Aos 35 anos e depois de uma carreira gloriosa como guarda-redes do Parma, da Juventus e da Itália, Gianluigi Buffon também teve os seus momentos menos bons. É que, na nação transalpina, os entendidos da bola não costumam ser muito pacientes com os falhanços dos homens da baliza.
«Em Itália, ser guarda-redes é a coisa mais difícil do Mundo. Porque a crítica que os guarda-redes sofrem, de uma maneira geral, em Itália, é sempre negativa. Se eu falho, as pessoas falam daquele erro durante quatro meses. Mas tudo bem, se eles falam tanto é porque não estão habituados a me ver falhar», revelou Buffon, que olha para Itália como um país de grandes guarda-redes.
«A Itália sempre teve três dos melhores guarda-redes do mundo, em cada seleção e em cada período do futebol. É uma constante. Agora, quando eu olho para trás e penso na minha carreira, vejo que foi realmente duro conseguir ser titular da seleção há vinte anos», concluiu, em entrevista à Globoesporte, antes da partida com o Uruguai, que definirá o terceiro classificado da Taça das Confederações.
Bruno Tomé, a 30-06-2013 17:13:07
«Em Itália, ser guarda-redes é a coisa mais difícil do Mundo. Porque a crítica que os guarda-redes sofrem, de uma maneira geral, em Itália, é sempre negativa. Se eu falho, as pessoas falam daquele erro durante quatro meses. Mas tudo bem, se eles falam tanto é porque não estão habituados a me ver falhar», revelou Buffon, que olha para Itália como um país de grandes guarda-redes.
«A Itália sempre teve três dos melhores guarda-redes do mundo, em cada seleção e em cada período do futebol. É uma constante. Agora, quando eu olho para trás e penso na minha carreira, vejo que foi realmente duro conseguir ser titular da seleção há vinte anos», concluiu, em entrevista à Globoesporte, antes da partida com o Uruguai, que definirá o terceiro classificado da Taça das Confederações.
Bruno Tomé, a 30-06-2013 17:13:07