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Cantinho da Fórmula1:

florindo

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Vettel foi o mais rápido nos treinos livres no circuito de Abu Dhabi

Sebastien Vettel conseguiu ser o piloto com o melhor tempo na primeira sessão de treinos livres referente ao Grande Prémio de Abu Dhabi, que é a última prova do campeonato do mundo de Fórmula 1.

O piloto alemão da equipa Redbull-Renault, foi mais veloz que os outros três candidatos Lewis Hamilton, que ficou com o segundo melhor tempo, Mark Weber em quarto lugar e Fernando Alonso quedaram pelo sexto lugar nesta primeira sessão.

Tempos dos Treinos livres:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) 1:42.760
(média: 194,574 km/h)
2. Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes) 1:43.369
3. Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) 1:43.785
4. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault) 1:43.840
5. Robert Kubica (POL/Renault) 1:44.080
6. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 1:44.121
7. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) 1:44.199
8. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) 1:44.604
9. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) 1:44.718
10. Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Ferrari) 1:44.737
11. Felipe Massa (BRA/Ferrari) 1:45.160
12. Vitaly Petrov (RUS/Renault) 1:45.445
13. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) 1:45.474
14. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) 1:45.552
15. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) 1:45.585
16. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari) 1:46.003
17. Nico Hülkenberg (ALE/Williams-Cosworth) 1:46.644
18. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) 1:47.105
19. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth) 1:48.450
20. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) 1:48.472
21. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth) 1:49.375
22. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth) 1:49.590
23. Christian Klien (AUT/Hispania-Cosworth) 1:50.274
24. Fairuz Fauzy (MAS/Lotus-Cosworth) 1:51.705

O Jogo
 

barril

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Hamilton encerra a sexta na frente em Abu Dhabi

L_Hamilton.1.jpg
Lewis Hamilton foi o mais rápido no segundo treino livre em Abu Dhabi nesta sexta-feira. Ele aumentou as esperanças de que poderá lutar pela vitória no domingo, superando as Red Bulls e Fernando Alonso, da Ferrari.

Alonso havia sido o mais veloz depois que quase todos os pilotos de ponta completaram seus primeiros long runs com o pneu mais duro, mas Hamilton saltou para a ponta quando todos melhoraram com o composto mais macio.

Sebastian Vettel estava em segundo atrás de Alonso no início e melhorou com o pneu macio para terminar na mesma posição atrás de Hamilton. Alonso ficou em terceiro, com Mark Webber em quarto. Não houve grandes mudanças nos minutos finais, já que tanto a Red Bull quanto a Ferrari estavam andando com bastante combustível.

Robert Kubica foi o melhor dos que não estão na disputa pelo título, em quinto com sua Renault, à frente de Felipe Massa (Ferrari), Vitaly Petrov (Renault), Jenson Button (McLaren) e Vitantonio Liuzzi (Force India). O treino de Massa, entretanto, terminou mais cedo, quando sua Ferrari parou na pista a 22 minutos do final devido a um problema de combustível.


Resultado do segundo treino livre em Yas Marina:

Pos. Piloto Equipe Tempo
1. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m40.888s
2. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m41.145s
3. Fernando Alonso Ferrari 1m41.314s
4. Mark Webber Red Bull-Renault 1m41.315s
5. Robert Kubica Renault 1m41.576s
6. Felipe Massa Ferrari 1m41.583s
7. Vitaly Petrov Renault 1m42.096s
8. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m42.132s
9. Tonio Liuzzi Force India-Mercedes 1m42.203s
10. Nico Rosberg Mercedes 1m42.222s
11. Michael Schumacher Mercedes 1m42.246s
12. Nico Hulkenberg Williams-Cosworth 1m42.449s
13. Adrian Sutil Force India-Mercedes 1m42.535s
14. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1m42.768s
15. Rubens Barrichello Williams-Cosworth 1m42.914s
16. Nick Heidfeld Sauber-Ferrari 1m42.950s
17. Jaime Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1m43.128s
18. Sebastien Buemi Toro Rosso-Ferrari 1m43.584s
19. Heikki Kovalainen Lotus-Cosworth 1m45.180s
20. Timo Glock Virgin-Cosworth 1m45.259s
21. Jarno Trulli Lotus-Cosworth 1m45.612s
22. Lucas di Grassi Virgin-Cosworth 1m46.053s
23. Christian Klien Hispania-Cosworth 1m47.210s
24. Bruno Senna Hispania-Cosworth 1m47.434s
 

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Quatro ases e um título em jogo

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Fosse com a pontuação adotada até o ano passado ou com esta, onde a vantagem do primeiro para o 2º colocado é de sete pontos e não de dois, a Fórmula 1 chegaria ao fim deste campeonato de 2010 com os mesmos quatro pilotos que estão na disputa pelo título mundial na última etapa, neste domingo, no circuito Yas Marina em Abu Dhabi. Os quatro ases do título desta postagem, todo mundo já conhece: Fernando Alonso, Mark Webber, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, pela ordem na classificação do campeonato.

São 24 pontos separando os quatro primeiros, o que confere a Hamilton as menores chances do lote. Claro, o britânico da McLaren precisa da vitória, de um improvável abandono de Alonso e que a dupla da Red Bull marque o menor número de pontos possível. Então façamos uma conta: supondo que Hamilton vença, ele vai para 247. Webber teria que marcar menos que oito pontos para o título ficar com Lewis pela segunda vez na carreira. E um terceiro lugar de Vettel seria suficiente nesta equação matemática.

Alonso, logicamente, tem a faca e o queijo na mão para chegar ao título, mesmo que Webber ganhe. Um 2º lugar do asturiano é mais do que suficiente. Mas a vaca pode ir pro brejo com uma dobradinha dos carros azuis do touro vermelho, desde que aconteça a única combinação possível: Webber em primeiro e Vettel em segundo. E os resultados das 18 corridas não mentem. Isto só aconteceu em Mônaco. Já o contrário… ou seja, Vettel vencendo com Webber logo atrás, aconteceu três vezes no ano.

