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Cancro, Cancro sifilítico, Carbúncul0, Causalgia, Ciática, Colangite, Contusão musc..

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Exercício pesado reduz riscos

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Estudo norte-americano defende que exercícios físicos vigorosos podem evitar o desenvolvimento de cancro de mama. Mas, segundo os cientistas, a actividade física pesada só protege mulheres que não estão acima do peso ou obesas, o que faz com que exercícios leves não tenham o mesmo efeito. Um novo estudo norte-americano afirma que exercícios físicos vigorosos podem proteger do desenvolvimento de cancro da mama mulheres de peso normal que já passaram pela menopausa. O estudo, feito pelo Instituto Nacional do Cancro dos Estados Unidos e divulgado pela edição on-line da BBC Brasil, diz que actividades regulares como corrida, ginástica aeróbica ou mesmo trabalho doméstico pesado estão associadas a uma redução de 30% do risco de desenvolvimento da doença.
Mas, segundo os cientistas, a actividade física pesada só protege mulheres que não estão acima do peso ou obesas, o que faz com que exercícios leves não tenham o mesmo efeito. "Neste grupo de mulheres que passaram pela menopausa, a redução do risco de cancro da mama parece estar limitada a formas mais vigorosas de actividade física", afirmou o chefe da pesquisa Michael Leitzmann.
"As nossas descobertas sugerem que a actividade física age como apoio a mecanismos biológicos que são independentes do controle de peso do corpo" - sustentou. O estudo de 11 anos analisou 32 mil mulheres e foi publicado na revista "Breast Cancer Research". As mulheres avaliadas na investigação tiveram de responder a um questionário detalhado sobre a intensidade e o tipo de actividade física que praticavam.
Os investigadores consideraram exercício vigoroso tarefas domésticas pesadas como esfregar o chão, lavar janelas, cavar o jardim ou cortar madeira. Entre as actividades desportivas, as mais vigorosas foram corrida, caminhada rápida, ténis competitivo, aeróbica, bicicleta ao ar livre e dança rápida.
Já as actividades consideradas mais leves incluíam aspirar, lavar roupa, pintar e jardinagem geral. Entre os desportos e exercícios leves estavam caminhada, ténis recreativo e "bowling".
Inicialmente, os números indicaram uma redução do risco de cancro da mama muito pequeno associada a actividaded físicas. Mas, quando os investigadores analisaram os números apenas em mulheres com peso normal, a associação foi bem mais forte.
Para Henry Scowcroft, gestor de informações científicas da organização britânica Cancer Research UK, o estudo adiciona mais provas de que "o cancro de mama é menos comum entre mulheres com um estilo de vida mais activo, que já passaram pela menopausa. Apesar de esta pesquisa sugerir que actividades vigorosas beneficiam mais, vários outos estudos sugerem que actividades menos intensas podem também beneficiar a longo prazo", afirmou.

DESNUTRIÇÃO É GRAVE PARA QUEM SOFRE DE
CANCRO

A desnutrição é um problema grave para quem sofre de cancro. A doença e os tratamentos podem contribuir para falta de apetite, alterações no gosto e cheiro dos alimentos e mesmo repugnância por algumas comidas. Como consequência, 65 a 70% dos doentes oncológicos podem vir a perder peso de forma significativa. Sem o acompanhamento nutricional adequado, o seu estado geral deteriorase, levando à desnutrição, limitações na capacidade funcional e pior qualidade de vida. Estas são as principais conclusões da reunião técnica de apresentação do livro "Alimentação para o Doente Oncológico", promovida pela Bayer Schering Pharma, que tem como autoras a Professora Doutora Paula Ravasco e Professora Doutora Maria Ermelinda Camilo.
"Todos os anos são diagnosticados 30 mil novos casos de cancro em Portugal. Uma patologia que pode ser evitável em 50%, através de uma alimentação equilibrada e adopção de estilos de vida saudáveis. Para os doentes oncológicos, o aconselhamento e acompanhamento nutricional individualizado é fundamental para a recuperação. Caso contrário, podem acabar por morrer de desnutrição e não da doença", defende a Professora Doutora Isabel Monteiro Grilo, Directora do Serviço de Oncologia e Radiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte (Hospital Santa Maria e Pulido Valente).
Os tratamentos de quimioterapia e/ou radioterapia estão associados a efeitos secundários que podem ir desde: dificuldade em engolir, dor ao mastigar, aftas na boca e garganta, falta de apetite, náuseas e vómitos. "Uma alimentação equilibrada e adaptada a cada caso ajuda o organismo a tolerar melhor os tratamentos, contribuindo para reduzir a morbilidade e potencialmente melhorando a resposta às terapêuticas. De acordo com ensaios clínicos que temos vindo a realizar, há uma melhoria efectiva em 85% dos casos", explica a Professora Doutora Paula Ravasco, Nutricionista e Investigadora no Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa.
A nutrição influência o processo de tratamento, sendo que em doentes muito debilitados pode ser necessário interromper o tratamento por intolerância marcada. Sendo a única coisa que o doente pode controlar, a alimentação é considerada como essencial para manter uma vida activa e conseguir enfrentar os efeitos secundários das terapêuticas.
Desta forma, o aconselhamento nutricional deve ser integrado no tratamento global da doença oncológica, sendo revista regularmente e adequada aos hábitos e preferências do doente, estado nutricional, sintomas e patologia. Nos casos em que ocorre perda de peso significativa, o reforço da dieta em alimentos calóricos e protéicos é umka estratégia importante para fazer a diferença entre a morbilidade e qualidade de vida.

Fonte:Atlântico Expresso


 

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Rastreio do cancro arrancou no Nordeste

Rastreio do cancro arrancou no Nordeste

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As primeiras mulheres convocadas para participar no Rastreio Organizado do Cancro da Mama realizaram o exame na unidade móvel de mamografia. As primeiras mulheres convocadas para participar no Rastreio Organizado do Cancro
da Mama realizaram o exame na unidade móvel de mamografia

Duas técnicas de radiologia do Centro de Oncologia dos Açores e a directora técnica do Rastreio Organizado do Cancro da Mama (ROCMA) receberam ontem, no Centro de Saúde do Nordeste, as primeiras mulheres convocadas para a operação de rastreio da doença que mais mulheres mata nos Açores. Segundo informação da administração do Centro de Saúde, a convocatória para a realização da mamografia chegará a cerca de 780 mulheres residentes no Nordeste, sendo que inicialmente deverão ser feitos quinze exames por dia, número que aumentará gradualmente até atingir as 35 mamografias diárias. Para o efeito está a ser utilizada a Unidade Móvel de Mamografia, uma carrinha equipada com mamógrafo e digitalizador, que irá percorrer todas as ilhas dos Açores, à excepção da Terceira e Faial, com o objectivo de proceder à detecção precoce do cancro da mama entre mulheres com idades entre os 45 e os 74 anos de idade (idade de maior risco). Por ano serão realizados nos Açores cerca de 14 mil exames, através da unidade móvel e das unidades fixas do Faial e da Terceira.
Segundo o Centro de Saúde do Nordeste, o primeiro a receber a unidade móvel oferecida à Região pela Liga Portuguesa Contra o Cancro, assim que as mulheres receberam as convocatórias começaram a solicitar mais informações à unidade de saúde, mostrando interesse pelo exame. Apesar de tudo, ontem registaram-se algumas faltas.||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Passa a Palavra na Luta

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Contra o Cancro do Colo do Útero A Liga Portuguesa Contra o Cancro, em conjunto com Sociedades Médicas, dão um novo passo na luta contra o cancro do colo do útero, ao lançar uma nova fase da campanha de educação e sensibilização “Passa a Palavra” na Televisão, na Internet, em Centros de Saúde e em Farmácias.

