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Cantinho da Fórmula1:

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Ferrari: "O caminho com a FOTA chegou ao fim"

A Ferrari já confirmou a sua saída da Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA), com a equipa italiana a considerar que o impasse em torno de alguns assuntos, em especial no debate sobre o Acordo de Restrição de Custos, foram importantes para a sua decisão.

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"Foi uma decisão difícil e muito pensada. Foi tomada com pesar após a análise da situação atual e do impasse criado quando se tratou de debater alguns assuntos que estavam fundamentais para os quais a associação foi formada, com a Ferrari e Luca di Montezemolo [presidente] como principais instigadores e promotores", refere um comunicado emitido esta tarde pela Ferrari.

"Não foi por acaso que a o presidente da companhia de Maranello teve esse mesmo cargo e função dentro da FOTA até final de 2009. Alguns dos maiores feitos da associação nestes anos, também conseguidos em conjunto com a FIA, foram em redor da redução dos custos, que era benéfica para todos, para as grandes e para as pequenas equipas. A Ferrari estava na linha da frente nesta área, mesmo antes do nascimento da FOTA e pretende continuar este rumo para assegurar a sustentabilidade deste desporto a longo termo", acrescenta-se.

Negociações sobre acordo vão continuar

"Agora, no entanto, é necessário encontrar um novo ímpeto para seguir em frente, porque o caminho com a FOTA chegou ao fim, apesar do excelente trabalho do atual presidente, Martin Whitmarsh, na tentativa de chegar a um entendimento comum para o bem geral. A Ferrari vai continuar a trabalhar com as outras equipas para tornar o atual Acordo para Restrição dos Custos (ARC) mais efetivo e eficiente para controlar os custos, modificando-o para o tornar mais severo em áreas como aerodinâmica e para re-equilibrar alguns aspetos como os testes e expandi-lo a áreas atualmente não cobertas como a dos motores", é acrescentando, lembrando ainda que a "Fórmula 1, tal como o resto do Mundo, atravessa um período delicado".

"Temos de regressar a uma situação em que a Fórmula 1 é realmente um banco de ensaio para a pesquisa de tecnologias de ponta, cujos resultados podem ser transferidos para os nossos carros de estrada. Além disso, não devemos esquecer que este desporto tem de se tornar mais amigável para o espetador, mais acessível para o público em geral e não pode ser o único desporto profissional em que é praticamente impossível fazer qualquer tipo de teste: o número de dias de teste tem de ser aumentado para que os pilotos, em especial os mais jovens e as equipas, possam estar preparados de forma adequada, providenciando mais oportunidades para que eles entrem em contacto com os espectadores e patrocinadores".

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Red Bull confirma saída da FOTA

A par da Ferrari, também já a Red Bull confirmou a sua saída da Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA), tendo numa declaração muito mais curta referido que permanece empenhada em continuar a debater uma solução para o Acordo de Restrição de Custos.

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"A Red Bull Racing pode confirmar que informou a FOTA da sua saída da Associação. A equipa continua empenhada em encontrar uma solução no que diz respeito à redução dos custos na Fórmula 1", pode-se ler na declaração.

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Formula 1 tenta manter domínio no Desafio das Estrelas

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Em cinco edições realizadas, somente nomes da Fórmula 1 como vencedores. Esta é a história do Desafio Internacional das Estrelas, que volta neste fim de semana ao Kartódromo Arena Sapiens, em Florianópolis. Felipe Massa ganhou em 2006, o alemão Michael Schumacher conquistou o bi em 2007 e 2009, enquanto Rubens Barrichello e Lucas Di Grassi levaram a melhor em 2008 e 2010, respectivamente. O retrospecto parece ter animado os pilotos da categoria, que compareceram em número recorde na edição 2011. São dez pilotos, se incluídos o reserva da Ferrari, o francês Jules Bianchi, e o italiano Gianni Morbidelli, que estreia na prova e disputou 70 grandes prêmios na década de 90, além do próprio Di Grassi, test driver da Pirelli.