É aí que está o grande dilema da última etapa. O dirigente Christian Horner garante que “não existe jogo de equipe” e que seus dois pilotos estão “liberados” para brigar pelo título. Mas se a Red Bull é a única escuderia com seus dois representantes na disputa, a turma de Dietrich Mateschitz vai deixar desperdiçar a chance de fazer o mesmo que a Brawn GP ano passado? Já campeã de construtores, vão ficar chupando dedo na hora de ver um de seus dois pilotos campeão do mundo?

A dúvida que persiste é se Vettel seria capaz de aceitar chegar em segundo para permitir que, em caso de liderança de Webber, seu companheiro de equipe seja enfim campeão mundial aos 34 anos de idade, recolocando a Austrália no mapa mundi da Fórmula 1 após três décadas. O espírito “competitivo” que Horner e Mateschitz tanto apregoam já causou problemas de relacionamento entre os dois pilotos fora e dentro da pista, vide o incidente do GP da Turquia, que foi péssimo para as pretensões dos dois. E todo mundo sabe nos paddocks da categoria que a empresa que dá nome à escuderia não morre de amores por Webber.

Na verdade, poucos imaginavam que o australiano tivesse chances de brigar pelo título, já passado dos 30 anos. Mas Webber mostrou constância, competência e regularidade. Os números dizem muita coisa. Em 18 corridas, ele só abandonou duas e seu pior resultado, numa corrida onde ele exagerou no direito de errar, foi na Austrália, onde foi 9º colocado – e num momento do campeonato que permitia erros.

O grande problema dele e de Vettel, além de uma falta de direcionamento e de clareza da equipe, que nunca definiu um “primeiro piloto” como a Ferrari fez com Fernando Alonso na reta final deste campeonato, foram os pontos perdidos na Coreia do Sul. A batida de Webber e a quebra do motor de Vettel também farão muita falta, mas não justificam de todo uma possível perda do título para Alonso, que seria o terceiro dele na Fórmula 1.

Nota-se também que a torcida é para que o asturiano fracasse – efeitos, indubitavelmente, do ocorrido no GP da Alemanha. Mas a recuperação de Alonso foi notável depois da nona etapa: ele marcou 148 pontos, muito mais do que os seus rivais. E isto também contribuiu para que ele estivesse no topo da classificação antes que as luzes se apaguem para a última etapa do campeonato.

Será divertido ver se a Red Bull vai lançar mão do mesmo processo que a Ferrari em Hockenheim. Até porque críticas não faltaram aos italianos. As mesmas vozes que desceram a lenha em Domenicali e seus asseclas, vão se levantar contra Christian Horner e a turma de Milton Keynes?

Só a corrida deste domingo dirá.
 

RSCSA

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Lewis Hamilton repreendido e Jenson Button multado

Lewis Hamilton e Jenson Button vestiram hoje a pele de «bad boys» no decorrer da segunda sessão de treinos do Grande Prémio de Abu Dahbi, o que os levou a ser alvo de sanções disciplinares.

Hamilton foi repreendido por parte dos comissários desportivos, depois de protagonizar uma manobra perigosa numa tentativa de entrar nas boxes que, por pouco, não resultou em acidente com Bruno Senna (Hispania), que também foi alvo de uma reprimenda.

O piloto da McLaren pisou a linha branca que delimita a entrada nas boxes para ultrapassar Bruno Senna, que teve de se aplicar para evitar colidir com Hamilton.

No final, Lewis Hamilton afirmou que não pretendia prejudicar Bruno Senna, afirmando, que estava apenas a tentar concluir a sua volta.

“Não quis fazer jogo sujo, apenas entrar nas boxes. Eu e o Bruno não temos problemas, o incidente resume-se apenas a um mal-entendido. Ele estava a tentar iniciar a sua volta e eu a concluir a minha”, disse o piloto britânico.

“Vou falar com ele e garantir que está tudo bem, entre nós”, concluiu Hamilton.

O colega de equipa, Jenson Button esteve também envolvido em problemas e terá de pagar uma multa por ter excedido a velocidade máxima permitida na via das boxes.
"autoportal"
 

barril

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Lewis Hamilton ainda acredita no título: "Estou m

Para revalidar o título, o piloto britânico tem de esperar por uma verdadeira hecatombe por parte de Alonso, Webber e Vettel
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Lewis Hamilton mostrou-se satisfeito com o andamento apresentado nas duas sessões de treinos livres disputadas esta sexta-feira, no arranque do Grande Prémio de Abu Dahbi, prova que decidirá o campeão o novo campeão de Fórmula 1.
Para revalidar o título de campeão, o piloto britânico precisa que Fernando Alonso (Ferrari) e o duo da Red Bull abandonem a prova. No entanto, depois do bom andamento verificado nas duas sessões de treinos livres, o piloto britânico sente a sua confiança a subir.
“Estou muito, muito contente. Estávamos à procura desta evolução já, há algum tempo. Agora temos mais hipóteses de entrar na luta pelas vitórias”, disse Hamilton. “Hoje, o carro apresentou-se muito bem e eu senti-me óptimo”, garantiu o piloto britânico.
Apesar do seu optimismo, Hamilton alertou que vencer os Red Bull, principalmente, na qualificação, continuará a ser uma missão, bastante difícil. Prova disso são as 14 «poles» arrecadas pelos pilotos da escuderia suíça, em 18 corridas disputadas até ao momento.
“Estou muito confiante e vou dar 120%. Acho que o carro está muito rápido mesmo, mas continuo a acreditar que amanhã, a tarefa não será facilitada. Os Red Bull são muito fortes e vão apresentar-se rápidos, como sempre, mas, desta vez vou estar mais próximo”, concluiu.
 

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Para Alonso, vitória de Hamilton seria bem-vinda

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Fernando Alonso (Ferrari) não se preocupou com a velocidade demonstrada pela McLaren de Lewis Hamilton nos treinos livres de sexta-feira em Abu Dhabi. Pelo contrário: para o espanhol, algum piloto tirando a vitória dos carros da Red Bull será muito bem-vindo.