Através do “Passa a Palavra”, pretende criar-se um movimento de mulheres que alerte para as consequências das doenças associadas ao Papilomavírus Humano (HPV), como cancro do colo do útero que é causado por este vírus e as formas de o prevenir. O lema desta campanha é: “Todas fazemos falta. Diz não ao Cancro do Colo do Útero. Depende de ti!”.
O cancro do colo do útero pode afectar qualquer mulher, pelo que esta campanha pretende alertar para a importância de consultar o médico regularmente, bem como de assumir hábitos de prevenção que podem, efectivamente, salvar vidas, como o rastreio regular e a vacinação.

A campanha terá três histórias, divididas em dois momentos essenciais: primeiro aborda o sentimento de ausência e a dor inerente à perda da “mãe”, de uma “amiga” e a “namorada” e num segundo momento, que sensibiliza para a importância de fazer rastreios regulares e prevenção através da vacinação contra o cancro do colo do útero.

Para o Dr. Vítor Veloso, Presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), o facto da “vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) ter entrado no Plano Nacional de Vacinação (PNV) representa um grande avanço para a prevenção do cancro do colo do útero. O Presidente da LPCC relembra que “o PNV incluirá as jovens dos 13 aos 17 anos, mas a prevenção deve ser promovida para todas as jovens e mulheres, para além destas idades”. Esta campanha representa uma importante forma de “alertar a população para os riscos inerentes ao HPV e para a importância de rastrear e vacinar contra o cancro do colo do útero”, sublinha ainda o Dr. Vitor Veloso.

A Liga Portuguesa Contra o Cancro, a Sociedade Portuguesa de Oncologia, a Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia, a Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral, a Sociedade Portuguesa de Papillomavirus e a Sociedade Portuguesa de Pediatria são os principais impulsionadores da campanha educativa “Passa a Palavra” que, de resto, já tem um historial de acções de educação e de consciencialização desenvolvidas.

Para além da plataforma online, onde se disponibiliza informação e conselhos sobre o cancro do colo do útero e as suas formas de prevenção – TellSomeone – a campanha “Passa a Palavra” tem feito passar a sua mensagem através de: acções educativas em universidades e feiras de saúde, uma pulseira alusiva à campanha, cartazes, folhetos, postal free e stands em festivais de música. Este ano também foi lançado o CD “Mulher Passa a Palavra”, cujas receitas revertem a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Em todos estes suportes, o mote centrou-se num único apelo: a luta contra o cancro do colo do útero.

O cancro do colo do útero é causado pelo Papilomavírus Humano e representa a segunda causa de morte por cancro na Europa, em mulheres entre os 15 e 44 anos. Em Portugal morre uma mulher por dia devido ao cancro do colo do útero e são diagnosticados por ano cerca de 950 novos casos.

Fonte:Grupogci


 

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Doentes com cancro na Natalis

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‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’ A União Humanitária dos Doentes com Cancro vai estar presente com um stand na Natalis, na FIL - Parque das Nações, de 6 a 14 de Dezembro de 2008.

Esta é uma boa oportunidade para toda a população contactar pessoalmente com a União e conhecer de perto a sua obra, e os doentes com cancro e seus familiares poderem-se inscrever nos diversos apoios inteiramente gratuitos que a União disponibiliza.

No stand da União estará exposta uma escultura intitulada ‘Homenagem à mulher mastectomizada’, composta por duas peças, oferta da escultora e pintora Eduarda Frazão.

A Natalis - Feira de Natal de Lisboa, é a maior feira de Natal e de solidariedade do país, realizando-se anualmente na FIL, contando em 2006 com cerca de 31.000 visitantes.

A Natalis tem como objectivo proporcionar a toda a população a aquisição de presentes de Natal de uma forma solidária, pois, a par das empresas do sector, participam igualmente diversas associações de solidariedade social que assim têm oportunidade de comercializar os seus produtos.

A vertente solidária da Natalis integra várias particularidades, das quais se destaca o facto da receita de bilheteira reverter, inteiramente, para as IPSS presentes na Feira, permitindo que, nesta época especial, os mais desfavorecidos sejam também lembrados e apoiados.

A Natalis tem, entre outros, o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Instituto da Solidariedade Social.

Sobre a União Humanitária dos Doentes com Cancro

A União Humanitária dos Doentes com Cancro é uma ONG - Organização Não Governamental, associação de doentes com o estatuto de Associação Humanitária, de Solidariedade Social e de Beneficência, sem fins lucrativos, reconhecida pelo Ministério da Saúde, fundada em 7 de Abril de 1999.

A União tem como objectivo apoiar os doentes com cancro e seus familiares e sensibilizar a população sobre esta doença.

A União é considerada uma das maiores associações de doentes, quanto ao número de diferentes valências de apoio que disponibiliza, sendo que todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos e abertos a toda a população, beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados.

A União destaca-se também por ter sido pioneira no nosso país na criação de três diferentes tipos de apoio a doentes com cancro: Apoio Médico, Linha Contra o Cancro e Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico.

O Apoio Médico (a primeira prestação de consultas médicas gratuitas de aconselhamento e informação) é uma valência de apoio aberta a todos os doentes e seus familiares que foram confrontados com um diagnóstico de âmbito oncológico.

Tem como objectivo minimizar o sofrimento dos doentes, pois, como se sabe, o cancro é uma doença muito traumatizante, sendo por isso fundamental para muitos doentes o conhecimento de toda a informação clínica sobre a doença, o que pode significar a diferença entre o doente olhar o cancro de frente e querer se tratar ou o doente baixar os braços e desistir de viver, daí a grande importância deste apoio.

A Linha Contra o Cancro (a primeira linha telefónica de apoio a doentes com cancro) é uma linha de informação, aconselhamento e apoio médico e psicológico, através da qual a União presta um apoio muito concreto a centenas de doentes, inclusive acamados, de Norte a Sul do país.

Criada em 7 de Abril de 2002 (Dia Mundial da Saúde), a Linha Contra o Cancro é composta por um médico e uma equipa de psicólogos voluntários coordenada por uma psicóloga.

O Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico (o primeiro espaço aberto a toda a população com os mais urgentes apoios de âmbito oncológico) é uma unidade de saúde que funciona em instalações cedidas pela Câmara Municipal de Lisboa, desde 7 de Abril de 2002, com as seguintes valências: Apoio Médico, Apoio Multidisciplinar a Crianças com Cancro, Apoio Psicológico, Assistência Social, Biblioteca, Serviço de Voluntariado, Terapia Familiar e Terapia de Grupo.

