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Benfica perde cada vez mais jogadores em fim de contrato
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A história repete-se: há um ano Grimaldo e Otamendi reuniam atenções porque se aproximavam do final de contrato com o Benfica, agora o protagonismo pertence a Rafa, Di María e Chiquinho.
Há três jogadores do plantel de Roger Schmidt a poucos dias de poderem assinar livremente contrato por outro clube e essa é uma das preocupações da SAD benfiquista, particularmente Rafa.
As negociações ainda não tiveram resultados práticos e o Benfica vê acentuar o risco de voltar a perder um jogador-chave sem compensações.
Otamendi renovou em junho, menos de um mês antes de terminar o contrato, Grimaldo nunca o fez e partiu para o Bayer Leverkusen, da Alemanha.
É, aliás, uma tendência que se tem acentuado. Teve início mediático com Maxi Pereira em 2015, o uruguaio entendeu que o Benfica não fez tudo o que poderia para mantê-lo e acabou por assinar, sim, mas pelo FC Porto, causando o choque na Luz.
E desde então o Benfica tem sido cada vez mais penalizado pela saída de jogadores em final de contrato que recusam a renovação. Jogadores que foram contactados para renovar e não aceitaram.
Mile Svilar, guarda-redes, mudou-se para a Roma, Diego Moreira, extremo que conquistou a Youth League, partiu para o Chelsea, Cher Ndour, médio-ofensivo que também venceu a prova, escolheu o PSG, saindo como campeão nacional, depois de ser aposta para Roger Schmidt.
O Benfica tem perdido a maior parte dos processos de jogadores em final de contrato e o facto preocupa, naturalmente, os benfiquistas, que ainda não desistiram dos três processos em aberto.
Rafa é um dos pilares da equipa de Roger Schmidt, Di María assinou por uma temporada e está a ser cobiçado na Argentina (Rosario Central) e no México, Chiquinho é caso diferente, pois não é titular e não é visto como jogador de alto risco em caso de saída.
O Benfica, porém, nem sempre é penalizado por situações de jogadores em final de contrato. Um exemplo flagrante é o peruano André Carrillo, que declinou a renovação de contrato com o Sporting para jogar na Luz.
O FC Porto, refira-se ainda, tem carga pesada neste assunto. Jogadores como Marega, Brahimi, Herrera, Marcano e Mbemba saíram em final de contrato e atualmente há um ponta de lança chamado Taremi em condições de fazer a mesma coisa.
A Bola
A história repete-se: há um ano Grimaldo e Otamendi reuniam atenções porque se aproximavam do final de contrato com o Benfica, agora o protagonismo pertence a Rafa, Di María e Chiquinho.
Há três jogadores do plantel de Roger Schmidt a poucos dias de poderem assinar livremente contrato por outro clube e essa é uma das preocupações da SAD benfiquista, particularmente Rafa.
As negociações ainda não tiveram resultados práticos e o Benfica vê acentuar o risco de voltar a perder um jogador-chave sem compensações.
Otamendi renovou em junho, menos de um mês antes de terminar o contrato, Grimaldo nunca o fez e partiu para o Bayer Leverkusen, da Alemanha.
É, aliás, uma tendência que se tem acentuado. Teve início mediático com Maxi Pereira em 2015, o uruguaio entendeu que o Benfica não fez tudo o que poderia para mantê-lo e acabou por assinar, sim, mas pelo FC Porto, causando o choque na Luz.
E desde então o Benfica tem sido cada vez mais penalizado pela saída de jogadores em final de contrato que recusam a renovação. Jogadores que foram contactados para renovar e não aceitaram.
Mile Svilar, guarda-redes, mudou-se para a Roma, Diego Moreira, extremo que conquistou a Youth League, partiu para o Chelsea, Cher Ndour, médio-ofensivo que também venceu a prova, escolheu o PSG, saindo como campeão nacional, depois de ser aposta para Roger Schmidt.
O Benfica tem perdido a maior parte dos processos de jogadores em final de contrato e o facto preocupa, naturalmente, os benfiquistas, que ainda não desistiram dos três processos em aberto.
Rafa é um dos pilares da equipa de Roger Schmidt, Di María assinou por uma temporada e está a ser cobiçado na Argentina (Rosario Central) e no México, Chiquinho é caso diferente, pois não é titular e não é visto como jogador de alto risco em caso de saída.
O Benfica, porém, nem sempre é penalizado por situações de jogadores em final de contrato. Um exemplo flagrante é o peruano André Carrillo, que declinou a renovação de contrato com o Sporting para jogar na Luz.
O FC Porto, refira-se ainda, tem carga pesada neste assunto. Jogadores como Marega, Brahimi, Herrera, Marcano e Mbemba saíram em final de contrato e atualmente há um ponta de lança chamado Taremi em condições de fazer a mesma coisa.
A Bola