"Quem puder tirar 25 pontos das Red Bulls é bem-vindo", disse o espanhol ao jornal Blick. Alonso lidera o campeonato, mas em Abu Dhabi terá o forte desafio de Mark Webber, Sebastian Vettel e mesmo de Hamilton, que ainda possui chances matemáticas.

Falando em disputa pelo título, Michael Schumacher (Mercedes) vê Hamilton ainda com chances, e pede que eles e os demais competidores tenham "fair play". "Todos estão concentrados, são experientes e profissionais o suficiente para lidar com a situação de forma limpa", opinou o alemão sete vezes campeão do mundo.
 

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F1 - Especial GP de Abu Dhabi

O GP de Abu Dhabi foi anunciado no começo de 2007 no Formula 1 Festival de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A segunda corrida no local será realizada neste fim de semana, no circuito Yas Marina, projetado por Hermann Tilke.
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O evento é o primeiro com duas fases distintas - diurna e noturna - na história da categoria, já que terá sua largada às 17:00 do horário local. As luzes artificiais para iluminar o circuito estarão ligadas desde a largada a fim de garantir que a transição da luz do dia para a escuridão seja praticamente imperceptível.

A Fórmula 1 visitou Abu Dhabi pela primeira vez em 2007, com o primeiro Formula 1 Festival. Anunciado em janeiro de 2007, o evento que aconteceu em 3 de fevereiro daquele ano foi livre e teve a maior reunião de pilotos e carros atuais da categoria fora de um GP. No festival, foi divulgado que Abu Dhabi havia conquistado o direito de sediar um GP entre 2009 e 2016. No final daquele ano, a companhia aérea Etihad negociou um contrato de três anos como patrocinadora do GP.
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Conheça um pouco mais dos Emirados Árabes Unidos

Os Emirados Árabes Unidos são uma federação de pequenos emirados, situada na Península Arábica. Faz fronteira com o Catar e o Golfo Pérsico (através do qual tem fronteira marítima com o Irã) a norte, com o território omanita da Península de Musandam, com o Golfo de Omã e com Omã propriamente dito a leste e com a Arábia Saudita a sul e a oeste. Sua capital é Abu Dhabi.

O país é uma planície costeira plana e estéril que se funde no interior com as dunas de areia do deserto arábico. Há também montanhas no leste do país. Sua localização estratégica faz do país um ponto de trânsito vital para o petróleo bruto mundial. Considera-se que os Emirados Árabes Unidos são um dos quinze estados que constituem o chamado "berço da humanidade".

Os Emirados Árabes Unidos têm uma economia aberta, com alta renda per capita e um elevado superávit comercial. Esforços bem sucedidos deixaram a economia menos dependente das exportações de petróleo e gás natural.

Desde que foram descobertas as primeiras jazidas de petróleo há mais de 30 anos, o país passou de uma região formada por pequenos principados pobres de uma região desértica para um estado moderno com alto padrão de vida. O governo faz investimentos para criar empregos e expandir a infra-estrutura visando aumentar a atuação do setor privado.

Atualmente, o turismo também é uma atividade forte na região. A cada dia, os Emirados Árabes vêm construindo uma sociedade mais desenvolvida e moderna, por meio de investimentos oníricos, como a construção de ilhas artificiais, e com o desenvolvimento de uma sociedade mais aberta à diversidade.
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O circuito Yas Marina

O circuito Yas Marina fica na Ilha de Yas, a cerca de meia hora da capital do país, Abu Dhabi, e foi projetado por Hermann Tilke para ser uma espécie de versão árabe de Mônaco. Com 5.554 km de extensão, é a segunda pista de Fórmula 1 no Oriente Médio, com a primeira sendo Sakhir, no Bahrain.

O traçado serpenteia pela ilha artificial, passa pela marina e pelo Hotel Yas e finalmente pelas dunas de areia, com várias retas longas e curvas fechadas. O circuito tem quatro áreas de arquibancadas (Principal, Oeste, Norte e Sul), e parte de sua saída dos boxes passa por baixo da pista. Além disso, uma das áreas de escape também fica embaixo da arquibancada Oeste.
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O complexo também inclui um parque temático, um parque aquático, áreas residenciais, hotéis e praias. A pista foi construída com um sistema de iluminação permanente semelhante ao de Losail, no Catar. No dia 7 de outubro de 2009, a FIA concedeu sua aprovação final para o circuito sediar corridas de Fórmula 1. Bruno Senna foi o primeiro piloto a completar um teste no local.

O traçado tem algumas oportunidades de ultrapassagem. A reta dos boxes favorece os carros equipados com KERS. Depois da curva 7, os pilotos têm pela frente a reta mais longa do calendário, que termina com uma freiada forte para a chicane da curva 8. O trecho entre as curvas 10 e 11 também pode proporcionar boas chances de ultrapassagem.
 

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Em grid favorável a Alonso, Vettel crava mais uma pole

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Sebastian Vettel, da Red Bull, conquistou mais uma pole position na classificação deste sábado em Yas Marina, mas quem se colocou em uma situação confortável na disputa pelo título foi Fernando Alonso, da Ferrari. O espanhol fez o terceiro tempo, atrás de Lewis Hamilton (McLaren), e será campeão mundial se essas posições se mantiverem na corrida. Jenson Button (McLaren) foi o quarto, enquanto Mark Webber (Red Bull) ficou em situação difícil depois da fazer apenas o quinto tempo.
 

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Fernando Alonso: "Agora precisamos de cumprir 55 voltas sem problemas"

Fernando Alonso obteve em Abu Dhabi um terceiro posto na qualificação que pode ser bastante importante na decisão do título da temporada de 2010 de Fórmula 1. O piloto espanhol efetuou uma grande última volta na sessão, depois da bandeira de xadrez já ter sido mostrada, e conseguiu o terceiro posto na grelha de partida, parecendo extrair tudo aquilo que o Ferrari tinha para dar no circuito de Yas Marina. Contudo, e apesar de agora estar numa posição mais favorável para alcançar o seu terceiro título mundial, Alonso garante que a situação em relação ao título não se alterou em nada, pois a sessão de qualificação não decide nada.

