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Balanço sobe para 641 o número de mortos na Turquia e Síria após sismo

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O último balanço provisório de vítimas do tremor de terra que atingiu o sul da Turquia e o norte da Síria aumentou para 641 mortos sendo que as autoridades alertam que o número pode ser ainda mais grave devido ao grau de destruição.

Balanço sobe para 641 o número de mortos na Turquia e Síria após sismo



O tremor de terra, com uma magnitude de 7,8 na escala de Richter ocorreu na Turquia, atingindo a zona de fronteira entre os dois países encontrando-se no local as primeiras equipas de socorro.


Na cidade turca de Adana há registo de muitos edifícios destruídos e no lado sírio centenas de pessoas continuam incomunicáveis.


No norte da Síria estão concentrados mais de quatro milhões de refugiados de guerra.


Fontes médicas na cidade síria de Atmeth referem a chegada constante de feridos aos hospitais.


O abalo ocorreu às 04:17 (01:17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, a uma profundidade de 17,9 quilómetros.


Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), minutos após o primeiro sismo, outro abalo de 6,7 graus na escala de Richter foi registado a 9,9 quilómetros de profundidade.


Os abalos foram sentidos também no Líbano e no Chipre, segundo correspondentes da agência France--Presse.

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Sismo na Turquia com magnitude 7.8 durou mais de 1 minuto. Há risco de Tsunami?




Esta manhã no sul da Turquia foi abalado por um sismo de magnitude 7.8 escala de Richter. Além da Turquia, onde já foram contabilizadas perto mais de 600 vítimas mortais, também o norte da Síria sofreu com este sismo e as vítimas não param de aumentar.


Segundo as primeiras informações, o sismo foi sentido a 1500 km de distância do epicentro e durou cerca de um minuto e meio.





O abalo sísmico aconteceu esta madrugada às 04h17 locais (01h17 em Lisboa), no sudeste da Turquia, a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, com a origem a uma profundidade de 17,9 quilómetros.


O número de vítimas não para de aumentar. Neste momento, as autoridades avançam com um número de mortos perto dos 700 e estão contabilizada cerca de três mil feridos, provocados essencialmente pela queda de edifícios. No entanto, as autoridades das autarquias, apontam para que existam já milhares de mortos







O primeiro sismo terá durado cerca de um minuto e meio e foram depois registadas quase vinte réplicas, sempre com magnitude superior a 4 na escala de Richter.


Pelas redes sociais as imagens de destruição não param de chegar, muitas com conteúdo sensível. Note-se que a Turquia está situada numa das zonas sísmicas mais ativas do mundo. Os abalos foram sentidos também, por exemplo, no Líbano, Chipre e Iraque, a 1500km de distância, segundo correspondentes da agência France–Presse.




Haverá risco de tsunami?


O Centro de Alerta de Tsunamis do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia de Itália emitiu logo após o abalo um alerta de risco de Tsunami. No comunicado dirigido à população, era recomendado que as pessoas se afastassem das zonas costeiras e seguissem as indicações das autoridades locais.


Apesar de terem sido sentidas agitações marítimas mais fortes, considerados "pequenos tsunamis", a verdade é que parece não existir esse perigo a uma escala maior. As autoridades italianas retiraram mesmo o alerta feito horas antes.

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Terramoto de hoje na Turquia é um dos mais fortes dos últimos 100 anos


O terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter que atingiu hoje o sudeste da Turquia, perto da fronteira com a Síria e que provocou cerca de 1.500 mortos, foi um dos mais fortes registados nos últimos 100 anos.

Terramoto de hoje na Turquia é um dos mais fortes dos últimos 100 anos



O tremor de terra ocorreu às 4h17 (1h17 em Lisboa) de hoje, a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria, a uma profundidade de 17,9 quilómetros.


Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o sismo registou uma magnitude de 7,8 e sentiram-se dezenas de réplicas.


O sismo de hoje foi um dos mais fortes em 100 anos, a par do que abalou Erzincan, no leste da Turquia, em 26 de dezembro de 1939, também com magnitude de 7,8 na escala de Richter. Este terremoto de 1939 deixou mais de 32.000 mortos e provocou um 'tsunami' no Mar Negro, localizado a cerca de 160 quilómetros do epicentro.


O terramoto que provocou mais mortos nos últimos 50 anos, com uma magnitude de 7,4 na escala de Richter, ocorreu em 17 de agosto de 1999 e o seu epicentro foi localizado em Izmir, no noroeste do país, com cerca de 17 mil mortos, 500 mil desabrigados, 45 mil feridos e 15 milhões de afetados.


O último tremor que tinha causado mais de uma centena de mortes na Turquia ocorreu a 30 de outubro de 2020, com magnitude 6,8 e epicentro no mar Egeu, a 60 quilómetros ao sul da cidade de Izmir. No total, 115 pessoas morreram e mais de mil ficaram feridas na Turquia e outras duas morreram na ilha grega de Samos.


Em 6 de setembro de 1975, 3.000 pessoas morreram após um terramoto de 6,8 graus ocorrido em Lice, na região turca da Anatólia. Mais de 4.000 pessoas morreram num sismo com magnitude de 7,6 na província de Van, perto da fronteira com o Irão, que causou os maiores danos em Caldiran e Muradiye, em 24 de novembro de 1976.


Já em 30 de outubro de 1983, um sismo de magnitude 7,1 deixou mais de 1.300 mortos em Erzurum, no leste da Anatólia. Em 17 de agosto de 1999, um tremor de magnitude 7,4 com epicentro em Izmir, no noroeste da Turquia, também sentido em Istambul, deixa cerca de 17.000 mortos, 500.000 desabrigados, 45.000 feridos e 15 milhões de afetados.


Em 12 de novembro de 1999, um terremoto de magnitude 7,2 com epicentro em Duzce, no noroeste do país, causou cerca de 900 mortos e quase 5.000 feridos. As populações mais afetadas foram Bolu, a capital da província, Kaynasli e Duzce.


Nos últimos 50 anos, não há precedente na Síria de um terramoto que tenha causado tantas vítimas e danos como o que foi hoje registado.


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Balanço provisório no norte da Síria ascende a mais de 900 mortos


O sismo que atingiu na madrugada de hoje a Turquia e a Síria provocou mais de 2.300 mortos, segundo o último balanço, incluindo 450 vítimas nas zonas sob controlo de Damasco, no norte.