Ao concentrar num só espaço os mais urgentes apoios de âmbito oncológico, num local com porta aberta, onde toda a população pode ser atendida de imediato, de uma forma simples, anónima e sem burocracias, o Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico, sito na R. da Quinta do Loureiro à Av. de Ceuta, Lote 11, Loja 2, foi já considerado pela comunicação social como sendo ‘pioneiro no nosso país, é um marco histórico na luta contra o cancro e no apoio ao doente oncológico’.

A União criou também o Livro Verde Contra o Cancro, através do qual, simbolicamente, toda a população pode expressar publicamente a sua solidariedade a todos os doentes com cancro e exortar a comunidade científica a prosseguir a investigação contra o cancro.

A par de outras actividades, a União promove ainda diversas campanhas de informação e de prevenção ao longo do ano e campanhas antitabagismo nas escolas; criou a Linha Cancro da Mama; presta Apoio Domiciliário e Apoio Hospitalar e divulga o Código Europeu Contra o Cancro da Comissão Europeia.

A União dispõe de um site na Internet, em ..: UHDC :: União Humanitária dos Doentes com Cancro :.., um site completo e interactivo, com toda a informação sobre a União, os apoios gratuitos a doentes com cancro e seus familiares, o cancro, a legislação, o tabagismo e as últimas notícias de âmbito oncológico.

Pela sua obra, a União granjeou já o reconhecimento das mais importantes instituições e figuras públicas nacionais.

Presentemente, a União é apadrinhada pelo consagrado actor Ruy de Carvalho.

A União Humanitária dos Doentes com Cancro simboliza a união de todos os doentes com cancro, tendo como lema ‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’, uma frase que sintetiza a extrema importância do diagnóstico precoce como forma de diminuir os índices de mortalidade do cancro e a importância dos doentes não se deixarem vencer pela doença.

Em termos de saúde pública, a União Humanitária dos Doentes com Cancro foi a precursora da actual legislação do tabaco, Lei nº 37/2007, de 14 de Agosto, ao entregar uma Petição na Assembleia da República, em 7 de Abril de 2004, para que fosse proibido fumar em todos os espaços públicos fechados, nomeadamente nos locais de trabalho, o que teve grande repercussão na opinião pública, proporcionando em todo o país inúmeros debates, notícias sobre o tabagismo, artigos de opinião e tomada de posição por parte de figuras públicas.

Nunca antes a sociedade portuguesa tinha alcançado tão elevados níveis de mobilização sobre a problemática do tabagismo.

A União é membro efectivo do Grupo Técnico Consultivo da Direcção-Geral da Saúde, desde 16 de Maio de 2008.

A União sobrevive exclusivamente de donativos, pois todos os apoios que presta são inteiramente gratuitos, contando desde sempre com o indispensável apoio da população, quer em termos materiais, quer humanos: oferta de donativos, bens móveis e imóveis, doações, legados e heranças, e admissão de associados e voluntários.

O cancro, pela sua dimensão - a segunda causa de morte no nosso país e a primeira no grupo etário entre os 35 e os 64 anos - é uma doença e uma problemática que a todos diz respeito e que só poderá ser vencido com a mobilização de toda a sociedade.

A União Humanitária dos Doentes com Cancro foi uma iniciativa de Luís Filipe Soares, seu actual presidente da Direcção.

Operado por duas vezes no Instituto Português de Oncologia de Lisboa, em 14 de Fevereiro e em 10 de Outubro de 1995, ao aperceber-se que muitos casos de cancro só não são evitados, curados ou controlados devido ao desconhecimento, ao medo ou à negligência de muitos doentes, aquando da segunda operação, Luís Filipe Soares fez uma promessa de que, se sobrevivesse, haveria de dedicar o tempo que tenha de vida, a ajudar outros doentes e a combater esta doença.

Em 7 de Abril de 1999 (Dia Mundial da Saúde), Luís Filipe Soares fundou a União Humanitária dos Doentes com Cancro, uma associação que hoje, reflexo da credibilidade e prestígio que já granjeou - entre associados, voluntários e apoiantes - movimenta centenas de pessoas e já apoiou milhares de doentes com cancro e seus familiares.

Fonte:União Humanitária dos Doentes com Cancro

 

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1% Contra o Cancro

União Humanitária dos Doentes com Cancro está a promover a sua campanha anual A União Humanitária dos Doentes com Cancro está a promover a sua campanha anual de angariação de fundos 1% Contra o Cancro, durante o mês de Dezembro, sendo esta uma receita vital para a sua sobrevivência, pois todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos.
Face aos seus escassos meios, a União apela à solidariedade de toda população para que nesta campanha cada cidadão contribua com o donativo de 1% do seu subsídio de Natal.
Os donativos podem ser depositados aos balcões do Montepio, ou enviados através do Multibanco, por transferência, para o NIB: 003602169910007736322.
De cada donativo recebido será emitido o correspondente recibo, que será enviado a quem o solicitar, nomeadamente, através do e-mail: geral@doentescomcancro.org, ou, por telefone, mencionando a sua identificação.
Esta campanha tem como objectivo garantir os meios necessários para que a União possa continuar a sua obra de solidariedade social e de beneficência, beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados, o que só é possível com a continuação do apoio de toda a população.
O montante angariado será aplicado na prossecução de todas as actividades da União para 2009, das quais se destacam pela sua abrangência, as consultas médicas e psicológicas, a Linha Contra o Cancro e o Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico.
A União conta desde sempre com o indispensável apoio da população, quer em termos materiais, quer humanos: oferta de donativos, bens móveis e imóveis, doações, legados e heranças, e admissão de associados e voluntários.
O cancro, pela sua dimensão - a segunda causa de morte no nosso país e a primeira no grupo etário entre os 35 e os 64 anos - é uma doença e uma problemática que a todos diz respeito e que só poderá ser vencido com a mobilização de toda a sociedade.
Colabore com a União nesta nobre causa: contribua com o donativo de 1% do seu subsídio de Natal e divulgue esta campanha entre os seus familiares e amigos.

Sobre a União Humanitária dos Doentes com Cancro

A União Humanitária dos Doentes com Cancro é uma Associação Humanitária, de Solidariedade Social e de Beneficência, sem fins lucrativos, que tem como primeiro objectivo apoiar os doentes com cancro e seus familiares.
A União é considerada uma das maiores associações de doentes, quanto ao número de diferentes valências de apoio que disponibiliza, sendo que todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos e abertos a toda a população, beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados.
A União destaca-se também por ter sido pioneira no nosso país na criação de três diferentes tipos de apoio a doentes com cancro: Apoio Médico, Linha Contra o Cancro e Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico.
A par de outras actividades, a União promove ainda diversas campanhas de informação e de prevenção ao longo do ano e campanhas antitabagismo nas escolas; criou a Linha Cancro da Mama e o Livro Verde Contra o Cancro; presta Apoio Domiciliário, Apoio Multidisciplinar a Crianças com Cancro, Apoio Psicológico, Assistência Social, Serviço de Voluntariado, Terapia Familiar e divulga o Código Europeu Contra o Cancro da Comissão Europeia.
A União é membro efectivo do Grupo Técnico Consultivo da Direcção-Geral da Saúde.
A União dispõe de um site na Internet, em ..: UHDC :: União Humanitária dos Doentes com Cancro :.., um site completo e interactivo, com toda a informação sobre a União, os apoios gratuitos a doentes com cancro e seus familiares, o cancro, a legislação, o tabagismo e as últimas notícias de âmbito oncológico.
A União tem como lema ‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’, uma frase que sintetiza a extrema importância do diagnóstico precoce como forma de diminuir os índices de mortalidade do cancro e a importância dos doentes não se deixarem vencer pela doença.