"Penso que estamos mais ou menos na mesma situação em que estávamos há dois dias antes do primeiro treino livre. Conhecemos as posições e sabemos quem são os quatro candidatos. Penso que na corrida de amanhã tudo poderá acontecer e vimos nas últimas corridas como tudo pode mudar - na Coreia os dois Red Bull eram muito fortes mas perderam a corrida por razões mecânicas e no Brasil vimos alguns problemas com as paragens nas boxes. Na corrida precisamos de cumprir 55 voltas sem problemas. Será uma corrida longa, mas estamos numa posição muito boa", referiu Alonso.

"Foi uma qualificação muito interessante, uma vez mais, com alterações constantes na Q2 e na Q3. Este resultado sabe melhor do que uma pole porque os Red Bull não estão em primeiro e segundo, porque então passariam a depender apenas deles próprios. Foi um grande passo em frente. Mas amanhã tudo pode acontecer", reforçou.

"Tive tráfego no segundo setor, mas sabia que tínhamos grande potencial com o segundo jogo de pneus e, por isso, demos o máximo até chegar ao terceiro lugar, que foi genial. Creio que fizemos um grande trabalho ontem", terminou o atual líder do mundial.

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Mark Webber: "Ainda estou na caça ao título"

Não seria certamente a posição em que Mark Webber estaria interessado em partir para o decisivo grande prémio da temporada, mas o quinto lugar na grelha de partida para o Grande Prémio de Abu Dhabi não afasta o australiano da luta pelo título de forma imediata. Com efeito, o piloto garante que continua na luta.
Mark Webber: "Ainda estou na caça ao título" -

"Não estou muito satisfeito, claro. Ser o quinto da grelha não é muito bom. É desapontante, claro, mas ainda há muito pela frente amanhã. O pano ainda não caiu. Gostaria de ter ficado mais à frente, mas não consegui apanhar o ritmo", referiu Webber no final aos jornalistas da BBC.

"Temos de terminar a corrida. Muitas coisas podem acontecer na corrida. Não facilitei as coisas com a minha performance de hoje mas já vimos corridas mudarem, pelo que não estamos terminados. O campeoanto ainda não está decidido mas seria bom estar mais à frente", reforçou, lembrando que ainda está "na caça ao título".

Também na BBC, Eddie Jordan, agora comentador daquela estação de televisão, revelou que ficou desiludido com a prestação do australiano na qualificação: "Não gostei da postura corporal dele. Ele não esteve bem com o seu carro. Fiquei desapontado com a forma como ele proferiu aqueles comentários, não me deixaram grande confiança de que vá ganhar o título".

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Rússia investe 146 M€ para construir circuito de Fórmula 1

A Rússia vai investir 200 milhões de dólares (cerca de 146 milhões de euros) na construção de um circuito na estância balnear de Sochi para a realização de provas de Fórmula 1 a partir de 2014, anunciou o governo.

“Traçaremos um circuito pelas ruas da cidade e faremos tudo de forma a receber provas de Fórmula 1”, afirmou Dmitri Kozak, vice-primeiro ministro russo, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.

O governante russo assistiu hoje à qualificação para o último Grande Prémio de Fórmula 1 da época, que decidirá o campeão de pilotos.

No mês passado, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, acordou com Bernie Ecclestone, o “patrão” da Fórmula 1, a realização de um Grande Prémio em Sochi a partir de 2014.

O acordo prevê que Sochi acolha provas de Fórmula 1 entre 2014 e 2020, e poderá ser prolongado por mais cinco anos.

Diário Digital
 

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Pilotos da McLaren farão corrida despreocupada em Abu Dhabi

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A dupla da McLaren não está nem aí para a disputa do título. Mesmo que Lewis Hamilton ainda tenha chances remotas no campeonato, tudo o que ele e Jenson Button querem é vencer a corrida fazendo dobradinha, não se importando com o posicionamento dos rivais.

"Eu acho que você tem de olhar para ela como uma corrida normal. Quando você começa a mudar seu estilo ou o modo de pensar é que acontecem os acidentes. Estamos lá para marcar tantos pontos quanto possível para o campeonato de construtores", disse Button.

"Eu sei que outros pilotos estão olhando para o campeonato, mas ainda queremos terminar em segundo e um de nós ainda pode ganhar o campeonato. Acho que os demais têm que prestar atenção em nós e não o contrário, por isso estou ansioso para a corrida. Meu objetivo é estar no pódio, o que seria uma ótima maneira de terminar a temporada - como fiz no ano passado", prosseguiu o atual campeão, que ficou de fora da briga do título.

"Eu não acho que sou a única pessoa que pode fazer a diferença. Muitos pilotos podem fazer a diferença para o campeonato de Fernando (Alonso), mas nós vamos tomar essa como qualquer outra corrida", completou Button.

Quando perguntado se iria sentir pena, caso a sua defesa de posição possa custar o título a alguém, Hamilton disse: "Não. Eu não tenho nenhum sentimento em relação a isso. Queremos fazer o melhor trabalho possível para a equipe, nós não nos importamos com o que os outros fazem. É uma corrida na qual não temos qualquer pressão sobre nós. Gostaríamos muito de obter uma dobradinha aqui, e isso seria um final perfeito para a nossa temporada".
 

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Perfil de Fernando Alonso

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Nome: Fernando Alonso Díaz. Nascimento: 29 de julho de 1981, em Oviedo (ESP). Equipe: Ferrari (F-1). Títulos: Campeão espanhol de kart (1994); campeão mundial de kart (1996); campeão de Fórmula Nissan (1999), bicampeão mundial de Fórmula 1 (2005 e 2006).

Alonso tornou-se em 2005 o mais jovem campeão da história da Fórmula 1. Aos 24 anos, 1 mês e 26 dias, superou o feito de Emerson Fittipaldi, campeão em 1972 com 25 anos, 9 meses e 26 dias. O jovem piloto é também o primeiro espanhol a conquistar a mais importante categoria do automobilismo. E os feitos não param por aí: foi também a primeira conquista da tradicional equipe francesa Renault, que fez sua estréia na Fórmula 1 em 1977. O que dizer de alguém que, já aos três anos de idade, disputou sua primeira corrida de kart? Precoce parece ser a palavra que melhor define Fernando Alonso, piloto da equipe Renault F1 Team. Afinal, em todas as categorias que competiu em mais de 15 anos de carreira, este piloto de 24 anos sempre foi o mais jovem. Mas não é só isso o que caracteriza sua precocidade.