Quem chegou mais perto de encerrar o domínio da Fórmula 1 foi Bia Figueiredo, da Fórmula Indy. Vencedora da segunda bateria do ano passado, ela terminou igualada na pontuação com Di Grassi, Felipe Massa e Rubens Barrichello, mas viu o título ir para Di Grassi devido ao critério de desempate que dava mais peso à primeira prova. "A turma da Indy está chegando mais perto. O Vitor Meira liderou uma das corridas no ano passado, o Hélio vem para o seu segundo ano no evento e vai andar mais para frente, o Tony sempre andou bem e eu ganhei a última bateria de 2010. Este ano estamos em desvantagem porque os pilotos de Fórmula 1 estão em maior numero, mas quem sabe mesmo assim quebramos essa hegemonia", disse Bia.

Bicampeão das 500 Milhas de Indianápolis, Helio Castroneves volta à corrida com uma receita para quebrar o domínio do pessoal da Fórmula 1. "Como derrotar os pilotos de Fórmula 1? A minha sugestão seria colocar menos curvas, deixar a pista mais oval", brincou. "Eu participando pela segunda vez e agora já conheço a pista, o kart, como acertar a carburação, etc. Então acho que vou me aproximar da galera da ponta, mas essa não é a preocupação. Eu sei que quando se coloca o capacete todo mundo quer ganhar, mas isso é uma grande confraternização para rever os amigos e nos divertimos", alegou.

Entre os possíveis obstáculos à hegemonia das estrelas da Fórmula 1 está o catarinense Leonardo Nienkotter, que há duas semanas se sagrou bicampeão do SKUSA, principal torneio de kart dos Estados Unidos e realizado na cidade de Las Vegas. "A Fórmula 1 reúne os melhores pilotos do mundo e no final de temporada eles estão em forma, além das reações do kart serem rápidas como a de um Fórmula 1. Mas aqui não tem nenhum bobo e qualquer um tem chances de vencer. Espero usar a bagagem do SKUSA para ir bem neste fim de semana. O equipamento do Desafio é totalmente diferente do que usei nos Estados Unidos, mas o ritmo de corrida deve ser o mesmo e isso pode ser uma vantagem para mim."
 

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Mar 13, 2007
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Vitaly Petrov: "Não quero mudar de equipa"

Vitaly Petrov está confiante de que poderá permanecer na Renault na próxima temporada e, assim, fazer dupla com Kimi Raikkonen na formação britânica. O russo tem mais um ano de contrato com a Renault, mas a sua permanência na equipa não está garantida, embora o piloto garanta que pretende continuar com as mesmas cores em 2012.

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Presente na Corrida dos Campeões, em Dusseldorf, Petrov deu o seu ponto de vista sobre a época que recentemente terminou e aposta em melhorar na próxima, enfatizando também a evolução que a sua equipa tem sofrido.

"Sei que este ano não foi um grande exemplo da minha parte e lamento, mas ainda sou um rookie. Apenas fiz dois anos na Fórmula 1 e agora aprendi o suficiente para fazer uma terceira temporada muito, muito melhor", referiu Petrov numa entrevista publicada no site oficial da Race of Champions.

"Em 2010 cometi erros que não cometi em 2011, pelo que foi uma grande melhoria. Em 2010, podem ver o quão difícil foi lutar com o Robert Kubica e estar numa equipa de topo, mas em 2011 melhorei bastante. Sou capaz. Ainda cometi alguns erros, mas a F1 não é o mais fácil dos desportos. Mas conseguem imaginar aquilo de que serei capaz em 2012? Darei mais um passo em frente e, em conjunto com o Kimi, na mesma equipa, será divertido", acrescentou, confessando que "não quero mudar de equipa, pelo que faço figas e espero por uma resposta".

"Tenho de adaptar a minha pilotagem a este carro e desenvolver novas peças. Imagino mais um grande passo em frente. Em conjunto com o Kimi, ele é campeão do mundo e motivado. Ele é experiente e quero muito fazer parte desta equipa. Espero que a equipa tome a decisão certa e vamos esperar mais uns dias. Espero ficar nesta equipa porque a adoro", complementou.

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Kimi Raikkonen de visita à fábrica da Renault em Enstone

Kimi Raikkonen já fez a sua primeira visita à fábrica da Lotus Renault em Enstone, ficando a conhecer os membros da equipa e os primeiros detalhes sobre o novo monolugar para a temporada de 2012.