Fonte:União Humanitária dos Doentes com Cancro


 

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Genética explica doenças cardiovasculares

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A descoberta pertence a um grupo de cientistas do Centro Médico da Universidade de Duke As alterações de um gene particular aumentam a possibilidade de contrair doenças cardiovasculares precoces. A descoberta pertence a um grupo de cientistas do Centro Médico da Universidade de Duke. Os cientistas já sabiam que este tipo de doença era hereditário, mas não tinham conhecimentos sobre os genes responsáveis.
O estudo agora revelado pelo Science Daily mostra que é o gene neuropeptídeo Y ( NPY), inserido no cromossoma 7. Este gene é uma das proteínas mais abundantes e importantes do corpo humano, sendo também um neurotransmissor relacionado com o controlo do apetite e comportamento alimentar.
A pesquisa liderada por Svati Shah e Elizabeth Hauser estudou mil famílias com doenças cardiovasculares ou vítimas de ataque cardíaco, com amostras recolhidas desde 2001. Os estudos permitiram concluir que as relações genéticas eram mais fortes em pacientes vítimas de doenças cardiovasculares antes dos 37 anos. “Esta e outras descobertas genéticas podem ajudar os cientistas, no futuro, a identificar estes pacientes antes de eles desenvolverem doenças coronárias ou terem o seu primeiro ataque cardíaco”, explicou Svati Shah.
Posteriormente, o grupo de cientistas analisou os níveis de NPY no sangue e descobriu que será uma mudança funcional que predispõe as pessoas para uma doença cardiovascular precoce. “Se tiver uma ou duas cópias da versão mutante deste gene, isso pode significar uma mudança nos níveis de NPY”, acrescentou Svati Shah. “O conceito é que pequenas mudanças ao longo do tempo podem promover arteriosclerose em tenra idade”, concluiu.
O próximo passo é estudar os filhos das pessoas agora analisadas, determinando a continuidade de influência genética. ||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Novo tratamento oncológico inovador disponível

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APROVADO ÚNICO MEDICAMENTO PARA CANCRO DO FÍGADO O Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento, acaba de aprovar para uso hospitalar a primeira terapêutica sistémica para tratamento do carcinoma hepatocelular. O fármaco foi também aprovado para tratamento do cancro renal. De realçar que os dois tumores têm taxas de sobrevivência muito baixas e, respectivamente, nenhumas, e poucas alternativas terapêuticas válidas.
A decisão do Infarmed baseou-se nos resultados de vários estudos. Um estudo (SHARP) realizado em 602 doentes com cancro do fígado demonstrou que o medicamento aumenta a sobrevivência global destes doentes em 44%. Este estudo foi antecipadamente concluído, para que o fármaco pudesse ser disponibilizado a todos os doentes, visto ter ficado demonstrada a sua eficácia e segurança.
Quanto ao estudo em doentes com cancro renal (TARGET), 84% dos doentes tratados com o novo medicamento apresentaram um melhor controlo e estabilização da doença e, por consequência, uma redução do tempo até à progressão do tumor e aumento da sobrevivência global.
O cancro do rim tem resposta limitada à radioterapia e quimioterapia convencional.
O cancro do fígado é o sexto mais comum e a terceira principal causa de morte mundial relacionada com cancro. Anualmente, são diagnosticados mais de 600 mil novos casos mundialmente e a taxa de incidência continua a aumentar. O cancro do rim é responsável por cerca de 2% dos tumores em
adultos e afecta duas vezes mais os homens do que as mulheres.

Fonte:Inforpress

 

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Região Centro com rastreio ao cancro do cólon até 2012

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O programa regional de rastreio do cancro do cólon e recto deverá abranger, em 2012, todas a população com mais de 50 anos da Região Centro - foi anunciado ontem em Coimbra. O programa regional de rastreio do cancro do cólon e recto deverá abranger, em 2012, todas a população com mais de 50 anos da Região Centro - foi anunciado ontem em Coimbra.
Numa sessão presidida pela ministra da Saúde, Ana Jorge, o coordenador regional do Programa de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas, António Morais, revelou que o programa pioneiro vai ser aplicado, de forma faseada, na Região Centro, prevendo-se que em 2012 “a totalidade da população esteja coberta”. “O rastreio é um marco para a saúde pública da Região Centro. É um programa audacioso, de prevenção, que deverá ser alargado em breve a todo o país”, afirmou Ana Jorge na cerimónia, que decorreu ontem no auditório do Centro Regional de Oncologia de Coimbra (CROC, IP).
A ministra da Saúde não avançou, em declarações aos jornalistas no final da sessão, o prazo para alargamento do rastreio ao resto do país, dizendo ser ainda “muito cedo” para definir essa data, mas salientou a importância da experiência lançada na Região Centro.
O projecto-piloto vai abranger, numa primeira fase a iniciar em Fevereiro, as pessoas com mais de 50 e menos de 70 anos, inscritas em 31 centros de saúde da região.
Totalmente gratuito, o rastreio do cancro do cólon e recto visa diminuir a mortalidade por esta patologia, que em 2005 constituiu a primeira causa de morte por cancro em Portugal.
Depois do cancro do colo do útero esta é a neoplasia “mais susceptível de ser prevenida”, dispondo de “um tratamento curativo eficaz”, com bons resultados quando detectada precocemente - segundo um texto distribuído na sessão. “Temos razões para estar preocupados com este tipo de cancro, cuja mortalidade tem vindo a aumentar consistentemente em Portugal”, afirmou a ministra da Saúde na cerimónia, ao sublinhar a necessidade de adesão dos cidadãos ao rastreio.
De acordo com António Morais, o rastreio é baseado no teste de pesquisa de sangue oculto nas fezes, seguido de colonoscopia total nos casos positivos.
Ao intervir na sessão, o presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC, IP), João Pedro Pimentel, afirmou que o rastreio, envolvendo também os hospitais de Coimbra e de Viseu e o CROC, representa “um novo marco nos cuidados de saúde” da região, que “esteve na vanguarda” nos rastreios do cancro do colo do útero e da mama.
O presidente do conselho directivo do CROC, IP, Manuel António Silva, foi também orador na cerimónia.||


Fonte:Açoriano Oriental


 

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Investigadoras da Gulbenkian

