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Cantinho da Fórmula1:

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Hamilton vence e «rouba» liderança a Alonso

Piloto britânico tornou-se no sétimo piloto, em sete corrida, a vencer uma prova nesta temporada

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O britânico Lewis Hamilton (McLaren) assumiu a liderança do Mundial de Fórmula 1, depois de ter vencido o Grande Prémio do Canadá, tornando no sétimo piloto, em sete corridas, a ganhar uma prova nesta temporada.

Campeão do Mundo em 2008, Lewis Hamilton conquistou o primeiro triunfo em 2012, cruzando a meta no circuito Gilles Villeneuve à frente do francês Romain Grosjean (Lotus) e do mexicano Sergio Pérez (Sauber), que somou o segundo pódio do ano.

A temporada promete ser umas das mais equilibradas dos últimos anos, tendo Hamilton sucedido ao compatriota e colega de equipa Jenson Button (vencedor na Austrália), ao espanhol Fernando Alonso (Malásia), ao alemão Nico Rosberg (China), ao também germânico Sebastian Vettel (Barein), ao venezuelano Pastor Maldonado (Espanha) e ao australiano Mark Webber (Mónaco).

O triunfo em Montreal permitiu a Lewis Hamilton ascender à liderança isolada do Mundial, com 88 pontos, apenas mais dois do que Fernando Alonso (Ferrari) e três do que Vettel (Red Bull), bicampeão do Mundo.

Alonso, anterior comandante, deixou fugir nas últimas voltas a possibilidade de vencer e até de terminar o Grande Prémio do Canadá no pódio, depois de uma má opção, quando realizou uma única paragem na boxe para mudar de pneus, tendo concluído as 70 voltas em quinto lugar e com os pneus do seu Ferrari muito degradados.

Em quarto classificou-se Vettel, que saiu da primeira posição da grelha de partida no circuito canadiano, assinando a 32.ª "pole position" da sua carreira.

Vettel deixou o comando para uma paragem na boxe na 16.ª volta e Hamilton optou por também parar três voltas depois, enquanto Alonso assumiu a primeira posição.

Concluídas 23 voltas, o britânico liderava com uma vantagem de 2,1 segundos sobre Alonso, pressionado por Vettel.

Hamilton foi aumentando a diferença para Alonso, que voltou a assumir o comando na volta 50, beneficiando de mais uma paragem do inglês na boxe.

A oito voltas do final da corrida, Lewis passou o segundo, Vettel, e começou a acossar Alonso, já a evidenciar problemas de pneus no seu Ferrai.

Na volta 64, Hamilton recuperou a primeira posição, para não mais a largar até final do Grande Prémio do Canadá.

O campeonato é retomado dentro de duas semanas com o Grande Prémio da Europa, a ser disputado no circuito urbano de Valência, na Espanha.


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Afinal o que se passa com Jenson Button?

Campeão do mundo de 2009 tem 45 pontos no Mundial...mas só fez dois nas últimas quatro provas

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Não são os 45 pontos de Jenson Button no Mundial de pilotos que preocupam a McLaren. O problema está nas últimas quatro provas, onde o inglês, antigo campeão mundial, apenas somou...dois.

O Grande Prémio do Canadá voltou a ser para esquecer. Button levou, inclusive, uma volta de avanço do companheiro Lewis Hamilton, o vencedor, terminando num frustrante 16º lugar. Button sabe que tem de subir o rendimento o mais rapidamente possível e conta com a ajuda da equipa que frisa que o cenário não é tão mau como parece.

“Não é algo constante, é apenas uma frustração e desapontamento”, explicou Martin Whitmarsh,o chefe da McLaren. “Ele é um grande piloto e não o servimos bem este fim de semana. Os pneus estavam completamente acabados. Não testamos este sistema de suspensão na sexta-feira e isso foi culpa nossa. Não lhe demos um carro competitivo para a corrida”, admitiu o responsável.

Por isso, mais do que perceber o que se passa com o inglês, é preciso descobrir o que está a falhar na equipa no apoio a Button. “Sabemos que ele é inteligente e tem uma forte capacidade mental. Vai continuar de cabeça erguida e pode ser ele o primeiro piloto a repetir uma vitória esta época”, defende Whitmarsh.

De facto, Button venceu a primeira prova da época na Austrália, mas faltou-lhe ser constante nas restantes. A equipa promete melhorar o apoio para ver renascer o campeão mundial de 2009.

“Vamos fazer mais testes. Ele é inteligente e é capaz de dar a volta. Espero que consiga”, resumiu Martin Whitmarsh.


