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Cantinho da Fórmula1:

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F1: Vietname candidato a receber Fórmula 1?

País asiático tem mostrado crescimento económico significativo, que juntando ao potencial turístico poderá tornar-se num alvo apetecível para F1
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Hans Geist, o impulsionador dos Grandes Prémios do Bahrain e da Rússia (que se estreia em 2014), reconheceu no Vietname, um forte candidato a entrar no calendário da Formula 1, tendo em conta a sua “dinâmica económica e potencial turístico”.
“A economia dinâmica do Vietname e o seu potencial turístico são razões de sobra para construir lá um circuito. A Fórmula 1 garantiria ao país uma comunicação profissional de negócios, bem como reconhecimento internacional. Acredito que resultava num grande estímulo para a economia, turismo e para a infra-estrutura”, comentou Geist.
O mediático e polémico «patrão» da F1, Bernie Ecclestone, já demonstrou a sua vontade de expandir a Formula 1 a uma escala ainda mais global, mas a verdade é que o calendário começa a revelar-se «algo» saturado (20 corridas em 2011) e várias equipas já demonstraram a sua insatisfação com a situação.
A aposta em países asiáticos e exóticos pode trazer os seus benefícios, mas por outro lado poderá tornar-se num motivo de desinteresse para as mais escuderias e construtores, tendo em conta os custos das deslocações e o reduzido apoio de adeptos presentes nas «bancadas» dos Grandes Prémios, sendo que quase todas têm uma base europeia.
A verdade é que o Vietname, desde 2001 (quando abriu o seu mercado ao exterior) tem apresentado melhorias significativas em termos económicos e poderá revelar-se mais um «oásis» para o «patrão» da F1, Bernie Ecclestone, e caso o projecto tenha «pernas para andar» o circuito poderá ser construído, em zona próxima da Baía de Nha Trang, com custos a rondarem os 113 milhões de Euros.
 

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Grupo Lotus tentou união com Fernandes, afirma Bahar

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O CEO do Grupo Lotus, Dany Bahar, revelou que sua companhia tentou chegar a um acordo para uma ligação oficial com Tony Fernandes na Fórmula 1 - mas afirmou que as condições apresentadas a eles tornaram o apoio à Renault lógico.

"Uma pergunta que foi feita muitas vezes é 'por que vocês não encontraram uma solução amigável com Tony Fernandes?' Bem, nós tentamos", disse ele. "Quando as contra-propostas são tão ridículas e absurdas, não faz sentido continuar com essas discussões".

"E se você pode optar por uma equipe que anda entre os cinco primeiros e por um terço do custo que foi pedido pelo outro lado, isso faz sentido. Nós não temos os recursos financeiros e nem tempo para investir em uma equipe recém-formada que realmente merece respeito".

"No entanto, comprar parte de uma já existente que é bem financiada e tem os parceiros certos era simplesmente a atitude mais conservadora, e queríamos lutar nas primeiras colocações do grid. Isso não deve soar desrespeitoso com ninguém, mas temos um plano bastante ambicioso à nossa frente, não queremos perder tempo e queremos apoiar a marca nas pistas".

Ao ser questionado pelo site Autosport se concordava com a opinião de Fernandes de que uma ligação entre as duas entidades teria sido a solução perfeita, Bahar disse: "Acho que sim. Se o preço tivesse sido certo e algumas condições mais realistas, acredito que teria sido a atitude correta".

"Não temíamos uma parceria com o Sr. Fernandes, mas, como eu disse, a Lotus só faz negócios de uma maneira - não apenas colocando o logo no carro, mas se envolvendo. Precisamos estar envolvidos no gerenciamento, tomar decisões juntos. E temos de bancar tudo juntos também, o que é normal, mas não podemos ser vistos apenas como um patrocinador, pagamos o cheque e o resto é comandado por outros. Nunca faremos isso. E mesmo se for uma percepção pública, nunca vai acontecer".

"Contudo, como eu disse antes, se tivermos de fazer um desvio por um ou dois anos a fim de alcançar o controle, levaremos isso em consideração desde que nossa marca seja apresentada de maneira respeitosa e tenhamos os benefícios máximos em nossas vendas. Porém, não foi apenas o preço. Houve muitos elementos que nos impediram de chegar a um acordo".
 

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Nome Renault não incomoda o Grupo Lotus

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O CEO do Grupo Lotus, Dany Bahar, declarou que se contenta com o fato de sua companhia ser apenas patrocinadora e acionista de uma equipe de Fórmula 1 por enquanto - e aceita que as pessoas irão chamá-la de Renault.

"Sim, eu entendo e estamos totalmente cientes disso, sabíamos disso antes de tomarmos essa atitude", disse ele. "Porém, quando decidimos entrar em uma atividade deste tamanho, é um acordo de longo prazo para nós".