Investigadoras da Gulbenkian

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Mais uma molécula para estudar cancro e infertilidade Depois da SAK e da SAS-6 é a vez da Slimb entrar em cena. Pode parecer que estamos a falar em código mas, na verdade, trata-se do nome de três das moléculas envolvidas no mistério do funcionamento das complexas estruturas denominadas centrossomas que regulam a multiplicação e o movimento das células.
As premiadas cientistas portuguesas do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), Mónica Bettencourt-Dias e Inês Cunha Ferreira, publicaram mais um artigo na edição de Janeiro da revista Current Biology, apresentando, desta vez, a molécula Slimb, num projecto que conta com a colaboração da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e de Siena (Itália).
Primeiro, identificaram a molécula SAK que funciona como "directora" no processo de montagem dos cromossomas. Depois descobriram a SAS-6, o "braço direito" da SAK e que é que necessário para a formação de uma espécie de esqueleto do centrossoma. Agora foi a vez de identificar a Slimb que tem um papel determinante no controlo do número de centrossomas que existem nas células. É que o excesso ou a ausência de centrossomas numa célula (cada uma tem um máximo de dois centrossomas) pode ser sinónimo de problemas.
E é aqui que entram as possiveis ligações entre a Slimb e o estudo do cancro e da unfertilidade masculina. Nalguns casos de cancro é possível observar um excesso de centrossomas no início da doença. Por outro lado, sabe-se também que estas estruturas são essenciais na formação da cauda do esperma.
Ainda se sabe muito pouco sobre os centrossomas mas, entre muitas outras àreas, estas estruturas celulares podem desempenhar papéis importantes no tratamento do cancro e da infertilidade. Assim, quanto mais se souber sobre o processo de formação destas complexas estruturas (um misterioso processo que desde o século XIX ocupa os biólogos) mais se saberá sobre possíveis formas de regular e controlar os problemas.
"Há mais moléculas", avisa Mónica Bettencourt que promete novidades para dentro de aproximadamente três meses. O trabalho, refere, vai continuar centrado no funcionamento normal destas estruturas e só depois se poderá avançar para os problemas que podem surgi e para possíveis formas de controlar o número de centrossomas de uma célula. Sendo que só nessa altura poderemos perceber se esse controlo é, de facto, determinante no tratamento do cancro e da infertilidade masculina. Para já, adianta a cientista portuguesa que iniciou este trabalho já em 2004, a equipa vai dedicar-se a perceber melhor como se processa a formação da cauda do esperma.

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Cancro do Colo do útero

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semana Europeia também nos Açores A semana europeia de Prevenção Contra o Cancro do Colo do Útero está a decorrer desde o dia 18 até 24 de Janeiro e terá a respectiva divulgação nos Açores.
Segundo a presidente do Núcleo regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Zita Lima, haverá a habitual distribuição de panfletos, alusivos à prevenção e à importância da vacinação, nos Centros de Saúde e Hospitais.
Também está agendada uma entrevista na Rádio Clube de Angra, com o objectivo de elucidar as mulheres açorianas de modo a elevar a consciencialização e conhecimento social sobre o cancro do colo do útero e as suas formas de prevenção.
A participação de Portugal na campanha "STOP Cervical Cancer Petition", um abaixo-assinado de âmbito europeu que pretende chamar a atenção das autoridades para os benefícios inerentes à concertação de programas de prevenção contra o cancro do colo do útero, irá ser premiada.
Portugal alcançou excelentes resultados na implementação nesta iniciativa, contribuindo com 118.000 assinaturas, pelo que vai receber o prémio "Pérola da Sabedoria para a Prevenção do Cancro do Colo do Útero".
A Liga Portuguesa Contra o Cancro irá organizar uma gala de recolha de fundos que se realizará no próximo dia 22, no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril, que reúne nomes importantes da música portuguesa. Os fundos recolhidos durante a "Gala Mulher Passa a Palavra" vão reverter a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Fonte:Atlântico Expresso


 

migel

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Segundo o Registo Oncológico Regional

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Risco de cancro é maior nos Açores Os açorianos correm um maior risco de desenvolver cancro relativamente à média do resto do país, sendo essa diferença de risco maior nos homens do que nas mulheres. Esta é uma das conclusões dos primeiros dados divulgados no âmbito do Registo Oncológico Regional dos Açores, referentes à inicidência do cancro no arquipélago entre 2000 e 2002.
As conclusões do estudo revelam que o risco de desenvolver cancro do pulmão nos homens é notoriamente superior nos Açores, sobretudo a partir dos 45-49 anos de idade. Também a curva de incidência do cancro do corpo do útero nos Açores aponta para um maior risco de desenvolver esta patologia, sobretudo a partir dos 45-49 anos de idade.
Por seu lado, os cancros da mama e do colo do útero parecem apresentar um padrão de incidência relativamente semelhante nos Açores e na média nacional, com taxas padronizadas muito próximas.
Já o risco de desenvolver cancro colo-rectal no sexo masculino é maior no resto do país relativamente aos Açores. Esse risco é maior sobretudo a partir dos 45-49 anos de idade.
Entre os sexos, os homens apresentaram taxas padronizadas superiores às das mulheres em ambos os registos oncológicos, sendo essa diferença superior no resto do país.
O cancro da próstata foi, entre 2000 e 2002, o cancro mais comum nos homens açorianos, com 278 novos casos diagnosticados. Seguiram-se o cancro do pulmão, com 258 novos casos, o cancro colo-rectal, com 109, o cancro do estômago, com 92, e o cancro da bexiga, com 80. Nas mulheres açorianas, os tumores malignos mais frequentes foram os da mama, com 286 novos casos registados, cólon e recto, com 116, corpo do útero, com 57, tiróide, com 50, e linfoma não Hodgkin, com 46.
No total, foram dignosticados na Região, no período entre 2000 e 2002, 2.248 novos casos de cancro, dos quais 1.318 (58,6%) nos homens e 930 (41,4%) nas mulheres. Em média, foram registados 750 novos casos, em cada ano.
Nos homens, o grupo etário de maior incidência foi o dos 70-74 anos de idade, com 214 novos casos, sendo no entanto o de maior risco o dos 80-84 anos. Nas mulheres, a maior incidência verificou-se no grupo dos 65-69 anos, mas, à semelhança dos homens, o grupo de maior risco foi o dos 80-84 anos.
Cerca de 53 por cento dos novos casos foram diagnosticados em São Miguel, seguindo-se Terceira, Pico e Faial.


Fonte:Atlântico Expresso


 

migel

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Sensibilização sobre cancro da mama um êxito

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Campanha, inserida na iniciativa “2 causas por uma causa” A causa da sensibilização e combate ao cancro da mama foi apoiada em 2008 com os resíduos produzidos no Nordeste Transmontano nesse período, disse ontem à Lusa fonte da empresa responsável pelo projecto. A campanha, inserida na iniciativa “2 causas por uma causa”, permitiu adquirir duas unidades de rastreio móvel que vão servir mais de 20 mulheres portugueses por ano.
A “Resíduos do Nordeste, EIM”, responsável pela gestão dos resíduos sólidos no distrito de Bragança e no concelho de Vila Nova de Foz Côa, foi um dos 23 sistemas municipais, que integram 231 municípios, que aderiu à campanha nacional da Associação Laço “2 causas por uma causa”.||

Fonte:Açoriano Oriental


 

migel

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Região estuda cancros da mama e cólon