Alonso estreou na Fórmula 1 no dia quatro de março de 2001, na Austrália. A temporada, no entanto, foi frustrante pelas limitações do equipamento, embora tenha sido proveitosa em termos de aprendizado - e este era o objetivo da Renault para seu pupilo. No ano seguinte, Alonso passou por outra fase de adaptação, desta vez dedicando-se inteiramente à tarefa de piloto de testes da Renault F1 Team.

A estréia pela equipe francesa finalmente aconteceu em 2003. Logo na segunda etapa, Malásia, o espanhol conquistou sua primeira pole - o mais jovem da história a fazê-lo - e terminou em terceiro lugar. Foi neste ano ainda que aconteceu a primeira vitória de Alonso na F1, que também foi a primeira da Renault após seu retorno à categoria, no GP húngaro. Tornava-se, assim, o mais jovem vencedor da Fórmula 1 - com 22 anos e 16 dias de idade, superando Bruce McLaren, vencedor do GP dos Estados Unidos de 1959 com 22 anos e 104 dias. Estes episódios, tão precoces quanto o próprio autor, deram origem ao fenômeno "Alonsomania", verdadeira febre entre os torcedores espanhóis.

Em 2004 Alonso teve novamente Jarno Trulli como companheiro. Desta vez, com a Renault oficialmente em sua terceira temporada, a equipe francesa já se impôs entre as grandes. Fernando terminou em quarto, com Trulli em sexto. Foi uma espécie de ano de transição, no qual a Renault preparou-se para o grande salto, que ocorreu em 2005. Fernando venceu sete vezes (Malásia, Bahrain, San Marino, Europa, França, Alemanha e China) e conquistou cinco segundos lugares (Espanha, Inglaterra, Canadá, Itália e Bélgica), assumindo em definitivo a liderança do campeonato já na segunda prova.

Em 2006, mais um título pela Renault. Alonso teve sete vitórias (Bahrain, Austrália, Espanha, Mônaco, Inglaterra, Canadá e Japão) e superou nada menos do que o conjunto multicampeão Michael Schumacher/Ferrari, que vinha com grande superioridade de equipamento nas corridas finais. A disputa se decidiu apenas na última etapa, o GP Brasil.

Em 2007, um novo desafio. Guiando pela McLaren, Alonso teve novamente que encarar a Ferrari, desta vez personificada na dupla Kimi Raikkonen e Felipe Massa. Mas, mais do que eles, teve que lutar contra o menino-prodígio Lewis Hamilton, seu companheiro na McLaren. A tarefa foi desgastante, resultando em brigas e separação após uma temporada. Ao menos, o espanhol conseguiu quatro vitórias (Malásia, Mônaco, Europa e Itália) e disputar o título até a última etapa.

Após muitas especulações, Alonso acertou o seu retorno a Renault, onde passou duas temporadas. A equipe não era mais a mesma desde que perdeu os pneus Michelin, mas o espanhol conseguiu brilhar em alguns momentos, tendo conquistado uma vitória polêmica em Cingapura e outra incontestável no Japão, ambas em 2008. No ano seguinte, tudo que Alonso pode comemorar foi uma pole position na Hungria e um terceiro lugar em Cingapura.

Agora, Fernando Alonso finalmente está de volta a uma equipe realmente de ponta, que briga constantemente por vitórias e títulos. O espanhol começou com tudo vencendo no Bahrain, manteve-se sempre entre os ponteiros e foi “presenteado” pelo colega Felipe Massa com mais uma vitória na Alemanha. Com três vitórias nas últimas seis etapas (Itália, Cingapura e Coréia), reassumiu a liderança do campeonato e caminha a passos firmes para o terceiro título mundial. Tem oito pontos de vantagem sobre Mark Webber (Red Bull), e precisa apenas de um segundo lugar para assegurar a conquista.
 

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Perfil de Mark Webber

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Nome: Mark Webber. Nascimento: 27 de agosto de 1976, em Queanbeyan (Austrália). Equipe: Red Bull Racing (F-1).

Na F1 desde 2002, Webber chamou a atenção logo em sua corrida de estreia, quando terminou o GP da Austrália na quinta posição, a bordo de uma Minardi. O primeiro contato com um monoposto da categoria, no entanto, aconteceu pela Benetton (Renault), quando foi “test-driver”. O australiano seguiu para a Jaguar em 2003 e ganhou novo destaque ao conseguir largar constantemente entre os primeiros colocados – em 2004, o piloto de 27 anos conquistou o segundo lugar do grid na etapa de Sepang, na Malásia.

A Williams foi a terceira equipe da carreira de Webber na F1. Ficou lá por dois anos, obtendo um terceiro lugar no GP de Mônaco de 2005 e pontuando em 10 dos 18 GPs daquela temporada. No ano seguinte, com a perda dos motores BMW, a Williams caiu de rendimento e Webber pontuou em apenas três etapas. Foi de mala e cuia para a Red Bull, decisão que se mostrou acertada. Em 2007, ele voltou ao pódio no GP da Europa, e no ano seguinte voltou a marcar pontos com regularidade.

O renascimento de Webber como piloto se deu em 2009. Com um grande carro e motores Renault, a Red Bull Racing passou a ser uma equipe de ponta e brigou até pelo título. Webber conquistou a sua primeira pole position e também a primeira vitória no GP da Alemanha em Nurburgring. O australiano voltou a triunfar no Brasil e terminou a temporada em quarto lugar.