"O que importa não são os próximos dois anos, é algo a ser estabelecido para dar sustentabilidade à companhia pelos próximos dez anos. Sabemos que não podemos mudar os mecanismos existentes hoje apenas mudando o nome do chassi, porque isso teria muitas consequências negativas. Nos contentamos em ser um patrocinador no momento, e precisamos respeitar o fato de que os comentaristas usarão o nome Renault. Infelizmente, é assim".

Entretanto, Bahar admitiu novamente que os planos futuros permanecem abertos, com a possibilidade da Lotus assumir o controle total nos próximos anos.

"Creio que não faz muito sentido entrar por apenas dois anos com o adesivo no carro sem ter um plano de longo prazo e um envolvimento pesado. E ter envolvimento é algo que estamos tentando maximizar desde o primeiro dia, estabelecendo um grupo de engenheiros que estão trabalhando em Enstone na transferência de tecnologia da Fórmula 1 para nossos novos carros de rua".

"Isso é tudo o que podemos fazer a curto prazo, mas é um plano de longo prazo, e chegará o momento em que estaremos no comando, fazendo as coisas da maneira que a Lotus sempre fez".
 

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Ferrari: Penske e Ganassi seriam parceiras ideais para 3º carro

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Luca di Montezemolo nomeou duas equipes famosas do automobilismo norte-americano como parceiras ideais para ter um terceiro carro da Ferrari na Fórmula 1.

O presidente da marca baseada em Maranello é um crítico regular das menores construtoras da Fórmula 1, argumentando nesta semana que "é melhor ter um terceiro carro (da Ferrari) com uma equipe competitiva do que uma equipe que nem sequer pode correr na GP2".

"Creio que é bom senso, e Bernie Ecclestone concorda. Quem (correria com a terceira Ferrari)? Uma equipe pequena, mas competitiva", disse ele a repórteres italianos. "Seria bom ver uma terceira Ferrari preparada talvez por uma equipe privada norte-americana, como a Ganassi ou a Penske".

"Na questão do terceiro carro, estamos determinados. Se uma equipe não tem dinheiro para estar na Fórmula 1, ela pode ir para a GP2. É decepcionante ver alguém como Trulli tantos segundos atrás. Pense no que Jarno poderia fazer com uma Ferrari fornecida à sua equipe".

Anteriormente, algumas equipes - principalmente a Williams - se opuseram à proposta da Ferrari de permitir terceiros carros na Fórmula 1. Montezemolo continuou: "Ecclestone concorda, e (Frank) Williams, que antes era contra, agora entende. Você não acha que seria bom ver uma equipe como a Penske ou a Ganassi correr com uma Ferrari e um piloto norte-americano?" perguntou ele retoricamente.
 

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Índia vai sediar jantar de gala da FIA e reuniões em 2011

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O campeão mundial de Fórmula 1 do próximo ano será coroado oficialmente em Nova Delhi. Relatos indianos revelaram que o evento de gala da FIA, tradicionalmente realizado em Monte Carlo, deverá ocorrer na capital - algo inédito para a Ásia.

A notícia foi confirmada pela Federação dos Clubes de Esporte a Motor da Índia (FMSCI), após seu presidente e chefe da Force India, Vijay Mallya, ter feito uma apresentação na recente reunião do Conselho Mundial.

Nova Delhi também vai sediar seu GP inaugural no próximo ano, no final de outubro, e uma corrida da MotoGP também está nos planos. A reunião do Conselho Mundial e a Reunião Geral Anual da FIA também acontecerão na cidade, na mesma época do evento de gala.

"É uma indicação clara de que a Índia agora está realmente no mapa mundial, até mesmo no mapa do automobilismo mundial", declarou o presidente da FMSCI, K D Madan.
 

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Ferrari fica contra realização de GP em Roma

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A Ferrari reforçou o caráter polêmico que vem adquirindo na Fórmula 1 ao se mostrar totalmente contra a realização de um Grande Prêmio na capital italiana, Roma, indo contra as especulações de que um novo circuito será feito na Velha bota no futuro, ainda que o país já tenha o tradicional traçado de Monza.

Roma vem tentando melhorar sua estrutura para receber um evento esportivo de velocidade, preferencialmente uma prova de rua, já em um futuro próximo. No entanto, o GP de Monza tem um novo contrato para receber as provas da Fórmula 1 até 2016, o que só permitiria que a categoria realizasse duas provas em solo italiano.

Apesar disso, a Ferrari demonstra ter grande afinidade com o circuito de Monza, tanto que o diretor da escuderia, Stefano Domenicali, afirmou que não vê espaço na Fórmula 1 para duas provas a serem realizadas na Itália, ainda mais se levar em consideração as entradas das provas da Índia em 2011 e dos Estados Unidos em 2012.