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Começam a ser dados passos no estudo epidemiológico de alguns tumores malignos. A atenção centra-se nos cancros familiares, provocados por genes hereditários Depois do primeiro registo oncológico regional, relativo aos anos de 2000/2002, que revelou uma taxa de incidência de alguns cancros nos Açores, maior do que em outras regiões do País, uma equipa do Serviço Especializado de Epidemiologia e Biologia Molecular, em parceria com a Universidade dos Açores, está a realizar estudos epidemiológicos com vista a explicar os factores de risco que fazem com que alguns tumores sejam prevalecentes na Região. O cancro é uma doença que resulta da combinação de factores genéticos e ambientais que conjugados provocam um desequilíbrio das células ditas normais, que sofrem mutações ao nível da forma, do tamanho e da função.
Estas novas células cancerosas ou malignas acabam por se sobrepor às outras, invadindo tecidos e órgãos, provocando o aparecimento de tumores malignos.
Nos Açores, o projecto de investigação, que está a ser desenvolvido, é de natureza molecular e envolve dois tipos de tumores, ambos de origem familiar, nos quais os factores genéticos são decisivos: o cancro da mama e o do cólon. Em ambos os casos foram identificados genes principais, reparadores do DNA, e verificadas as mutações genéticas que sofreram. É dessa mutação que resulta o ambiente propício para o aparecimento do cancro, quer num caso quer noutro, embora os genes principais sejam diferentes. No caso do cancro da mama, falamos de uma alteração dos genes principais BRCA1 e 2; no caso do cólon falamos em alterações ao nível dos genes principais MSH2, MLH1 e MSH6. No primeiro caso, a equipa partiu de uma amostra de 400 mulheres e destas, 230 estão a ser seguidas mais detalhadamente porque se verificou a existência de um padrão familiar e o aparecimento de sinais numa idade precoce. Já no caso do cancro do cólon, foram submetidos ao programa de rastreio 100 pessoas de quatro famílias terceirenses que, depois de estudadas, apresentam mutações importantes dos genes principais, o que indicia uma propensão genética para o aparecimento do cancro do cólon, comum aos elementos da família. Estes genes passam de pais para filhos. Jácome Armas, oncologista do Hospital de Santo Espírito, lidera esta investigação. Conta “ter resultados definitivos no final deste ano” e garante que a “validade deste estudo, além de explicar as causas de determinados tumores, permite identificar a doença numa fase precoce”. ||


Rastreio nos Açores privilegia
tumores dominantes em mulheres

As doenças neoplásicas assumem cada vez mais um papel importante na Saúde Pública Mundial. Há 9 anos a União Internacional decretou o dia 4 de Fevereiro como o Dia Mundial do Cancro. O objectivo era chamar a atenção para os riscos, o diagnóstico e o tratamento. Prevenção é palavra de ordem. De acordo com uma Recomendação do Conselho da União Europeia, devem ser feitos rastreios ao cancro do colo do útero ( Teste de Papanicolau) , ao cancro da mama (mamografias em mulheres a partir dos 50 anos) e ao cancro colo-rectal (pesquisa de sangue oculto nas fezes em homens e mulheres com idades compreendidas entre os 50 e os 74 anos). Nos Açores, o rastreio móvel ao cancro da mama - a principal causa de morte feminina - começou a ser feito em Novembro do ano passado. Estima-se que até ao final do primeiro semestre deste ano comece a ser desenvolvido o rastreio ao cancro do colo do útero, que entre 2000 e 2002 matou 57 mulheres nos Açores.||

Arquipélago lidera incidência do cancro do pulmão no País

Quando se descreve o estado da doença cancerosa na Região, comparando as taxas de incidência padronizadas, conclui-se que os Açores lideram nalguns tipos de cancro. É o caso do cancro do pulmão e vias respiratórias superiores. Segundo dados do registo oncológico (a descrição mais fidedigna do estado da doença), relativos ao período entre 2000 e 2002, os Açores apresentam uma taxa de incidência superior à média do País. Factores como o tabaco, o álcool, o excesso de peso, a obesidade e o sedentarismo, podem explicar esta incidência. Dados do INE revelam, por exemplo, que em 2006 este tumor matou nos Açores 110 pessoas. O cancro do pulmão e vias respiratórias superiores (laringe, traqueia e brônquios) é o mais comum no mundo. A sobrevida global aos 5 anos é de cerca de 15%.
O tabaco é responsável por 85% dos casos. Em 2006 morreram 520 pessoas nos Açores vítimas de vários tipos de cancro (314 homens e 206 mulheres).

Fonte:Açoriano Oriental

 

migel

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Campanha mundial contra o cancro na infância

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Dia Mundial do Cancro assinalado a 04 de Fevereiro A União Internacional Contra o Cancro (UICC)lançou hoje a campanha “Eu adoro a minha infância activa e saudável”, no âmbito do Dia Mundial do Cancro, assinalado a 04 de Fevereiro.

O dia de hoje marcou uma campanha que vai durar o ano inteiro, na qual a UICC vai trabalhar com pais, professores e decisores de todo o mundo, para encorajarem as crianças a fazerem uma alimentação saudável, serem fisicamente activos e a manterem um peso saudável.

A organização recorda que o a obesidade em adultos e crianças está a crescer exponencialmente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem actualmente mil milhões de adultos com excesso de peso, sendo que 300 milhões são considerados clinicamente obesos.

A International Obesity Taskforce estima que uma em cada 10 crianças em idade escolar tem excesso de peso, ou seja, cerca de 30 a 45 milhões de crianças. Isto significa que dois a três por cento das crianças entre os cinco e os 17 anos são obesas.

Para mais informações, visite UICC | World Cancer Campaign - Home.


Fonte:Sapo

 

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Cancro: Informação Hospital JOHNS HOPKINS

ACTUALIZAÇÕES SOBRE CANCRO

Johns Hopkins - Cancer News from Johns Hopkins

Nenhum recipiente de plástico no micro-ondas.

Nenhuma água em garrafa, no congelador.

Nenhuma cobertura de plástico no micro-ondas.


A Dioxina causa cancro, especialmente cancro da mama.


As Dioxinas são altamente venenosas às celulas do nosso corpo.
Não congele água em garrafa de plástico, isso liberta a dioxina do plástico.



Recentemente, Edward Fujimoto, Gerente do Programa Wellness,
no Castle Hospital, esteve num programa de TELEVISÃO explicando esse perigo.
Ele falou sobre a dioxina e como ela é perigosa para nós:



1 - Não devemos aquecer a nossa comida em recipientes de plástico no micro-ondas.

Isso aplica-se especialmente a comidas que contêm gordura.

2 - A combinação de gordura e calor alto liberta a dioxina do plástico na comida e, no final das contas, nas células do corpo...
3 - Ao invés, ele recomenda o uso de vidro, como Pyrex, ou recipientes cerâmicos para aquecer comida... Obteêm-se os mesmos resultados, só que sem a dioxina. Coisas como comida instantânea, sopas, etc., devem ser removidas da embalagem e aquecidas num outro recipiente qualquer.

4 - Papel não é mau, mas não se sabe o que ele contém. É mais seguro usar vidro temperado, etc.
Há algum tempo atrás, alguns restaurantes de fast food eliminaram os recipientes de espuma para embalar. O problema da dioxina é uma das razões.

