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Autor: Carlos Freitas
A caça com arco é uma das actividades cinegéticas mais antigas praticadas pelo homem. Estudos recentes dão como provado que o arco foi inventado por volta de 30.000 antes de Cristo. O arco foi um dos principais instrumentos de caça e pouco evoluiu até meados do sec. XX.
Quer na sua vertente primitiva, já que ainda hoje é utilizado pelas tribos dos lugares mais remotos do planeta, quer na sua vertente actual, enquanto expoente máximo da tecnologia e aproveitamento da energia, o arco é claramente um instrumento que sobreviveu e evoluiu, permitindo a milhões de pessoas uma prática venatória desportiva, saudável e leal.
Pelas suas características, a caça com arco obriga o caçador a desenvolver as suas capacidades de inserção no meio ambiente. Tendo em conta as distâncias de tiro mais curtas em relação às armas de fogo, é necessário o domínio de técnicas de camuflagem e ocultação, e ainda, no caso da caça de aproximação, da capacidade de movimentação silenciosa e imperceptível a um animal, a curta distância.
Seja como actividade principal, para aqueles que não gostam ou que já se cansaram das armas de fogo, seja como actividade complementar, para aqueles que não dispensam uma emoção extra, este tipo de caça continua a exercer um fascínio especial sobre os seus praticantes.
Portugal é felizmente um dos países europeus com legislação evoluída nesse sentido, já que desde a década de 80 esta actividade é permitida e regulada legalmente no nosso país.
O nosso panorama cinegético oferece-nos hipóteses muito realistas de sucesso, quer na caça maior, nomeadamente no tocante ao javali e na caça menor, já que o coelho continua a ser uma espécie relativamente abundante. Além disso, fora do período de caça, abrem-se diversas possibilidades de tiro desportivo ou de lazer, que irão proporcionar um treino valioso para a época seguinte.
Para caçar legalmente em Portugal, é necessário possuir a carta de caçador com o averbamento de Arqueiro-Caçador. Quem já tem carta de caçador precisará apenas de efectuar o exame prático junto da DGF e adicionar o averbamento adicional de Arqueiro-Caçador.
Os equipamentos necessários são de venda livre, podem ser adquiridos em qualquer loja da especialidade e são relativamente acessíveis do ponto de vista financeiro. No entanto, convém certificar-se de que o arco é destinado à caça, já que nem todos os modelos têm as características ou a força que lhes permita serem utilizados na actividade venatória.
Para quem nunca experimentou, é sempre boa altura para começar.
A caça com arco é uma das actividades cinegéticas mais antigas praticadas pelo homem. Estudos recentes dão como provado que o arco foi inventado por volta de 30.000 antes de Cristo. O arco foi um dos principais instrumentos de caça e pouco evoluiu até meados do sec. XX.
Quer na sua vertente primitiva, já que ainda hoje é utilizado pelas tribos dos lugares mais remotos do planeta, quer na sua vertente actual, enquanto expoente máximo da tecnologia e aproveitamento da energia, o arco é claramente um instrumento que sobreviveu e evoluiu, permitindo a milhões de pessoas uma prática venatória desportiva, saudável e leal.
Pelas suas características, a caça com arco obriga o caçador a desenvolver as suas capacidades de inserção no meio ambiente. Tendo em conta as distâncias de tiro mais curtas em relação às armas de fogo, é necessário o domínio de técnicas de camuflagem e ocultação, e ainda, no caso da caça de aproximação, da capacidade de movimentação silenciosa e imperceptível a um animal, a curta distância.
Seja como actividade principal, para aqueles que não gostam ou que já se cansaram das armas de fogo, seja como actividade complementar, para aqueles que não dispensam uma emoção extra, este tipo de caça continua a exercer um fascínio especial sobre os seus praticantes.
Portugal é felizmente um dos países europeus com legislação evoluída nesse sentido, já que desde a década de 80 esta actividade é permitida e regulada legalmente no nosso país.
O nosso panorama cinegético oferece-nos hipóteses muito realistas de sucesso, quer na caça maior, nomeadamente no tocante ao javali e na caça menor, já que o coelho continua a ser uma espécie relativamente abundante. Além disso, fora do período de caça, abrem-se diversas possibilidades de tiro desportivo ou de lazer, que irão proporcionar um treino valioso para a época seguinte.
Para caçar legalmente em Portugal, é necessário possuir a carta de caçador com o averbamento de Arqueiro-Caçador. Quem já tem carta de caçador precisará apenas de efectuar o exame prático junto da DGF e adicionar o averbamento adicional de Arqueiro-Caçador.
Os equipamentos necessários são de venda livre, podem ser adquiridos em qualquer loja da especialidade e são relativamente acessíveis do ponto de vista financeiro. No entanto, convém certificar-se de que o arco é destinado à caça, já que nem todos os modelos têm as características ou a força que lhes permita serem utilizados na actividade venatória.
Para quem nunca experimentou, é sempre boa altura para começar.