"Nossa posição é muito clara e não deixa nenhuma lacuna de interpretação. Nosso esporte está expandindo o número de países recebendo provas e todos os times estão de acordo com a medida", afirmou Domenicali, em entrevista ao site oficial da Ferrari.

"Sendo assim, é inevitável crer que não será possível ter dois circuitos em um mesmo país. Não é trabalho das equipes escolher em quais países acontecerão as provas, mas sim da empresa detentora dos direitos comerciais. Tudo o mais é pura especulação", contou.
 

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Os mais Jovens campeões da Formula 1

A Formula 1 vêm vivenciando, desde a década de 60, o aflorar de
talentos bem precoces, principalmente no século XXI, quando apareceram
três dos mais jovens e precoces de toda a história da Formula 1.

No momento o mais jovem de todos é Sebastian Vettel, campeão da
temporada 2010, com menos de 23 anos e meio de idade. Veja abaixo a
lista que compilamos, e que começa na temporada de 1963, com Jim Clark.
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# Anos + Meses + Dias Piloto Ano
1º 23a + 4m + 11d Sebastian Vettel 2010
2º 23a + 9m + 26d Lewis Hamilton 2008
3º 24a + 1m + 27d Fernando Alonso 2005
4º 25a + 8m + 29d Emerson Fittipaldi 1972
5º 27a + 6m + 19d Jim Clark 1963
 

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Todos os Pneus da Fórmula 1

Uma das perguntas que nos chegou no ano de 2007, repete algumas
outras feitas anteriormente: Quais foram os fabricantes de pneus que
já disputaram corridas pela Fórmula 1?

Resolvemos ir mais longe, e definitivamente tabular, ano a ano, cada
marca de pneu que já participou de GPs na Formula 1.

Desde 1950 já tivemos temporadas com uma única marca, que aliás foi
como tudo começou, com a Pirelli sendo exclusiva de todos os carros,
outras - a maioria - com duas marcas, algumas com três. E tivemos até
mesmo uma temporada, foi em 1981, quando quatro marcas disputaram as
preferências das equipes.

Aliás foi nessa mesma temporada que tivemos, pela primeira e última
vez, a marca Avon na F-1. Mais tarde esta marca se firmou como uma
marca bastante econômica, e que monipolizou diversas categorias
internacionais.

A marca que mais vezes participou foi a Goodyear, que caçou os
carrosda F-1 por 35 temporadas.

Os resultados detalhados, desde a primeira temporada, em 1950, estão
aí embaixo:

Ano Marcas
2011 Pirelli
2010 Bridgestone
2009 Bridgestone
2008 Bridgestone
2007 Bridgestone
2006 Bridgestone, Michelin
2005 Bridgestone, Michelin
2004 Bridgestone, Michelin
2003 Bridgestone, Michelin
2002 Bridgestone, Michelin
2001 Bridgestone, Michelin
2000 Bridgestone
1999 Bridgestone
1998 Bridgestone, Goodyear
1997 Bridgestone, Goodyear
1996 Bridgestone, Goodyear
1995 Goodyear
1994 Goodyear
1993 Goodyear
1992 Goodyear
1991 Goodyear, Pirelli
1990 Goodyear, Pirelli
1989 Goodyear, Pirelli
1988 Goodyear
1987 Goodyear
1986 Goodyear, Pirelli
1985 Goodyear, Pirelli
1984 Goodyear, Pirelli, Michelin
1983 Goodyear, Pirelli, Michelin
1982 Goodyear, Pirelli, Michelin
1981 Goodyear, Pirelli, Michelin, Avon
1980 Goodyear, Michelin
1979 Goodyear, Michelin
1978 Goodyear, Michelin
1977 Goodyear
1976 Goodyear
1975 Goodyear
1974 Goodyear, Firestone
1973 Goodyear, Firestone
1972 Goodyear, Firestone
1971 Goodyear, Firestone
1970 Goodyear, Firestone, Dunlop
1969 Goodyear, Firestone, Dunlop
1968 Goodyear, Firestone, Dunlop
1967 Goodyear, Firestone
1966 Goodyear, Firestone, Dunlop
1965 Goodyear, Firestone, Dunlop
1964 Goodyear, Dunlop
1963 Dunlop
1962 Dunlop
1961 Dunlop
1960 Dunlop
1959 Dunlop, Pirelli
1958 Dunlop, Pirelli, Englebert
1957 Pirelli, Englebert
1956 Pirelli, Englebert
1955 Pirelli, Englebert, Continental
1954 Pirelli, Continental
1953 Pirelli
1952 Pirelli
1951 Pirelli
1950 Pirelli

# Marca Temporadas
1º Goodyear 35
2º Pirelli 20
3º Bridgestone 15
4º Michelin 13
5º Dunlop 12
6º Firestone 10
7º Englebert 4
8º Continental 2
9º Avon 1
 

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Grupo Lotus não descarta fabricar o próprio motor de F1 no futuro

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Dany Bahar, CEO do Grupo Lotus, o mais novo comprador da equipe Renault de F1, afirmou que a Proton (dona do Grupo Lotus)não descarta fabricar o próprio motor para o seu carro de Formula 1, no futuro.

