Matapitosboss
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Tegucigalpa, 3 out (EFE).- Pelo menos 38 camponeses presos na quarta-feira depois de serem retirados pela Polícia do Instituto Nacional Agrário (INA), iniciaram hoje uma greve de fome exigindo a restituição do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya.
O episódio foi relatado à Agência Efe pelo dirigente camponês Rafael Alegria, quem indicou que os detidos também querem ser postos em liberdade.
"Nossos companheiros exigem a proteção aos documentos agrários no INA, para não atrapalhar o processo de reforma agrária no país", acrescentou Alegria.
Um grupo de advogados vai assumir a defesa dos camponeses.
"Os camponeses estão bem de saúde, mas a situação poderia complicar porque a penitenciária está superlotada", cotou Alegria, um dos coordenadores da Frente Nacional de Resistência contra o golpe de Estado.
A resistência popular que diariamente exige a restituição de Zelaya já começou a denunciar em todo o mundo a prisão de 38 camponeses em Honduras, por participarem de um protesto contra o golpe de Estado, contou Alegria. EFE
gr/dm
Fonte: DW-WORLD.DE
O episódio foi relatado à Agência Efe pelo dirigente camponês Rafael Alegria, quem indicou que os detidos também querem ser postos em liberdade.
"Nossos companheiros exigem a proteção aos documentos agrários no INA, para não atrapalhar o processo de reforma agrária no país", acrescentou Alegria.
Um grupo de advogados vai assumir a defesa dos camponeses.
"Os camponeses estão bem de saúde, mas a situação poderia complicar porque a penitenciária está superlotada", cotou Alegria, um dos coordenadores da Frente Nacional de Resistência contra o golpe de Estado.
A resistência popular que diariamente exige a restituição de Zelaya já começou a denunciar em todo o mundo a prisão de 38 camponeses em Honduras, por participarem de um protesto contra o golpe de Estado, contou Alegria. EFE
gr/dm
Fonte: DW-WORLD.DE