Sismo. Balanço provisório no norte da Síria ascende a mais de 900 mortos



Num hospital do noroeste da Síria, Oussama Abdelhamid, ferido na cabeça, indicou à agência noticiosa AFP que o edifício onde habitava com a sua família desabou em plena noite.


Este habitante de uma povoação junto à fronteira com a Turquia sobreviveu ao violento tremor de terra. "Com a minha mulher e os meus filhos corremos em direção à porta do nosso apartamento no terceiro andar. Quando a abrimos, o prédio ruiu totalmente", indicou no hospital Al-Rahma, cidade de Darkouch, após ser assistido devido a vários ferimentos. Todos sobrevieram.


O sismo ocorreu às 04:17 (01:17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, a uma profundidade de 17,9 quilómetros.


Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o tremor de terra registou uma magnitude de 7,8 e sentiram-se dezenas de réplicas.



O hospital que acolhei Oussama Abdelhamid situa-se na província e Idleb, último grande bastião controlada por diversos grupos rebeldes e 'jihadistas' na Síria, devastada por 12 anos de guerra.


"A situação é muito grave, numerosas pessoas permanecem nos escombros de edifícios residenciais", disse à AFP Majid Ibrahim, médico-cirurgião.


Nas zonas controladas pelos rebeldes que combatem o regime sírio contaram-se pelo menos 380 mortos.


Na cidade de Sarmada, a note de Idlab, um bloco de apartamentos colapsou, enquanto os painéis solares e reservatórios de água permaneceram intactos.


O balanço nas zonas controladas por Damasco ascendia a pelo menos 450 mortos, incluindo na cidade de Alepo, norte do país, retomada na quase totalidade pelo Exército sírio no final de 2016, após violentos combates.


Anas Habache, 37 anos, indicou que quando sentiu o sismo dirigiu-se ao quarto do filho e pediu à sua mulher grávida que o seguisse até à entrada do apartamento situado no terceiro e último andar de um prédio em Alepo.


"Havia pessoas que estavam de joelhos e a rezar, outras choravam, como se fosse o dia do julgamento final", recordou, citado pela AFP.
"Durante estes anos de guerra nunca senti nada de semelhante, a situação é muita mais dura que as bombas", afirmou Anas Habache.


Informações oficiais prévias já se referiam ao colapso de edifícios nas cidades sírias de Alepo e Hama e em Diyarbakir, na Turquia, neste caso a mais de 300 quilómetros do epicentro.


Mais de 900 edifícios ficaram destruídos nas províncias turcas de Gaziantep e Kahramanmaras, segundo fontes governamentais.


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Número de mortos no sismo na Turquia e Síria ultrapassa os 4.300


Mais de 4.300 pessoas morreram e pelo menos 19 mil ficaram feridas na Turquia e na Síria devido a dois sismos, um dos quais de magnitude 7,8 na escala de Richter, registados na segunda-feira.

Número de mortos no sismo na Turquia e Síria ultrapassa os 4.300



Os sismos causaram ainda o desabamento de mais de 5.600 edifícios na Turquia. Equipas de resgate continuaram esta madrugada as buscas por sobreviventes nos escombros, com os trabalhos a serem limitados por chuva, neve e descida das temperaturas.


Pelo menos 2.921 pessoas foram mortas em 10 províncias turcas, com quase 16 mil feridos, avançou esta manhã a agência de gestão de desastres da Turquia.


O número de mortos em áreas controladas pelo governo na Síria subiu para 656 pessoas, com cerca de 1.400 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde sírio.


No noroeste da Síria, controlado pelos rebeldes, pelo menos 700 pessoas morreram, com cerca de dois mil feridos, disse o grupo de resgate Capacetes Brancos.


Mais de 7.800 pessoas foram resgatadas em 10 províncias, de acordo com Orhan Tatar, alto funcionário da agência de gestão de desastres da Turquia.


Cerca de 25 mil pessoas, incluindo militares, estão a participar nos esforços de resgate, disse Orhan Tatar, que acrescentou que foram destinados 12,1 milhões de euros em fundos urgentes para as dez províncias mais afetadas.


A vice-presidência da Turquia indicou que mais de 300 mil pessoas desalojadas pelo sismo foram acolhidas em centros universitários, abrigos e residências estudantis.


A ONU estava a ajudar 2,7 milhões de pessoas no noroeste da Síria todos os meses, através de entregas transfronteiriças, que poderão agora ter de ser interrompidas.



O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, instou na segunda-feira a comunidade internacional a ajudar milhares de famílias atingidas, salientando que "muitas já necessitavam urgentemente de ajuda humanitária".


Dezenas de países já anunciaram que vão enviar ajuda, pessoal e equipamentos para ajudar nos esforços de resgate. Hoje foi a vez do Japão enviar uma equipa com 18 elementos, com a Coreia do Sul a prometer também enviar equipas de salvamento, assim como medicamentos.


A organização sem fins lucrativos chinesa Ramunion enviou um grupo de oito especialistas em operações de salvamento com experiência internacional, cuja chegada à Turquia está prevista para quarta-feira, avançou o jornal estatal chinês Global Times.


A Cruz Vermelha chinesa decidiu doar 200 mil dólares (186.300 euros) ao Crescente Vermelho Turco e Sírio, organização que irá receber ainda 10 milhões de dólares australianos (6,4 milhões de euros) da Austrália e 1,5 milhões de dólares neozelandeses (880 milhões de euros) da Nova Zelândia.


O tremor de terra ocorreu a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria, a uma profundidade de 17,9 quilómetros.


Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o sismo registou uma magnitude de 7,8 e sentiram-se dezenas de réplicas, uma das quais de pelo menos 7,6.


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Tudo o que se sabe sobre o sismo que matou milhares na Turquia e na Síria


O terramoto na Turquia e na Síria poderá ter matado 10 mil pessoas. Enquanto a ajuda internacional começa a chegar, continuam os trabalhos de resgate pelos sobreviventes que se mantém debaixo dos milhares de edifícios que desabaram.


Tudo o que se sabe sobre o sismo que matou milhares na Turquia e na Síria



Esta segunda-feira ficou marcada pelo devastador terramoto e pelas sucessivas réplicas que deixaram um rasto de destruição no leste da Turquia e no norte da Síria.


Os trabalhos de resgate seguem pela noite dentro, com os termómetros a marcarem temperaturas negativas em muitas zonas dos dois países. As equipas de socorro continuam à procura de sobreviventes debaixo dos escombros de milhares de edifícios, que desabaram ao longo da manhã e do dia.