Apesar de continuar utilizando o motor Renault, a "segunda nova Lotus" não descarta a possibilidade de ter um dia, um propulsor de fabricação própria. A informação foi divulgada ontem, em um jantar oferecido pelo Grupo Lotus à imprensa, em Londres. Bahar também afirmou que o Grupo Lotus pretende também fabricar motores para protótipos e até memso um motor para o novo regulamento da Indy, a ser implantado em 2012. Vale lembrar que a Lotus de Tony Fernandes já confirmou que fabricará motores para a Indy.

"Temos a capacidade de fabricar motores para os outros, então não vejo motivo de não estarmos aptos a fabricarmos nossos próprios motores", disse Bahar, que admitiu que a fabricação de um motor de Formula 1 é um "longo caminho" a ser percorrido.

"O primeiro passo é ter um produto completamente próprio. Um protótipo com motor próprio, por exemplo, o resto é consequência", concluiu o dirigente.
 

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Webber acredita que não terá mais atritos com Vettel

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O piloto da Red Bull, Mark Webber, acredita que em 2011 não haverá mais atritos entre ele e o seu companheiro de equipe, o campeão mundial de 2010, Sebastian Vettel.

A dupla enfrentou momentos de rivalidade tensa durante a temporada de 2010, tendo como ponto máximo do desentendimento, o Grande Prêmio da Turquia, quando os companheiros de equipe se chocaram na pista e depois trocaram "farpas" através da imprensa.

Agora, Webber afirmou que a relação com Vettel está boa e de que no ano que vem não haverá mais desentendimentos entre os dois.

"Provavelmente não", disse Webber quando perguntado se a sua relação com Vettel era tão ruim como as pessoas pensavam. "Penso que essa situação é inevitável quando você tem dois companheiros de equipe desafiando um ao outro duramente, como estávamos fazendo. As pessoas também devem entender que a situação de dois pilotos da mesma equipe brigando pelo título, um contra o outro, é algo que só acontece a cada dez ou quinze anos. Quase sempre você vê pilotos de equipes rivais disputando, mas ter os dois pilotos debaixo do mesmo teto, é um pouco não usual".

"Nossa relação é boa agora e no fim do ano foi ter uma conversa com ele (Vettel) sobre as coisas e deixar de lado as coisas ruins. É difícilum conversar com o outro durante o `calor` da batalha durante a temporada. No fim do inverno teremos mais tempo para conversar sobre a próxima temporada e fazer um trabalho melhor sem nenhum atrito", concluiu Webber.
 

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Começam obras no local que abrigará o GP dos EUA em 2010

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As obras para a construção do novo circuito que abrigará o Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Austin, no Texas, já começaram.

Os organizadores do evento insitiram que os trabalhos deveriam começar nesta semana, para colocar um fim nos boatos de que talvez o local da construção do circuito mudaria e também para que não aconteça nenhuma atraso na entrega do traçado, como aconteceu com o Grande Prêmio da Coreia neste ano.

A Austin Commerical, subsidiária da Austin Industries, foi a empreiteira escolhida para a construção do circuito texano.

Vale lembrar que o último Grande Prêmio dos EUA aconteceu no circuito misto de Indianápolis em 2007.
 

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Ferrari diz que seus pilotos começarão 2011 em igualdade

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Luca di Montezemolo, o presidente da Ferrari, afirmou que os pilotos da equipe de Maranello começarão a temporada de 2011 recebendo igualdade de tratamento dentro da equipe, descartando assim o uso de ordens de equipe no começo do campeonato.

Durante o Grande Prêmio da Alemanha deste ano, Felipe Massa recebeu ordens da Ferrari para deixar Fernando Alonso assumir a liderança da prova. A FIA multou a equipe italiana em cem mil dólares e a atitude da Ferrari gerou descontentamento com os fãs da Formula 1.

Mesmo com toda a má repercussão do acontecimento, a FIA decretou o fim da regra que impede ordens de equipe, lei presente no regulamento da F1 desde 2002. Segundo a FIA, a regra era "subjetiva" e poderia ser interpretada de várias maneiras.

Di Montezemolo ainda assim acredita que mesmo com seus pilotos começando a temporada em igualdade de condições, a Ferrari continuará usando ordens de equipe quando necessário.

"Se eu penso que um dos meus pilotos não está em condições de vencer o campeonato, então irei trocá-lo", disse o dirigente. "Quero dois pilotos em condições de vencer. Não quero ter uma pessoa frustrada desde a primeira corrida porque sabe que tem menos poder. As corridas também são bem imprevisíveis".