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O piloto finlandês, que anunciou o seu regresso à modalidade na passada semana, chegou a Enstone antes da festa de natal da formação, tendo sido acompanhado por Eric Boullier, diretor da Renault, numa visita às instalações. De seguida, o piloto reuniu-se com o presidente, Gérard Lopez.

"É minha primeira vez em Enstone, por isso é muito bom conhecer a fábrica. Foi uma receção calorosa, que me fez sentir bem. Não tenho lido os jornais para saber de toda a excitação [em redor da sua contratação], mas é normal, certo? Não me deixo pressionar por isso. Tento sempre fazer o meu melhor e não me afeto pela pressão. Vai ser emocionante, sim, mas realmente sem pressão e logo veremos os resultados", referiu o piloto nesta sua primeira incursão pela fábrica.

Quanto a Gérard Lopez, este considera que era o momento certo para ter Raikkonen na sua formação, de forma a progredir: "Decidimos que tínhamos de olhar para a frente em termos de desempenho e não há ninguém melhor do que um excelente piloto para dizer se o carro é bom ou não. O Kimi já provou isso no passado, sendo rápido e é ainda um piloto jovem. Em relação à motivação, pelo que tenho visto e ouvido dele, provavelmente continua tão motivado quanto sempre esteve. Estou empolgado em tê-lo connosco, pois acredito que esse foi um passo muito importante que irá ajudar a equipa a conquistar seu objetivo que é ficar entre as principais equipas da Fórmula 1", explicou.

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"Não há razão aceitável para 28 milhões de venezuelanos pagarem a conta e ajudar a

"Não há razão aceitável para 28 milhões de venezuelanos pagarem a conta e ajudar a Williams a sobreviver"

Apesar da Williams ter reconduzido Pastor Maldonado para 2012, a questão do patrocínio da PDVSA, petrolífera venezuelana continua na berra.

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Depois do congressista venezuelano Carlos Ramos, ter escrito à Williams F1 solicitando detalhes do contrato, como resposta, foi-lhe respondido que a questão era confidencial. Não contente, voltou à carga, preparou uma mensagem, que acabou por não ser remetida para a equipa, caindo, ao que parece, nas mãos dum 'blogger', que sugeriu que o congressista foi 'aconselhado' a não seguir em frente com a sua 'cruzada', tal como refere o reputado jornalista Joe Saward, no seu blog.

Aqui fica parte da longa missiva, que explica um pouco melhor a situação: "A vossa resposta sugere que a William F1 não fez o suficiente para conhecer a legislação da Venezuela relativamente a gastos públicos."; "O dinheiro ganho pela PDVSA pertence ao Estado e suporta-o"; "Patrocinar uma equipa de F1 não é uma prioridade para uma entidade que não beneficia comercialmente desse apoio pois a PDVSA não é uma marca comercial"; "A situação da Williams Fórmula 1 é provavelmente assunto de grande preocupação dos seus donos, mas não há razão aceitável para 28 milhões de venezuelanos pagarem a conta e ajudar a Williams a sobreviver."

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"Bye bye Fórmula 1" by BBC

Excelente a forma como a BBC encontrou para se despedir da época de 2011 da Fórmula 1. Regressam para o ano, mas partilhando os Grandes Prémios com um operador privado. Quem seguia as transmissões de Fórmula 1 pelo canal estatal britânico, percebe a falta que vai fazer...



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Troféu para Mark Webber

Mark Webber, piloto da Red Bull Racing ganhou o "Fastest Lap Award" (Troféu DHL das Voltas mais Rápidas) por ter sido o piloto que mais VMR alcançou durante a época de 2011 do Mundial de F1, sete. Aproveite e veja o vídeo da história dos sucessos da Red Bull, com Mark Webber.



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O recorde que Felipe Massa não queria...

Felipe Massa alcançou no passado fim de semana no GP do Brasil um 'recorde' que certamente dispensava, ao tornar-se no primeiro piloto da Ferrari a passar uma época inteira sem obter um pódio, desde Didier Pironi em 1981, há trinta anos. Tudo isto sucedeu no seu 100º Grande Prémio de Fórmula 1 com a Ferrari. O piloto brasileiro não consegue qualquer pódio desde o GP da Coreia de 2010.