A busca é também pelos corpos dos mortos, que se estimam que atinjam os 10 mil.


O maior terramoto desde 1939


Pelas 4h17 locais (menos três horas em Lisboa), um terramoto de magnitude 7.8 na escala de Richter foi registado a uma profundidade de cerca de 24 quilómetros, com o epicentro na província de Gaziantep, na Turquia. O abalo, contam as testemunhas, durou mais do que um minuto.


O sismo foi sentido por toda a região, desde o Líbano ao Chipre, mas os países mais abalados foram a Turquia e a Síria, nomeadamente nas regiões este e sudeste da Turquia, e a norte da Síria, onde uma parte da região continua dizimada pela guerra entre o regime e os rebeldes.


Pouco depois, durante a tarde, uma forte réplica de 7.5 na escala de Richter voltou a fazer tremer a terra, além das dezenas de mais pequenas réplicas que foram sendo registadas ao longo do dia.


À data desta publicação, morreram mais de 3.823 pessoas, com as autoridades turcas a registarem pelo menos 2.300 e a Síria a registar mais de 1.400. Milhares de edifícios colapsaram, com o grande impacto do terramoto durante a madrugada a soterrar milhares de pessoas enquanto dormiam.


No entanto, os especialistas estimam que o número total de mortos possa ascender a 10.000 vítimas.


Segundo o Governo português, não há para já registo de qualquer cidadão português ferido ou morto pelo sismo.


Ajuda a caminho


Ao longo do dia, vários países, organizações não governamentais e entidades manifestaram o seu apoio à Turquia e à Síria, prometendo ajudar a população em maior risco.


A União Europeia ativou rapidamente o Mecanismo Europeu de Proteção Civil. Reino Unido, Estados Unidos e Canadá comprometeram-se também ajudar os dois países.


A Ucrânia e a Rússia disponibilizaram-se a ajudar a Turquia (que tem sido um importante mediador no conflito na Ucrânia), e até Israel, que tem estado em conflito direto com os dois países, prometeu aceder aos pedidos de ajuda - isto apesar de a Síria garantir que não pediu ajuda ao governo de Telavive.





Nos próximos dias, as equipas de resgate provenientes de todo o mundo começarão a chegar à Turquia e à Síria para apoiar a população, embora se desconheça ainda as circunstâncias em que o apoio humanitário chegará ao norte da Síria. Isto porque, apesar da catástrofe, as regiões ocupadas pela oposição ao regime do ditador Bashar al-Assad continuam sob fortes restrições, tanto por parte dos países em torno da região, como das autoridades internacionais.


Entretanto, o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, decretou sete dias de luto nacional pelas vítimas mortais, que durará até à meia-noite do dia 12 de fevereiro.


Organizações não-governamentais, como a Human Rights Watch ou o International Rescue Committee, estão a pedir também que seja aumentada a ajuda internacional no norte da Síria, onde a população, gravemente afetada pelas consequências da guerra que dura há mais de dez anos, encontra-se agora ainda mais fragilizada.

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Síria pede apoio após sismo. Mecanismo de Proteção Civil da UE ativado


A Síria ativou o Mecanismo de Proteção Civil do bloco europeu esta quarta-feira, dois dias após o terramoto de magnitude 7,8 na Turquia, anunciou o comissário europeu de Gestão de Crises, Janez Lenarcic.

Síria pede apoio após sismo. Mecanismo de Proteção Civil da UE ativado



A Síria pediu apoio à União Europeia para fazer face às consequências do sismo que afetou o país, bem como o território turco. A informação foi avançada por um comissário europeu, aqui citado pela AFP.


Como explica também a Reuters, a Síria ativou o Mecanismo de Proteção Civil do bloco europeu esta quarta-feira, dois dias após este grande terramoto, anunciou o comissário europeu de Gestão de Crises, Janez Lenarcic.


"Hoje cedo, esta manhã, recebemos um pedido do governo da Síria para assistência através do Mecanismo de Proteção Civil", referiu Janez Lenarcic.


A mesma fonte disse ainda, a propósito deste tema, que os Estados-membros são encorajados a prestar a assistência que seja necessária para ajudar os países afetados por esta crise sísmica.


De recordar que a Comissão Europeia estabeleceu este mecanismo em outubro de 2001. A ideia passa por garantir que quando uma emergência afeta as capacidades de resposta de um país do bloco europeu (ou até fora dele), o mesmo possa pedir assistência do âmbito deste programa.


Para além dos 27 Estados-membros da União Europeia, oito outros países participam neste programa. São eles Albânia, Bósnia-Herzegovina, Islândia, Montenegro, Macedónia do Norte, Noruega, Sérvia e Turquia.


De recordar que, na madrugada de segunda-feira, um abalo de magnitude 7,8 teve epicentro a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, nas proximidades da fronteira com a Síria.


A esse sismo seguiram-se centenas de réplicas - destacando-se, inclusive, um abalo de magnitude 7,6. De momento, contabilizam-se já mais de 11.000 mortos em ambos os países.


Após ter conhecimento destes factos, a comunidade internacional uniu-se para demonstrar a sua solidariedade para com os países afetados, bem como para prestar apoio aos mesmos, ajudando-os a robustecer as equipas de resgate e prestando ajuda humanitária.


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Após sismos, o número de mortos ultrapassa 11.200 na Turquia e na Síria


O balanço do sismo de segunda-feira na Turquia e na Síria ultrapassou os 11.200 mortos, de acordo com os números oficiais divulgados hoje.

Após sismos, o número de mortos ultrapassa 11.200 na Turquia e na Síria



Na Turquia, já foram registados 8.574 mortos, anunciou o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ao visitar a cidade de Kahramanmaras, onde foi registado o epicentro do sismo, citado pela agência francesa AFP.


Na Síria, um país em guerra, foram retirados 2.662 corpos dos escombros, mas os Capacetes Brancos (voluntários da proteção civil) nas áreas rebeldes disseram que há centenas de pessoas ainda sob os escombros de edifícios.


Médicos e autoridades sírias disseram que 5.000 pessoas ficaram feridas.


Erdogan disse que 50.000 pessoas feridas foram resgatadas na Turquia três dias após a catástrofe.


"Tivemos dificuldades no início com os aeroportos e nas estradas, mas hoje é melhor e será ainda melhor amanhã", disse Erdogan, numa resposta a crescentes críticas no país face à lentidão das operações de socorro.