Em 2010, a Red Bull ficou ainda mais forte e tem o carro mais rápido do campeonato. Constante, Webber fez cinco poles (Malásia, Espanha, Mônaco, Turquia e Bélgica) e quatro vitórias (Espanha, Mônaco, Inglaterra e Hungria), superando até a não-preferência da própria equipe. Liderou boa parte da temporada e está na briga, tendo oito pontos de desvantagem para o líder e precisando vencer com Fernando Alonso (Ferrari) chegando em terceiro lugar para sagrar-se campeão.
 

barril

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Perfil de Sebastian Vettel

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Nome: Sebastian Vettel. Nascimento: 3 de julho de 1987, em Heppenheim (Alemanha). Equipe: Red Bull-Renault (Fórmula 1). Títulos: Campeão no Kartclub Kerpen-Manheim (1998); Campeão no ICA Junior de Kart, no campeonato alemão de kart jr., e no Monaco Kart Cup (2001); Campeão Alemão de Fórmula BMW (2004).

O primeiro contato de Vettel com um carro de Fórmula 1 foi em 2005, em um teste com a Williams-BMW. Foi efetivado pela BMW como piloto oficial de testes em meados de 2006, em substituição a Robert Kubica, que assumiu como titular. Ao participar do treino livre no GP da Turquia, Vettel se tornou, aos 19 anos e 53 dias de idade, o piloto mais jovem a participar de um evento de Fórmula 1.

Seguiu na função de piloto reserva em 2007, e teve a chance de participar de uma prova no GP dos Estados Unidos, em substituição ao polonês, que sofreu um forte acidente no GP do Canadá. Fez uma corrida cautelosa, largou em sétimo e chegou na oitava posição, marcando um ponto.

A chance como titular chegou antes do GP da Hungria, quando Scott Speed deixou a Toro Rosso. A equipe italiana, de olho nas habilidades de Vettel, negociou com a BMW e contratou o jovem alemão, não apenas para o final da atual temporada como também para 2008. Após um início cauteloso, Vettel mostrou grande habilidade nas corridas asiáticas: liderou o GP do Japão (Fuji) e estava em terceiro, debaixo de muita chuva, quando bateu em Mark Webber (Red Bull); e na China, largou em 17ª e terminou em quarto, atrás das dominadoras Ferrari e McLaren.

Em 2008, Vettel deu uma guinada em sua carreira e chamou a atenção de todos no “circo” ao vencer de forma incontestável o GP da Itália, em Monza, disputado sob forte chuva. O alemão largou na pole position e liderou de ponta a ponta, superando grandes nomes da categoria e carros muito melhores do que o seu Toro Rosso-Ferrari. Somou 35 pontos no campeonato. Foi também quarto colocado no Brasil, quinto em Mônaco, Bélgica e Cingapura, sexto em Valência e no Japão, oitavo no Canadá e na Alemanha.

Em 2009, pela bem-acertada Red Bull Racing, Vettel comprovou as suas qualidades de grande piloto ao brigar constantemente por vitórias e até pelo título, sendo vice-campeão com 84 pontos. Além da vitória no encerramento da temporada em Abu Dhabi, também faturou as etapas da China, da Inglaterra e do Japão. Foi segundo colocado no Bahrain e na Alemanha, terceiro na Turquia (onde também foi pole) e na Bélgica, quarto na Espanha, em Cingapura e no Brasil, oitavo na Itália.

Agora, em 2010, o jovem alemão provou ser o piloto mais rápido do grid, com dez poles em 19 etapas. No entanto, uma série de azares com quebras e acidentes fizeram com que Vettel vencesse apenas quatro GPs (Malásia, Europa, Japão e Brasil) e entrasse em desvantagem na luta pelo título na última etapa da temporada. Está 15 pontos atrás do líder Fernando Alonso (Ferrari), e sete atrás do colega Mark Webber. Precisa vencer em Abu Dhabi, com o espanhol chegando no máximo em quinto e o australiano em terceiro.
 

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Perfil de Lewis Hamilton

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Nome: Lewis Hamilton. Nascimento: 7 de janeiro de 1985, em Stevenage (Inglaterra). Equipe: McLaren-Mercedes (Fórmula 1). Títulos: Multicampeão no Kart (entre 1996 e 2000); Campeão britânico de Fórmula Renault (2003); Campeão europeu de Fórmula 3 (2005); Campeão da GP2 (2006); Campeão da Fórmula 1 (2008).

Campeão da Fórmula 1 em seu segundo ano, além de o mais jovem da história na categoria. Esse feito foi alcançado pelo inglês Lewis Hamilton. Após uma grande temporada de estréia pela McLaren em 2007, com quatro vitórias (Canadá, Estados Unidos, Hungria e Japão) e o vice-campeonato, Hamilton corrigiu a “injustiça” do ano anterior, quando perdeu o título tendo 17 pontos de vantagem para o segundo colocado, restando duas provas para o final.

Em 2008, o inglês teve cinco vitórias (Austrália, Mônaco, Inglaterra, Alemanha e China), e só não conquistou mais uma devido a uma punição discutível na Bélgica. Uma temporada fantástica, engrandecida pelo desafio imposto pela Ferrari e pelo brasileiro Felipe Massa, em uma questão decidida apenas nas curvas finais da última etapa em Interlagos. Em 2009, a McLaren só reagiu na segunda metade da temporada, tempo suficiente para que Lewis vencesse dois GPs: Hungria e Cingapura.

Neste ano, com um carro melhor, ele encarou o poderio da Red Bull e chegou a liderar o campeonato, obtendo três vitórias (Turquia, Canadá e Bélgica). Alguns azares o afastaram do título, mas mesmo assim Hamilton segue vivo na última etapa em Abu Dhabi: precisa vencer a corrida, torcer para Fernando Alonso (Ferrari) não pontuar, para Mark Webber (Red Bull) ficar no máximo em sexto e para Sebastian Vettel (Red Bull) não passar de terceiro.
 

aiam

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Vettel é o novo campeão do Mundo


Sebastian Vettel, da Red Bull, venceu o Grande Prémio de Abu Dhabi e é novo campeão do Mundo de Fórmula 1, saltando da terceira posição. Aos 23 anos, é o mais novo campeão mundial de sempre, passando Lewis Hamilton, que venceu com 23 anos e mais alguns meses em 2008.

Button terminou o GP à frente dos McLaren de Lewis Hamilton e Jenson Button, anteriores campeões.

