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Bonitas, boas e baratas: 6 aplicações para refrescar o seu smartphone ou tablet

Amoom

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É um pregão popular mas não é por isso que deixa de ser verdade. Hoje temos para si seis aplicações que podem ajudar a dar nova vida ao seu equipamento, entre jogos e outras ferramentas que põem o telemóvel a trabalhar de forma mais eficiente.



Em média, cada utilizador verifica o seu telemóvel - pegando-lhe e olhando para as notificações no ecrã principal - pelo menos uma vez por hora. E algumas aplicações são responsáveis por aumentar a ansiedade de estar sempre ligado.Esta semana trazemos-lhe mais algumas apps para rechear o seu smartphone, mas a ideia não é aumentar o stress. Alguns jogos, ferramentas de otimização e limpeza, uma aplicação de orientação e outra para o ajudar a fazer exercício estão no "menu" da semana, tudo para tornar o seu equipamento mais útil.

Aproveite alguns momentos de pausa e verifique as aplicações que lhe sugerimos nas próximas páginas. Vai ver que algumas podem ser úteis para o seu dia-a-dia, ou para ajudar nos momentos de entretenimento.Serviço português Glymt permite ganhar dinheiro com vídeos gravados através do smartphone

Não precisa de ser profissional, apenas precisa de garantir que as gravações têm qualidade.
Além de criar o seu próprio banco de imagens, o utilizador pode ainda responder a pedidos específicos das marcas.E se ganhar dinheiro fosse tão fácil como pegar no smartphone, iniciar a aplicação da câmara e gravar um vídeo? É justamente isso que a Glymt pede aos utilizadores: gravem vídeos entre cinco a 20 segundos e ganhem, no mínimo, 20 euros por cada criação.Claro que para ganhar o dinheiro tem de haver alguém que compra.

E é justamente nisso que a Glymt está a trabalhar neste momento: por um lado no reforço de criadores, por outro no reforço de empresas que marcam presença na plataforma. Até ao momento são quase seis mil os utilizadores e empresas, como a Nestlé, que já recorreram ao serviço.



Ainda que as imagens compradas pelas marcas possam não chegar ao grande ecrã, como muitos pensarão, podem no entanto servir como exemplos em demonstrações internas.Do lado dos utilizadores só há necessidade de cumprir alguns requisitos, como o vídeo ser em HD e não poder conter, entre outros elementos, cenas sexuais. Nuno Bártolo explicou que por agora a verificação dos vídeos implica sempre “um par de olhos”, mas que parte do processo é automatizado no que diz respeito às especificações técnicas do vídeo.

Quem dá, também tira uma percentagem
A aplicação é gratuita e não há nenhuma funcionalidade que precise de ser comprada para que funcione a 100%. Por agora a única forma de a Glymt gerar dinheiro é através da coleta de uma percentagem do negócio que é feito entre utilizadores e “requerentes”.

Isto porque se o preço base para um vídeo curto é de 20 euros, os valores conseguidos podem ser mais avolumados, mas neste caso são as próprias marcas quem define o cachê, o guião e outras indicações para o vídeo.
Nuno Bártolo revelou que internamente existem números que gostava de atingir com a Glymt até ao final do ano, só não os partilhou publicamente.

No entanto ficou a indicação de que os estudantes são um público-alvo importante para a empresa, pois além de ser uma faixa social que procura receitas sem compromissos, têm também o tempo disponível para a criação de um portfólio mais completo e com maiores hipóteses de rentabilização.
 
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