As praças asiáticas subiram pela quinta sessão consecutiva, o que corresponde ao mais longo período consecutivo de alta desde o início do ano. A contribuir para a tendência está o facto de a Reserva Federal ter anunciado ontem ao final do dia que vai comprar o equivalente a um bilião de dólares de dívida pública e privada, o que intensifica a convicção de que o menor custo dos empréstimos impulsionará a economia e acabará com a primeira recessão mundial desde a Segunda Guerra Mundial.
O Hang Seng, de Hong Kong, seguia a valorizar. O Zijin Mining Group, maior produtor chinês de ouro, disparou 6,7% em Hong Kong, impulsionado pela subida das cotações do ouro na sequência da decisão da Fed, que deverá fazer retomar o consumo, o que animou as matérias-primas.
O Xangai Composite, da China, avançava 1,6%, e o S&P/ASX 200 da Austrália subia 1%.
O MSCI Ásia-Pacífico seguia a ganhar 2,1%, para 79,85 pontos.
Em contraciclo esteve o índice japonês Nikkei 225, que fechou a ceder 0,3%, para 7.945,96 pontos.
O Mitsubishi UFJ Financial Group ganhou 2,3% em Tóquio, depois de o banco central japonês ter anunciado ontem que irá comprar mais dívida da banca.
Jornal de Negócios
O Hang Seng, de Hong Kong, seguia a valorizar. O Zijin Mining Group, maior produtor chinês de ouro, disparou 6,7% em Hong Kong, impulsionado pela subida das cotações do ouro na sequência da decisão da Fed, que deverá fazer retomar o consumo, o que animou as matérias-primas.
O Xangai Composite, da China, avançava 1,6%, e o S&P/ASX 200 da Austrália subia 1%.
O MSCI Ásia-Pacífico seguia a ganhar 2,1%, para 79,85 pontos.
Em contraciclo esteve o índice japonês Nikkei 225, que fechou a ceder 0,3%, para 7.945,96 pontos.
O Mitsubishi UFJ Financial Group ganhou 2,3% em Tóquio, depois de o banco central japonês ter anunciado ontem que irá comprar mais dívida da banca.
Jornal de Negócios