Alonso, que liderava o Mundial, terminou em sétimo, quando precisava apenas do quarto lugar para vencer.

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F1: Ministro italiano pede demissão do presidente da Ferrari

Roberto Calderoni, ministro do gabinete de Silvio Berlusconi, pediu a demissão de Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, depois do desempenho desastroso da escuderia italiana em Abu Dhabi, na qual perdeu o título devido a um erro de estratégia.

Fernando Alonso chegou a Abu Dhabi como líder do campeonato mas terminou a prova apenas em sétimo e viu Sebastian Vettel vencer a prova e conquistar o título mundial de Fórmula 1.

“Apesar da capacidade do excelente Alonso, a Ferrari conseguiu perder um campeonato ganho”, disse Calderoni, referindo-se à estratégia utilizada pela equipa em parar Alonso logo no inicio da corrida, levando a que o espanhol regressasse à pista muito atrás.

“Estamos envergonhados com a estratégia insana, e que ele [Montezemolo] é culpado”, prosseguiu.

“Ele deve sair de Maranello imediatamente para que não cause maiores danos à Ferrari”, completou.

Montezemolo já reagiu às de Calderoni e, em declarações ao jornal «Il Messaggero» afirmou que ‘algumas pessoas estão contra o país e seus símbolos e que felizmente são uma minoria’.

No final da corrida, e mais a frio, Alonso reconheceu que a estratégia não foi a mais acertada. "É um sentimento triste, mas não há nada a fazer. Primeiro o Petrov decidiu parar, o que foi um pouco inesperado, e, em seguida, (Mark) Webber parou também cedo também. Decidimos seguir o Webber, o que se revelou uma estratégia errada, mas é sempre muito fácil analisar a estratégia depois da corrida. Agora não há nada fazer", comentou.
"autoportal"
 

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Comentários pós corrida - Red Bull

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Sebastian Vettel, 1º colocado: Para ser honesto, eu não imaginava que tinha vencido o campeonato quando cruzei a linha de chegada. Nas últimas dez voltas, o meu engenheiro Rocky (Guillaume Rocquelin), me aconselhou apenas a "trazer o carro para casa". Eu imaginei o motivo do nervosismo dele. Pensei que deviamos estar em uma boa posição, então ele disse que a situação parecia boa e eu não entendi o que ele quis dizer com isso. Eu estava concentrado em mim mesmo e então ele entrou no rádio e gritou que haviamos vencido o campeonato. Estou sem ter o que falar para ser honesto. Não sei o que você deve dizer em um momento destes, é inacreditável. Eu fui para a cama pensando no que poderia acontecer na corrida. Tive bons pensamentos e uma boa sensação.

Vimos brigas muito apertadas nesta temporada. Não sei por quantas vezes tivemos um líder diferente. Alguns ficaram fora do jogo muito cedo e depois voltaram, como Fernando, ele voltou duramente. Lewis também tinha dado a volta por cima e nos liderou. Posso escrever um livro sobre as corridas onde deveriamos terminar em uma posição melhor. Tivemos abandonos, altos e baixos. Foi uma temporada intensa e dura. Algumas vezes tive que ignorar o que as pessoas diziam e continuar fazendo meu trabalho. Esse era meu modo de encarar cada corrida e no fim das contas funcionou.

A temporada foi increvelmente dura para todos nós, tanto fisicamente como psicologicamente. Eu continuei acreditando em mim e hoje foi um dia especial. Eu só liderei o campeonato uma vez e foi quando isso interessou.

Por alguma razão, não sinto como se isto estivesse acontecendo. É estranho, mas eu vou cair na real quando for dormir. Mas acho que verei a luz do dia antes de isso acontecer.

Mark Webber, 8º colocado: Foi um grande dia, uma vez que tivemos a chance de fazer algo incrivelmente único, mas no fim isso não retornou como esperávamos. No começo da corrida, sabiamos que teriamos de nos esforçar e tomar cuidado com a estratégia. Mas isto nos deixou expostos e Fernando nos passou. Dei o meu melhor e tentei tudo que foi possível, mas no fim não foi o bastante. Tenho que tirar o meu chapéu para Sebastian, ele fez um grande trabalho o ano todo e liderou o campeonato no momento certo, que dar os parabéns para ele pelo campeonato. Eu tive chances de vencer o campeonato até a última corrida, então eu devo ter feito algo direito e no fim ficaram muitas coisas positivas. Sinto que dirigi bem durante a temporada inteira e isso é o importante para mim. Neste fim de semanas as coisas não deram certo e isso foi uma pena, mas é uma boa oportunidade para refletir nas próximas semanas e pensar nos altos e baixos da temporada, mas é assim que o esporte é algumas vezes.

Christian Horner, chefe de equipe: É inacreditável. Foi uma semana muito emocionante para a equipe. Estou muito orgulhoso da equipe. É um sentimento incrível conquistar os dois campeonatos (de pilotos e construtores), o título de pilotos é a `cereja do bolo´. Essa equipe é a melhor do mundo. É a primeira vez que Sebastian lidera o campeonato e ele fez isso justamente na última corrida do ano. Inacreditável, ele dirigiu incrivelmente sob pressão. Ele teve altos e baixos, teve má sorte, alguns problemas mecânicos, falhas de motor, mas nunca perdeu o seu foco de ser campeão. Uma grande temporada. Ele é o campeão mais jovem da história e merecidamente. Toda a equipe está muito orgulhosa hoje. Também não devemos esquecer Mark e o incrível trabalho que ele fez este ano. Quero agradecer toda a equipe, todos os nossos fornecedores e também Dietrich Mateschitz pelo seu apoio incondicional.
 

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Montezemolo rejeita críticas de ministro italiano

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Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, rejeitou às críticas feitas pelo ministro italiano Roberto Calderoli. O político havia afirmado ontem que Montezemolo deveria sair da Ferrari, tendo em vista a péssima estratégia tomada pela equipe italiana, adiantando a parada de Fernando Alonso, durante o Grande Prêmio de Abu Dhabi e desta forma, contribuindo para que o espanhol perdesse o título mundial.

