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GF Platina
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O renovado Parlamento do Governo de Nairobi, no Quénia, tem um custo por cadeira de 2.500 euros. 
A comodidade no novo Parlamento queniano custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros.
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
A entrada na era digital ficou cara para os políticos quenianos: Cerca de 2.500 euros é o preço por cadeira do novo Parlamento queniano, um apetrecho que custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros.
“A diferença em relação ao passado é que antes os deputados tinham de gritar para chamar a atenção do presidente e agora, com as novas instalações, já podem utilizar botões electrónicos quando quiserem contribuir para os debates”, explicou o porta-voz do parlamento, Kenneth Marende. Merende acrescentou que “a nova imagem da sala pretende dar aos seus membros um espaço maior e outra comodidade para realizarem o seu trabalho”.
O Quénia apresenta um rendimento per capita de 1.400 euros anuais e segundo a organização Transparência Internacional encontra-se entre as 30 nações mais corruptas do planeta.
Em 2010 os deputados aprovaram um aumento salarial de 18%, passando a ganhar 95 mil euros anuais. O presidente Kibaki apresenta uma fatia salarial anual de 180 mil euros.
			
			A comodidade no novo Parlamento queniano custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros.
	A entrada na era digital ficou cara para os políticos quenianos: Cerca de 2.500 euros é o preço por cadeira do novo Parlamento queniano, um apetrecho que custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros.
“A diferença em relação ao passado é que antes os deputados tinham de gritar para chamar a atenção do presidente e agora, com as novas instalações, já podem utilizar botões electrónicos quando quiserem contribuir para os debates”, explicou o porta-voz do parlamento, Kenneth Marende. Merende acrescentou que “a nova imagem da sala pretende dar aos seus membros um espaço maior e outra comodidade para realizarem o seu trabalho”.
O Quénia apresenta um rendimento per capita de 1.400 euros anuais e segundo a organização Transparência Internacional encontra-se entre as 30 nações mais corruptas do planeta.
Em 2010 os deputados aprovaram um aumento salarial de 18%, passando a ganhar 95 mil euros anuais. O presidente Kibaki apresenta uma fatia salarial anual de 180 mil euros.
				
