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Primeiro-ministro conservador exclui repetição de consulta
Não haverá um segundo referendo se os britânicos escolherem sair da União Europeia na consulta popular prometida para 2017 por David Cameron. Quem o garante é o primeiro-ministro do Reino Unido, através de declaração enviada por um assessor num email à agência Reuters."O primeiro-ministro deixou claro que isso não sucederá. Ele sempre disse que esta será uma escolha entre sair ou ficar e será precisamente isso que vai ser. Sair significa mesmo sair. Não é credível sugerir que a maioria dos britânicos vote para sair e que depois o governo do Reino Unido ignore os eleitores e negocie para ficar", declarou o assessor à Reuters.Cameron, conservador, prometeu um referendo sobre a permanência do Reino Unido na UE, o mais tardar em 2017. O chefe do governo britânico comprometeu-se a enviar para Bruxelas no próximo mês de novembro as exigências de reformas que quer ver atendidas para poder fazer campanha pelo sim e não pelo Brexit (designação em inglês para a saída britânica). Uma sondagem Ipsos MORI publicada na semana passada mostrou que 52% dos britânicos quer a permanência na União Europeia, 39% quer a saída do clube europeu.Algumas vozes, como a do presidente da Câmara de Londres e possível candidato à sucessão de Cameron, Boris Johnson, defendem um segundo referendo em caso de vitória do não porque assim o governo britânico estará em posição de pressionar a UE. "Sugerir uma segunda votação caso o não vença mostra uma falta de confiança por parte da campanha do não e que está preocupada com os riscos", sublinhou no email à Reuters o assessor de Cameron.
dn
Não haverá um segundo referendo se os britânicos escolherem sair da União Europeia na consulta popular prometida para 2017 por David Cameron. Quem o garante é o primeiro-ministro do Reino Unido, através de declaração enviada por um assessor num email à agência Reuters."O primeiro-ministro deixou claro que isso não sucederá. Ele sempre disse que esta será uma escolha entre sair ou ficar e será precisamente isso que vai ser. Sair significa mesmo sair. Não é credível sugerir que a maioria dos britânicos vote para sair e que depois o governo do Reino Unido ignore os eleitores e negocie para ficar", declarou o assessor à Reuters.Cameron, conservador, prometeu um referendo sobre a permanência do Reino Unido na UE, o mais tardar em 2017. O chefe do governo britânico comprometeu-se a enviar para Bruxelas no próximo mês de novembro as exigências de reformas que quer ver atendidas para poder fazer campanha pelo sim e não pelo Brexit (designação em inglês para a saída britânica). Uma sondagem Ipsos MORI publicada na semana passada mostrou que 52% dos britânicos quer a permanência na União Europeia, 39% quer a saída do clube europeu.Algumas vozes, como a do presidente da Câmara de Londres e possível candidato à sucessão de Cameron, Boris Johnson, defendem um segundo referendo em caso de vitória do não porque assim o governo britânico estará em posição de pressionar a UE. "Sugerir uma segunda votação caso o não vença mostra uma falta de confiança por parte da campanha do não e que está preocupada com os riscos", sublinhou no email à Reuters o assessor de Cameron.
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