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Felipe Massa descreve GP Canadá com um...palavrão

Piloto da Ferrari desabafa após despiste que o tirou dos lugares da frente

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“Foi uma ca***!” Foi desta forma, sem meias palavras, que Felipe Massa descreveu a sua participação no Grande Prémio do Canadá. A frase do piloto, em bom brasileiro, foi o ponto alto das conferências de imprensa de rescaldo da corrida.

“Na verdade, para dizer a palavra certa, foi uma ca***!”, atirou. Massa começou bem a corrida, chegou inclusive a ganhar o quinto lugar a Nico Rosberg, da Mercedes, e quando parecia que poderia ir no encalço de Mark Webber, da Red Bull, acabou por se despistar sozinho.

O brasileiro perdeu o controlo do Ferrari e caiu para o 12º lugar, não conseguindo recuperar a tempo e salvando apenas um ponto, resultante do 10º posto final.

“Cheguei à curva e não tentei nada de mais, nem perdi o ponto de travagem. Perdi o controlo da traseira do carro do nada...Não imaginava que a traseira ia reagir assim. Foi uma pena, porque seria uma ótima corrida”, lamentou o brasileiro.

Massa acha que, não fosse aquele pião, tinha conseguido chegar “nos cinco primeiros com facilidade”. “Tenho de pedir desculpas”, assumiu.

“Estou super chateado por ter errado daquela forma. Não esperava mesmo que a traseira saísse assim. Estava a ser uma excelente corrida”, lembrou.

O brasileiro falou também da estratégia arriscada da Ferrari de fazer apenas uma paragem. Para Massa a equipa não entendeu bem o funcionamento dos pneus. “Arriscou e não deu certo”, resumiu.


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Schumacher já está a dois abandonos de igualar recorde

Alemão já desistiu este ano tantas vezes como em toda a época passada. E ainda só vamos na sétima corrida

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A época de Michael Schumacher está a ser para esquecer. O piloto alemão soma apenas dois pontos no Mundial e só conseguiu terminar duas corridas, das sete já realizadas. Ou seja, já igualou o número de abandonos da temporada passada e está só a dois do seu recorde pessoal, alcançado na época de 1993, pela Benetton.

Mais do que nos treinos ou na qualificação (até foi o mais rápido no Grande Prémio do Mónaco), é nas corridas que está o problema de Schumacher. O azar também ajuda a explicar o registo.

Este domingo, por exemplo, no Canadá, Schumacher foi obrigado a desistir por causa de um problema com o DRS, que não fechava. A paragem nas boxes não corrigiu o problema e o heptacampeão do mundo abandonava mais cedo pela quinta vez na época.

Só no Grande Prémio de Espanha Schumacher deixou a prova por acidente. Na altura chocou com Bruno Senna (Williams) quando o tentava ultrapassar, o que lhe valeu uma penalização de cinco lugares na grelha de partida do Mónaco e, por isso, lhe custou a pole-position que havia conseguido em pista.

Schumacher está a um abandono de igualar o registo de 2005, pela Ferrari, o pior em épocas recentes. A pior marca é de 1993 quando não terminou sete das 16 corridas.

Os abandonos de Schumacher, que só em 2002 conseguiu terminar todas as corridas da época, tornam-se ainda mais estranhos quando comparados com o percurso imaculado do companheiro Nico Rosberg que terminou todas as corridas.

O registo de abandonos de Michael Schumacher

1991 (Jordan e Benetton) – 3 abandonos / 6 GPs disputados
1992 (Benetton) – 4 /16
1993 (Benetton) – 7 / 16
1994 (Benetton) – 2 / 14
1995 (Benetton) – 4 / 17
1996 (Ferrari) – 5 / 16
1997 (Ferrari) – 4 / 17
1998 (Ferrari) – 3 / 16
1999 (Ferrari) – 2 / 10
2000 (Ferrari) – 4 / 17
2001 (Ferrari) – 2 / 17
2002 (Ferrari) – 0 / 17
2003 (Ferrari) – 1 / 16
2004 (Ferrari) – 1 / 18
2005 (Ferrari) – 6 / 19
2006 (Ferrari) – 2 / 18
2010 (Mercedes) – 2 / 19
2011 (Mercedes) – 5 / 19
2012 (Mercedes) – 5 / 7


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Hamilton: "Antes de ir para a F1 era fã de Alonso"

Vencedor do Grande Prémio do Canadá diz que se exagerou nas notícias sobre a relação de ambos

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Lewis Hamilton confessou que sempre admirou Fernando Alonso, piloto com quem fez equipa aquando da passagem do espanhol pela McLaren, em 2007. A relação entre os dois foi tema de conversa durante algum tempo, falando-se de tensão nos «bastidores» devido ao duelo de egos.

