Bolsa acompanha perdas europeias pressionada por PT e EDP
A bolsa nacional abriu em queda, acompanhando a tendência negativa das congéneres europeias, pressionada essencialmente pela Portugal Telecom, que perdia mais de 1%, e pela Energias de Portugal. O PSI-20 depreciava 0,46% numa sessão em que o Banco Comercial Português travava maiores quedas.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) cotava nos 6.424,47 pontos com dez acções em queda, quatro a subir e seis inalteradas. Na Europa, as bolsas também negociavam em terreno negativo depois do G7 ter falhado em arranjar mais medidas para combater o abrandamento económico.
Por cá, a Portugal Telecom é o título que mais pressiona com uma desvalorização de 1,33% para os 6,55 euros. A maior operadora de telecomunicações nacional está hoje a corrigir depois de sexta-feira ter encerrado em máximos de Outubro, animada pelos resultados da sua participada Vivo.
O restante sector segue inalterado com cada acção da Sonaecom a cotar nos 1,16 euros e com a Zon a valer 4,09 euros.
A contribuir para a tendência está também a EDP, que desliza 0,61% para os 2,60 euros. Neste sector, a REN acompanha a tendência com uma queda de 0,63% para os 3,13 euros enquanto a EDP Renováveis e a Galp Energia seguem estáveis nos 5,70 e 9,15 euros, respectivamente.
Ainda a contribuir para a tendência negativa, está a Brisa com uma desvalorização de 1,31% para os 5,28 euros. A Brisa quer garantir que o futuro Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), já aprovado pelo Governo, não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, a sua gestora de sistemas electrónicos, designadamente de cobrança de portagens.
A travara maiores perdas está hoje o BCP, que contraria a tendência do restante sector. O banco presidido por Carlos Santos Ferreira soma 0,39% para os 0,77 euros enquanto BES e BPI deslizam 0,92% para os 5,25 euros e 0,19% para os 1,58 euros, respectivamente.
O Banco Comercial Português (BCP) está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional abriu em queda, acompanhando a tendência negativa das congéneres europeias, pressionada essencialmente pela Portugal Telecom, que perdia mais de 1%, e pela Energias de Portugal. O PSI-20 depreciava 0,46% numa sessão em que o Banco Comercial Português travava maiores quedas.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) cotava nos 6.424,47 pontos com dez acções em queda, quatro a subir e seis inalteradas. Na Europa, as bolsas também negociavam em terreno negativo depois do G7 ter falhado em arranjar mais medidas para combater o abrandamento económico.
Por cá, a Portugal Telecom é o título que mais pressiona com uma desvalorização de 1,33% para os 6,55 euros. A maior operadora de telecomunicações nacional está hoje a corrigir depois de sexta-feira ter encerrado em máximos de Outubro, animada pelos resultados da sua participada Vivo.
O restante sector segue inalterado com cada acção da Sonaecom a cotar nos 1,16 euros e com a Zon a valer 4,09 euros.
A contribuir para a tendência está também a EDP, que desliza 0,61% para os 2,60 euros. Neste sector, a REN acompanha a tendência com uma queda de 0,63% para os 3,13 euros enquanto a EDP Renováveis e a Galp Energia seguem estáveis nos 5,70 e 9,15 euros, respectivamente.
Ainda a contribuir para a tendência negativa, está a Brisa com uma desvalorização de 1,31% para os 5,28 euros. A Brisa quer garantir que o futuro Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), já aprovado pelo Governo, não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, a sua gestora de sistemas electrónicos, designadamente de cobrança de portagens.
A travara maiores perdas está hoje o BCP, que contraria a tendência do restante sector. O banco presidido por Carlos Santos Ferreira soma 0,39% para os 0,77 euros enquanto BES e BPI deslizam 0,92% para os 5,25 euros e 0,19% para os 1,58 euros, respectivamente.
O Banco Comercial Português (BCP) está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
Jornal de Negócios
Última edição: