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Cameron quer tirar subsídios a obesos que não façam tratamento

Feraida

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Fev 10, 2012
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Os desempregados britânicos com problemas de obesidade que não cumpram o tratamento médico para emagrecer podem deixar de receber as prestações sociais, segundo um plano anunciado este sábado pelo primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron.
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Para o primeiro-ministro, "não é justo pedir aos contribuintes, que trabalham, para pagar os subsídios das pessoas que recusam a ajuda e o tratamento"

O chefe do Governo britânico enviou a sua proposta ao Ministério da Saúde para que seja avaliada a possibilidade de os obesos, alcoólicos e toxicodependentes "com condições de serem tratados" que não se submetam a terapia virem a perder os subsídios do Estado.

"Alguns têm problemas de álcool ou de drogas, mas recusam tratar-se. Em outros casos, há pessoas que têm problemas de peso que podiam resolver-se mas, em vez disso, preferem uma vida sustentada por ajudas e não trabalhar", referiu David Cameron.

Para o primeiro-ministro, "não é justo pedir aos contribuintes, que trabalham, para pagar os subsídios das pessoas que recusam a ajuda e o tratamento que poderia levá-los de novo à vida laboral".

Quando faltam três meses para as eleições gerais no Reino Unido, o líder conservador disse que o seu Governo "está decidido a proporcionar às pessoas as maiores ajudas possíveis" para que regressem a uma vida plena.

Para a conselheira do Ministério da Saúde Carol Black, que vai avaliar a proposta, "estas pessoas, além de terem problemas que se arrastaram durante muito tempo e complicações com o seu estilo de vida, sofrem a grande desvantagem de não estarem integrados no mundo do trabalho, algo tão básico na sociedade".

No Reino Unido, a legislação atual não exige a quem pede prestações sociais que se submeta a tratamento.

Neste país, cerca de 60% das 2,5 milhões de pessoas que recebem subsídios por doença têm esta ajuda por períodos superiores a cinco anos.

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