Apesar de ser a primeira época na Fórmula 1, Hamilton conseguiu um desempenho fantástico e esteve perto de ser campeão mundial, perdendo no fim para Kimi Raikkonen, da Ferrari. A época ficou marcada por várias críticas de Alonso que acusava a equipa de favorecer o inglês.

Ora, Hamilton, ainda antes do Grande Prémio do Canadá, que viria a vencer, concedeu uma entrevista ao jornal espanhol «Marca» onde voltou a abordar esse tema.

“A nossa relação foi boa durante muito tempo”, garantiu. Hamilton disse ainda que as pessoas não foram “bem informadas” sobre a relação entre os dois. “O meu respeito por ele e dele por mim é maior do que as pessoas pensam”, sublinhou.

“Antes de ir para a Fórmula 1 era ele que eu via e apoiava. Era fã dele e gostava de ver como ganhava campeonatos. Quando fui seu companheiro na McLaren foi muito emocionante. Pensei: vou correr com ele, mas vou tentar ganhar-lhe”, contou.

Hamilton falou ainda da sua situação contratual que tem sido um dos tabus da atual temporada, pois o inglês só tem contrato com a McLaren até ao final da época. “Não penso sair, nesta altura”, assegurou.

“Anunciar a renovação em Silverstone? Não acho que haja um momento mais importante que outro para isso. Se calhar quando se ganhar o campeonato é que é o momento certo. Se o ganhar, claro. Mas estou tranquilo. Tenho trabalho para fazer e estou cem por cento concentrado nele”, completou.

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Estratégia da McLaren para melhorar pit-stops: rodadas de cerveja!

Revelação do diretor da equipa para melhorar a performance dos mecânicos

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As paragens nas boxes têm sido um dos grande problemas da McLaren na atual temporada de Fórmula 1. Mas a equipa está apostada em melhorar e corrigir os deslizes que tem cometido, de modo a poupar tempo aos pilotos. E até tem uma estratégia inovadora para motivas os mecânicos.

“O desafio é bater os três segundos e eles têm uma motivação enorme, porque eu já ofereci para toda a equipa uma rodada de cerveja”, contou Sam Michael, diretor da equipa.

A verdade é que a segunda paragem de Lewis Hamilton no Grande Prémio do Canadá não foi tão «limpinha» quanto o desejado. A roda traseira do lado direito do monolugar demorou mais tempo do que o devido a apertar. O responsável foi um dos mecânicos mais experientes, o que indica que pode acontecer a qualquer um.

“É o nosso melhor mecânico e não teve uma falha durante todo o ano. Sabia que ia recuperar-se e foi o que aconteceu”, garantiu Michael.

O diretor comparou, ainda, a ação dos mecânicos à de uma equipa de futebol: “Colocámos muito esforço nos pit-stops. É quase como uma equipa de futebol da forma que colocámos energia.”

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Button com fim de semana para esquecer

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Jenson Button voltou a ter um fim de semana para esquecer, passando um verdadeiro calvário na corrida deste domingo.

O fim de semana do britânico começou logo com problemas no MP4-27 nos treinos livres. No primeiro treino livre Button não rodou com a nova suspensão traseira, para no segundo perder quase toda a sessão nas boxes.

No terceiro treino livre as coisas já correram um pouco melhor, mas na qualificação Button acabou por apenas passar à Q3, optando depois por fazer uma volta rápida com os pneus macios, obtendo a décima marca.

Já na corrida, Button até começou relativamente bem, pois conseguia seguir no ritmo dos pilotos á sua frente com os macios, mas a degradação dos pneus acabou por o voltar a atacar, acabando por realizar um total de três paragens, terminando longe dos pontos.

Segundo o britânico,"este foi um fim de semana difícil. Eu nunca me mostrei rápido hoje (domingo) e nem tão pouco consegui gerir os pneus. Em termos gerais, as últimas corridas não tem sido boas para mim. Sempre que alteramos alguma coisa no carro, esperamos que resulte, por isso esperamos dar a volta o mais rápido possível".

Apesar do desapontamento, Button deu "os parabéns ao Lewis e à equipa pelo resultado do fim de semana. O Lewis fez um excelente trabalho".


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Romain Grosjean exalta com o pódio

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Romain Grosjean conseguiu este domingo no Canadá o seu melhor resultado na Fórmula 1, ao ser o segundo no Grande Prémio do Canadá.

"Este foi um grande dia para a equipa. A corrida foi incrível e a estratégia de uma paragem resultou na perfeição para nós", reconheceu Romain Grosjean.

