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Bebé levada do Hospital de Gaia pela mãe foi a sexta criança do acampamento do Grijó a ser retirada aos pais pela Justiça
Criança vivia num acampamento de barracas sem água e luz. Menina já se encontra numa instituição.
A bebé de quatro meses que estava a cargo do Estado e que foi levada pela própria mãe do Hospital de Vila Nova de Gaia, no início do mês de dezembro, foi a sexta criança do acampamento do Grijó a ser retirada aos pais pela Justiça, avança o Jornal de Notícias.
De acordo com a mesma fonte, mais de 50 pessoas, de etnia cigana, vivem em barracas neste acampamento sem água nem luz. Ainda assim, o que motivou a retirada da bebé aos pais pelo Tribunal de Família e Menores de Vila Nova de Gaia não foi a falta de condições. Ao Jornal de Notícias, a juíza presidente da comarca do Porto, Ana Cristina Guedes da Costa, explicou que a menina foi sinalizada "pelo centro de saúde à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens porque a criança apresentava sinais indicativos de possível negligência parental, observados em consulta médica".
A mesma fonte acrescentou que os pais foram aconselhados a levar a filha que apresentava "outros sintomas que careciam de observação médica" a uma unidade hospitalar, o que não chegou a acontecer. A bebé acabou por ser transportada para a unidade hospitalar, onde acabou por ficar internada, por uma técnica da Segurança Social em colaboração com a GNR. No hospital foi decidido a "aplicação da medida provisória de promoção e proteção de acolhimento familiar".
Numa das visitas ao hospital por parte da mãe, a jovem, de 20 anos, tirou a pulseira de segurança de um dos tornozelos da bebé e levou a menor para parte incerta. Depois de acionada, a GNR dos Carvalhos sensibilizou os pais para entregarem a bebé. Mais tarde, familiares dos progenitores deixaram-na no posto das autoridades. A bebé já se encontra numa instituição.
Recorde-se que o CM havia noticiado que esta jovem mãe já tinha entregue um filho à Justiça por falta de condições do local onde residia.
Correio da Manhã
Criança vivia num acampamento de barracas sem água e luz. Menina já se encontra numa instituição.
A bebé de quatro meses que estava a cargo do Estado e que foi levada pela própria mãe do Hospital de Vila Nova de Gaia, no início do mês de dezembro, foi a sexta criança do acampamento do Grijó a ser retirada aos pais pela Justiça, avança o Jornal de Notícias.
De acordo com a mesma fonte, mais de 50 pessoas, de etnia cigana, vivem em barracas neste acampamento sem água nem luz. Ainda assim, o que motivou a retirada da bebé aos pais pelo Tribunal de Família e Menores de Vila Nova de Gaia não foi a falta de condições. Ao Jornal de Notícias, a juíza presidente da comarca do Porto, Ana Cristina Guedes da Costa, explicou que a menina foi sinalizada "pelo centro de saúde à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens porque a criança apresentava sinais indicativos de possível negligência parental, observados em consulta médica".
A mesma fonte acrescentou que os pais foram aconselhados a levar a filha que apresentava "outros sintomas que careciam de observação médica" a uma unidade hospitalar, o que não chegou a acontecer. A bebé acabou por ser transportada para a unidade hospitalar, onde acabou por ficar internada, por uma técnica da Segurança Social em colaboração com a GNR. No hospital foi decidido a "aplicação da medida provisória de promoção e proteção de acolhimento familiar".
Numa das visitas ao hospital por parte da mãe, a jovem, de 20 anos, tirou a pulseira de segurança de um dos tornozelos da bebé e levou a menor para parte incerta. Depois de acionada, a GNR dos Carvalhos sensibilizou os pais para entregarem a bebé. Mais tarde, familiares dos progenitores deixaram-na no posto das autoridades. A bebé já se encontra numa instituição.
Recorde-se que o CM havia noticiado que esta jovem mãe já tinha entregue um filho à Justiça por falta de condições do local onde residia.
Correio da Manhã
