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São velhos amigos e um sempre defendeu o outro. Desta vez é Claudio Canniggia quem sai em defesa de Maradona e considera que "El Pibe" deve voltar ao cargo de seleccionador da Argentina, que é ocupado actualmente por Sergio Batista.
“Pela capacidade e visão do futebol tem que continuar à frente da equipa”, disse o antigo avançado, que representou a selecção nos Mundiais de Itália 90 e EUA 94, em que foi colega de equipa de Maradona.
Caniggia, que passou por clubes como River Plate e Boca Juniors, na Argentina, Verona, Atalanta e Roma, em Itália, Benfica, e Dundee e Glasgow Rangers, na Escócia, referiu a enorme pressão que é ser seleccionador argentino.
“O Diego merece outra oportunidade, deveria ter continuado mais tempo. Começou com uma selecção que não era a escolha dele, teve menos tempo e não lhe deram as mesmas oportunidades do que a outros”, referiu Caniggia.
Maradona levou a Argentina aos quartos de final do Mundial de 2010, na África do Sul, onde foi eliminado pela Alemanha (4-0) e acabou por sair da selecção por não aceitar as exigências de saída de alguns colaboradores.
A federação argentina deverá tomar uma decisão sobre a continuidade de Batista, que, na última semana, perdeu o seu primeiro jogo como seleccionador, frente ao Japão, por 1-0.
Público
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“Pela capacidade e visão do futebol tem que continuar à frente da equipa”, disse o antigo avançado, que representou a selecção nos Mundiais de Itália 90 e EUA 94, em que foi colega de equipa de Maradona.
Caniggia, que passou por clubes como River Plate e Boca Juniors, na Argentina, Verona, Atalanta e Roma, em Itália, Benfica, e Dundee e Glasgow Rangers, na Escócia, referiu a enorme pressão que é ser seleccionador argentino.
“O Diego merece outra oportunidade, deveria ter continuado mais tempo. Começou com uma selecção que não era a escolha dele, teve menos tempo e não lhe deram as mesmas oportunidades do que a outros”, referiu Caniggia.
Maradona levou a Argentina aos quartos de final do Mundial de 2010, na África do Sul, onde foi eliminado pela Alemanha (4-0) e acabou por sair da selecção por não aceitar as exigências de saída de alguns colaboradores.
A federação argentina deverá tomar uma decisão sobre a continuidade de Batista, que, na última semana, perdeu o seu primeiro jogo como seleccionador, frente ao Japão, por 1-0.
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