O francês admite que "esta não foi uma corrida fácil, mas nós queríamos ser agressivos para conquistar este resultado. A qualificação foi um pouco desapontante, mas nós aprendemos muito na sexta e no sábado e usámos esse ensinamento na corrida".

"Não foi fácil gerir o segundo set de pneus, mas felizmente resultou. É fantástico terminar em segundo na minha estreia em Montreal. Agora espero terminar em primeiro na segunda vez!", comentou ainda o francês da Lotus, que somou o segundo pódio da sua carreira, depois de já ter sido terceiro no Bahrain.

Com o resultado deste domingo, Romain Grosjean ascendeu ao sétimo posto do Mundial.


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A estratégia dos pneus este domingo

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Com uma estratégia de sprint com duas paragens, o piloto da McLaren, Lewis Hamilton tornou-se no sétimo vencedor em sete Grandes Prémios este ano, ultrapassando Sebastian Vettel da Red Bull e Fernando Alonso da Ferrari nas últimas oito voltas para conseguir uma vitória espetacular por 2,5 segundos.

Hamilton lidera agora o campeonato de pilotos por dois pontos: a sexta mudança na liderança do campeonato em sete corridas.
O piloto da Lotus Romain Grosjean terminou em segundo lugar pela primeira vez na sua carreira, tendo executado bem uma estratégia de uma paragem. Com Vettel a ir às boxes com apenas com sete voltas para o fim e Alonso a ficar para trás - ainda que tenha escolhido a mesma estratégia de Grosjean, tendo ido às boxes duas voltas antes - Sérgio Perez da Sauber também usou uma estratégia de uma paragem para conseguir o segundo pódio do ano. O mexicano adotou, no entanto, uma estratégia oposta à de Grosjean, que começou com o pneu supermacio e então mudou para o macio. Os quatro primeiros estavam separados por sete segundos no final, replicando a proximidade que tem ocorrido todo o ano.

Hamilton, que começou em segundo da grelha, conseguiu crucialmente vantagem sobre o detentor da pole position Vettel na volta 17 depois da sua paragem na box - ainda que a Red Bull tivesse trazido Vettel às boxes uma volta antes.

No entanto, Hamilton passou Alonso de forma similar, sublinhando a importância das estratégias de paragem nas boxes quando os três primeiros trocaram posições. Depois de ultrapassar o piloto da Ferrari, Hamilton fez a sua última paragem a partir da liderança com o pneu macio, a 20 voltas do fim, e emergiu em terceiro: o prelúdio de um final excitante.

As condições estavam muito mais quentes para a corrida do que para as sessões de treino livre e para a qualificativa, com temperaturas da pista a ultrapassarem 40 graus centígrados e 27 graus de temperatura ambiente. Isto significou as equipas começaram com informação limitada sobre com o os pneus se comportariam em temperaturas quentes, particularmente quando a corrida do ano passado se caracterizou por chuva intensa.

À medida que a corrida progredia, as temperaturas ambiente e da pista permaneceram consistentes enquanto as cargas de combustível desceram, criando mais uma variável aos cálculos estratégicos. Não houve carros de segurança, o que é raro para o Canadá, e isso também afetou as estratégias, pois estes também são um factor calculado.
Todos os pilotos começaram com o pneu supermacio, exceto Jenson Button (McLaren), Kimi Raikkonen (Lotus), Nico Hulkenberg (Force India), Sergio Perez (Sauber), Pastor Maldonado (Williams) e Pedro de la Rosa (HRT). Raikkonen correu a tirada mais longa com o pneu supermacio, 30 voltas, enquanto Alonso levou o seu jogo de pneus macios durarem 51 voltas.

"Com três Campeões do Mundo a começarem das três primeiras posições da grelha, iria sempre ser uma corrida interessante. Perto do fim, vimos Lewis Hamilton a usar a velocidade extra que ganhou graças à sua estratégia de duas paragens para dominar os seus rivais. Parabéns em particular também para o nosso antigo piloto de teste Romain Grosjean, que ficou apenas 2,5 segundos atrás no final, com uma estratégia de uma paragem, e outra grande corrida de Sergio Perez, que demonstrou de novo o seu perfeito entendimento dos pnes. O resultado é um dos pódios mais jovens que já vimos na F1, o que mostra que o futuro do desporto está em boas mãos. Com condições mais quentes e sem carros de segurança, a degradação foi talvez um pouco menor do que algumas pessoas esperavam, o que levou os pneus de Alonso e Vetterl a perderem performance nas etapas finais, depois de tiradas muito longas.Com várias estratégias diferentes em jogo e os líderes a perseguirem-se uns aos outros até ao fim da corrida, não podíamos prever um melhor final", comentou Paul Hembrey.


