Cantinho da Fórmula1:

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FIA clarifica novamente pilotagem defensiva

O diretor de Corrida da FIA, Charlie Whiting voltou a clarificar as regras da defesa de posição em pista

O documento passa para o papel vários pontos discutidos pelos pilotos durante o fim de semana do GP do Canadá. Por exemplo: “Qualquer piloto que defenda a sua posição em reta e antes da zona de travagem, pode utilizar toda a largura da pista durante o seu primeiro movimento, desde que não exista uma parte significativa doutro carro a seu lado” (por parte significativa entenda-se a asa dianteira do carro que tenta a ultrapassagem ao lado das rodas traseiras do que se defende).

O documento refere também os casos em que um piloto ganha vantagem após uma saída de pista, referindo igualmente que este só deve regressar se não colocar em risco outro piloto que cumpra a sua trajetória: “Os Comissários Desportivos devem analisar os casos em que não é claro se o piloto obteve vantagem dessa manobra, ou não, no regresso à pista após uma saída. Se um carro sair de pista deve retomá-la somente quando for seguro e sem tirar partido dessa situação.”

 

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A razão do 'divórcio' Paul di Resta / Anthony Hamilton

Há cerca de uma semana ficou a saber-se que Anthony Hamilton, pai de Lewis Hamilton já não era 'manager' de Paul di Resta. A razão é simples e prende-se pelo facto de ter havido uma nova aproximação de Lewis e Anthony Hamilton, e tanto o atual piloto da McLaren como o da Force-India terem na Mercedes um dos seus alvos de futuro... próximo.

A renovação de contrato de Lewis Hamilton com a McLaren está a ser negociada, mas a hipótese Mercedes é bem real, e Paul di Resta também está de 'olho' no lugar de Michael Schumacher, por isso preferiu não ter a gerir a sua carreira o pai do piloto que concorre com o escocês para esse lugar.

 

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Ecclestone garante Grande Prémio nas ruas de Londres

«Patrão» da Fórmula 1 disposto a investir para realizar projeto gigante

Bernie Ecclestone garante que o Grande Prémio de Fórmula 1 nas ruas de Londres é mesmo para avançar. Depois de apresentado o projeto, houve quem lhe traçasse rapidamente o destino: demasiado ambicioso.

Contudo, Ecclestone pensa de forma diferente e quer mesmo ver os carros a acelerar em algumas das zonas mais emblemáticas da capital inglesa, como o Piccadilly Circus ou Trafalgar Square. O evento, teria, naturalmente, consequências na organização da cidade por aqueles dias, mas o «patrão» da Fórmula 1 acha que é viável.

“Vamos avançar com isso. Não é uma brincadeira. É 100 por cento a sério”, garantiu Ecclestone, em declarações ao jornal «The Guardian».

O novo circuito de Londres para a Fórmula 1

O evento, que conta com o forte apoio do banco Santander, obrigaria a um investimento de cerca de 35 milhões de libras (mais de 40 milhões de euros), segundo as contas de Ecclestone: “Poderemos avançar nós com o dinheiro se nos derem autorização para fazer.”

“O Santander mostrou-me a ideia há dois ou três meses e eu achei que estava interessante. Parecia entusiasmante”, disse Ecclestone.

Contudo, o responsável não esclareceu se o projeto avançará nesses moldes ou noutros diferentes, já que, para a generalidade dos especialistas, será pouco provável obter autorização para levar a Fórmula 1 até algumas das zonas propostas inicialmente. Aliás, há também a possibilidade de a prova se realizar na zona olímpica, já que uma das propostas para gestão do Estádio Olímpico, no final dos Jogos desde ano, é de uma empresa que o queria utilizar para organizar uma prova de Fórmula 1, com os carros a andarem dentro e fora do mesmo.

Questionado sobre a localização do circuito, Ecclestone não comentou: “Vamos ver o que conseguimos fazer.”

 

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Vettel nunca venceu na Alemanha: "Estou ansioso"

Bicampeão do mundo quer quebrar enguiço já na próxima semana

Sebastian Vettel está apostado em regressar aos triunfos no Mundial de Fórmula 1 e, ao mesmo tempo, quebrar o enguiço nas provas no seu país. O piloto da Red Bull nunca venceu na Alemanha e espera, finalmente, subir ao primeiro lugar do pódio em Hockenheim.

“Estou ansioso pelo GP da Alemanha, espero que haja, pelo menos, muitas pessoas apoiando os pilotos alemães como havia em Silverstone na semana passada dando apoio aos pilotos da casa”, desejou Vettel.

O bicampeão do mundo lembrou que o circuito de Hockenheim fica a “apenas meia hora” da sua cidade natal [Heppenheim]. “Por isso terei vários amigos e familiares lá. É sempre especial correr para tanta gente conhecida”, admitiu.

Atualmente no terceiro lugar do campeonato, atrás de Fernando Alonso, da Ferrari, e do companheiro Mark Webber, Vettel espera recuperar vários pontos e quebrar o azar recente.

“Sempre pilotei neste circuito e sempre foi ótimo. Nunca venci o GP da Alemanha e seria ótimo fazer isso”, reiterou.

Mark Webber também abordou o Grande Prémio da Alemanha, dizendo que o circuito de Hockenheim tem “sempre uma boa atmosfera”.

