Minho, num espaço coberto com 2500 metros quadrados onde estarão instalados 30 stands, entre os quais um de venda de bacalhau.
Nos dias do evento, outros 70 estabelecimentos espalhados pelo concelho incluirão receitas de bacalhau nas suas ementas.
'Esta festa pretende ser uma megahomenagem à cidade de Viana do Castelo, que com as suas fortes ligações ao mar e à pesca, tem na sua história boas referências ao bacalhau, à sua faina e à cura amarela', refere, em comunicado, a Ancoreventos, que responde pela organização, em parceria com a Câmara de Viana do Castelo e com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.
'Ainda hoje encontramos, entre as gentes de Viana, testemunhos vivos das lides do bacalhau nos bancos de pesca da Terra Nova. Símbolo desse tempo é também o navio Gil Eannes, que actualmente constitui uma das principais atracções turísticas da cidade de Viana do Castelo', acrescenta a fonte da Ancoreventos.
Fonte da autarquia local afirmou que a Festa do Bacalhau pretende afirmar-se como 'um dos principais eventos gastronómicos nacionais, mas também como um acontecimento cultural, contando a história da pesca, da seca, a história dos barcos e dos pescadores'.
Por isso, acrescenta, na festa não faltará informação sobre o navio-hospital Gil Eannes, 'testemunha de grande parte destas histórias' e que esteve na origem do nome de um dos mais conhecidos pratos de bacalhau de Viana do Castelo.
O navio foi construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, em 1955, tendo como missão apoiar a frota bacalhoeira nos mares da Terra Nova e Gronelândia, e cessou a sua actividade em 1984.
A embarcação esteve para ser desmantelada para a sucata mas foi recuperada para Viana do Castelo, onde agora funciona como museu, integrando ainda uma pousada da juventude flutuante.
Segundo a organização, na Festa do Bacalhau vão também ser utilizadas três toneladas de broa e 10 mil litros de vinho.
À festa aderiram cinco restaurantes da região, que durante os quatro dias servirão bacalhau “de 1001 maneiras”, designadamente em pratos e petiscos.
A pizza de bacalhau será uma das novidades a experimentar.
A festa vai realizar-se no pavilhão da Associação Industrial do Minho, num espaço coberto com 2500 metros quadrados onde estarão instalados 30 stands, entre os quais um de venda de bacalhau.
Nos dias do evento, outros 70 estabelecimentos espalhados pelo concelho incluirão receitas de bacalhau nas suas ementas.
'Esta festa pretende ser uma megahomenagem à cidade de Viana do Castelo, que com as suas fortes ligações ao mar e à pesca, tem na sua história boas referências ao bacalhau, à sua faina e à cura amarela', refere, em comunicado, a Ancoreventos, que responde pela organização, em parceria com a Câmara de Viana do Castelo e com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.
'Ainda hoje encontramos, entre as gentes de Viana, testemunhos vivos das lides do bacalhau nos bancos de pesca da Terra Nova. Símbolo desse tempo é também o navio Gil Eannes, que actualmente constitui uma das principais atracções turísticas da cidade de Viana do Castelo', acrescenta a fonte da Ancoreventos.
Fonte da autarquia local afirmou que a Festa do Bacalhau pretende afirmar-se como 'um dos principais eventos gastronómicos nacionais, mas também como um acontecimento cultural, contando a história da pesca, da seca, a história dos barcos e dos pescadores'.
Por isso, acrescenta, na festa não faltará informação sobre o navio-hospital Gil Eannes, 'testemunha de grande parte destas histórias' e que esteve na origem do nome de um dos mais conhecidos pratos de bacalhau de Viana do Castelo.
O navio foi construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, em 1955, tendo como missão apoiar a frota bacalhoeira nos mares da Terra Nova e Gronelândia, e cessou a sua actividade em 1984.
A embarcação esteve para ser desmantelada para a sucata mas foi recuperada para Viana do Castelo, onde agora funciona como museu, integrando ainda uma pousada da juventude flutuante.