"O que é importante estar no entendimento dos dois pilotos, é que as ordens serão usadas caso seja necessário".

O italiano ainda afirmou pensar ter sido correta a decisão da Ferrari tomada em Hockenheim neste ano:

"Na primeira corrida da temporada, é claro que é ridículo tomar uma decisão destas, mesmo na terceira corrida. Em Hockenheim foi uma decisão muito limpa, porque Felipe não estava rápido", finalizou o dirigente.
 

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Ferrari contra GP de Roma: "Não tem espaço no calendário"

Chefe de equipa da Ferrari mostra-se contra um segundo Grande Prémio em Itália, devido a um calendário saturado
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Stefano Domenicali, chefe da escuderia Ferrari, mostra-se contra a ideia de um Grande Prémio nas ruas de Roma, afirmando que não tem espaço no calendário de Formula 1, que a maioria das equipas considera estar a «rebentar pelas costuras».
A realização de mais um Grande Prémio em Itália ainda não está 100% garantida, mas Bernie Ecclestone, assim como a autarquia local, já demonstraram vontade em avançar com as suas pretensões de ver os monolugares de F1 nas ruas da cidade romana, nos próximos anos.
No entanto, permanece a questão Monza, que para além de ser um dos circuitos mais carismáticos da competição, também prolongou a sua realização até 2016, o que poderá consistir num grande entrave para o contestado avanço de Roma.
“A nossa posição é muito clara e não deixa espaço para segundas interpretações. O nosso desporto está a ser cobiçado pelo mundo inteiro e existem, cada vez mais, países interessados num Grande Prémio e, ao que parece as equipas não estão contra”.
“Mas o que não será aceitável é a ideia de realizar dois Grandes Prémios no mesmo país, porque o calendário já está demasiado cheio. Não há espaço para o GP de Roma”, afirmou Domenicali.
Apesar da sua opinião, o chefe da escuderia italiana acrescentou: "Não é responsabilidade das equipas escolherem os destinos dos Grandes Prémios isso cabe às entidades que detêm os direitos comerciais", concluiu.
Para já sabe-se que na próxima temporada o calendário de Formula 1 terá 20 corridas, um recorde, com a estreia do Grande Prémio da Índia, sendo que para 2012 já está confirmado o regresso da competição aos EUA. Para além destes dois, está também confirmado o GP da Rússia a partir de 2014 e já se fala no Vietname como alvo provável.
 

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Eric Boullier «incendeia» polémica: "Lotus Team é falsa"

Polémica em torno das duas Lotus na Formula 1 continua e, desta vez, foi o chefe da Lotus Renault Team a criticar a escuderia de Tony Fernandes
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Eric Boullier, chefe de equipa da Lotus Renault GP, «atirou mais lenha para a fogueira» que lavra em torno das duas Lotus na Formula 1, ao afirmar que a escuderia de Tony Fernandes (Lotus Racing Team) não passa de uma farsa e que apenas serve para enganar os adeptos.
“Se eu encontrar alguém com o nome Richard Ferrari, em Inglaterra, posso comprar os direitos para utilizar o nome dessa pessoa, isso é estúpido. É muito mau para os fãs, porque a equipa de Tony Fernandes é uma farsa”, acusou Boullier.
Para o chefe de equipa, não há nenhuma dúvida que a Lotus Renault GP é a única que estabelece parceria com a Proton, construtor que controla o Grupo Lotus, o que a torna numa representante legal da marca britânica.
“Há muitas pessoas envolvidas nesta discussão. A única coisa que eu sei é que a Proton decidiu ser patrocinadora da nossa equipa, o que nos eleva a representantes oficiais da marca Lotus. Podem existir tentativas de fugir à questão e denominar-se de Team Lotus, mas no final de contas, apenas nós contamos com o apoio da Proton”, concluiu Boullier.
 

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Fernandes afirma que Bahar não ofereceu acordo

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O chefe da Lotus Racing, Tony Fernandes, desmentiu as sugestões de que teria exigido dinheiro demais de Dany Bahar por um acordo com o Grupo Lotus na Fórmula 1.

"Não houve uma oferta", declarou Fernandes ao site Autosport a respeito das alegações de Bahar. "Há um entendimento de que o envolvimento da Lotus com a Renault vale cerca de 20 milhões de libras. Portanto, isso significaria que eu estava pedindo 60 milhões - o que é uma completa invenção".

"Nós nunca passamos de uma reunião inicial. Dany Bahar e Riad Asmat se encontraram e foi isso. Nenhuma oferta foi trocada. Estávamos bastante abertos ao compartilhamento de ações, trabalhando juntos e outras combinações. Queríamos trabalhar pelo bem da marca Lotus - e fazia sentido nos unirmos".