“Há uma abundância de pilotos alemães no grid e o apoio para eles é sempre enorme. A temperatura será algo interessante, porque, às vezes, pode ser uma corrida quente e, por isso, estou ansioso pela prova”, completou o australiano que venceu o GP Silverstone.

 

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Michael Schumacher: “Estou motivado para continuar”

Em declarações ao Sport Bild, Michael Schumacher deixou implícito que não está nada interessado em pendurar o capacete.

O piloto alemão termina o seu contrato com a Mercedes no final deste ano sendo por isso uma das principais chaves do mercado de pilotos. Contudo, insiste que agora é que está, finalmente, confortável com o seu Mercedes: “Estou a chegar lá, ao ponto onde posso tirar o maior partido do carro, o que não acontecia até aqui.” começou por referir, respondendo com clareza a uma provocação relativa à sua possível continuidade. Estás com 'fome' para te manteres na F1? “Estou motivado, feliz com o trabalho pois o que gosto é correr” disse Schumacher.

 

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Sebastian Vettel: “Nem tudo o que luz é ouro na Fórmula 1”

Em entrevista ao site oficial da F1, Sebastian Vettel fez algumas revelações curiosas, elogiou Kimi Raikkonen e congratulou-se pela competitividade da temporada de 2012 da F1.

A uma semana do GP da Alemanha, Vettel quer “matar o borrego”, já que nunca venceu em 'casa': “É uma corrida especial, diferente, e vou fazer o meu melhor porque nunca lá venci. A F1 está muito competitiva e há vários pilotos que estão num nível muito semelhante, o que é claramente mostrado pelos resultados. Penso que quem se destacou mais até aqui foram o Fernando (Alonso), que é um dos pilotos mais completos, o Lewis (Hamilton), que é muito rápido. E há outros. O Michael (Schumacher) ainda está em forma e não penso que ele a tenha perdido.”, referiu antes de revelar o que menos gosta na F1:

“As pessoas vêem o piloto entrar no carro e correr, mas não sabem o que é preciso fazer para chegar a um nível alto: disciplina, treino diário e muito trabalho. São esses os desafios únicos que lá de fora o mundo não vê. E depois há também o desafio intelectual, nas reuniões com os seus engenheiros, estar no mesmo nível de discussão deles, entender o que está a acontecer num ambiente quase de laboratório. Esses aspectos ficam fora dos olhares dos adeptos. As pessoas vêem as corridas, mas não imaginam tudo o que fica por trás disso. Maratonas de 24 horas, sete dias por semana durante, pelo menos, dez meses. Temos pouco tempo para nós mesmos e para a a família e amigos. Não me interpretem mal, adoro esta vida e se pudesse escolher, faria tudo de novo, pois nada me daria o mesmo nível de diversão. Mas também tenho de admitir que não é fácil e nem tudo o que luz é ouro na F1.”, disse Vettel, antes de deixar elogios a Kimi Raikkonen:

“Admiro as pessoas que se conseguem desligar, como o Kimi Räikkönen, por exemplo. Podem gostar dele ou não, mas ele vive à sua maneira, e não tenta ser querido de todos. É direto e sincero e nada tem de político, nunca está a tramar alguma coisa. Se ele te quer dizer alguma coisa, di-lo e não faz rodeios. Admiro-o por isso.”, finalizou.

 

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F1 - GP da Alemanha será especial para Hamilton, Kovalainen e Vettel

Lewis Hamilton vai disputar seu 100º GP neste fim de semana em Hockenheim. O piloto da McLaren não ficou fora de nenhuma corrida desde que estreou em Melbourne em 2007.

"Isso é incrível, porque eu ainda me lembro da minha primeira corrida como se fosse ontem - acho que a Fórmula 1 tem esse efeito em você", declarou o campeão mundial de 2008 ao ser questionado sobre sua marca.

Heikki Kovalainen, da Caterham, também vai celebrar seu centenátio neste fim de semana, apesar de ele não ter largado na prova de Barcelona há dois anos por causa de uma falha na caixa de câmbio. Portanto, o finlandês vai comemorar em Hockenheim seu 100º "fim de semana de GP".

"É uma boa marca para se atingir, e estou satisfeito por poder celebrá-la com uma equipe de pessoas realmente boa e muitos amigos no paddock", disse Kovalainen, que foi companheiro de Hamilton na McLaren em 2008 e 2009.

Sebastian Vettel estreou meia temporada depois de Hamilton e Kovalainen, então seu 100º GP só virá em novembro. É interessante notar que, apesar de conquistado dois títulos e vencido 22 provas, o alemão nunca venceu um GP em julho. "Há mais pressão em julho agora", brincou ele.

Em 2011, foram disputados três GPs em julho, e o mesmo vai acontecer neste ano. Seu companheiro de equipe, Mark Webber, venceu a primeira etapa de julho em Silverstone, e este fim de semana será sua corrida em casa. Então, no fim de semana seguinte, ele terá uma terceira chance de vencer em julho, na Hungria. "Se não acontecer, espero poder tentar novamente - em julho", sorriu ele.

