04 Julho 2008 - 16:54
A bolsa nacional encerrou o dia a perder mais de 1,5%, pressionada pelas quedas superiores a 2% da PT e do BCP. O PSI-20 acompanhou assim a tendência dos congéneres europeus que também encerraram esta sessão com perdas superiores a 1%. O dia voltou a ser marcado pelos mínimos do BCP e da Sonae.
O principal índice nacional recuou 1,62% para os 8.553,70 pontos, com 12 acções em queda, seis a subir e duas inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) encerrou a perder 2,94% para 7,11 euros, no dia em que o Crédit Suisse cortou o preço-alvo para as acções da operadora para 7,25 euros, face aos anteriores 7,40 euros, mantendo a recomendação de “underperform”, sublinhando que o ambiente competitivo no mercado português mantém-se “intenso”. O banco de investimento aumentou as estimativas para a operadora para 2008.
O Banco Comercial Português (BCP) fechou a cair 2,77% para 1,23 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Maio de 2003 ao negociar nos 1,22 euros. Ainda no sector bancário, o Banco Espírito Santo (BES) recuou 1,47% para 9,05 euros enquanto o BPI cedeu 0,65% para 2,31 euros.
A Energias de Portugal (EDP) também se destacou pela negativa. As acções da eléctrica caíram 1,73% para 3,405 euros. A EDP Renováveis, que foi esta semana promovida ao índice de referência português, perdeu 1,42% para 6,95 euros, afastando-se cada vez mais dos 8 euros a que as acções foram vendidas na oferta pública de subscrição (OPS). A empresa completou hoje um mês de negociação.
A Sonae SGPS voltou a tocar num mínimo de Dezembro de 2004 ao negociar nos 0,61 euros. As acções da empresa fecharam a sessão a perder 5,38% para os 0,615 euros. A cair encerrou também a Sonaecom ao perder 1,2% para os 2,05 euros e a Sonae Capital ao recuar 3,67% para os 1,05 euros.
A Sonae Indústria fechou a subir 1,28% para os 2,37 euros, no dia em que o BPI emitiu uma nota de análise onde reviu em alta a avaliação das acções da empresa para os 8,50 euros.
A contrariar a tendência de perdas esteve a Mota-Engil que subiu 3,26% para os 3,80 euros, depois da Lisbon Brokers ter revisto em alta a recomendação para as acções da construtora de “vender” para “manter”.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional encerrou o dia a perder mais de 1,5%, pressionada pelas quedas superiores a 2% da PT e do BCP. O PSI-20 acompanhou assim a tendência dos congéneres europeus que também encerraram esta sessão com perdas superiores a 1%. O dia voltou a ser marcado pelos mínimos do BCP e da Sonae.
O principal índice nacional recuou 1,62% para os 8.553,70 pontos, com 12 acções em queda, seis a subir e duas inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) encerrou a perder 2,94% para 7,11 euros, no dia em que o Crédit Suisse cortou o preço-alvo para as acções da operadora para 7,25 euros, face aos anteriores 7,40 euros, mantendo a recomendação de “underperform”, sublinhando que o ambiente competitivo no mercado português mantém-se “intenso”. O banco de investimento aumentou as estimativas para a operadora para 2008.
O Banco Comercial Português (BCP) fechou a cair 2,77% para 1,23 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Maio de 2003 ao negociar nos 1,22 euros. Ainda no sector bancário, o Banco Espírito Santo (BES) recuou 1,47% para 9,05 euros enquanto o BPI cedeu 0,65% para 2,31 euros.
A Energias de Portugal (EDP) também se destacou pela negativa. As acções da eléctrica caíram 1,73% para 3,405 euros. A EDP Renováveis, que foi esta semana promovida ao índice de referência português, perdeu 1,42% para 6,95 euros, afastando-se cada vez mais dos 8 euros a que as acções foram vendidas na oferta pública de subscrição (OPS). A empresa completou hoje um mês de negociação.
A Sonae SGPS voltou a tocar num mínimo de Dezembro de 2004 ao negociar nos 0,61 euros. As acções da empresa fecharam a sessão a perder 5,38% para os 0,615 euros. A cair encerrou também a Sonaecom ao perder 1,2% para os 2,05 euros e a Sonae Capital ao recuar 3,67% para os 1,05 euros.
A Sonae Indústria fechou a subir 1,28% para os 2,37 euros, no dia em que o BPI emitiu uma nota de análise onde reviu em alta a avaliação das acções da empresa para os 8,50 euros.
A contrariar a tendência de perdas esteve a Mota-Engil que subiu 3,26% para os 3,80 euros, depois da Lisbon Brokers ter revisto em alta a recomendação para as acções da construtora de “vender” para “manter”.
Jornal de Negócios