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Inúmeras desvantagens são apontadas à radiação emitida pelos dispositivos móveis e o risco de cancro como consequência deste problema não é agora referido pela primeira vez.
A radiação afeta diretamente o nosso corpo, mas no caso das frequencias não ionizadas, como as emitidas por telemóveis e outros aparelhos móveis têm mais efeitos a nível biológico do que a radiação solar ou de raio X, por exemplo – a capacidade de aquecer o tecido através da excitação molecular.
É esta consequencia que leva ao aumento de risco de se desenvolver cancro, como foi observado em laboratório mesmo com frequências bem baixas. O cancro em causa é o tumor desenvolvido num só tipo de células, a schwannoma, como avança o Scientific American.
O estudo feito foi bastante extenso: demorou dois anos e contou com uma amostra de 3000 ratos, contudo, apesar dos resultados, sabe-se que a probabilidade de tal acontecer em humanos é bastante baixa, já que são muito escassos os casos de problemas na referida célula no caso de humanos.
Ainda assim, não deixamos de estar expostos a uma constante radiação sempre que o telemóvel está ligado – já que o aparelho está sempre a receber sinal. Uma radiação que aumenta quando utilizamos o telemóvel para qualquer atividade que obrigue a que tenhamos o ecrã virado para nós.
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