Contudo, Vettel negou que vencer sua prova em casa neste fim de semana é mais importante do que qualquer outro triunfo. "É uma corrida como qualquer outra. Com certeza, seria muito especial, mas eu não marco mais pontos vencendo minha corrida em casa".
Autorracing.br

 

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Ferrari é a equipa mais valiosa da Fórmula 1

Estudo da revista Forbes coloca apenas duas escuderias entre as 50 equipas mais valiosas do mundo

A Ferrari foi considerada a equipa mais valiosa da Fórmula 1, segundo um estudo da revista norte-americana «Forbes». A histórica escuderia italiana aparece no 15º lugar de uma lista de cinquenta equipas que é liderada pelo Manchester United.

Entre as 50 equipas mais valiosas do mundo para a publicação, apenas surgem duas escuderias. Para além da Ferrari, também a McLaren é considerada, surgindo no 40º lugar. Em 50 equipas, 32 pertencem à NFL (Liga Profissional de Futebol Americano).

O estudo avalia a Ferrari em cerca 1,1 mil milhões de dólares (quase 900 milhões de euros), ficando atrás de New York Yankees, Barcelona, Arsenal e Bayern Munique, por exemplo, mas batendo outras equipas famosas como o Milan ou os Los Angeles Lakers.

“O valor da Ferrari, potência da F1, é 3 por cento maior depois de a equipa ter ampliado por um ano o acordo de 52 milhões de dólares com o banco espanhol Santander. Isso segue na esteira do sucesso do ano passado com a Marlboro, com 500 milhões de dólares pagos durante três anos”, lê-se na revista.

Quanto à McLaren, está avaliada em 800 milhões de dólares (cerca de 650 milhões de euros) e bate equipas como os New York Knicks ou o Chelsea.

A publicação aponta a indefinição em torno do patrocínio da Vodafone como uma das causas de uma queda de 2 por cento este ano.

“A McLaren estaria duramente pressionada para substituir a Vodafone em níveis comparáveis. A McLaren também enfrenta o livre arbítrio de Lewis Hamilton, cujo contrato termina no fim de 2012”, recordou a «Forbes».

 

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"Fórmula 1 é melhor agora do que no tempo de Schumacher"

Opinião de Bernie Ecclestone que diz que agora há mais pilotos capazes de vencer corridas

Bernie Ecclestone está a adorar a atual temporada de Fórmula 1. A incerteza que se tem vivido nas vitórias e nas grandes decisões fazem desta uma das mais surpreendentes de sempre, já com sete vencedores diferente em nove corridas.

E o «patrão» da F1 não esconde que está a gostar. E até compara com o cenário do início do século XXI, quando Michael Schumacher dominava por completo. O alemão venceu 11 das 17 corridas de 2002 e, em 2005, ganhou 12 das 13 primeiras.

“Isto não é melhor do que quando se sabia, quase antes de acontecer, que o Michael Schumacher ia vencer?”, questionou Ecclestone em declarações ao jornal brasileiro «Estado de S. Paulo».

O responsável diz que agora o cenário “é melhor do que no tempo de Schumacher”. E exemplifica: “Quantos pilotos diferentes podem ganhar uma corrida hoje em dia?”

E, para além da incerteza nos vencedores, também há as próprias corridas que Ecclestone defende terem vindo a ser interessantes. E volta a questionar: “Quantas mudanças já vimos nas últimas voltas este ano?”

 

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Engenheiro da Ferrari elogia Alonso: "não tem pontos fracos"

Andrea Stella trabalhou com os dois últimos campeões pela escuderia - Michael Schumacher e Kimi Raikkonen

O italiano Andrea Stella, engenheiro de pista de Fernando Alonso, não tem dúvidas em afirmar que o ponto forte do líder do Mundial de Fórmula 1 é o facto de não ter pontos fracos. Em declarações ao site oficial da Ferrari, Stella, que também trabalhou com os dois últimos campeões mundiais pela escuderia - o alemão Michael Schumacher e o finlandês Kimi Raikkonen -, não poupou elogios ao atual líder do mundial de Fórmula 1.

"É um piloto fortíssimo, em todas as condições", afirmou Stella, sublinhando ainda que ambos formam um conjunto forte, o que rende frutos em pista.

"A nossa relação é sólida. É importante saber o que o piloto quer e o que ele precisa para andar rápido", comentou, sobre o trabalho conjunto que dura há mais de dois anos e meio.

O italiano aproveitou também para comentar o desempenho de toda a equipa, afirmando que a expectativa é de um bom resultado no próximo Grande Prémio. “O carro esteve competitivo em Valência e também em Silverstone. Como Hockenheim é um misto de baixa velocidade como em Espanha e alta velocidade como em Inglaterra, espero que voltemos a ser competitivos”, avaliou.

Apesar da confiança, o engenheiro italiano também admite que ainda há muito trabalho para realizar no F2012, sobretudo em termos de velocidade de ponta.

“Queremos sempre mais e mais velocidade porque ela permite reduzir os tempos por volta e torna a vida do piloto mais fácil durante a corrida”, reconheceu, ao mesmo tempo que recordou que “a velocidade de ponta é o contraponto do apoio aerodinâmico pelo que se um carro é muito rápido em linha reta, acaba por ser menos eficaz em curva”, acrescentou, sem esconder que a equipa continua a trabalhar para tentar ganhar em termos de velocidade.