"Posso afirmar categoricamente que não era três vezes mais caro de modo algum. Dany colocou em sua mente que Mike Gascoyne era antiquado e que demoraria demais para a Lotus Racing lutar pelas primeiras posições. Acho que, com o pacote que temos, não estaremos muito longe da Renault no final da próxima temporada, e se ele tivesse sido um pouco mais paciente, aberto a novidades e dado um pouco mais de tempo, uma super colaboração poderia ter ocorrido".

Fernandes disse várias vezes que seu maior receio na briga sobre o futuro do nome Lotus é que a marca seja danificada - e é por isso que ele quer que o assunto seja resolvido atrás de portas fechadas.

"Foi longe demais. Nos últimos dias, fui atacado por Dany Bahar, Eric Boullier e Gerard Lopez. Pessoalmente, creio que saiu um pouco do controle, e muita coisa foi inventada. Como Eric Boullier pode dizer que enganamos os fãs - acho que é um insulto a eles. Os fãs formarão sua própria opinião. Se não estivermos à altura, eles não nos darão nenhum apoio. Você não pode enganar ninguém. Essa será minha última declaração sobre o assunto, e espero que o bom senso prevaleça".

"Tudo o que queríamos fazer era trazer o nome Lotus de volta às corridas, construindo um bom relacionamento com o Grupo Lotus, e acredito que teria sido a melhor solução para todos. Nunca quisemos trazer este caso a público, e quando o patrocínio da Lotus à Renault foi divulgado, nos mantivemos discretos. Mas houve tantas acusações que precisamos defender nossa posição. Se o Grupo Lotus valoriza a marca, deveríamos tentar encontrar uma solução. Estamos abertos a isso".
 

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Montezemolo faz nova ameaça de categoria separada

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De acordo com Luca di Montezemolo, ainda existe o risco das equipes da Fórmula 1 formarem uma categoria separada após 2012.

Apesar da disputa política com o ex-presidente da FIA, Max Mosley, ter terminado em paz, o atual Acordo de Concórdia expira antes da temporada 2013, e o presidente da Ferrari deu a entender que as equipes novamente estão querendo uma parcela maior dos lucros da categoria.

De acordo com Tom Cary, correspondente do Telegraph, que compareceu a um jantar de mídia com Montezemolo na quinta-feira, o italiano comparou a Fórmula 1 do presente a uma prisão. "Estamos em uma encruzilhada", afirmou Montezemolo.

Ele disse que três cenários são possíveis: o atual, novos proprietários para a categoria com Bernie Ecclestone no comando ou um modelo "como a NBA". A principal liga de basquete dos Estados Unidos é de propriedade dos times. "Sempre podemos encontrar um promotor diferente. Este negócio não é tão complicado", disse Montezemolo.

Se a mais recente ameaça de separação vai fracassar ou não como todas as outras, a influência da Ferrari é maior do que nunca, e Montezemolo deixou claro que a nova fórmula do motor de quatro cilindros para 2013 não lhe agrada. Ele declarou ao jornal Welt am Sonntag: "Não podemos exagerar na economia. Não podemos ir longe demais, como já fizemos com o banimento dos testes".

O italiano também disse ao El Pais: "A Ferrari nunca fará carros de rua com quatro cilindros. O que eles (FIA) querem é cortar custos, mas tudo o que fazem é aumentá-los se as regras mudam a cada cinco minutos. Esta é a Fórmula 1, que deveria estar no topo do desenvolvimento tecnológico".
 

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Vettel quer ver di Resta no grid da F1 em 2011

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Sebastian Vettel disse a Paul di Resta que espera ver seu ex-rival no campeonato e companheiro de equipe na Fórmula 3 no grid da Fórmula 1 no próximo ano.

Di Resta bateu Vettel na disputa pelo título da Fórmula 3 Européia por uma vantagem de 11 pontos em 2006, quando ambos corriam na equipe ASM. Então, quando a Mercedes elogiou o campeão da DTM em Stuttgart na quinta-feira, Vettel apareceu em um vídeo e disse a di Resta: "Espero vê-lo na Fórmula 1 no próximo ano".

E segundo a agência de notícias SID, Vettel acrescentou: "Espero que a disputa não seja tão apertada quanto foi na Fórmula 3".

Di Resta, que venceu cinco corridas na Fórmula 3 contra quatro de Vettel em 2006, vem sendo fortemente ligado a uma vaga de titular na Force India. Relatos indicam que Vitantonio Liuzzi e Nico Hulkenberg são seus adversários na luta pelo cockpit, com Adrian Sutil dizendo mais uma vez nesta semana que já assinou contrato para permanecer na organização baseada em Silverstone em 2011.

"Chegamos a um acordo. A assinatura é uma mera formalidade, que vai acontecer", declarou Sutil. "Os pilotos que ainda não têm contrato querem se juntar à equipe porque é a melhor com uma vaga disponível", acrescentou o alemão.
 