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Jogo das cadeiras na Toro Rosso

Sebastien Buemi é de opinião que o facto de ter sido batido por Jaime Alguersuari na tabela de pontos do Mundial de Fórmula 1, 26 pontos contra 15 não irá colocar em causa a sua continuidade na equipa: "Se virem bem os detalhes, eu devia ter bastantes mais pontos. Mas a equipa sabe isso perfeitamente", referiu. O Autosport sabe que os responsáveis da Toro Rosso, Franz Tost e Giorgio Ascanelli não têm dados que permitam fazer pender a balança final para um ou outro lado, pelo que a decisão final sairá dum dos seguintes cenários: Se Helmut Marko conseguir um lugar melhor que a HRT para Daniel Ricciardo, Sebastien Buemi e Jaime Alguersuari mantêm-se mais um ano na Toro rosso, caso isso não suceda, vai tomar uma decisão até ao final deste mês, e aí o espanhol ou o suíço ficarão fora da equipa.



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F1 - Alonso: Vettel ainda precisa provar sua verdadeira qualidade

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Ainda é impossível dizer se o atual bicampeão mundial da Fórmula 1 é tão bom quanto Lewis Hamilton e Fernando Alonso. Essa é a sugestão de Alonso, que afirmou que o teste final para o piloto da Red Bull é provar que pode levar um carro menos perfeito ao topo do pódio.

O espanhol foi questionado pelo jornal Diario Sport se concorda com a avaliação recente de Pedro de la Rosa de que apenas Alonso, Hamilton e Vettel são capazes de vencer corridas em um carro que não seja o melhor do pelotão.

"Vimos dois deles conseguirem isso, ainda resta ver o terceiro", declarou Alonso. "Vamos ver se, quando ele tiver um carro suficiente para ser sexto, vai colocá-lo em segundo, terceiro ou quarto. Até agora, só o vimos em um carro que pode vencer o campeonato com cinco provas de antecipação. Portanto, temos de esperar".

Quanto à Ferrari, Alonso disse que a equipe aprendeu no último ano como desenvolver um carro tão rapidamente quanto a McLaren. "A McLaren é um bom exemplo de equipe que pode começar o ano com qualquer problema e resolvê-lo em algumas corridas. Pat Fry trouxe novas idéias e novos métodos, e eu não tenho a menor dúvida de que a Ferrari está muito melhor agora do que há um ano atrás".
 

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F1 - Unidade da FOTA sempre esteve condenada, afirma Ecclestone

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A FOTA está fracassando devido à competitividade das equipes da Fórmula 1, de acordo com Bernie Ecclestone.

"Acho que Ferrari e Red Bull acreditam que a FOTA não fez exatamente o que pretendia fazer", declarou ele ao Financial Times. "É muito difícil para todas essas pessoas, que estão competindo umas contra as outras, concordar com algo que vai reduzir sua capacidade de vencer".

Ecclestone disse que a quebra da FOTA quase certamente acabou com o acordo de corte de custos das equipes. "Creio que provavelmente estava morto antes de começar. É muito difícil para uma equipe poder dizer 'isso é o que fizemos'. Você tem toda aquela besteira, 'eles estão trapaceando porque gastaram mais do que deveriam'".

O chefe executivo da Fórmula 1 negou que já teria assinado Acordos de Concórdia pós 2012 separados com Red Bull ou Ferrari, e não descartou a possibilidade de negociar coletivamente com todas as equipes. Porém, a Autosprint acredita que a separação da FOTA definitivamente "vai beneficiar as equipes mais importantes".

E a história deve continuar, com a Auto Motor und Sport prevendo que a FOTA poderia levar a Red Bull aos tribunais por abandonar o acordo de restrição de recursos depois que o chefe da equipe, Christian Horner, assinou o novo acordo em Cingapura. Segundo o relato, a Red Bull está alegando que Horner não estava autorizado a assinar.
 

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F1 - Vettel prevê temporada mais difícil em 2012

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Sebastian Vettel admitiu que será difícil para ele e a Red Bull repetir sua forma dominante de 2011 no próximo ano - mas o campeão mundial disse que vai apreciar o prospecto de uma luta mais dura.