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DRS obriga Schumacher a desistir

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Michael Schumacher voltou a ficar em branco este fim de semana, com o alemão a ver o mecanismo do DRS avariar em plena corrida, deixando a asa traseira completamente aberta.

Nos últimos tempos já se assistiram a alguns problemas com o DRS, pois alguns pilotos são por vezes obrigados a deixar de poder usar o dispositivo, mas nunca por este "trancar" com a asa completamente aberta.

"Infelizmente o nosso fim de semana em Montreal terminou com o problema hidráulico no DRS. Ao princípio eu nem sabia que problema tinha. Saí de pista e passei pela relva sem saber o porquê. Foi então que a equipa me alertou para o problema e pude confirmar pelos espelhos", começou por dizer Schumacher.

O piloto considerou a situação como "obviamente desapontante para todos, mas esta não é uma altura para apontar o dedo a ninguém, pois são problemas que podem acontecer. Sei que a equipa está a trabalhar muito e esta situação ainda os vai fazer trabalhar mais".


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Domenicali assume erro na estratégia em Montreal

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Stefano Domenicali admitiu o erro na estratégica de corrida deste domingo, que como se sabe causou a perda de mais um pódio para a Ferrari.

Depois de ter estado na luta pela vitória, Fernando Alonso acabou por cair para o quinto posto, perdendo quatro lugares nas últimas seis onde voltas, onde entrou ainda na liderança.

Após a corrida, Stefano Domenicali dizia que após o primeiro pit-stop a equipa "sabia que tinha feito a escolha certa porque ganhámos uma posição, mas, naquele momento, não estava claro se seria uma corrida para um ou duas paradas, senão teríamos mantido o Fernando em pista por mais tempo".

"Considerando o ritmo e a forma como o Fernando estava a gerir os pneus, falámos com ele e aparentemente os pneus estavam com um bom desempenho para uma estratégia de apenas uma paragem", revelou ainda Domenicali, que não esperava primeiro o ritmo de Hamilton e mais tarde, o desgaste nos pneus do seu carro.

O responsável da Ferrari admitiu que "quando se chega a um determinado momento, nós temos que adoptar uma solução ou outra, e, naquela situação, com os elementos que tínhamos, parecia que estávamos na direcção corrida, mas o que posso dizer depois de tudo o que aconteceu, é que estávamos errados".

Ainda assim Domenicali diz que "o maior erro foi não ter seguido o Vettel, porque não estávamos á espera que ele alcançasse o Alonso tão rápido".


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Qualificação travou Kimi Raikkonen

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Depois de ser apenas o décimo segundo mais rápido na qualificação, Kimi Raikkonen ainda recuperou até ao oitavo lugar na corrida, mas o finlandês queria mais.

"O carro esteve um pouco melhor na corrida do que na qualificação", começou por dizer o finlandês, que não foi além do décimo segundo posto no sábado.

Raikkonen partia com ambição de conseguir um bom resultado no Canadá, mas como o finlandês comentou, acabou por "ficar preso atrás de alguns pilotos. A zona de DRS não era muito longa e foi difícil fazer uso do DRS".

Para o piloto da Lotus, "havia possibilidades de ter feito um pouco melhor, mas nem tudo correu bem. Voltámos a marcar pontos, o que é bom, mas a qualificação não foi perfeita e isso deixou-nos com muito mais trabalho para a corrida. Se começarmos mais á frente é bem mais fácil para terminarmos mais acima, o que temos de tentar na próxima corrida".


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Sauber exalta com novo pódio de Pérez

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Peter Sauber está a ter sem sombra de dúvida a sua melhor temporada como responsável da equipa que fundou, exaltando mais um excelente pódio de Sergio Pérez.

"Mas que corrida fantástica", exaltou Peter Sauber no domingo após mais um pódio do mexicano Sergio Pérez.

"É algo verdadeiramente inacreditável que um piloto que larga de décimo quinto tenha conseguido terminar no pódio, em especial porque não existiram incidentes nesta corrida", lembrou o responsável pela Sauber.

"O que o Sergio fez hoje (domingo) foi uma obra de arte", comentou Peter Sauber, que lamentou "a falta de sorte do Kamui com a estratégia, embora ele também tenha marcado pontos."

Peter Sauber comentou ainda que nos "últimos tempos a equipa não tem conseguido explorar todo o seu potencial, mas este domingo voltámos a estar em grande. Um grande obrigado a todos os que trabalharam para tornar isto possível".


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Bruno Senna: “Foi uma corrida difícil”

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Depois de um bom começo de temporada, Bruno Senna e a Williams tem vindo em queda nas últimas rondas, com o brasileiro a não conseguir aproximar-se dos lugares pontuáveis.