 

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Jackie Stewart: "É ridículo não haver treinadores na F1"

Lendário piloto escocês oferece-se para ajudar Romain Grosjean, da Lotus

«Sir» Jackie Stewart quer ajudar Romain Grosjean. O antigo campeão do mundo de Fórmula 1 não percebe por que razão a modalidade não pode ter uma espécie de treinador para pilotos, algo comum em outros desportos.

“No tenis há treinadores, no boxe também, no golfe, no esqui...Toda a gente tem um treinador, mas aqui não. Não digo isto porque quero ser treinador, mas sei que poderia ajudar o Grosjean. Os pilotos, historicamente, não são bons ouvintes, mas acho que seria capaz de ajudar”, afirmou o escocês ao «Autosport.com»

Stewart revelou ainda que já falou do assunto com o próprio piloto da Lotus: “Disse-lhe outro dia que era uma boa ideia ele aparecer para jantar lá em casa. Poderíamos conversar um pouco. É ridículo que não haja treinadores na Fórmula 1”.

A Williams, contudo, contratou Alex Wurz como mentor para os pilotos desta época, Maldonado e Bruno Senna, que, recorde-se, não têm grande experiência. Jackie Stewart acha que é um “exemplo a seguir”.

“O Maldonado é muito rápido mas precisa de ajuda. Não devia ter tantos acidentes, tal como o Grosjean. Nem tudo acontece por azar ou por se estar no sítio errado com as pessoas erradas”, frisou.

O antigo piloto disse, ainda, que está “impressionado” com a velocidade de Grosjean. “Acho que vai vencer uma corrida este ano. Só tem de não se envolver em problemas e não fazer más partidas”, explicou.

 

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Webber: "Vitória em Silverstone não influenciou renovação"

Australiano desvaloriza opiniões de quem acha que tudo foi feito à pressa

Mark Webber garante que já estava a negociar com a Red Bull o prolongamento do contrato que terminava no final desta época. O piloto assegura, assim, que a vitória que conseguiu no Grande Prémio de Silverstone, a sua segunda esta temporada, nada teve a ver com a renovação consumada dias depois.

“Não vos vou dizer se fiz o acordo em dois dias, ou vou? Anunciámos quando estávamos preparados para o fazer. Tínhamos de ter calma e correu tudo bem”, afirmou Webber na conferência de imprensa de antevisão do Grande Prémio da Alemanha.

Mesmo que Christian Horner, chefe da Red Bull, tenha dito em Silverstone que não estava a negociar a renovação do australiano, Webber desvalorizou. A verdade é que passaram dois dias entre a negação e a oficialização, o que aumentou a especulação sobre a decisão tomada em cima do joelho face aos resultados do piloto, que já venceu duas corridas este ano e é o segundo da geral de pilotos, treze pontos atrás de Fernando Alonso e à frente do companheiro de equipa Sebastian Vettel.

“Tínhamos de gerir esta situação em várias frentes e em aspetos muito diferentes. Esta era uma das formas possíveis. Por mim estava tudo bem, fosse decidido o que fosse: ficar ou ter de sair”, assegurou. Recorde-se que Webber confirmou, quando oficializou a renovação, que foi abordado pela Ferrari, mas optou por aceitar a proposta para continuar.

Sobre a temporada atual, Webber diz que está a correr “muito bem” e que quer continuar “concentrado”, admitindo, ainda, que não é fã do circuito de Hockenheim onde se realiza a prova deste fim-de-semana.

“Prefiro Nurburgring, para ser sincero. O antigo circuito era melhor. Neste há um par de sítios para ultrapassar, mas não é uma pista entusiasmante nem técnica”, descreveu.

 

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Maldonado admite: "Cometi alguns erros"

Ainda assim garante que vai continuar a atacar

Pastor Maldonado está consciente que poderia ter feito melhor em algumas das suas prestações na atual temporada. Um estudo recente indica que o venezuelano poderia ter mais 48 pontos na geral se não fossem alguns acidentes que começam a criar uma imagem de marca que o piloto quer evitar.

“Não tenho sido consistente este ano, por várias razões”, afirmou o vencedor do Grande Prémio de Espanha desta época. “Cometi um par de erros, especialmente na primeira corrida [Austrália] quando saí de pista a uma volta do fim e estava em sexto. Nas últimas corridas também cometi alguns erros, mas ainda há tempo para recuperar”, confia.

O piloto da Williams soma 29 pontos e ocupa o décimo lugar da geral. Tem a seu favor o facto de já ter conquistado uma vitória, mas poderia ter resultados bem melhores. “Cometi erros no passado mas quero melhorar e aprender com eles”, resumiu.

Maldonado quer, agora, encontrar “alguns pontos onde seja possível recuperar”. “Temos de estar juntos, porque não o conseguimos fazer nas últimas corridas”, admitiu.

O venezuelano lembrou ainda que “os pontos são importantes” não só para si como para a equipa e promete não ficar acomodado. “Se tiver oportunidade vou atacar, mas tenho de avaliar a situação”, resumiu.

 

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Raikkonen: "Não há motivos para desistir"

Piloto da Lotus não dá por perdida a luta pelo título mundial

Nove corridas e zero vitórias. O registo de Kimi Raikkonen não é o melhor no ano do regresso à Fórmula 1, mas o finlandês não se coloca de fora da corrida ao título. Mesmo que a Lotus ainda busque o primeiro êxito na temporada, Raikkonen acredita que é possível chegar à frente. Ou, pelo menos, é necessário tentar.