Ao ser questionado sobre o assunto após conquistar o troféu de Piloto Internacional do Ano no Autosport Awards, ele disse: "Vai ser difícil. Tivemos muito poucos erros neste ano, foi quase impecável - então, nunca é fácil. Mas teremos de nos esforçar ao máximo".

"As pessoas vão nos alcançar, e será muito duro como foi algumas vezes neste ano. Mas estou ansioso. Seria fantástico pilotar um carro de Fórmula 1 contra o cronômetro todas as vezes - mas é a competição que você busca: a tensão, e o nervosismo de estar no grid quando está prestes a correr".

Vettel acredita que seria ridículo para a equipe não ter a meta de fazer melhor no próximo ano, mas ele também aceitou que as ambições precisam ser realistas.

"Se você olhar historicamente, não houve muitas temporadas como a deste ano", disse ele. "Com certeza, vamos trabalhar muito duro e tentar melhorar o que tivemos neste ano. Vai ser difícil, pois cometemos muito poucos erros, e isso não é fácil quando você está forçando até o limite. Mas é claro que estamos ansiosos pelo próximo ano".

"Agora, estamos ansiosos pelas férias, então pelo próximo ano e a competição, e quando você começa a correr, sua meta tem de ser vencer. E se vence, algumas vezes é uma surpresa, mas se é esperado? Fomos extremamente bem sucedidos nos últimos dois anos, e seria estranho entrar na temporada dizendo que só queremos terminar nos pontos. É claro que queremos defender nosso título".
 

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F1 - Button acha que a Mercedes pode surpreender em 2012

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Jenson Button apontou sua ex-equipe como uma possível surpresa da temporada 2012.

Pouco antes de a organização baseada em Brackley se tornar a Mercedes no início de 2010, Button venceu o campeonato mundial ao volante de seu carro da Brawn GP. A equipe ainda é comandada por Ross Brawn, com Michael Schumacher e Nico Rosberg agora sendo os pilotos pela terceira temporada consecutiva.

"Normalmente, há três equipes muito fortes na frente, Red Bull, Ferrari e nós", disse Button. "Mas precisamos ter cuidado com a Mercedes", declarou ele à agência de notícias alemã SID. "Eles vêm se preparando para 2012 desde a metade desta temporada - como fizeram antes de eu ser campeão mundial".
 

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Hakkinen prevê retorno à Formula 1 "muito difícil" para Raikkonen

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Anteriormente seu maior apoiador, Mika Hakkinen agora está questionando a velocidade com a qual seu compatriota Kimi Raikkonen vai se readaptar à Fórmula 1.

"O retorno será muito difícil para Kimi", declarou Hakkinen ao Bild am Sonntag. "Ele quase não terá tempo para testar o carro novo - cinco ou seis dias, é isso".

"Se você perde um dia com um problema, não o recupera mais, enquanto, no passado, costumávamos sentar no cockpit da manhã até a noite, porque você fica cada vez mais rápido quando tem mais tempo para entrar no ritmo".

É por isso que, para ajudar Raikkonen a se readaptar depois de seus dois anos fora, a Lotus já tem planos de contornar as restrições de testes atuais preparando um carro especificação 2009 da Renault equipado com pneus da GP2 para o finlandês.

De acordo com Hakkinen, Raikkonen ainda terá dificuldades. "Não importa se você é um campeão mundial ou não. A competição nunca foi tão dura na Fórmula 1. O preparo físico dos pilotos e o entendimento técnico ficam cada vez melhores. Esses pilotos trabalham brutalmente duro. Tudo tornará o retorno de Kimi bem mais difícil do que teria sido até mesmo há cinco anos".
 

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Berger nega relatos de retorno à Formula 1 com a Lotus

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Gerhard Berger minimizou os relatos de que ele é um candidato a retornar à Fórmula 1 em uma função na equipe Lotus em 2012.

Relatos internacionais haviam previsto que o austríaco retornaria da aposentadoria, em meio aos rumores de que o chefe da equipe, Eric Boullier, poderia deixar seu cargo.

"Minhas férias permanentes vão continuar", declarou o ex-piloto da Ferrari e da McLaren ao jornal finlandês Turun Sanomat.
 