"Foi uma corrida muito difícil a tivemos este domingo. Perdi muito tempo no meu primeiro stint com os pneus super-macios e depois o objectivo passou a ser apenas o de gerir o melhor possível o segundo jogo no resto da corrida", comentou desalentado Bruno Senna.

Depois de um fim-de-semana vitorioso com Barcelona com Pastor Maldonado, a Williams teve duas rondas verdadeiramente para esquecer, com a particularidade de a sua grande adversária ter sido a Caterham, o que por si só denota a queda da equipa de Frank Williams em pouco tempo.

Ainda assim, Bruno Senna diz "que a equipa aprendeu muito com esta corrida e estamos ansiosos pelo fim de semana de Valência, onde esperamos tirar o máximo do nosso carro".


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Whiting aprova evolução de Austin

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Depois da inspecção realizada ao traçado norte-americano de Austin, Charlie Whiting mostrou-se satisfeito com os progressos.

O director de corrida da FIA, que é igualmente o responsável pela homologação das pistas candidatas a receber a F1, viajou nos últimos dias para os Estados Unidos, a fim de verificar o avanço das obras em Austin.

Como é do domínio público, o Circuito das Américas ainda está em construção, tendo a dada altura sofrido alguns atrasos ao programa de construção, mas Whiting confirma que agora tudo está no bom caminho para o Grande Prémio em Novembro.

"É claro neste momento que o Circuito das Américas dispõe de recursos significantes e comprometeu-se a cumprir o que tinha acordado com a FIA. Existem mais de quinhentos trabalhadores e em Agosto voltaremos cá para ver como estão a decorrer as obras", comentou Whiting.


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Montreal perto de renovar com a F1

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Montreal poderá estar muito perto de assinar com acordo a longo termo para a sua continuidade no Mundial de F1, avança a imprensa do Quebec.

Segundo avança o jornal Le Presse, Bernie Ecclestone e os responsáveis pela corrida que anualmente se disputa no Circuito Gilles Villeneuve já terão chegado a um princípio de acordo, que poderá garantir a prova até 2024.

Ecclestone confirmou que o acordo para até 2014 está feito.
"O valor anual já está acordado. Não há qualquer problema e eles neste momento só precisam de finalizar um acordo de construção", comentou Ecclestone, referindo-se a um pedido do responsável da F1 para a ampliação do paddock e ainda o reasfaltamento de algumas zonas da pista, que estarão orçadas em cerca de vinte milhões de dólares.

"Nós não precisamos de nada como em Abu Dhabi, trata-se apenas de uma pequena melhoria. Não precisamos de nenhum facelift e se fizerem como em Silverstone então seria excelente, porque o Canadá é uma ronda muito importante", comentou Ecclestone ao Le Presse.


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HRT bateu os Marussia no Canadá

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A HRT surpreendeu ao mostrar-se mais competitiva que a Marussia no Canadá, com Pedro de la Rosa a bater Timo Glock e Charles Pic todo o fim de semana.

Recentemente Luis Pérez-Sala dizia que não esperava ver a sua equipa bater os Marussia no curto prazo, mas o trabalho desenvolvido na Caja Magica em Madrid está a dar resultados, com Pedro de la Rosa a bater os Marussia de Timo Glock e Charles Pic na qualificação.

Em corrida Pedro de la Rosa esteve sempre mais rápido que os Marussia e só não logrou terminar á sua frente, porque um problema de travões o obrigou a abandonar.
Em jeito de balanço, de la Rosa dizia que ficou "com um amargo de boca pela desistência, pois estivemos fortes durante o fim de semana, que foi sem dúvida o melhor de toda a temporada".

Pérez-Sala ia pelo mesmo diapasão, dizendo "foi uma pena não termos terminado, porque a corrida estava ser muito boa para nós. Sabiamos que os travões iam ser um problema para nós neste circuito e isso confirmou-se, mas por outro lado estou contente pelo nosso ritmo de corrida".

Para além de ter batido os Marussia, de la Rosa conseguiu ficar a oito décimos de Jean-Eric Vergne na qualificação e a cerca de um segundo dos Caterham.


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McLaren assume culpa na prestação de Jenson Button

A McLaren assumiu as culpas na prestação de Jenson Button no GP do Canadá, onde o piloto inglês - que venceu esta mesma corrida o ano passado - foi apenas 16º, e pior que isso, foi dobrado pelo seu companheiro de equipa, Lewis Hamilton, vencedor da corrida.

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Depois de ter sido o primeiro de sete vencedores distintos no Mundial de F1 de 2012, Button entrou numa espiral que lhe permitiu, por exemplo, somar apenas dois pontos nas últimas quatro corridas.