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Toro Rosso anuncia data de lançamento de seu carro

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A Toro Rosso vai apresentar seu monoposto para a temporada 2011 no dia 1º de fevereiro, anunciou a organização baseada em Faenza nesta sexta-feira.

O evento, que acontecerá no circuito de Valencia, vai coincidir com o início dos testes de inverno na pista espanhola. A Toro Rosso é a segunda equipe a confirmar oficialmente sua data de lançamento, com a Sauber tendo anunciado que apresentará seu carro no último dia de janeiro.
 

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Petrov revelará seus planos na próxima semana

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Vitaly Petrov deverá confirmar seus planos para o futuro na Fórmula 1 na próxima semana, após anunciar nesta sexta-feira que fará uma conferência de imprensa na Rússia.

Espera-se amplamente que o piloto da Renault permaneça na organização baseada em Enstone em 2011, com os diretores afirmando que irão mantê-lo se ele conseguir demonstrar mais comprometimento.

Apesar de não ter havido nenhum anúncio formal da Renault, Petrov convocou um evento de mídia para a próxima quarta-feira no Centro de Imprensa de Televisão e Rádio da Rússia a fim de relembrar a temporada e "compartilhar seus planos para o futuro".

O presidente da equipe Renault, Gerard Lopez, declarou ao site Autosport na semana passada: "Nossa escolha preferida neste estágio é continuar com Vitaly, mas ele precisa conversar conosco. Vitaly passou por uma operação na semana passada, então não teve tempo de conversar com Eric Boullier (chefe da equipe) e os engenheiros".

"A situação é que tomaremos a decisão com base nessa discussão com Vitaly e seu entendimento do que sua permanência na equipe significa. Nossa expectativa é que ele possa fazer o que fez na Hungria ou Abu Dhabi mais consistentemente. Sabemos que ele tem velocidade, mas também sabemos que algumas vezes lhe falta foco para obter resultados em um fim de semana inteiro. Se continuarmos com Vitaly, ele tem de conseguir fazer isso mais constantemente".
 

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Moss diz que repressão à pilotagem suja prejudicará Schumacher

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Sir Stirling Moss, o lendário tetra-vice campeão de Formula 1 dos anos 50, acredita que a nova regra da FIA que aplicará punições rígidas diante de demonstrações de pilotagem "suja" e desleal por parte dos pilotos, "castrará" Michael Schumacher.

A FIA anunciou esta semana uma série de regras claras, onde será aumentado o poder dos comissários de prova para punir um piloto que exagere nas manobras desonestas e desnecessariamente perigosas, como por exemplo, a prensada de muro que Schumacher deu em Rubens Barrichello, quando defendia a sua posição contra o brasileiro, durante Grande Prêmio da Hungria deste ano.

"Eu vi o que eles (a FIA) fizeram sobre o lance da pilotagem suja e isso provavelmente diminuirá as chances de Schumacher", disse Moss. "Foi uma desgraça o que ele fez no Grande Prêmio da Hungria. A formula 1 é um dos esportes mais seguros hoje, mas se alguém estivesse saindo dos pits naquele momento, teríamos uma desgraça", expressou o inglês.
 

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Ecclestone compra parte de Briatore em clube inglês

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Bernie Ecclestone ampliou a sua supremacia no comando do Queens Park Rangers, equipe da segunda divisão inglesa. O chefe-executivo da F1 comprou as ações que pertenciam a Flavio Briatore, ex-chefe da Renault, e que deixou o cargo de presidente do clube em fevereiro.

"Nada muda, estamos apenas acertando certas coisas. Precisamos estar preparados caso a gente consiga subir de divisão", afirmou Ecclestone, dono de 62% do clube do leste de Londres, que também tem como acionista o bilionário indiano Lakshmi Mittal.
 

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Alguersuari comemora contrato renovado na prova de Massa

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O espanhol Jaime Alguersuari não é apenas o único estrangeiro entre os 27 pilotos que disputam neste fim de semana a quinta edição do Desafio Internacional das Estrelas em Florianópolis. Com apenas 20 anos, é o mais jovem do grid. E, certamente, também um dos mais felizes pela oportunidade recebida de medir forças contra colegas da Fórmula 1 e de outras importantes séries do automobilismo internacional na prova criada por Felipe Massa.

E foi a boa relação que mantém com o ferrarista que pesou na decisão de aceitar o convite para vir à capital paranaense pela primeira vez. "Felipe me chamou para correr no final da temporada, acho que no Japão. Aceitei na hora, porque o Felipe é não apenas um grande piloto, mas também uma grande pessoa. Adoro o Brasil e essa é uma época sem corrida, então tudo casou", explicou Alguersuari, que não disfarça a alegria por já estar com a vida resolvida na Fórmula 1 em 2011. "Já assinei a renovação do contrato com a Toro Rosso. Está tudo certo", assegurou.