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F1 - Mercedes GP adicionará a sigla "AMG" ao seu nome em 2012

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A Mercedes GP correrá com o nome de "Mercedes AMG Petronas Formula 1 Team", durante a temporada de 2012 do mundial de F1, divulgou a equipe hoje.

A AMG, oficina especializada na preparação de modelos Mercedes-Benz, de rua e de competição, é uma marca "oficial" da Mercedes há mais de 40 anos.

Segundo a equipe de Brackley, o seu novo carro, o W03, não fará a sua estréia oficial em pista até o segundo teste de inverno de 2012, que acontecerá no dia 21 de fevereiro, em Barcelona.

"Estamos muito orgulhosos da revelação de nosso novo nome hoje", disse Ross Brawn, chefe de equipe da Mercedes. "Adiciona outro forte elemento de performance em nossa equipe, teremos uma ligação mais forte entre as fábricas de Brackley e Brixworth".

"Em nossa fábrica o foco já é 2012 e a nossa clara ambição é uma evolução no grid no ano que vem. Como sempre os processos de construção dos carros e busca pela performance, motivam uma luta contra o tempo. Acreditamos que a decisão de testar o carro apenas na segunda parte do teste de inverno, será melhor para que possamos focar no design do novo carro", concluiu o dirigente.
 

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F1 - Morre Peter Gethin, vencedor do GP da Itália de 1971

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Peter Gethin, vencedor do lendário Grande Prêmio da Itália de 1971, morreu hoje, após um longo período lutando contra uma doença.

O inglês, que correu pelas equipes BRM, Mclaren e Embassy Hill, ficou famoso por ter vencido o apertado GP da Itália de 1971, onde ele, com o seu BRM V12, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar com uma vantagem de 0.61 segundos para os cinco primeiros colocados.

Gethin estreou na Formula 1 substituindo Bruce Mclaren, fundador da Mclaren morto testando um carro de Can-Am em Goodwood.

Novamente substituindo um colega morto em uma corrida, Gethin foi o substituto do mexicano Pedro Rodriguez, na BRM. Em sua segunda prova na clássica equipe, Peter venceu o GP da Itália de 1971, que por muito tempo foi a corrida com a maior média horária da história da categoria.
 

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Alternância GP da Bélgica de F1 com França novamente na 'berra'

Bernie Ecclestone disse na semana passada que a Europa pode passar a ter somente cinco Grandes Prémios de F1 num futuro próximo e pelos vistos sabe bem do que fala.

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O mais recente exemplo é o GP da Bélgica cujas contas publicadas na semana passada, mostram novo enorme prejuízo, agora de cinco milhões e meio de euros, o que é absolutamente dramático para os organizadores belgas, pelo que num futuro próximo vai voltar a ouvir-se falar muito da possibilidade de alternância do GP da Bélgica com o de França, que poderá regressar a Magny-Cours em 2013. Caso suceda, é pena, pois passa a ter-se somente, ano sim ano não, uma pista que costuma proporcionar das melhores corridas a que é possível assistir na F1.

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Bernie Ecclestone faz 'desconto' ao GP da Coreia

Ao contrário do que sucede com os Grandes Prémios europeus, Bernie Ecclestone parece estar bastante mais 'mole' com os asiáticos ao ponto de já se ter prontificado a baixar os valores contratados pelos organizadores do GP da Coreia, que depois da primeira corrida que organizaram depressa perceberam não conseguir reunir os meios para pagar os valores acordados. Num 'mercado' que está a conquistar, o asiático, cede na sua habitual posição de força, o que parece não ter vontade nenhuma de fazer relativamente aos europeus, que parece estarem condenados, num futuro a médio prazo a verem somente a F1 pela TV, pois nesse caso até os horários das corridas asiáticas são adequados ao mercado europeu. Sinais dos tempos...