Contudo, a McLaren, assume a responsabilidade pela fraca performance de Button no Canadá, já que este rodou muito pouco nos treinos livres de sexta-feira devido a dois problemas de caixa de velocidades, e esse facto, num ano em que afinar os monolugares e 'perceber' os pneus é absolutamente fundamental, foi decisivo para a prestação de Button:

"O Jenson é um grande piloto e servimo-lo muito mal este fim de semana. Não tivemos tempo para acertar a suspensão traseira na sexta-feita e por isso na corrida os seus pneus estavam destruídos. Foi culpa nossa!”, referiu Martin Whitmarsh, que foi corroborado por Button: “O carro estava excessivamente duro com os pneus traseiros que ficaram destruídos facilmente.”

Pelo sucedido com Button se percebe a importância que tem este ano o acerto dos monolugares face ao tipo de circuito e temperaturas, pelo que até ao fim do ano podem esperar-se bastantes mais surpresas, numa época de F1 jamais vista, com sete pilotos distintos a venceram outras tantas corridas.


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Michael Schumacher: “Ainda acredito que vou alcançar algo especial com a Mercedes"

Numa altura em que se pensava que tinha boas hipóteses de regressar aos lugares da frente, Michael Schumacher registou no Canadá o seu quinto abandono em sete corridas.

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Foi infeliz na qualificação, e na corrida não conseguiu melhor do que lutar pelos últimos lugares pontuáveis antes de abandonar. Dois pontos em sete corridas, é o pecúlio do heptacampeão do Mundo de F1 em 2012.

De qualquer forma, Michael Schumacher insiste que apesar dos constantes problemas mecânicos que tem tido esta época, não perde a fé na Mercedes: “Quero enfatizar que os Fórmula 1 são máquinas muito complexas e é compreensível que as coisas, por vezes, corram mal. É claro que a corrida de Montreal foi má para mim, mas não perco o foco nem e fé na equipa. Não quero culpar em ninguém, pois isto faz parte do desporto automóvel. É duro para mim mas ainda é pior para os rapazes da equipa. Ainda acredito que vou alcançar algo especial com a Mercedes.", referiu Schumacher no seu sítio na internet.



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Lewis Hamilton pode sair da McLaren e rumar à Mercedes ou Red Bull

A vitória e a prestação de Lewis Hamilton no GP do Canadá, aliadas à má forma de Jenson Button estão a deixar a McLaren numa encruzilhada relativamente à renovação de contrato do vencedor da corrida de Montreal.

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Ironicamente, com a vitória no Canadá, a pressão aumentou para a McLaren, e se o mais certo é as duas partes se entenderem, a verdade é que é perfeitamente possível que Hamilton saia da McLaren no fim do ano.

Ron Dennis produziu há dias uma afirmação estranha: “ele está a ver para onde pode ir e nós estamos a ver quem está disponível” pois sabe-se que a equipa pretende mantê-lo, pois as alternativas não são muitas, e dificilmente melhores, mas por outro lado não pretendem pagar o que a equipa de 'management' de Lewis Hamilton pede para renovar o seu contrato por mais cinco anos.

As prestações de Button jogam a favor de Hamilton (se fosse ao contrário também seria verdade), que tem na Mercedes e Red Bull duas grandes alternativas. O mais provável é que Hamilton fique em Woking, com ambas as partes a cederem um pouco nas suas pretensões, mas neste momento, com o inglês a liderar o campeonato e de volta aos grandes resultados, não se sabe muito bem o que pode suceder.



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Recorde de nove corridas com vencedores diferentes em 1982

Na história do Mundial de Fórmula 1 nunca tinham existido sete vencedores distintos nas primeiras sete corridas do ano, mas o recorde de corridas consecutivas com vencedores diferentes ainda está a três Grandes Prémios de ser batido (ou dois de ser igualado).

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Em 1982, entre os Grandes Prémios do Mónaco e da Suíça, existiram nove vencedores distintos, a saber: Mónaco (Riccardo Patrese/Brabham-Ford) EUA Este (John Watson/McLaren-Ford), Canadá (Nelson Piquet/Brabham-BMW), Holanda (Didier Pironi/Ferrari), Grã Bretanha (Niki Lauda/McLaren-Ford), França (Rene Arnoux/Renault), Alemanha (Patrick Tambay/Ferrari), Áustria (Elio de Angelis/Lotus-Ford) e Suiça (Keke Rosberg/Williams-Ford). Agora, resta saber se em Valência, Silverstone e Hockenheim há mais três novos candidatos a vencer corridas este ano para se bater mais um recorde na F1. Quem são os próximos candidatos?


