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Bienal de fotografia de Liège arranca hoje
Portugal é o convidado de honra da 6ª edição da bienal internacional da fotografia de Liège (Bélgica), com uma participação especial comissariada por Rui Prata, conservador do Museu da Imagem de Braga e organizador do festival Encontros da Imagem.
A bienal internacional da fotografia e das artes visuais de Liège, que se inicia esta quinta-feira, irá permitir aos visitantes «descobrir um vasto programa histórico da fotografia portuguesa, bem como uma selecção de trabalhos de fotógrafos portugueses contemporâneos», disse fonte da organização.
A bienal está dividida em quatro áreas temáticas, localizadas em vários locais de Liège - na região francófona da Bélgica.
No Museu de Arte da Valónia pode ser visitada a mostra temática «O Estado do Tempo», concebida por Rui Prata, que irá apresentar 248 fotografias, organizadas em quatro capítulos, sobre um século de história de Portugal.
«O Estado do Tempo», com título original em português, inclui uma selecção de arquivos de jornais e ainda de colecções privadas.
«Território em mutação» é outro dos núcleos temáticos da bienal, que, no mesmo museu, incluirá trabalhos dos fotógrafos portugueses Patrícia Almeida, António Catarino, Paulo Catrica e André Cepeda, entre profissionais de outros países.
Já no Museu de Arte Contemporânea, Bruno Santos e Luís Palma são os portugueses representados no tema «Território Mental».
«Território político» e «Territórios e identidades» são os temas de mostras a exibir na antiga igreja de Santo António, mas estas sem trabalhos lusos.
A bienal, uma organização do Centro Cultural de Liége e da autarquia local, decorre até dia 30 de Março.
Portugal é o convidado de honra da 6ª edição da bienal internacional da fotografia de Liège (Bélgica), com uma participação especial comissariada por Rui Prata, conservador do Museu da Imagem de Braga e organizador do festival Encontros da Imagem.
A bienal internacional da fotografia e das artes visuais de Liège, que se inicia esta quinta-feira, irá permitir aos visitantes «descobrir um vasto programa histórico da fotografia portuguesa, bem como uma selecção de trabalhos de fotógrafos portugueses contemporâneos», disse fonte da organização.
A bienal está dividida em quatro áreas temáticas, localizadas em vários locais de Liège - na região francófona da Bélgica.
No Museu de Arte da Valónia pode ser visitada a mostra temática «O Estado do Tempo», concebida por Rui Prata, que irá apresentar 248 fotografias, organizadas em quatro capítulos, sobre um século de história de Portugal.
«O Estado do Tempo», com título original em português, inclui uma selecção de arquivos de jornais e ainda de colecções privadas.
«Território em mutação» é outro dos núcleos temáticos da bienal, que, no mesmo museu, incluirá trabalhos dos fotógrafos portugueses Patrícia Almeida, António Catarino, Paulo Catrica e André Cepeda, entre profissionais de outros países.
Já no Museu de Arte Contemporânea, Bruno Santos e Luís Palma são os portugueses representados no tema «Território Mental».
«Território político» e «Territórios e identidades» são os temas de mostras a exibir na antiga igreja de Santo António, mas estas sem trabalhos lusos.
A bienal, uma organização do Centro Cultural de Liége e da autarquia local, decorre até dia 30 de Março.