• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Bolsa do Japão fecha com maior queda dos últimos 21 anos

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Nikkei fecha a perder 9,61%.
Terceira maior queda de todos os tempos

A Bolsa de Tóquio terminou a sessão desta sexta-feira com a pior queda dos últimos 21 anos, ao perder 9,62 por cento, num mercado em pânico devido à crise financeira mundial.

No encerramento, o índice Nikkei perdeu 881,06 pontos, menos 9,62% relativamente ao encerramento de quinta-feira, cotando-se nos 8.276,43 pontos.

De acordo com a agência «Lusa», trata-se da mais forte queda em percentagem registada pelo principal índice de Tóquio desde 20 de Outubro de 1987, quando perdeu 14,90%, após o «crash» da «segunda-feira negra» na Bolsa de Nova Iorque.

Esta foi também a terceira maior queda da história do índice Nikkei, criado em 1950.

A queda chegou mesmo a atingir os 1.042,08 pontos, menos 11,38%, ao início da manhã.

Esta foi também a primeira vez, desde Maio de 2003, que o índice Nikkei terminou uma sessão abaixo da barreira dos 8500 pontos.

Devido à queda extremamente acentuada, as trocas chegaram mesmo a estar suspensas durante um quarto de hora no mercado a termo e nas opções.

Em Nova Iorque, o índice Dow Jones terminou a sessão de quinta-feira com uma espectacular queda de 7,33%, com os investigadores a temer a situação que se vive nos bancos norte-americanos e no construtor automóvel General Motors.

O facto de segunda-feira, 13 de Outubro, ser feriado no Japão também contribuiu para a queda do mercado de Tóquio.

O Banco do Japão (BoJ) injectou sexta-feira um total de 4.500 biliões de ienes (34 mil milhões de euros) no sistema bancário para ajudar as instituições financeiras a fazer frente às suas obrigações.

Esta foi a maior intervenção de urgência do BoJ desde o início da crise.

Agência Financeira
 
Topo