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A «classe mundial» dos jogadores de Brasil e Holanda promete um grande espectáculo para o embate de sexta-feira. É pelo menos essa a convicção de Dunga, que prevê «um jogo aberto» no arranque dos quartos-de-final do Mundial.
«As duas equipas têm jogadores de classe mundial. Todos gostam de atacar, são tecnicistas, assumem o risco e são criativos. Quando é assim, podemos sempre esperar um grande jogo», começou por referir o seleccionador brasileiro.
Apesar de admitir que «os jogos são cada vez mais difíceis e tácticos», Dunga acredita que o encontro de amanhã «vai ser aberto». «Não podemos fechar o jogo. Quando há 20 jogadores em metade do campo, torna-se difícil de fazer golos. Se os jogadores se estenderem pelo terreno, então é mais fácil marcar», argumentou.
Questionado se a “chave” do jogo poderá residir no trio ofensivo do Brasil ou em Arjen Robben, Dunga foi claro: «Robben pode fazer a diferença, mostrou no Bayern que pode ser decisivo. O Brasil, porém, não depende de três jogadores mas sim do colectivo».
"bola"
«As duas equipas têm jogadores de classe mundial. Todos gostam de atacar, são tecnicistas, assumem o risco e são criativos. Quando é assim, podemos sempre esperar um grande jogo», começou por referir o seleccionador brasileiro.
Apesar de admitir que «os jogos são cada vez mais difíceis e tácticos», Dunga acredita que o encontro de amanhã «vai ser aberto». «Não podemos fechar o jogo. Quando há 20 jogadores em metade do campo, torna-se difícil de fazer golos. Se os jogadores se estenderem pelo terreno, então é mais fácil marcar», argumentou.
Questionado se a “chave” do jogo poderá residir no trio ofensivo do Brasil ou em Arjen Robben, Dunga foi claro: «Robben pode fazer a diferença, mostrou no Bayern que pode ser decisivo. O Brasil, porém, não depende de três jogadores mas sim do colectivo».
"bola"