“Não há motivos para desistir. Não estou aqui para passear. Mas é claro que não faço ideia se vou estar no topo ou não”, afirmou Raikkonen na antevisão do Grande Prémio da Alemanha.

É essencial, defende o finlandês, que a Lotus consiga melhorar em alguns pontos, para que seja possível recuperar os 46 pontos de atraso que Raikkonen tem para Alonso, o líder da geral.

Raikkonen, que é quinto, diz que a equipa tem de “fazer o melhor que sabe” e acredita que é possível melhorar. “Não estamos cem por cento satisfeitos com a forma como as coisas estão, mas diria que é um cenário expectável. Ninguém estava a pensar que tudo seria perfeito”, frisou.

A temporada da Fórmula 1 está a chegar a meio, mas Raikkonen diz que ainda está tudo “no início” e nada “pode ser excluído”.

“Em termos gerais temos estado muito fortes em todo o lado. Mas temos de trabalhar e melhorar. Se fizermos tudo 100 por cento bem podemos melhorar o carro como os outros fazer e aí teremos uma oportunidade. Sem isso, tenho a certeza que não teremos velocidade para estar na frente”, completou.

 

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Massa: "Há mais de 50 pilotos a ligar para a Ferrari"

Brasileiro não está preocupado por estar a chegar ao final do contrato

Felipe Massa desvalorizou as revelações de Mark Webber que disse ter conversado com a Ferrari antes de decidir-se pela renovação do seu contrato com a Red Bull. Como o brasileiro está em fim de contrato, a especulação em torno de uma eventual saída é muito grande, mas Massa diz não estar preocupado.

“O que ele disse não me afetou nada. Tenho a certeza que não é só o Mark [Webber]. Muitos pilotos falam para a Ferrari. Eu sei que há mais de 50 pilotos a ligar para a Ferrari. É uma grande equipa e a maioria dos pilotos adoraria correr aqui. Isso não é um problema para mim”, garantiu.

Problema para Massa é apenas uma coisa: conseguir melhores resultados. “Isso é que é a minha preocupação. É só nisso que penso, não em conversas. As conversas não vão fazer nada por mim. Os resultados é que são importantes”, reiterou.

E conseguindo resultados fica também mais fácil a renovação pela Ferrari. Massa garantiu que tem poder para controlar o seu destino na Fórmula 1, sobretudo se continuar a melhorar a sua forma.

“Conseguir terminar bem as provas é a chave para o meu futuro. Quando se consegue resultados é o mais importante. É melhor quando o contrato ainda tem mais anos, porque não se pensa tanto nisso. Mas faz parte deste trabalho”, afirmou.

O brasileiro lembrou que a pressão “vai existir sempre” e por isso tenta não pensar no facto de estar perto do final do contrato.

 

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Alonso: "Estou na melhor forma da minha carreira"

Piloto da Ferrari diz que tem vindo a aprender com os erros

Fernando Alonso garante que os erros do passado o fizeram melhorar e que nunca esteve tão forte como na atual temporada de Fórmula 1. A confiança do espanhol está alicerçada nos resultados alcançados nas nove corridas até ao momento, pois venceu duas e pontuou sempre, o que lhe vale a liderança do Mundial, à frente dos dois Red Bull, Webber e Vettel.

“Acho que estou na melhor forma da minha carreira este ano. A cada ano que passa ficamos melhores pilotos porque vamos aprendendo com os erros. Estamos sempre a aprender na Fórmula 1”, lembrou o piloto da Ferrari.

Alonso garantiu, ainda, que fisicamente também está muito bem, porque ultrapassou as lesões na perna e nos ombros que o vinham apoquentando de há uns anos a esta parte.

“Até agora, e espero que continue, tenho conseguido dar cem por cento a cada corrida, por isso é bom. Estou muito satisfeito com a minha performance”, admitiu.

O espanhol definiu ainda os dois pilotos da Red Bull mais Lewis Hamilton como os grandes rivais para a atual temporada e admitiu que a Ferrari teve alguma sorte nos primeiros Grandes Prémios da temporada.

“Cometi um erro na qualificação na Austrália, mas à parte disso, acho que não mudava muita coisa no que fiz e isso é uma boa notícia porque há sempre erros. A Red Bull tem estado mais rápida do que o resto dos pilotos, desde o Bahrain, penso eu. Perderam a pole-position em Barcelona e Silverstone mas o resto foi deles”, recordou.

 

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"É vergonhoso que a Fórmula 1 tenha tanta segurança"

Stirling Moss diz que antigamente se divertiam a “arriscar a vida”

Stirling Moss, antigo piloto de Fórmula 1, considera “uma vergonha” que a Fórmula 1 seja tão segura nos tempos que correm. Para o inglês, atualmente com 82 anos, com todas as medidas de segurança que atualemente são obrigatórias, o desporto acaba por perder a piada.

“Todo o conceito, toda a ideia, mudou. É vergonhoso o que se vê agora”, lamentou à televisão «Austrian Servus».

O antigo piloto, que começou a vencer corridas a meio da década de 50, não tem dúvidas: o cenário atual tem pouca piada.