"Mobilizámos todos os nossos recursos, o Estado está a fazer o seu trabalho com a Afad [agência de ajuda pública] e os municípios envolvidos com todos os meios à sua disposição", acrescentou, citado pela AFP.


Erdogan, que está no poder desde 2003 e deverá ser reeleito em maio, também anunciou a distribuição de 10.000 libras turcas (494 euros, ao câmbio atual) a cada família afetada.


O sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria.


Foi seguido de várias réplicas e de um novo terramoto de magnitude 7,5, que os especialistas disseram ter sido consequência do primeiro.
A Síria pediu hoje ajuda à União Europeia (UE) para os trabalhos de socorro através do mecanismo europeu de proteção civil, tal como já tinha feito a Turquia.


A UE já mobilizou 25 equipas de busca e salvamento, envolvendo cerca de 1.200 socorristas de 21 países, incluindo Portugal, para ajudar as autoridades turcas nas operações de resgate.


A ajuda internacional começou a chegar na terça-feira à Turquia, onde foi declarado um luto nacional durante sete dias.


O balanço provisório de 8.574 mortos é já o pior na Turquia desde 1999, quando um sismo de magnitude 7,6 perto de Izmit provocou mais de 17 mil mortos, incluindo mil em Istambul.


O sismo de Izmit foi seguido de uma réplica com uma magnitude de 7,2 três meses mais tarde, que ocorreu ao longo da mesma falha.


Os dois sismos de segunda-feira ocorreram em falhas separadas, mas próximas, segundo cientistas citados hoje pelo diário norte-americano The Wall Street Jounal (WSJ).


O sismo inicial libertou um 'stress' acumulado que foi depois transferido para uma falha próxima, resultando num segundo sismo nove horas mais tarde, de acordo com os cientistas do instituto norte-americano de geologia (USGS, na sigla em inglês).


Com base no tempo e na proximidade, os dois terramotos são considerados parte do mesmo evento sísmico, que ocorreu na intersecção de três placas tectónicas, segundo a cientista do USGS Dara Goldberg.


"Sabemos que as fronteiras tectónicas são os locais que apresentam riscos sísmicos significativos e normalmente pensamos naqueles onde duas placas se encontram", disse Goldberg ao WSJ.


"Uma junção tripla é muito mais complicada porque há três placas que se encontram no mesmo local", referiu.


O primeiro sismo ocorreu na falha da Anatólia Oriental, que corre no eixo Norte-Sul, enquanto o segundo terramoto ocorreu na falha de Malatya, que corre na direção Este-Oeste.


A pouca profundidade do hipocentro (local no interior da Terra onde ocorreu a rutura e libertação de energia) dos dois sismos, cerca de 18 quilómetros o primeiro e 10 quilómetros o segundo, contribuiu para o nível de destruição.


O sismologista britânico Stephen Hicks explicou ao WSJ que a vasta quantidade de energia libertada não tinha espaço suficiente para se dissipar antes de atingir as infraestruturas na superfície.


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Número total de mortos no sismo na Turquia e Síria é já superior a 16 mil


O balanço do sismo que atingiu na segunda-feira a Turquia e a Síria é já superior a 16 mil mortos, indicaram hoje autoridades e fontes médicas.


Número total de mortos no sismo na Turquia e Síria é já superior a 16 mil



Pelo menos 12.873 pessoas morreram na Turquia e 3.162 na Síria, disseram as mesmas fontes, o que eleva a 16.035 o número total de vítimas mortais, enquanto prosseguem as operações, sob frio extremo, para tentar encontrar sobreviventes.


O sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria. Foi seguido de várias réplicas, umas das quais de magnitude 7,5.


Nos dois países atingidos pelo terramoto foram também registados mais de 58 mil feridos, muitos com fraturas e outras lesões graves.


A ajuda internacional começou a chegar na terça-feira, com dezenas de países a oferecerem apoio a Ancara.

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Sismos na Turquia e Síria: imagens de satélite antes e depois mostram a destruição




O número de vítimas dos dois fortes terramotos que atingiram na segunda-feira a Turquia e a Síria não para de aumentar. São já mais de 10 mil mortos e a destruição é avassaladora, como mostramos nas imagens por satélite antes e depois.



Sismos na Turquia e Síria: imagens de satélite antes e depois mostram a destruição


Turquia e Síria: primeiro sismo de magnitude 7,8


No dia 6 de fevereiro 2023 ocorreram dois grandes sismos que atingiram a região entre a Turquia e a Síria.


Segundo informações atualizadas, o primeiro sismo aconteceu era 01:17 UTC. O abalo, com magnitude Mw7,8 [Mw- magnitude momento], ocorreu a cerca de 30 km de Gaziantep (latitude 37,174°N e longitude de 37,032°E), a uma profundidade de 18 km.







Este sismo localiza-se na região de intersecção de duas falhas transformantes, a Falha do Mar Morto, orientada norte-sul a nordeste-sudoeste, e a Falha Este Anatólia, orientada este-oeste. A primeira separa as placas Africana e Eurásia da Arábia (Ásia) e a segunda estabelece o limite sul da placa Anatólia (Turquia).


Estas duas falhas intersectam-se formando um ponto triplo na superfície da Terra, neste caso um ponto triplo do tipo T-T-T (transformante-transformante-transformante).




Segundo sismo de magnitude 7,5 que não foi uma réplica



Cerca de 9 horas depois, às 10:24 UTC, ocorreu um segundo sismo de magnitude Mw7,5 (latitude de 38,024°N e longitude 37,203°E) na Falha Este Anatólia, a 4 km sudeste da cidade de Ekinözü, e a cerca de 90 km a norte do primeiro evento, com uma profundidade de 10 km.


Dado que as duas falhas são estruturas tectónicas diferentes, bem identificadas e muito antigas, o segundo sismo não se considera uma simples réplica do primeiro, mas um novo grande sismo provavelmente resultante do ajuste de forças da libertação de energia e deformação do primeiro. A placa Anatólia (Turquia) é um bloco de crosta continental cuja movimentação é no sentido oeste, uma expulsão resultante da compressão geral de direção norte-sul da região.



Ambos os sismos tiveram um mecanismo de desligamento e de acordo com United States Geological Survey (USGS), o comprimento da rutura é aproximadamente de 190 km e 120 km para os dois eventos, respetivamente. Ambos os sismos foram sentidos com uma intensidade máxima de IX (USGS), o que representa um nível de vibração classificado como violento com danos potenciais muito significativos.