5 - O papel aderente também é perigosa quando posto sobre comidas para cozinhar no micro-ondas. O calor alto faz as toxinas venenosas derreterem e saírem do plástico, pingando na comida.
Em vez disso, cubra a comida com uma toalha de papel.​
 

migel

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Melatonina

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ImagemInvisuais acertam ritmos circadiários A luz é uma das causas da insónia, a mais comum desordem do sono. Motivo que leva a pensar como os invisuais mantêm uma boa qualidade do sono.
Lisboa, 4 de Fevereiro: Conhecida como a hormona do sono, a melatonina é uma hormona segregada pelo cérebro em resposta às variações da luz. Quando a luz desaparece, a hormona é libertada para a circulação. Quando a luz reaparece, a libertação da hormona é inibida.
Estudos revelam que o nosso relégio interno - núcleo supraquiasmático do hipotálamo - funciona ciclicamente como se houvesse dia e noite no nosso funcionamento cerebral. Porém, se o relógio interno funcionar sozinho sem que haja referências do ambiente, como a luz solar, ele tem um dia que dura mais de 24 horas. Dura cerca de 24 horas e 30 minutos. No caso dos invisuais, em que não existe uma sintonização com o sol, existe uma tendência a desajustes e a perturbações dos ritmos circadiários. Segundo antónio Atalaia, neurologista do British Hospital, em Lisboa, "nestes casos, a melatonina, um novo medicamento, poderá substituir o sol como marca-passo fundamental para atestar os ritmos circadiários".

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Para enganar as defesas do organismo

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vírus de cancro "mudam" a sua genética Os vírus causadores de alguns cancros modificam o seu material genético para enganar as defesas do organismo, sustenta um estudo espanhol publicado na revista Genome Research.
Estas alterações epigenéticas também podem estar presentes nos vírus como o da SIDA ou o da gripe, assinala o estudo.
O objectivo da investigação é esclarecer porque é que algumas pessoas portadoras de virus oncogénicos os eliminam, outras progridem para uma infecção e outros portadores acabam por desenvolver um tumor canceroso, e ainda ver que modificações no genoma estão implicadas neste processo.
Para o estudo fez-se uma mapa completo da metilação do ADN, um tipo específico de modificação química do material genético a partir de vários tipos de vírus relacionados com tumores, no que é a primeira análise completa que se faz do epigenoma de um ser vivo completo, como é um vírus.
O estado de metilação de alguns genes pode ser usado como um marcador do desenvolvimento dos tumores e para decifrar as complexas regras que determinam que tipo de genes podem ser metilados (alterados) durante a génese de um tipo de cancro, o que pode ser muito útil para se fazer um diagnóstico precoce.
Ao comparar o metiloma em portadores assintomáticos do vírus, em pacientes com uma infecção activa e em pacientes que estão a desenvolver um cancro, os investigadores viram que nos primeiros não está metilado, que ao desenvolver-se uma infecçãp começa a metilar, e que ao ter um tumor, o genoma do vírus está muito metilado.
Perante estes resultados, concluíram que a metilação é um mecanismo que usa o vírus para esconder-se do organismo, o que lhe permite perpetuar-se nas células.
O cientista Manel Esteller, coordenador do trabalho, assegurou que a descoberta destas alterações do vírus também é muito importante para encontrar o epigenoma humano, porque a mesma tecnologia que se utilizou com o vírus - a ultrasequenciação e a bioinformática - pode ser usada para o ser humano. "Se um genoma fosse um vestido", salientou, "os enfeites e tudo o que se pode mudar e acrescentar seriam o epigenoma".


Fonte:Correio dos Açores

 

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Coágulos sanguíneos

Coágulos sanguíneos

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Medicamento contra o colesterol ajuda a evitar As estatinas, medicamentos contra o colesterol prescritos a milhões de pessoas em todo o mundo, permitem reduzir consideravelmente o risco de formação de coágulos snguíneos, segundo resultados de ensaios clínicos divulgados nos Estados Unidos.
Um estudo apresentado domingo no congresso anual do Colégio Americano de Cardiologia (ACC), reunido em Orlando, Florida, indica que o Crestor (rosuvastatina) reduziu em 43 por cento o perigo de formação de coágulos nas veias das pernas e nos pulmões.
"A embolia pulmonar é muito grave, por vezes fatal, complicada e dispendiosa de tratar", explicou Robert Glynn, do Hospital Brigham anda Women de Boston (Massachusetts), ao apresentar os resultados do estudo JUPITER (Justificação para o uso de estadinas na prevenção: uma intervenção de ensaio para avaliação da rosuvastatina).
"Quando os pacientes falam com os médicos sobre as vantagens de tomar estatinas devem ter em conta que a prevenção da embolia pulmonar é um factor importante a considerar, além da eficácia provada destes anti-colesterol para reduzir o risco de enfarte e de ataque cerebral", acrescentou.
Os primeiros resultados deste ensaio, apresentados em Novembro passado na reunião anual da Associação Americana do Coração, mostraram que aquele fármaco reduz em 44 por cento o perigo cardiovascular em indivíduos sem factores de risco elevados de enfarte, mas com nível de proteína C reactiva (CRP), um sinal de inflamação das artérias, acima do normal.
O JUPITER foi realizado com 17.802 homens e mulheres saudáveis com níveis baixos de mau colesterol (LDL) mas elevado teor sanguíneo da proteína CRP.
Outro estudo apresentado domingo no congresso da AAC, o maior encontro mundial de cardiologistas, concluiu que o mesmo medicamento pode baixar até 79 por cento o risco cardiovascular em indivíduos em que as taxas de mau colesterol e proteína CRP foram mais fortemente reduzidas.
Mas apesar destes resultados mostrarem o êxito da terapia com estatinas na profilaxia farmacológica, Paul Richter, co-autor do estudo, sublinha que "a primeira coisa a fazer para prevenir doenças cardiovasculares é seguir uma diera alimentar sã, fazer exercício e não fumar".
Os cardiologistas advertem também para o perigo de prescrever estatinas para fins meramente preventivos sem ter em conta outras análises, já que podem ter efeitos secundários no fígado e provocar dores musculares.
Segundo os resultados de outro ensaio clínico, a relaxina - uma hormona segregada pelos ovários e que provoca a flexibilização do útero para facilitar o parto - é promissora para tratar as falências cardíacas graves por ajudar o paciente a respirar mais normalmente.
Combinada com um tratamento hospitalar padrão, esta hormona melhora o estado dos pacientes, ao impedir o seu agravamento e reduzir o período de internamento, afirmou o autor do estudo, John Teerlonk, da Universidade da Califórnia em São Francisco.
As patologias cardiovasculares são a primeira causa de mortalidade nos Estados Unidos, com mais de 900.000 óbitos por ano, e que provocaram 17,5 milhões de mortos no mundo em 2005, ou seja 30 por cento do total, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Fonte:Correio dos Açores


 

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Universidades contra o cancro do colo do útero

Universidades contra o cancro do colo do útero

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Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) continua a divulgar como prevenir o cancro do colo do útero com um roadshow pelas universidades As Universidades portuguesas vão receber a campanha “Passa a Palavra”, que tem como objectivo sensibilizar e educar a população para as doenças associadas ao Papilomavírus Humano (HPV), nomeadamente o desenvolvimento de cancro do colo do útero e lembrar que este é um cancro que se pode prevenir!