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Jean-Eric Vergne vai ser terceiro piloto da Toro Rosso

Daniel Ricciardo vai ser piloto titular em 2012... resta saber onde



Daniel Ricciardo vai continuar a ser piloto titular em 2012, embora não se saiba em que equipa isso vai acontecer. Tendo em conta o "empate técnico" entre Sebastien Buemi e Jaime Alguersuari, a Red Bull pode acabar por dar mais uma oportunidade em 2012 aos dois pilotos, embora seja certo que isso só sucederá caso seja encontrado um lugar para Ricciardo. Sabe-se que Helmut Marko não tinha grande vontade do manter na HRT, mas à falta de melhor isso pode acontecer. De qualquer forma, numa decisão de última hora, pode 'sobrar' para Sebastien Buemi ou Jaime Alguersuari. Resta aguardar. Já Jean-Eric Vergne, que brilhou no teste dos 'rookies' em Abu Dhabi, vai ser o terceiro piloto da Toro Rosso, pilotando nos treinos livres.

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Peter Gethin: Morreu um piloto "à antiga"

Peter Gethin não resistiu aos longos anos de luta contra um cancro e faleceu no início desta semana, com 71 anos de idade. Piloto à moda antiga, daqueles que são bons em qualquer categoria onde corram, ficou na história da F1 pelo seu solitário triunfo em Monza, no Grande Prémio de Itália de 1971. Solitário, mas sem dúvida dos mais renhidos de sempre, pois os cinco primeiros classificados couberam no "espaço" de 0,61s.

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Peter Gethin nasceu em Ewell, no Surrey, filho do "jockey" profissional Ken Gethin, no dia 21 de Fevereiro de 1940. No entanto, apesar dos genes da competição lhe correram no sangue, apenas faz notícia quando, em 1968, participa no campeonato britânico de F3. No ano seguinte, sobe à F5000, apenas no seu país natal, com a Church Farm Racing. Curiosamente, dominou aquela competição nesse ano e no seguinte.

Estreia na McLaren

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Os bons resultados na F5000 chamaram a atenção das equipas de F1, em 1970. Além disso, venceu o GP de Pau de F2 e, pouco depois, Bruce McLren perdeu a vida num teste privado em Goodwood, deixando a equipa duplamente órfã - de mentor e de piloto. Então, foi chamado para substituir o malogrado neo zelandês, ficando com a McLaren até, em meados de 1971, assumir o mesmo papel, na BRM - depois de Pedro Rodríguez morrer num acidente no Norisring.

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Peter Gethin, sem se incomodar com o trágico papel de substituto de colegas mortos no exercício da sua paixão, agradeceu à BRM a confiança nele depositada (a equipa britânica andava já a sondá-lo desde o início da temporada de 1971) e, na sua segunda participação com o BRM P160, obteve a sua primeira e única vitória na F1. Aconteceu em Monza, fazendo do GP de Itália uma das mais renhidas provas do historial da F1.

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Quarto no início da derradeira volta, Gethin passou para a frente da corrida na Parabolica e cruzou a linha de meta com 0,01s de vantagem sobre Ronnie Peterson. Nessa altura, foi a mais curta margem de vitória de um piloto na F1. Além disso, ao estabelecer uma volta à média de 151,634 mph (243,979 km/h), assinou aquela que, durante muito tempo, foi a mais rápida volta de sempre numa corrida de F1. Um mês mais tarde, voltou a vencer pela BRM, então a Victory Race, em Brands Hatch - a mesa onde perdeu a vida Jo Siffert.

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A temporada de 1972 não foi tão notável e, no final do ano, Gethin deixou a BRM, regressando à F5000, onde ganhou a Corrida dos Campeões, tornando-se o único piloto a conseguir impor um daqueles monolugares de categoria inferior aos carros de F1, quando ambos corriam em conjunto. Em 1973, voltou a substituir outro piloto, na BRM, quando a equipa despediu Clay Regazzoni, no GP do Canadá. No ano seguinte, ocupou o lugar de Guy Edwards na equipa de Graham Hill, quando o seu compatriota partiu um tornozelo, correndo no GP da Grã-Bretanha. Este foi o 31º e último GP da sua carreira, onde subiu apenas uma vez ao pódio - e logo no lugar mais alto! E onde nunca liderou uma única volta completa!