O sismo Mw7,8 gerou um tsunami pequeno que foi registado nos marégrafos de Iskenderun e Erdemli na Turquia com uma amplitude máxima da onda de 17 cm. Foi disseminado um alerta de tsunami para toda a bacia Mediterrânica, que terminou passado 2 horas do tempo de chegada das ondas.


O número de réplicas com magnitude acima de Mw6 foram 3 e ocorreram todas no dia 6 de fevereiro. Até hoje foram registados 753 eventos de menor magnitude, das quais 57 foram registadas pela rede sísmica do IPMA. De acordo com o catálogo EMSC-CSEM, ocorreram 31 sismos com magnitudes no intervalo [5.0, 5.9].


Segundo a imprensa, foram reportados pelo menos 8,574 mortos na Turquia e 2,530 na Síria.


Imagens de satélite mostram uma destruição gigante



Edifícios desmoronados, veículos de emergência e abrigos de tendas podem ser vistos em novas imagens de satélite de cidades atingidas pelo terramoto na Turquia, revelando os danos do devastador sismo de segunda-feira.


Segundo a CNN, as imagens, capturadas pela Maxar Technologies, mostram as cidades de Islahiye e Nurdagi. Em Islahiye, dezenas de edifícios em toda a cidade desabaram. No centro da cidade, um grupo de prédios residenciais a oeste da mesquita Hacı Ali Öztürk parece destruído.



Pelo menos treze prédios em cerca de dois quarteirões da cidade - todos entre três e cinco andares de altura - foram destruídos.


A leste do complexo da mesquita, dois grandes edifícios também são vistos destruídos.


Os escombros desses dois prédios, de quatro e seis andares, espalham-se pela rua. Um dos telhados parece permanecer intacto, apesar do colapso do prédio abaixo. Mais adiante na rua, escavadoras surgem a limpar outro prédio desabado. Ao norte de Islahiye, imagens da cidade de Nurdagi mostram dezenas de reboques de trator na rodovia.


O “Great Garden” da cidade, normalmente um espaço verdejante com bancos e lojas, agora está cheio de tendas, provavelmente para abrigar sobreviventes e equipas de emergência.


Pelo menos dois grandes arranha-céus, localizados a sul do parque, desabaram. Mais três no lado norte do parque e vários prédios a leste também desabaram.


Alguns edifícios parecem ainda estar de pé, mas têm uma quantidade significativa de detritos à volta. Pelo menos três prédios residenciais – acabaram por cair na área à volta estádio do distrito de Nurdagi.


Um número significativo de veículos é visto na área e na parte oeste de Nurdagi, perto de um prédio governamental, dezenas de tendas foram construídas.





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Novo milagre na Turquia. Menino de 2 anos retirado dos escombros após 79h


As imagens, registadas pela Fundação de Ajuda Humanitária da Turquia (IHH), revelam uma equipa de resgate a retirar o bebé, que estava a chorar, por uma abertura estreita entre os destroços.

Novo milagre na Turquia. Menino de 2 anos retirado dos escombros após 79h




Um menino, de apenas dois anos, resistiu quase 80 horas debaixo dos escombros de um prédio que desabou na cidade de Antakya, na Turquia. Foi resgatado, esta quinta-feira, pelas equipas de socorro no local.


As imagens, registadas pela Fundação de Ajuda Humanitária da Turquia (IHH), revelam uma equipa de resgate a retirar o bebé, que estava a chorar, por uma abertura estreita entre os destroços.


Um dos trabalhadores agarrou o menino e entregou-o a profissionais de saúde, que se encontravam no local, enquanto populares aplaudiram mais um resgate de sucesso depois da tragédia que assolou o país.


Nas últimas horas temos assistido a alguns resgates de sucesso de crianças e bebés vivos depois de várias horas sem comer e beber, debaixo dos escombros dos prédios destruídos pelo sismo.

As autoridades, profissionais de saúde e centenas de voluntários têm trabalhado sem tréguas nas últimas horas, que são fundamentais para a possibilidade de ainda encontrar mais sobreviventes.

Recorde-se que mais de 19.000 pessoas já morreram no terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter registado às 04h17 (01h17 em Lisboa) de segunda-feira, na Turquia, perto da fronteira com a Síria.

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Menina de sete anos resgatada com vida na Turquia 61 horas após o sismo


A menina foi resgatada, na quarta-feira, na cidade de Kahramanmaras, na Turquia.

Menina de sete anos resgatada com vida na Turquia 61 horas após o sismo





Da Turquia chega-nos mais uma história de sucesso de um resgate de uma menina que ficou debaixo dos escombros, após o sismo ocorrido na Turquia e na Síria.


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Heyyan Hammadi, de 7 anos, é um dos rostos de alívio de quem foi salvo pelas equipas de resgate, que trabalham dia e noite na tentativa de encontrar mais sobreviventes da tragédia.


A menina foi resgatada, na quarta-feira, na cidade de Kahramanmaras, na Turquia, 61 horas depois dos terramotos sentidos nos dois países.


Nas últimas horas temos assistido a notícias de esperança, de resgates de crianças e bebés vivos depois de várias horas sem comer e beber, debaixo dos escombros dos prédios destruídos pelo sismo.




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Recorde-se que mais de 19.000 pessoas morreram devido ao sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter registado às 04h17 (01h17 em Lisboa) de segunda-feira, na Turquia, perto da fronteira com a Síria.


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O número de mortos continua a crescer, com um grande número de pessoas a continuarem presas sob os escombros de milhares de edifícios desmoronados.

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Turquia. Menina de 10 anos pede copo de leite ao ser resgatada após 90h


A equipa de socorro referiu ter ouvido "barulho debaixo dos escombros", tendo conseguido retirar a menina "após um meticuloso trabalho de sete horas".

Turquia. Menina de 10 anos pede copo de leite ao ser resgatada após 90h




Ao fim de 90 horas debaixo dos escombros de um edifício em Hatay, na Turquia, uma menina de 10 anos foi, esta quinta-feira, resgatada com vida. A primeira coisa que terá pedido foi um copo de leite.


A informação foi revelada pela CNN Internacional, que cita um comunicado do Departamento dos Bombeiros de Antália, responsável pelo resgate de Hilal Sağlam.


A equipa de socorro referiu ter ouvido “barulho debaixo dos escombros”, tendo conseguido retirar a menina “após um meticuloso trabalho de sete horas”, tal como poderá ver na galeria acima.