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Sergio Perez espreita vitória

Não passou despercebida a ninguém a grande prestação de Sergio Perez no GP do Canadá, e apesar de não ter estado nada bem na qualificação, onde foi apenas 15º, realizou uma grande exibição na corrida, coroada com o terceiro lugar, muito bom para quem partiu quase no terço final da grelha.

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Fruto duma boa estratégia, sustentada num estilo de condução onde, não deixando de ser agressivo, consegue ao mesmo tempo ir poupando os pneus, o mexicano realizou 41 voltas com os pneus macios. Foi este o cartão de visita de Sergio Perez, um piloto que Luca di Montezemolo diz ter pouca experiência. O que faria se tivesse mais...

Neste contexto, são legítimas as pretensões do mexicano vencer corridas esta época com a Sauber. Na Malásia teve boas hipóteses do fazer, mas Peter Sauber preferiu um pássaro na mão, o segundo lugar, do que “dois no céu a voar”, a possível vitória: “Queremos lutar pelos pódios em todas as corridas, penso que temos potencial para o fazer. Temos também de colocar nos objetivos conseguir vencer.”, referiu Perez.


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Montezemolo: "É urgente controlar os custos na F1"

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, defendeu a necessidade urgente de discutir os custos de uma época na Fórmula 1 tendo em conta a situação económica da Europa.

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De acordo com Montezemolo, “o mundo da Fórmula 1 não pode ignorar a atual situação económica do mundo e da Europa em particular”. O chefe da marca italiana defendeu a necessidade urgente de lidar com esta questão, afirmando que “não podemos ficar presos em discussões estéreis sobre os meandros da engenharia, estas decisões têm que ser tomadas ao mais alto nível''.

As equipas de F1 estão a discutir um novo Acordo da Concórdia, e no início do ano algumas das equipas mais pequenas defenderam a necessidade de se controlar custos, de modo a que o campeonato seja ganho por quem marca mais pontos e não por quem gasta mais dinheiro.



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Quantos lutam pelo título de Fórmula 1?

Lewis Hamilton lidera o Mundial de Fórmula 1 uma competição onde existem mais de dez pilotos capazes de obter vitórias e pódios

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O topo da tabela do Mundial de Fórmula 1 mantém cinco pilotos separados por apenas 21 pontos, num campeonato que se apresta para ser um dos mais equilibrados de sempre. A doze (e 14) pontos do quinto classificado, Nico Rosberg, estão os dois homens da Renault e um pouco mais atrás Jenson Button. Lá na frente, Lewis Hamilton, lidera com dois pontos de vantagem para Fernando Alonso, com Sebastian Vettel um ponto mais atrás. Com este resultado, o espanhol da Ferrari somou 12 meses e 19 corridas sem qualquer abandono, e mais do que isso, pontuou em todas as corridas, empatando com Sebastian Vettel naquela que é a segunda série mais longa de sempre, atrás de Michael Schumacher que detém o recorde: 24 (Hungria 2001-Malásia 2003).

Tendo em conta a imprevisibilidade da competição deste ano, é complicado apontar o principal favorito, mas pelo que se tem visto em pista, não é de admirar que sejam os três primeiros classificados neste momento a destacar-se, pois qualquer um deles tem mostrado, mesmo na adversidade, ser capaz de terminar bem classificado. Contudo, há outros casos em que a regularidade exibicional lhes tem permitido manterem-se a distâncias razoáveis da frente e por isso ninguém é capaz de saber o que vai acontecer daqui para a frente. Fica a certeza que os restantes dois terços da competição deverão ser, pelo menos, tão interessantes quanto estas sete corridas.


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Sebastian Vettel já rodou no circuito citadino de Nova Jersey

Sebastian Vettel já rodou naquele que será o futuro traçado do GP de Nova Jersey, nos Estados Unidos da América. Embora com um Infiniti de estrada, o piloto alemão conseguiu já ficar a perceber como será a natureza do segundo circuito norte-americano a figurar no calendário do Mundial de Fórmula 1 já a partir de 2013.



"É um circuito com um grande desnível e algumas curvas interessantes em que será interessante pilotar. É verdadeiramente único e aquela vista sobre Mahnattan é irreal. Estou ansioso pela corrida e uma boa oportunidade para ficar a conhecer o traçado. Os pilotos gostam sempre de traçado desnivelados e terão de existir algumas modificações - tirar as lombas e suavizar os ressaltos no asfalto - mas é um bom circuito. Estou ansioso por voltar daqui a 12 meses", afirmou Vettel, após a sua primeira experiência em Nova Jersey.


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