Durante 5 semanas um roadshow composto por duas equipas percorrerá 10 universidades do país com um stand informativo sobre o cancro do colo do útero e um casting de testemunhos – Junta a tua voz e passa a palavra! As universidades que vão receber o roadshow são: Universidade de Aveiro; Universidade do Minho; Universidade de Trás-os-montes; Universidade de Coimbra; Universidade do Porto (Faculdade de Ciências e de Letras); Universidade Católica; Universidade Nova; ISCTE; Lusófona e Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

As estudantes universitárias poderão jogar na Roda das Perguntas, um passatempo tipo Quiz com uma roda electrónica que gira de forma aleatória e as participantes respondem a uma pergunta sobre o tema. O objectivo é que, de uma forma divertida e pedagógica, as candidatas se inteirem do tema e aprendam a prevenir o cancro do colo do útero.

A equipa “Passa a Palavra” vai também convidar as alunas a gravarem um testemunho sobre o que aprenderam sobre o cancro do colo do útero e a sua prevenção, o que as preocupa e que conselhos deixam a todas as mulheres. Os filmes estarão disponíveis on-line, no endereço www.passaapalavra.com/universidades.

As embaixadoras desta causa, caras bem conhecidas dos portugueses como Sílvia Alberto, Rita Pereira, Ana Guiomar, Ana Free, Ana Marques, Flor, Joana Vasconcelos, Susana Bento-Ramos e Marta Fernandes fazem parte da equipa do roadshow e vão estar presentes em algumas das universidades para chamar a atenção das alunas para uma problemática tão vincada no nosso país, explicando a importância da prevenção do HPV.

Porque o cancro do colo do útero pode afectar qualquer mulher, esta campanha pretende promover um movimento de mulheres e alertar a população para a importância de consultar o médico regularmente e de assumir hábitos de prevenção, que podem, efectivamente, salvar vidas, como o rastreio regular e a vacinação.

Segundo o Dr. Vítor Veloso, presidente da LPCC, “o formato da campanha, pensado especificamente para as universidades, aspira chegar a um público-alvo de jovens mulheres que pertencem a uma faixa etária com alto risco para a infecção por HPV”.

O maior desafio será diminuir os números alarmantes a que assistimos em Portugal. Actualmente ainda morre uma mulher por dia devido a este cancro e surgem 950 novos casos todos os anos.

Fonte:Grupogci


 

migel

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Vencer o cancro procura apoios

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A União Humanitária dos Doentes com Cancro, em parceria com a Sports High Performance, vai realizar a 1ª edição da Corrida Vencer o Cancro. A União Humanitária dos Doentes com Cancro, em parceria com a Sports High Performance, vai realizar a 1ª edição da Corrida Vencer o Cancro, no dia 27 de Junho, no Parque das Nações, em Lisboa.
A Corrida Vencer o Cancro tem como objectivo mobilizar todo o país contra o cancro, unindo todos os portugueses e entidades (oficiais e empresas públicas e privadas), para que, de alguma forma, todos adiram a esta nobre causa, quer através da participação na corrida, quer através da sua divulgação ou da oferta de apoios.
Presentemente, a União procura todos os apoios necessários à organização de um evento desta dimensão, pelo que, solicita a todas as entidades e empresas interessadas em apoiar a Corrida Vencer o Cancro, que a contactem através do tel.: 969671779 ou do endereço: vencercancro@gmail.com.
Inserida no âmbito das comemorações do 10º aniversário da União, a Corrida Vencer o Cancro é uma corrida de solidariedade, não competitiva, de âmbito nacional.
A Corrida Vencer o Cancro é aberta a toda a população: doentes com cancro e seus familiares, sobreviventes da doença e pessoas saudáveis que, através da sua participação, simbolicamente, expressam assim publicamente a sua solidariedade a todos os doentes com cancro e exortam a comunidade científica a prosseguir a investigação contra o cancro.
A Corrida Vencer o Cancro tem como lema ‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’, que sintetiza a extrema importância da população ter uma postura activa face à doença, como forma de diminuir os índices de mortalidade do cancro.
A Corrida será abrilhantada por diversas figuras públicas que, assim, através da sua presença, simbolizam a solidariedade de toda a população.
A Corrida Vencer o Cancro, brevemente, terá um site próprio, em Vencer o Cancro!, para informação do evento, inscrição dos participantes e divulgação de todos os parceiros.
A Corrida Vencer o Cancro, presentemente, conta já com o apoio, nomeadamente, da Câmara Municipal de Lisboa (oferta do licenciamento, de toda a logística do dia da corrida e da divulgação da corrida na sua rede de Mupis); da Duvideo, RTP e SIC (oferta da transmissão do spot da corrida); e da Carris, CP e Fertagus (oferta de transporte gratuito aos participantes).
A receita da Corrida Vencer o Cancro reverte a favor da União Humanitária dos Doentes com Cancro, uma associação sem fins lucrativos que sobrevive exclusivamente de donativos, pois todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos.
O montante angariado será aplicado na prossecução de todas as actividades da União para 2009 - das quais se destacam por terem sido pioneiras no nosso país no apoio a doentes com cancro: o Apoio Médico, a Linha Contra o Cancro e o Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico - beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados.
Face aos seus escassos meios, a União apela à solidariedade de todos os cidadãos que não tenham oportunidade de participar na corrida, para que contribuam com o seu donativo, através do seu envio para a conta da União com o NIB: 003602169910009142240.


Sobre a União Humanitária dos Doentes com Cancro

A União Humanitária dos Doentes com Cancro é uma Associação Humanitária, de Solidariedade Social e de Beneficência, sem fins lucrativos, que tem como primeiro objectivo apoiar os doentes com cancro e seus familiares.
A União é considerada uma das maiores associações de doentes, quanto ao número de diferentes valências de apoio que disponibiliza, sendo que todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos e abertos a toda a população, beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados.
A União destaca-se também por ter sido pioneira no nosso país na criação de três diferentes tipos de apoio a doentes com cancro: Apoio Médico, Linha Contra o Cancro e Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico.
A par de outras actividades, a União promove ainda diversas campanhas de informação e de prevenção ao longo do ano e campanhas antitabagismo nas escolas; criou a Linha Cancro da Mama e o Livro Verde Contra o Cancro; presta Apoio Domiciliário, Apoio Hospitalar, Apoio Multidisciplinar a Crianças com Cancro, Apoio Psicológico, Assistência Social, Serviço de Voluntariado, Terapia Familiar e divulga o Código Europeu Contra o Cancro da Comissão Europeia.
A União é membro efectivo do Grupo Técnico Consultivo da Direcção-Geral da Saúde.
A União dispõe de um site na Internet, em ..: UHDC :: União Humanitária dos Doentes com Cancro :.., um site completo e interactivo, com toda a informação sobre a União, os apoios gratuitos a doentes com cancro e seus familiares, o cancro, a legislação, o tabagismo e as últimas notícias de âmbito oncológico.
A União tem como lema ‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’, uma frase que sintetiza a extrema importância do diagnóstico precoce como forma de diminuir os índices de mortalidade do cancro e a importância dos doentes não se deixarem vencer pela doença.

Fonte:UHDC


 
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