“A menina ferida, que foi colocada na maca com grande alegria e entre aplausos, foi transportada para o hospital”, complementou a entidade, adiantando que a primeira coisa que pediu foi um copo de leite.


O sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria, tendo sido seguido de várias réplicas e de um novo terramoto de magnitude 7,5, que os especialistas disseram ter sido consequência do primeiro.


O mais recente balanço das autoridades dá conta de mais de 21 mil mortos na Turquia e na Síria, após o desastre natural que assolou ambos os países, no início da semana.

Cerca de 17.674 pessoas morreram na Turquia e 3.377 na Síria, elevando o total de vítimas mortais para 21.051, segundo a AFP.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que 23 milhões de pessoas estão "potencialmente expostas, incluindo cerca de cinco milhões de pessoas vulneráveis", depois de já ter referido que teme "balanços oito vezes maiores que os números iniciais".


O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, já na segunda-feira tinha declarado três meses de estado de emergência nas dez províncias afetadas, sublinhando que estes terramotos representam o maior desastre natural sofrido no país desde o sismo de 1939 em Erzincan, no leste da Turquia, que fez mais de 32 mil mortos.


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Mulher resgatada com vida dos escombros na Turquia após 85 horas


Anteriormente, dois sobrinhos da vítima foram retirados dos destroços com os seus gatos.

Mulher resgatada com vida dos escombros na Turquia após 85 horas





Conforme as horas vão passando e com as possibilidades de encontrar sobreviventes a serem cada vez menores, há notícias que dão alento no meio da tragédia que assolou a Turquia e a Síria, na madrugada de segunda-feira.


Uma mulher, com 50 anos, identificada como Neziha Ozbay, foi resgatada com vida dos escombros de um prédio em Malatya, na Turquia.
Anteriormente, dois sobrinhos da vítima foram retirados dos destroços com os seus gatos.


Nas últimas horas temos assistido a várias boas notícias de resgates de crianças e bebés vivos depois de várias horas sem comer e beber, debaixo dos escombros dos prédios destruídos pelo sismo.


As autoridades, profissionais de saúde e centenas de voluntários têm trabalhado sem tréguas nas últimas horas, que são fundamentais para a possibilidade de ainda encontrar mais sobreviventes.


Recorde-se que mais de 20.000 pessoas já morreram no terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter registado às 04h17 (01h17 em Lisboa) de segunda-feira, na Turquia, perto da fronteira com a Síria.

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Adolescente resgatado quatro dias após sismo. Bebeu urina para sobreviver


"Esperei que vocês viessem, e vocês vieram, graças a Deus. Obrigado a todos", disse o jovem, de 17 anos, às equipas de resgate.

Adolescente resgatado quatro dias após sismo. Bebeu urina para sobreviver




Um adolescente turco, de 17 anos, foi resgatado dos escombros de um edifício na província de Gaziantep, durante a tarde de quinta-feira, 94 horas - quase quatro dias - após os sismos que assolaram a Turquia e Síria, na segunda-feira. Segundo os meios de comunicação locais, citados pela Sky News, o jovem bebeu a própria “urina para sobreviver”.


“Bebi a minha própria urina para sobreviver e sobrevivi graças ao meu Deus”, disse o jovem, identificado como Adnan Muhammet Korkut, ao ser resgatado, num vídeo divulgado nas redes sociais.


“Esperei que vocês viessem, e vocês vieram, graças a Deus. Obrigado a todos”, acrescentou.

O adolescente revelou que o seu cão ainda está preso nos escombros e as equipas de resgate garantiram que irão também procurar o animal.


Mais de 21.000 pessoas morreram em consequência do violento sismo que abalou na segunda-feira o sudeste da Turquia e o norte da Síria. De acordo com a Afad, organismo de socorro turco, mais de 18 mil cadáveres foram, até agora, retirados dos escombros na Turquia, e 3.317 corpos foram resgatados na Síria.


A tragédia supera os mais de 18.400 que morreram no terramoto de 2011 em Fukushima, no Japão, que provocou um tsunami e as cerca de 18.000 pessoas que morreram num sismo perto da capital turca, Istambul, em 1999.

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Câmaras térmicas mostram que há pessoas presas com vida no prédio de Atsu


Ex-FC Porto continua desaparecido desde o momento da tragédia na Turquia.

Câmaras térmicas mostram que há pessoas presas com vida no prédio de Atsu



O violento sismo que abalou a Turquia, na passada segunda-feira, já provocou, pelo menos, 21 mil mortes, sendo que ainda existem milhares de pessoas desaparecidas nos escombros, entre as quais Christian Atsu.


De acordo com informações divulgadas pelo Ajanspor, o prédio onde se encontrava o ex-FC Porto estava ocupado por cerca de mil pessoas e as câmaras térmicas utilizadas no resgate têm permitido identificar a presença de muitas pessoas com vida, algo que alimenta a esperança dos familiares que anseiam por novidades.


Além do futebolista ganês, também Taner Savut, diretor do Hatayspor, bem como o Cemal Kütahya, jogador de andebol, se encontravam no prédio que não resistiu aos efeitos do violento terramoto.


Recorde-se que chegaram a surgir notícias a dar conta do aparecimento de Christian Atsu, porém, uma troca de identidades conduziu à conclusão de que o jogador do Hatayspor (equipa que desistiu do campeonato em função da tragédia) ainda permanece desaparecido.

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Turquia. Na cidade de Islahiye, ninguém desiste de salvar uma única vida


Nos destroços da cidade turca de Islahiye, habitantes e socorristas concentram-se em encontrar sobreviventes nas dezenas de edifícios colapsados no sismo de segunda-feira, numa tarefa de que ninguém quer desistir enquanto houver esperança de salvar vidas.


Turquia. Na cidade de Islahiye, ninguém desiste de salvar uma única vida



Segundo voluntários que falaram com a Lusa, a presença de forças governamentais só se começou a sentir ao terceiro dia. Até lá, apenas houve braços civis para tentar salvar quem tivesse ficado soterrado nos destroços que marcam todas as ruas da cidade no sudeste do país.


Selman Bay, de Bursa, uma cidade próxima de Istambul, no noroeste da Turquia, conta à agência Lusa que chegou na quinta-feira à noite a Islahiye, a partir de uma organização não governamental, para entregar comida de bebé e higiene feminina, os bens que mais são precisos por estes dias.