“Nós divertiamo-nos a arriscar a vida e isso agora acabou, de verdade. Na minha opinião, se não queres correr riscos joga ténis”,

 

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Hamilton: "Seria estranho correr noutra equipa"

Piloto mantém o tabu quanto ao seu futuro

Lewis Hamilton continua a manter o tabu quanto à sua decisão para o futuro. O piloto da McLaren está no último ano de contrato com a equipa e diz que só na pausa de verão na Fórmula 1 vai pensar no que quer fazer.

Ainda assim, na antevisão do Grande Prémio da Alemanha, o inglês falou do tema, admitindo que seria “estranho” correr numa outra equipa já que, até hoje, só conhece a McLaren na sua carreira.

“Tenho muita fé nesta equipa, somos como uma família. Seria muito estranho ir para um local diferente. Mas é preciso ter em atenção todas as opções e conhecer todos os planos, para não apressar nada”, referiu, frisando que as “piores decisões são aquelas que são tomadas à pressa”.

O inglês disse também que espera estar na equipa na próxima vez que a McLaren ganhar um campeonato. Até poderia ser este ano...

“Conseguiram-no com o Mika Hakkinen no final dos anos 90 e espero que chegue a nossa hora. Eu sinto que o posso fazer e estou constantemente a ser desafiado pela equipa pela forma como eles trabalham. A equipa nunca desiste, eu também não e espero ser recompensado em alguma altura”, desejou.

 

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Tudo o que precisa saber sobre o GP da Alemanha

Factos, figuras e curiosidades de uma das provas históricas do Mundial

O Grande Prémio Alemanha, que este ano se realiza em Hockenheim, é a décima prova da temporada 2012 de Fórmula 1 e segue-se ao Grande Prémio da Grã-Bretanha, ganho por Mark Webber, que se tornou o segundo piloto a vencer duas corridas esta temporada, igualando Fernando Alonso.

O Autoportal reuniu algumas informações importantes sobre a prova, recordando a sua história e os seus heróis. Está tudo aqui para que possa estar bem preparado para mais um fim de semana de Fórmula 1.

-O Grande Prémio da Alemanha realiza-se de forma alternada entre os circuitos de Hockenheim e Nurburgring desde 2008. Contudo já antes o evento se realizava nestes circuitos, tendo também sido organizado no circuito de Avus, em Berlim, em 1959.

-Este ano a prova realiza-se em Hockenheim, que tem uma extensão de 4.574 km. A prova é composta por 67 voltas ao circuito, o que significa que quem a terminar terá percorrido 306.458 km. O traçado tem 17 curvas, seis para a esquerda e onze para a direita.

-A volta mais rápida ao circuito pertence a Kimi Raikkonen e foi conseguida em 2004: 1m13.780s.

-A primeira prova com o nome de Grande Prémio da Alemanha que contou para o Mundial de Fórmula 1 aconteceu apenas em 1951, em Nurburgring, pois o país estava banido dos eventos desportivos internacionais devido à II Guerra Mundial. O vencedor foi Alberto Ascari, da Ferrari.

-Entre 1954 e 1974, por quatro ocasiões, o evento recebeu a denominação de Grande Prémio da Europa, quando o título era errante.

-O único nome alemão que venceu “em casa” é Schumacher. Michael ganhou por quatro vezes (1995, 2002, 2004 e 2006) e o irmão Ralf em 2001. Contudo, antes de o evento ter a chancela da Fórmula 1, mais cinco alemães venceram, com Rudolf Carraciola a ser o recordista, com seis triunfos, nas décadas de 20 e 30.

-Sebastian Vettel nunca ganhou na Alemanha. Desde 2008, conseguiu ser oitavo, segundo, terceiro e quarto.

-Em 1955 e 2007 não se realizou o Grande Prémio da Alemanha.

-Do plantel atual já conseguiram vencer esta prova Michael Schumacher, por quatro vezes, Fernando Alonso e Lewis Hamilton, em duas ocasiões, e Mark Webber, por uma vez.

-Com vinte triunfos, a Ferrari é a equipa mais vencedora. O maior período de tempo sem conseguir um triunfo foram nove anos, entre 1985 e 1994. A Williams venceu em nove ocasiões, a última em 2003, por Juan Pablo Montoya.

-O primeiro Grande Prémio da Alemanha em Hockenheim, foi em 1970, devido a um boicote dos pilotos ao circuito de Nurburgring, alegando falta de condições. O vencedor foi o austríaco Jochen Ridnt, da Lotus. A prova voltou a Nurburgring no ano seguinte, mas de 1977 a 2006 realizou-se de forma ininterrupta em Hockenheim, com exceção de 1985.

-Foi no circuito de Hockenheim, numa prova de Fórmula 2, em 1968, que Jim Clark, campeão do mundo por duas vezes, perdeu a vida.

-A continuidade da prova pode estar ameaçada devido à situação delicada que vive o circuito de Nurburgring, que está perto da falência.

-Prevê-se chuva para os treinos livres de sexta-feira e para a qualificação no sábado. No domingo o tempo deve melhorar.

