kokas
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Um canal de televisão privado líbio, Libya International, foi hoje alvo de um ataque com mísseis, depois de ter sido lido um comunicado, "em nome do Exército", a anunciar a suspensão do Congresso Geral Nacional (CGN), o parlamento líbio.
"Pelo menos quatro mísseis atingiram a sede do canal de televisão. Houve danos materiais, mas o ataque não causou vítimas", disse à agência France Presse um jornalista do Lybia International, que pediu o anonimato.
A declaração lida hoje no canal surgiu depois de a agência espanhola Efe, citando fontes de segurança líbias, ter noticiado que milícias da cidade de Zintan tinham abandonado o parlamento, em direção ao aeroporto internacional de Tripoli.
Os atacantes entraram no parlamento depois de combates nas imediações, quando decorria uma sessão parlamentar, que teve de ser interrompida, com os deputados a serem retirados.
Os confrontos em Tripoli coincidem com a situação de tensão que se vive em Benghazi, segunda cidade do país, depois de um ataque protagonizado na passada sexta-feira por forças leais a um general na reserva, Khalifa Haftar, acusado de planear um golpe de Estado.
A violência em Benghazi já fez pelo menos 70 mortos e 140 feridos, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde.
dn
"Pelo menos quatro mísseis atingiram a sede do canal de televisão. Houve danos materiais, mas o ataque não causou vítimas", disse à agência France Presse um jornalista do Lybia International, que pediu o anonimato.
A declaração lida hoje no canal surgiu depois de a agência espanhola Efe, citando fontes de segurança líbias, ter noticiado que milícias da cidade de Zintan tinham abandonado o parlamento, em direção ao aeroporto internacional de Tripoli.
Os atacantes entraram no parlamento depois de combates nas imediações, quando decorria uma sessão parlamentar, que teve de ser interrompida, com os deputados a serem retirados.
Os confrontos em Tripoli coincidem com a situação de tensão que se vive em Benghazi, segunda cidade do país, depois de um ataque protagonizado na passada sexta-feira por forças leais a um general na reserva, Khalifa Haftar, acusado de planear um golpe de Estado.
A violência em Benghazi já fez pelo menos 70 mortos e 140 feridos, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde.
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