Olha para as tendas e depois olha para os vários prédios destroçados na principal rua da cidade.


"Estão mais de 100 tendas montadas, mas face aos danos, deveriam ser necessárias pelo menos 1.000 ou 2.000", realça o homem de 42 anos.


Apesar de as horas passarem e tornar-se menos provável encontrarem-se pessoas com vida por entre os destroços, Selman vinca que os turcos não desistem.


"Não podemos perder a esperança. Pode ser só uma vida, mas é uma vida. Não podemos desistir", realçou.


Na entrada de Islahiye, há um vai e vem desenfreado de carros, camiões e pessoas que procuram ajudar no que for preciso, enquanto dentro da cidade, se multiplicam os esforços à procura de sobreviventes.


Cinco dias após o sismo que afetou a Turquia, o movimento não abranda na pequena cidade de 30 mil habitantes, que fica no sopé de montanhas no extremo sul da província de Gaziantep, já próxima da fronteira com a Síria.


Ao início da manhã, ouviam-se máquinas pesadas a trabalhar na malha urbana, som entrecortado pelo vai e vem de carros, camiões e carrinhas à entrada da cidade, sempre com sentido de urgência.


Quando se entra na pequena cidade, sente-se o cheiro da lenha a arder em fogueiras improvisadas nos passeios, onde se vão aquecendo famílias, mas também voluntários.


O movimento de pessoas aumenta. De um dos lados da estrada, montaram-se várias tendas, onde se distribuem, pela manhã, pães, garrafas de água e chocolates (para os mais pequenos).


O vapor vai saindo de pequenas cafeteiras, que servem café e chá para quem quer e voluntários das mais variadas cores a representarem diferentes organizações vão tentado ajudar no que for necessário, num ambiente meio caótico.


Na mesma estrada de entrada da cidade, veem-se os restos de um prédio a ser desmantelado com recurso a maquinaria pesada.


Quando se entra para o 'miolo' da cidade, o rasto de destruição alarga-se e ganha dimensão. São dezenas de prédios que a agência Lusa viu completamente colapsados, outros tantos gravemente afetados e que terão de ser demolidos.


Ahmet, taxista de Izmir, a 12 horas de Islahyie, nunca tinha ouvido falar daquela pequena cidade do sudeste, mas decidiu ajudar de imediato.


Ao longo do caminho, por entre a cidade, vai falando de boatos -- de pessoas encontradas vivas, outras mortas -, aponta para as carrinhas de transporte de cadáveres, que aprendeu a reconhecer por estes dias, e vai traçando uma visão negra do que se vai passando.


Apenas sorri quando fala da ajuda de outros países que já viu por ali: "Irão, Azerbaijão, Rússia, até da Grécia! Da Grécia! [país com relações diplomáticas bastante tensas com a Turquia]", realça.


À frente, aborda um membro de uma equipa de resgate: "Há vivos?"


"Não", responde, de forma seca o homem, ao mesmo tempo que desvia o olhar para o chão.


"O sismo mata, mas mais do que o sismo são estes edifícios que matam", diz, apontando para vários prédios danificados.


Pouco depois, Ahmet despede-se e vai ajudar uma equipa de resgate junto aos escombros de um prédio.


À sua frente, concentram-se mulheres de caras soturnas à beira de fogueiras.


Uma delas, a cada pá de destroços do prédio que a retroescavadora largava num camião, enterrava ainda mais o seu choro, como se os destroços, ao caírem, lhe estivessem a calcar uma ferida.


Outra, apoiada numa parede, olhava para os destroços, de rosto fechado, a tapar a cara com um lenço, enquanto o pó das ruínas caía por todo o lado.


Belal Aydin, de 23 anos, estudante de medicina de Izmir, explica à agência Lusa que aquelas e outras mulheres estão em processo de luto e traduz os lamentos que se vão ouvindo.


"Choram pela mesa que viram destruída, pela casa, choram pelo filho, pelo irmão, pelo sobrinho", conta o jovem, que veio ajudar a salvar pessoas que estivessem soterradas.


"Até agora, só carreguei cadáveres", lamenta.


Pela cidade que também não conhecia, ajuda no que pode -- seja a prestar primeiros socorros, distribuir medicamentos ou alimentação.


Também ele vai ouvindo rumores e boatos, a partir de um 'walkie-talkie', de pessoas que estarão vivas nas ruínas de um prédio de uma determinada rua.


Belal mantém a esperança de encontrar pessoas vivas, mas admite que será difícil.


"Cada dia, cada minuto que passa, a esperança morre mais um pouco", afirma.


O sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria na madrugada de segunda-feira.


Foi seguido de várias réplicas e de um novo terramoto de magnitude 7,5, que os especialistas disseram ter sido consequência do primeiro.


O sismo inicial libertou tensão acumulada que foi depois transferida para uma falha próxima, resultando num segundo sismo nove horas mais tarde, disseram cientistas ao jornal norte-mericano The Wall Street Journal.


Com base no tempo e na proximidade, os dois terramotos são considerados parte do mesmo evento sísmico, que ocorreu na intersecção de três placas tectónicas.


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Resgatadas 4 pessoas na Turquia após 116 horas soterradas em escombros


Equipas de emergência resgataram quatro pessoas que estiveram soterradas sob escombros, em diferentes cidades da Turquia, durante cerca de 116 horas, depois dos sismos registados na segunda-feira, que deixaram mais de 23 mil mortos.


Resgatadas 4 pessoas na Turquia após 116 horas soterradas em escombros



Com a ajuda de câmaras termográficas e aparelhos de escuta de áudio, uma equipa de busca e resgate formada por voluntários encontrou uma mulher com vida sob as ruínas de um prédio na cidade de Antioquia (sul), segundo a agência de notícias estatal turca Anatolia.


Após horas de trabalho, os serviços de emergência turcos, com a ajuda de voluntários e funcionários de organizações não-governamentais (ONG), conseguiram abrir um corredor para retirar a mulher, que posteriormente foi transferida para um centro médico próximo.


Na cidade de Kahramanmaras (sudeste), perto do epicentro dos sismos, uma equipa de busca e resgate israelita conseguiu resgatar com vida Ridvan Cakiroglu, de oito anos, que foi levado para o hospital de ambulância.


Apenas duas horas antes, duas pessoas, uma das quais portadora de deficiência, segundo a Anatolia, tinham sido resgatadas das ruínas de um bloco de apartamentos na cidade de Gaziantep (centro-sul).


