delfimsilva
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Luís Filipe Vieira marcou presença, esta sexta-feira, no almoço de Natal do Grupo Benfica, ocasião para enaltecer a obra feita e traçar as metas para o futuro.
«Fizemos, todos juntos, uma verdadeira revolução. A revolução da credibilidade, da recuperação financeira, a revolução da formação, das infraestruturas, da recuperação das modalidades, a revolução da história, com o museu e o centro de restauro, a revolução das Casas do Benfica, a revolução da inovação, e a última: a revolução dos direitos televisivos», elencou o presidente dos encarnados.
Consciente de que no Benfica «não se pode viver do passado», lembrou Luís Filipe Vieira que é precisamente a história que dá a noção da «verdadeira dimensão e responsabilidade» do clube.
«E o nosso passado diz-nos que a nossa dimensão é universal», salientou, traçando os objetivos para o futuro:
- Já atingimos muitas das metas que desejávamos, mas devemos manter o nosso inconformismo como o melhor argumento para continuar a crescer e a liderar. O Benfica tem de continuar a ser um projeto mobilizador de todas as nossas capacidades.
abola
«Fizemos, todos juntos, uma verdadeira revolução. A revolução da credibilidade, da recuperação financeira, a revolução da formação, das infraestruturas, da recuperação das modalidades, a revolução da história, com o museu e o centro de restauro, a revolução das Casas do Benfica, a revolução da inovação, e a última: a revolução dos direitos televisivos», elencou o presidente dos encarnados.
Consciente de que no Benfica «não se pode viver do passado», lembrou Luís Filipe Vieira que é precisamente a história que dá a noção da «verdadeira dimensão e responsabilidade» do clube.
«E o nosso passado diz-nos que a nossa dimensão é universal», salientou, traçando os objetivos para o futuro:
- Já atingimos muitas das metas que desejávamos, mas devemos manter o nosso inconformismo como o melhor argumento para continuar a crescer e a liderar. O Benfica tem de continuar a ser um projeto mobilizador de todas as nossas capacidades.
abola