Horários:

Sexta-feira, dia 20
9h- Primeiros treinos livres
13h- Segundos treinos livres

Sábado, dia 21

10h- Terceiros treinos livres
13h- Qualificação

Domingo, dia 22

13h- Corrida

Uma volta ao circuito de Hockenheim na companhia de Kimi Raikkonen:

 

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Sebastian Vettel: “Qualquer piloto gostaria de guiar para a Ferrari”

Sebastian Vettel recusou excluir a possibilidade de um dia vir a guiar para a Ferrari, insistindo que para já está muito bem na Red Bull.

Em declarações ao jornal alemão Bild, Vettel clarifica a questão: “Sinto-me honrado pelo facto do Stefano Domenicali e do Luca di Montezemolo me verem como possível piloto da Ferrari, mas não há qualquer sinal da minha parte nesse sentido, nada assinei, nem sequer anuí com um aperto de mão. Mas se questionarem os 24 pilotos do Mundial de F1, se um dia gostariam de guiar para a Ferrari, todos diriam que sim e o mesmo acontece comigo. É uma equipa fantástica.”, referiu Vettel, piloto que muitos dizem ter assinado um pré contrato com a Ferrari para 2014, para fazer dupla com Fernando Alonso.

Um discurso que faz todo o sentido, e que como o próprio Vettel refere, dá para tudo: “Pode ser entendido de várias maneiras. Quem sabe, talvez tudo seja diferente dentro de algum tempo e eu mude de equipa. Por outro lado, até posso nunca sair da Red Bull, se continuar a ser, como é atualmente, a melhor equipa. Somo uma família, aqui. Vejam o Alonso, começou a falar-se que ia para a Ferrari em 2005 e só para lá foi em 2010.”, concluiu.

 

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Que circuitos deveriam voltar à Fórmula 1?

O dia de ontem ficou marcado por uma notícia que certamente agradou à maior parte dos adeptos da Fórmula 1. Bernie Ecclestone aceitou baixar o valor a pagar pelos organizadores do GP da Bélgica e a corrida de Spa-Francorchamps vai manter-se no calendário pelo menos até 2015.

História da Fórmula 1

Uma excelente notícia para quem gosta de boas corridas de F1. O calendário da Fórmula 1 foi expandido até às atuais 20 corridas, sendo que este ano o circuito de Austin, no Texas é a novidade. No ano passado a F1 estreou-se na Índia. Nos 62 anos da história da F1, muitas foram as pistas por onde ‘andou’ a F1, algumas delas absolutamente inesquecíveis. Por isso, o desafio que lhe colocamos é o seguinte:

Se pudesse escolher o calendário da Fórmula 1, levando em consideração os atuais parâmetros de segurança (Nordschleife não conta), quais seriam as corridas que escolheria? Pedimos-lhe também que explique muito sucintamente a escolha.

Na fotogaleria, encontra imagens de muitos dos antigos circuitos que militaram na Fórmula 1. Tendo em conta que ainda não nos é possível legendar convenientemente as fotos, caso pretenda, questione a localização e ano das fotos, que nós vamos respondendo.

Aqui fica a lista para mnemónica

A1-Ring Spielberg 7 1997 2003
Adelaide Adelaide Parklands Circuit 11 1985 1995
Ain Diab Casablanca 1 1958 1958
Aintree Aintree Motor Racing Circuit 5 1955 1962
Americas Circuit of the Americas 0 2012
Anderstorp Scandinavian Raceway Anderstorp 6 1973 1978
Bahrain Bahrain International Circuit 8 2004 2012
Berlin AVUS (Automobil Verkehrs- und Übungsstrasse) 1 1959 1959
Brands Hatch Brands Hatch Circuit 14 1964 1986
Bremgarten Suiça 5 1950 1954
Buddh Buddh International Circuit 1 2011 2011
Buenos Aires Autódromo de Buenos Aires 20 1953 1998
Catalunya Circuit de Catalunya 22 1991 2012
Clermont-Ferrand Circuit de Charade 4 1965 1972
Dallas Texas 1 1984 1984
Detroit Michigan 7 1982 1988
Dijon Circuit de Dijon-Prenois 6 1974 1984
Donington Donington Park 1 1993 1993
East London Estoril 3 1962 1965
Estoril Autódromo do Estoril 13 1984 1996
Fuji Fuji International Speedway 4 1976 2008
Hockenheim Hockenheimring Baden Württemberg 32 1970 2010
Hungaroring Hungaroring 26 1986 2011
Imola Autodromo Dino Ferrari 27 1980 2006
Indianapolis Indianapolis Motor Speedway 19 1950 2007
Interlagos Autodromo José Carlos Pace 29 1973 2011
Istanbul Istanbul Park 7 2005 2011
Jacarepagua Autódromo Internacional Nelson Piquet 10 1978 1989
Jarama Circuito Permanente del Jarama 9 1968 1981
Jerez Circuito de Jerez 7 1986 1997
Korea Korea International Circuit 2 2010 2011
Kyalami Joanesburgo 20 1967 1993
Las Vegas Las Vegas Motor Speedway 2 1981 1982
Le Mans Circuit permanent Bugatti 1 1967 1967
Long Beach Streets of Long Beach 8 1976 1983
Magny-Cours Circuit de Nevers - Magny-Cours 18 1991 2008
Melbourne Albert Park 17 1996 2012
Mexico City Autodromo de la Ciudad de Mexico 15 1963 1992
Monsanto Lisboa 1 1959 1959
Mont-Tremblant Saint-Jovite 2 1968 1970
Monte Carlo Circuit de Monaco 59 1950 2012
Montjuich Barcelona 4 1969 1975
Montreal Ile Notre-Dame 33 1978 2012
Monza Autodromo Nazionale di Monza 61 1950 2011
Mosport Canadian Tire Motorsport Park 8 1967 1977
Nivelles Complexe Européen de Nivelles-Baulers 2 1972 1974
Nurburgring Nürburgring 39 1951 2011
Osterreichring Zeltweg 18 1970 1987
Paul Ricard Circuit Paul Ricard 14 1971 1990
Pedralbes Barcelona 2 1951 1954
Pescara 1 1957 1957
Phoenix Phoenix International Raceway 3 1989 1991
Porto Circuito da Boavista 2 1958 1960
Reims Reims-Gueux 11 1950 1966
Riverside Riverside International Raceway 1 1960 1960
Rouen Circuit Rouen les Essarts 5 1952 1968
Sebring Sebring International Raceway 1 1959 1959
Sepang Sepang International Circuit 14 1999 2012
Shanghai Shanghai International Circuit 9 2004 2012
Silverstone Silverstone Circuit 46 1950 2012
Singapore Marina Bay Street Circuit 4 2008 2011
Spa-Francorchamps Circuit de Spa-Francorchamps 44 1950 2011
Suzuka Suzuka International Racing Course 23 1987 2011
TI Aida Okayama International Circuit 2 1994 1995
Valência Valencia Street Circuit 5 2008 2012
Watkins Glen Watkins Glen International 20 1961 1980
Yas Marina Yas Marina Circuit 3 2009 2011
Zandvoort Circuit Park Zandvoort 30 1952 1985
Zeltweg Aspern Aerodrome 1 1964 1964
Zolder Omloop Terlamen Zolder 10 1973 1984