A equipa de resgate era composta por agentes das forças de segurança turcos e um grupo de mineiros, que após três horas de trabalho conseguiram chegar aos sobreviventes, que foram posteriormente transferidos para um hospital.


A Autoridade de Gestão de Emergências e Desastres, sob a tutela do Ministério do Interior da Turquia, indicou que cerca de 160 mil membros de equipas de busca e salvamento -- incluindo equipas internacionais e ONG -- estão a trabalhar nas áreas afetadas.


A equipa portuguesa enviada para a Turquia já está a operar nas missões de busca e salvamento após o sismo registado no país, avançou na sexta-feira o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.


Uma equipa de 53 elementos da Proteção Civil, GNR e emergência médica partiu na quarta-feira para a Turquia com equipamento de busca e salvamento para apoiar os esforços de busca e salvamento.


A previsão é que a missão seja de 10 a 15 dias, mas poderá ser estendida, consoante aquilo que a equipa encontrar no terreno e em função da política externa portuguesa, disse esta semana o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.


A Síria e a Turquia foram atingidas, na madrugada de segunda-feira, por um terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter, a que se seguiram várias réplicas, uma das quais de magnitude 7,5.

Os sismos já provocaram mais de 23 mil mortos, dos quais mais de 20 mil na Turquia e quase 3.500 na Síria.


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Bebé de 10 dias resgatada após 90h. Passou metade da vida nos escombros


Com os olhos bem abertos e envolto num cobertor térmico brilhante, Yagiz foi levada a um centro médico na província de Hatay.

Bebé de 10 dias resgatada após 90h. Passou metade da vida nos escombros





As consequências do terremoto devastador no sul da Turquia e no norte da Síria entraram no quinto dia, com sobreviventes ainda a ser resgatados dos destroços.


A recém-nascida de 10 dias Yagiz Ulas foi retirada dos escombros em Hatay, junto com a mãe, 90 horas depois do maior terremoto já registado na Turquia ter assolado o país na segunda-feira.


A bebé foi encontrada por equipas de busca e resgate, que choraram de alívio depois de libertá-la de uma pequena fenda sob toneladas de escombros.


Com os olhos bem abertos e envolto num cobertor térmico brilhante, Yagiz foi levada a um centro médico na província de Hatay.


Imagens partilhadas pela Getty Images mostraram as equipas de resgate a carregar o bebé que passou quase metade de sua vida sob os escombros.


Recorde-se que uma bebé nasceu nos escombros de um prédio na Síria, após os sismos que assolaram o país, na segunda-feira. A criança recebeu o nome de Aya, que em árabe significa “um sinal de Deus”.


Também um bebé, de apenas 20 dias, foi retirado com vida dos escombros, na quarta-feira, depois de estar soterrado durante 59 horas após o sismo que devastou a Turquia e a Síria.


Mais de 23.700 pessoas morreram em consequência do violento sismo de segunda-feira que abalou o sudeste da Turquia e o norte da Síria.


A tragédia supera os mais de 18.400 que morreram no terramoto de 2011 em Fukushima, no Japão, que provocou um tsunami e as cerca de 18.000 pessoas que morreram num sismo perto da capital turca, Istambul, em 1999.

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Socorristas resgatam vivos cinco membros de família 129 horas após sismo


Equipas de busca e salvamento resgataram este sábado vivos dos escombros de uma cidade turca cinco membros da mesma família, 129 horas após os sismos de segunda-feira que atingiram o sul da Turquia e o noroeste da Síria.


Socorristas resgatam vivos cinco membros de família 129 horas após sismo



Ao início da manhã, segundo reporta a agência noticiosa Associated Press (AP), que cita a estação de rádio HaberTurk, as equipas de socorro resgataram mãe e filha, Havva e Fatmagul Aslan, de um monte de escombros na cidade de Nurdag, na província de Gaziantep.


Mais tarde, prosseguiu a HaberTurk, as equipas alcançaram o pai, Hasan Aslan, que insistiu que a outra filha, Zeynep, e o filho Saltik Bugra, fossem salvos antes dele.


Segundo dados oficiais hoje divulgados, mais de 24 mil pessoas morreram em consequência dos sismos que abalaram segunda-feira a Turquia e a Síria.


De acordo com a Afad, organismo de socorro turco, 20.665 cadáveres foram, até agora, retirados dos escombros na Turquia, e 3.553 corpos foram contabilizados na Síria, indica um balanço também oficial.


Estes números elevam para 24.218 o total de mortos nos dois países atingidos por um terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter, a que se seguiram várias réplicas, uma das quais de magnitude 7,5.


Hoje de manhã, as equipas de emergência também resgataram várias pessoas que estiveram soterradas mais de 120 horas sob os escombros em diferentes cidades da Turquia.


Masallah Çiçek, uma mulher de 55 anos, foi resgatada com vida das ruínas do seu apartamento em Diyarbakir, no sudeste da Turquia, 122 horas após o terramoto.


Outro resgate foi transmitido em direto pelos canais de televisão turcos de madrugada, quando uma outra mulher, Violet Tabak, de 70 anos, foi retirada com vida de um prédio desabado em Kahramanmaras, no sul do país, 121 horas após o sismo.


No entanto, as esperanças de encontrar mais sobreviventes vão diminuindo a cada minuto que passa e os trabalhos de resgate já pararam em algumas áreas, com as equipas a começarem a remover os escombros.


A Afad, sob a tutela do Ministério do Interior da Turquia, indicou que cerca de 160 mil membros de equipas de busca e salvamento -- incluindo equipas internacionais e ONG -- estão a trabalhar nas áreas afetadas.


A equipa portuguesa de 53 elementos enviada para a Turquia já está a operar nas missões de busca e salvamento no país, avançou na sexta-feira o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.


O subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários e Coordenador de Socorro de Emergência, Martin Griffiths, anunciou hoje uma doação especial de 25 milhões de dólares (23,3 milhões de euros) para reforçar os esforços de socorro na Síria.


Os recursos, provenientes do Fundo Central de Resposta a Emergências das Nações Unidas, vão tentar responder às necessidades mais urgentes das centenas de milhares de pessoas afetadas pelos terremotos, disse a ONU num comunicado.


O Governo sírio anunciou na sexta-feira que vai aceitar ajuda internacional que será enviada para zonas controladas por forças rebeldes a partir de áreas sob o seu controlo.



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