Alguersuari desembarcou na manhã desta sexta-feira em Florianópolis e só apareceu no Kartódromo Arena Sapiens no meio da tarde, mas a tempo de participar do sorteio dos karts. À primeira vista, ainda antes de fazer o reconhecimento do circuito a pé que pretendia fazer como preparação aos treinos livres da noite, elogiou a pista. "É muito longa e interessante. Acho que vai dar uma prova bastante disputada."

Os ensaios noturnos marcariam o reencontro de Alguersuari com o kart depois de longo tempo. "A última vez que andei foi há exatamente um ano, no Campeonato Mundial de Shifter na Itália. Até que fui bem ao conseguir o quinto lugar na largada da final, mas depois bati. Uma batida forte, aliás", brincou. Sobre as suas chances diante de rivais qualificados e com experiência não apenas com o chassi Birel, o motor Iame Parilla e os pneus Bridgestone, mas também com o traçado de 1.207 metros, o espanhol mostrou despreocupação. "São excelentes pilotos, sem dúvida, mas só a partir do início de treinos é que será possível saber como todos estão."

No final da tarde, os organizadores fixaram em 182 quilos o peso mínimo do conjunto piloto-kart.
 

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Ayrton Senna é homenageado no Desafio Internacional das Estrelas

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Neste fim de semana, entre os dias 18 e 19 de dezembro, o “Desafio Internacional das Estrelas”, evento de kart comandado por Felipe Massa em Florianópolis (SC), irá homenagear o cinqüentenário do tricampeão de F1 Ayrton Senna. Os pilotos de F1 Bruno Senna, Rubens Barrichello, Lucas Di Grassi e o espanhol Jaime Alguersuari, além de destaques da Fórmula Indy e Stock Car, como Bia Figueiredo, Tony Kanaan e Cacá Bueno, confirmaram presença.

Todos os pilotos irão colocar no kart o adesivo dos 50 anos do ídolo brasileiro e cerca de 30% da bilheteria será revertida para o Instituto Ayrton Senna (IAS), organização que ajuda a levar educação de qualidade a milhões de crianças no país.

O Desafio contará ainda com uma Senna Store instalada na área VIP, na qual os fãs do tricampeão poderão adquirir produtos oficiais do Ayrton Senna e do piloto Bruno Senna, incluindo uma camiseta exclusiva para a edição especial do evento. Todos os royalties dos produtos comercializados na Senna Store serão revertidos para os programas educacionais do IAS.
 

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Alonso confia em bom resultado com novas regras para 2011

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Fernando Alonso está confiante nas regras que a F1 irá adotar em 2011, que visam melhorar o espetáculo e favorecer as ultrapassagens. No próximo ano, estará de volta o sistema de recuperação de energia cinética (KERS) e serão adotadas asas flexíveis, que não poderão ser utilizadas ao mesmo tempo por dois pilotos que brigam por posição.

"Obviamente, todos os anos a F1 muda regras para torná-la mais espetacular, para se ter mais ultrapassagens. É verdade que, em 2011, existem duas grandes alterações nos regulamentos, que são o KERS e a asa traseira que pode se mover quando nós temos uma chance de ultrapassagem", comentou Alonso no site oficial da Ferrari.

"Acho que isso dará uma vantagem de velocidade bastante grande em comparação com o carro da frente. Então, eu estou confiante que no próximo ano, finalmente, as regras de ultrapassagem irão ajudar, teremos um show melhor para todos", prosseguiu o espanhol, que lembrou também da troca de fornecedor de pneus.

"Uma das mais importantes mudanças é a de pneus, que normalmente alteram o comportamento do carro, por isso temos que ter certeza de que a Pirelli estará bem coordenada com o nosso carro. Precisamos também encontrar uma maneira de preparar o carro para usar o KERS da melhor maneira possível. E a asa traseira móvel vai tentar fazer um espetáculo melhor, mas também é uma área nova para se experimentar e explorarmos o desempenho", finalizou o ferrarista.
 

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Webber fez demonstração com a Red Bull na Tailândia

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Mark Webber fez uma demonstração com o carro da Red Bull diante de 150 mil espectadores. O evento ocorreu em Bangkok, capital da Tailândia, como parte das comemorações do 84o aniversário do rei Bhumibol Adulyadej.

Webber encontrou-se com o soberano na sexta-feira, e o evento ocorreu neste sábado. O público foi o maior até agora nos eventos organizados pela Red Bull, que neste ano já visitou Dubai, Polônia, Lituânia, República Dominicana, Colômbia e Irlanda do Norte, bem como países mais tradicionais da F1 como Grã-Bretanha, Itália, Austrália e Alemanha.
 
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