billshcot
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O excesso de rigor na fiscalização de casas noturnas e outros estabelecimentos de diversão em todo o Brasil após a tragédia que há uma semana matou 237 pessoas numa discoteca está a revoltar empresários e clientes. Centenas de estabelecimentos, incluindo restaurantes, bibliotecas e até teatros, foram fechados sumariamente por ordem das câmaras locais.
No Rio de Janeiro, dos 209 estabelecimentos comerciais fiscalizados em quatro dias, 127 foram fechados. Além destes, a própria edilidade fechou de um dia para o outro 51 teatros, centros culturais e até bibliotecas. O exagero chegou ao ponto de 90 pessoas que comemoravam um aniversário num restaurante de Ipanema terem sido forçadas a deixar o local sem acabar de jantar por falta de um documento.
A paranoia que tomou conta do Brasil desde a tragédia em Santa Maria já levou ao fecho de casas noturnas e até espaços para festas infantis em Manaus, Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Campo Grande, Salvador e Curitiba, entre outros.
cm
No Rio de Janeiro, dos 209 estabelecimentos comerciais fiscalizados em quatro dias, 127 foram fechados. Além destes, a própria edilidade fechou de um dia para o outro 51 teatros, centros culturais e até bibliotecas. O exagero chegou ao ponto de 90 pessoas que comemoravam um aniversário num restaurante de Ipanema terem sido forçadas a deixar o local sem acabar de jantar por falta de um documento.
A paranoia que tomou conta do Brasil desde a tragédia em Santa Maria já levou ao fecho de casas noturnas e até espaços para festas infantis em Manaus, Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Campo Grande, Salvador e Curitiba, entre outros.
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