Segundo o ministro, chamar Alonso para trocar os pneus mais cedo, foi uma estratégia "demente".

"Para todos nós, este é um dia difícil", disse Montezemolo. "A noite não merecia ter este gosto amargo após uma temporada extraordinária. Sentimos muito por alguns políticos que estão do lado de fora e já estão prontos para `puxar a guilhotina´ quando as coisas dão errado".

"Não entendemos qualquer um que saia em defesa própria, que fique na cultura de se "tudo dá errado, temos que começar tudo de novo". Essas pessoas possuem vícios `muito italianos´ e precisamos aprender a ignorá-las".
 

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Helmut Marko diz que título justifica decisão de Interlagos

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O Dr Helmut Marko, ex-piloto da equipe BRM na Formula 1 e atual conselheiro da equipe Red Bull, argumentou contra aqueles que diziam que a equipe austríaca foi "estúpida" em não privilegiar Mark Webber, durante o Grande Prêmio do Brasil, realizado em Interlagos, há uma semana.

Muitas especulações antes do GP Brasil diziam que a Red Bull deveria fazer Sebastian Vettel "trabalhar" para Mark Webber, uma vez que o australiano tinha mais pontos do que o alemão. Mesmo diante da pressão, a Red Bull desde então afirmava que não iria seguir o mau exemplo da Ferrari, estabelecendo "hierarquias" e ordens de equipe.

"Se tivéssemos trocado as posições (de Vettel e Webber) no Brasil, Vettel não seria campeão mundial", disse Marko.

Vale lembrar que o austríaco já foi criticado diversas vezes durante a temporada, pela sua clara preferência por seu protegido Sebastian Vettel, diante de Mark Webber.
 

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Fechada a lista dos rookies para o teste em Abu Dhabi

O italiano Davide Valsecchi foi o último novato confirmado para os testes da Fórmula 1 que acontecem a partir de amanhã no circuito Yas Marina, em Abu Dhabi. Ao que parece, o piloto transalpino, vencedor da última etapa da GP2 naquele mesmo circuito, vai andar com a Hispania.

Quem também guiará o pior carro da categoria é o venezuelano Pastor Maldonado, apesar do sul-americano estar escalado para andar de Williams, assim como Dean Stoneman, que ganhou o teste como prêmio pelo título na Fórmula 2.

Campeã mundial, a Red Bull escalou para o teste o britânico Daniel Ricciardo, reserva do time austríaco. O campeão da Fórmula 3 inglesa no ano passado diz que está “preparado” para a pressão de mostrar serviço no carro do campeão Vettel.

Nas demais equipes, teremos Sam Bird na Mercedes; Gary Paffett e Oliver Turvey na McLaren e Jules Bianchi na Ferrari. A Renault convocou o russo Mikhail Aleshin e o belga Jerôme d’Ambrosio, que dará duplo expediente: vai andar também na Virgin, ao lado do brasileiro Luiz Razia e do indonésio Rio Haryanto.

A Force India convocou também três pilotos para o treino: o reserva Paul di Resta, o holandês Yelmer Buurman e o português Antônio Félix da Costa, primeiro piloto do país a guiar um F-1 desde Tiago Monteiro. A Sauber vai pôr em ação o seu novo contratado, Sergio Perez, ao lado do compatriota Esteban Gutierrez, campeão da nova série GP3.

Jean-Eric Vergne, campeão inglês de Fórmula 3 deste ano, vai andar pela Toro Rosso. E por fim, o venezuelano Rodolfo Gonzalez e o búlgaro Vlad Arabadzhiev merecerão uma chance pela Lotus.
 

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Williams confirma saída de alemão

A Williams confirmou nesta segunda-feira que Nico Hülkenberg, a despeito de suas boas performances em sua primeira temporada de Fórmula 1 e da pole position conquistada no GP do Brasil, não segue na escuderia em 2011.

O piloto de 23 anos estará, segundo palavras do empresário Willi Weber, numa nova equipe na próxima temporada. Só não se sabe em qual. Teoricamente, os times com lugares disponíveis são a Renault e a Force India, além de outras organizações de menor porte que a Williams.

Para a próxima temporada, como se sabe, Rubens Barrichello fica e o brasileiro terá como companheiro de equipe o venezuelano Pastor Maldonado, que traz um caminhão de dinheiro para salvar a Williams dos graves problemas financeiros que ela enfrenta em razão da saída de quatro dos seus principais patrocinadores.
 

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Classificação da Formula 1 2010

Fernando Alonso venceu os GP do Bahrain, da Alemanha, da Itália, de Cingapura e da Coréia, Sebastian Vettel os GP da Malásia, da Europa, do Japão, do Brasil e de Abu Dhabi, Jenson Button os GPs da Austrália e da China, Mark Webber os GPs da Espanha, Mônaco, Inglaterra e da Hungria, e Lewis Hamilton os GPs da Turquia, Canadá e Bélgica. Vettel confirmou na última etapa o título de 2010!
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Classificação final:

Pos Pìloto Equipe País Pontos
1 Sebastian Vettel Red Bull Alemanha 256
2 Fernando Alonso Ferrari Espanha 252
3 Mark Webber Red Bull Austrália 242
4 Lewis Hamilton McLaren Inglaterra 240
5 Jenson Button McLaren Inglaterra 214
6 Felipe Massa Ferrari Brasil 144
7 Nico Rosberg Mercedes Alemanha 142
8 Robert Kubica Renault Polônia 136
9 Michael Schumacher Mercedes Alemanha 72
10 Rubens Barrichello Williams Brasil 47
11 Adrian Sutil Force India Alemanha 47
12 Kamui Kobayashi Sauber Japão 32
13 Vitaly Petrov Renault Rússia 27
14 Nico Hulkenberg Williams Alemanha 22
15 Vitantonio Liuzzi Force India Itália 21
16 Sebastien Buemi Toro Rosso Suíça 8
17 Pedro de la Rosa Sauber Espanha 6
18 Nick Heidfeld Sauber Alemanha 6
19 Jaime Alguersuari Toro Rosso Espanha 5



* O calendário de 2010 é composto por 19 corridas
 
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