 

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Tudo ou nada para a McLaren

Com a realização do Grande Prémio da Alemanha, o Campeonato do Mundo de F1 deste ano completa a sua primeira metade. Décima prova do Mundial, a corrida de Hockenheim tem uma importância especial para a McLaren, que chega à Alemanha muito pressionada

O mau desempenho dos MP4-27 em Silverstone, depois de também não terem sido particularmente competitivos nas ruas de Valência, deixou a McLaren em posição delicada. Por um lado Hamilton ainda está na luta pelo título, mesmo se caiu para a quarta posição e já está a 37 pontos de Alonso, mas ninguém esquece que depois do GP do Canadá estava na frente do campeonato, com mais dois pontos que o espanhol.

 

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Lewis Hamilton:“Não ganhei o suficiente!”

Lewis Hamilton participa este fim de semana no centésimo Grande Prémio da sua carreira. Cinco anos e meio depois de espantar tudo e todos com a sua velocidade e maturidade na estreia, o inglês está a chegar a uma encruzilhada na sua carreira, pois o contrato que o liga à McLaren expira no final do ano

Olhando para estes cem Grande Prémios e cinco anos e meio na F1, com um título mundial e 18 vitórias, qual o primeiro pensamento que lhe vem à mente?
Que não ganhei o suficiente! (ri-se) Agora a sério: nunca na vida pensei conseguir metade do que já consegui até agora, e sei que devo quase tudo a esta equipa. Chegar F1 já era um sonho, ganhar um Grande Prémio parecia quase impossível e ser campeão do mundo não me passava pela cabeça. Mas com todo o apoio que recebi na McLaren – e de que dou graças todos os dias – foi possível chegar onde ...

 

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Olímpico de Londres pode tornar-se parte de Circuito de Fórmula 1

Depois de toda a polémica que envolveu a apresentação duma possível pista citadina para um GP de F1 em Londres, eis que surge nova investida, desta vez referente à possibilidade do complexo do novo Estádio Olímpico de Londres ser palco duma pista para a F1.

Como se sabe, sempre que existe um grande evento num qualquer país, há que dar uso às instalações onde se gastam rios de dinheiro. Se a isso juntarmos a vontade que Bernie Ecclestone tem de levar a Fórmula 1 para o coração de Londres, então ficam reunidas as condições para se avançar com um plano. Para já, a parte interessada simplesmente sondou Ecclestone.

Segundo se sabe, existem quatro propostas distintas para a utilização do complexo, sendo que uma dela foi apresentada pelo West Ham United, mítico clube londrino, outra pela Intelligent Transport Services (em parceria com a F1), a terceira UCFB College e a Leyton Orient: “Falaram comigo e apresentaram-me um esquema onde a corrida se desenrolaria dentro e fora do estádio. Quiseram certificar-se se estaria interessado.”, referiu Bernie Ecclestone.

 

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Mark Webber: “O antigo traçado de Hockenheim era melhor”

Mark Webber é de opinião que a antiga pista de Hockenheim, com as suas duas longas retas e 6.8 km era bem mais interessante para correr do que o atual: “Este ano o GP da Alemanha é em Hockenheim e para ser honesto prefiro o Nurburgring. O antigo Hockenheim é que era, e sempre que travo para a curva 2 do atual, desejava continuar na reta em frente pelo antigo circuito. Este tem um par de zonas de ultrapassagem, especialmente no gancho, mas no seu todo não é muito excitante de guiar, nem sequer muito técnico.”, referiu Webber.