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Candidato a vereador morto a tiro durante reunião política em São Paulo
Eleições municipais no Brasil têm sido marcadas por muita violência.
Um candidato a vereador em campanha para as eleições municipais brasileiras de outubro, na cidade do Guarujá, importante destino turístico no litoral sul do estado de São Paulo, foi assassinado com tiros de fuzil, uma espingarda de uso militar, quando participava numa reunião no seu escritório político. Edgar dos Reis, de 43 anos, foi atingido por vários disparos efetuados à queima-roupa e não resistiu aos ferimentos.
Outras pessoas que participavam na reunião com a vítima, e que não foram atingidas, contaram à polícia que um homem desconhecido desceu de um carro que parou junto ao escritório do candidato, na Rua Primeiro de Junho, no bairro Paecará, invadiu o recinto e disparou.
O criminoso, que teve o cuidado de não alvejar os outros participantes na reunião nem outras pessoas que estavam no imóvel e acorreram ao ouvir os disparos, após o crime entrou novamente no carro e desapareceu.
O veículo foi encontrado horas depois, totalmente incendiado para eliminar qualquer vestígio, incluindo possíveis impressões digitais, na rua Iguapé, num bairro vizinho. A filha e a namorada de Edgar também estavam no escritório político do candidato, que ainda chegou a ser levado para o Hospital Guarujá, mas morreu no caminho.
As eleições municipais brasileiras do próximo mês de outubro têm sido marcadas por muita violência em Guarujá, cidade frequentada por famosos com muito dinheiro que nela possuem luxuosas mansões, mas que também é cercada de grandes morros e favelas dominadas pelo tráfico de droga.
A 27 de dezembro do ano passado, outro candidato, o jornalista Thiago Rodrigues, também foi assassinado numa rua do Guarujá quando participava numa festa de final de ano.
Thiago, de 41 anos, foi chamado à porta do salão onde o evento se realizava por um homem que disse ter um recado importante para ele. Ao chegar perto do desconhecido, o candidato foi crivado de balas pelo assassino, que aproveitou o pânico que se seguiu aos disparos e fugiu numa bicicleta.
Correio da Manhã
Eleições municipais no Brasil têm sido marcadas por muita violência.
Um candidato a vereador em campanha para as eleições municipais brasileiras de outubro, na cidade do Guarujá, importante destino turístico no litoral sul do estado de São Paulo, foi assassinado com tiros de fuzil, uma espingarda de uso militar, quando participava numa reunião no seu escritório político. Edgar dos Reis, de 43 anos, foi atingido por vários disparos efetuados à queima-roupa e não resistiu aos ferimentos.
Outras pessoas que participavam na reunião com a vítima, e que não foram atingidas, contaram à polícia que um homem desconhecido desceu de um carro que parou junto ao escritório do candidato, na Rua Primeiro de Junho, no bairro Paecará, invadiu o recinto e disparou.
O criminoso, que teve o cuidado de não alvejar os outros participantes na reunião nem outras pessoas que estavam no imóvel e acorreram ao ouvir os disparos, após o crime entrou novamente no carro e desapareceu.
O veículo foi encontrado horas depois, totalmente incendiado para eliminar qualquer vestígio, incluindo possíveis impressões digitais, na rua Iguapé, num bairro vizinho. A filha e a namorada de Edgar também estavam no escritório político do candidato, que ainda chegou a ser levado para o Hospital Guarujá, mas morreu no caminho.
As eleições municipais brasileiras do próximo mês de outubro têm sido marcadas por muita violência em Guarujá, cidade frequentada por famosos com muito dinheiro que nela possuem luxuosas mansões, mas que também é cercada de grandes morros e favelas dominadas pelo tráfico de droga.
A 27 de dezembro do ano passado, outro candidato, o jornalista Thiago Rodrigues, também foi assassinado numa rua do Guarujá quando participava numa festa de final de ano.
Thiago, de 41 anos, foi chamado à porta do salão onde o evento se realizava por um homem que disse ter um recado importante para ele. Ao chegar perto do desconhecido, o candidato foi crivado de balas pelo assassino, que aproveitou o pânico que se seguiu aos disparos e fugiu numa bicicleta.
Correio da Manhã