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Para lá da F1

Ainda em 1974, Peter Gethin viajou até aos antípodas e, com um Chevron B24, sagrou-se campeão da Tasman Series, um campeonato de F5000 que se realizava na Austrália e na Nova Zelândia. Gethin correu na F5000 até 1976, antes de se afastar das pistas como piloto, dedicando-se à gestão de carreiras de pilotos, nomeadamente da jovem esperança italiana Beppe Gabbiani. Mais tarde, foi apontado como director da Toleman na F1, antes de se interessar pela F3000 e fundar a sua própria equipa, a Peter Gethin Racing, em 1986.

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A única experiência fora dos monolugares aconteceu quando, em 1970, participou na segunda parte da temporada de Can-Am, substituindo, claro está, outro piloto: Dan Gurney. Com um McLaren M8D, Gethin venceu uma prova e terminou o campeonato em 3º lugar. Os seus últimos anos passou-os a gerir uma escola de pilotagem em Goodwood, sendo o seu nome ligado, em 2003, a uma "poole" de investidores interessados em adquirir Brands Hatch.

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Hélio Rodrigues
 

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Daniel Ricciardo admite Caterham em 2012

Em declarações à imprensa australiana, Daniel Ricciardo admitiu poder correr pela Caterham F1 no próximo ano, concordando também que não será fácil garantir um lugar na Toro Rosso.
Sabe-se que os responsáveis da Red Bull mantiveram discussões com Tony Fernandes relativas à possibilidade do australiano correr pela equipa em 2012, saindo, provavelmente Jarno Trulli, mas a verdade é que o nome do italiano foi anunciado pela Caterham no 'line-up' da F1, embora, como é óbvio seja ainda possível mudar:

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"Penso que a Toro Rosso vai ficar como está, embora existam boas hipóteses de rumar a uma equipa não Red Bull.", começou por referir. Quando questionado sobre a possibilidade de ser a Caterham, anuiu: "Há hipóteses, mas para já somente isso. Penso que seria uma boa hipótese, e caso fosse o (Heikki) Kovalainen o meu companheiro de equipa, seria um bom termo de comparação já que é um piloto vencedor de Grandes Prémios e bateu com grande margem o Trulli este ano.", concluiu.

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Os melhores momentos do Mundial de Fórmula 1 de 2011

Recorde em três minutos os melhores momentos do Mundial de Fórmula 1 de 2011. O voo de Petrov na Malásia quando manteve pé a fundo depois de sair de pista, a luta de Hamilton e Schumacher em Monza, os encontros imediatos de Lewis Hamilton e Felipe Massa, a fabulosa ultrapassagem de Mark Webber a Fernando Alonso em Eau Rouge, ou a cara de Mr. Bean perante as imagens de um dos incidentes de Hamilton e Massa. A não perder!



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F1 - Alonso tem certeza que será campeão na Ferrari

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Fernando Alonso não tem dúvidas de que ele e a Ferrari conquistarão o título em breve, apesar de ter visto a Red Bull vencer ambos os campeonatos desde que ele se juntou à organização de Maranello.

Em uma entrevista à revista Autosport desta semana, Alonso disse que não se preocupa com o fato de não ser campeão desde 2006 ou de a Ferrari estar sem uma coroa desde o triunfo de Kimi Raikkonen em 2007.

"Eu não penso demais nisso", explicou Alonso. "Sei que eu poderia ter mais campeonatos, mas você não pode progredir olhando para trás - precisa se concentrar no futuro e no presente. Estou totalmente confiante de que este campeonato virá em breve, porque estou na equipe perfeita para conseguir isso".

"Tenho mais motivação do que nunca, então só precisamos de tempo. Espero que não muitos anos, porque estou com 30 anos - e não sei por mais quanto tempo estarei aqui. Mas, no momento, estou no auge da minha carreira, e na melhor equipe. Não tenho nenhuma dúvida de que os campeonatos virão".

Além de ter confiança de que a Ferrari poderá lhe dar um carro capaz de lutar pelo campeonato, Alonso acredita que está muito melhor preparado como piloto para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirem.

"Agora, sou um piloto bem mais completo. Talvez não tenha mudado muito em uma única volta ou em uma situação de corrida. Mas nas manobras de ultrapassagem, na largada, pit-stops ou na preparação mental para a corrida, creio que eu estava mais fraco em 2005 e 2006 do que agora".
 
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