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Cantinho da Fórmula1:

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O percurso dos pneus até aos Grandes Prémios - 1

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Este é o primeiro artigo de uma série que estão a ser elaborados sobre os pneus Pirelli, neste caso, sobre o inicio o seu trajecto até ás corridas.

No primeiro de uma série de artigos que a Pirelli irá distribuir ao longo do ano (livres de direitos para uso editorial) olhamos para o modo como os pneus são feitos e distribuídos às equipas de Fórmula 1.

A Pirelli traz cerca de 1800 pneus para cada Grande Prémio, mas o destino destes pneus é mapeado muito antes dos mesmos chegarem ao circuito. Os pneus para cada corrida são feitos numa linha de produção específica antes do Grande Prémio.
São fabricados na fábrica topo de gama da Pirelli em Izmit, perto da capital turca de Istambul. Durante o processo de produção, cada pneu recebe um código de barras fornecido pela FIA (a autoridade deste desporto). Este código de barras é o 'passaporte' do pneu, que é embebido firmemente na estrutura durante o processo de vulcanização e não pode ser trocado. O código contém todos os detalhes de cada pneu, tornando-o fácil de seguir em todo o fim de semana da corrida com o software RTS (Racing Tyre System) da Pirelli, que pode ler e atualizar todos os dados.

Para os Grande Prémios europeus, os pneus são então transportados para o polo de logística e distribuição da Pirelli em Didcot, no Reino Unido. Depois de ali chegarem, um responsável da Pirelli recebe a lista de códigos de barras, que se referem aos pneus que serão levados para o próximo Grande Prémio. A FIA (a autoridade deste desporto) faz ao acaso a alocação dos códigos - e portanto dos pneus - que cada equipa individual receberá. A própria Pirelli não está de todo envolvida no processo, o que significa que a empresa italiana não pode influenciar que pneus são alocados a que equipas - embora um rigoroso processo de controlo em Izmit assegure que todos os pneus que deixam a fábrica são idênticos.
Uma vez no circuito, os pneus são então alocados às equipas em estrito cumprimento com a lista que foi previamente preparada pela FIA. Os códigos de barras permitem tanto a FIA como a Pirelli assegurarem que as equipas certas, de acordo com as regras, estão a usar os pneus corretos.

Cada equipa tem um engenheiro da Pirelli dedicado, que trabalha exclusivamente com essa equipa durante todo o ano, mas a base de dados com que cada engenheiro trabalha permite-lhe ver apenas a informação relacionada especificamente com a sua equipa durante o fim de semana, de modo a que as estratégias de cada equipa não fiquem comprometidas. Os dados de desenvolvimento são supervisionados pelos engenheiros-sénior da Pirelli, que monitorizam toda a informação de modo a apoiarem a equipa de pesquisa que tem a seu cargo o desenho da próxima geração de pneus.

Como aponta o Diretor da Pirelli Motorsport, Paul Hembery:"Mesmo que quiséssemos - e certamente que não queremos - não temos maneira de influenciar que pneus são alocados a que equipa, pois esta é uma função totalmente desempenhada pela FIA a partir do momento em que os pneus deixaram a fábrica de Izmit. É apenas mais uma maneira de assegurar a imparcialidade entre as equipas, que é uma grande prioridade para nós como fornecedor exclusivo de pneus."


Antes de um Grande Prémio:

A Pirelli, com a aprovação da FIA, seleciona os pneus para a corrida - um composto mais macio e um composto mais duro.
A produção da alocação dos pneus começa na fábrica de Izmit, na Turquia. Fornecemos aproximadamente 1800 pneus de F1 por cada corrida; cerca de 700 mais do que se a corrida fosse uma ronda de GP2 e 600 mais do que para GP3.


Duas semanas antes de um Grande Prémio:

Para os eventos europeus, os pneus para a corrida são transportados por estrada de Izmit para Didcot: uma viagem de aproximadamente 3100 km que leva 3 dias.
Os pneus chegam a Didcot e os seus códigos de barras são introduzidos no sistema da Pirelli. A FIA (autoridade do motorsport mundial) é então notificada dos códigos de barras.
Ao acaso, a FIA aloca certos códigos de barras a cada equipa. Os pneus alocados são então organizados por equipa em Didcot e carregados em sete camiões para transporte para o local do Grande Prémio (quatro camiões para F1 e três para GP2 e GP3).


Uma semana antes de um Grande Prémio:

Os camiões partem de Didcot para a corrida, normalmente chegando na 2ªfeira antes da corrida. Os 18 montadores estabelecem a zona de montagem e os códigos de barras são confirmados de novo pela FIA.


Cinco dias antes do Grande Prémio:

Os montadores começam a montar os pneus nas jantes. Leva cerca de 2,5 minutos a um montador experiente montar um pneu do início ao fim: para todos os pneus do fim de semana são precisos dois dias. As equipas são donas das rodas: estas são trazidas à Pirelli no circuito para os pneus serem montados.


Durante o fim de semana do Grande Prémio:

As regras do desporto determinam que um jogo dos pneus mais duros tem de ser devolvido depois da primeira sessão de treino, com um jogo de pneus mais macios e um jogo de pneus mais duros a serem devolvidos antes do início da terceira sessão de treinos. Um outro jogo de pneus mais macios e um de pneus mais duros têm de ser devolvidos antes do início da qualificativa. Isto significa que cada piloto tem seis jogos de compostos secos (três de cada especificação) disponíveis para a qualificativa e para a corrida.
Os pneus que são devolvidos são tirados das jantes, pois não voltarão a ser usados, com as jantes a serem devolvidas às equipas.


Depois do Grande Prémio:

Todos os pneus que sobrarem, tanto usados como não usados são tirados das suas jantes e transportados de volta a Didcot. Quando chegam, os pneus são levados a uma fábrica especializada que os tritura e os queima a temperaturas muito altas de modo a produzir combustível para fábricas de cimento. O material produzido neste processo pode também ser usado para as superfícies das estradas e outras aplicações industriais.


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Martin Whitmarsh espera que erros não afetem negociações com Lewis Hamilton

Martin Whitmarsh está convencido que os erros da McLaren, que têm custado pontos aos seus pilotos, não vão afetar as negociações de contrato com Lewis Hamilton

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O último erro custou ao campeão de 2008 a queda de primeiro para último na grelha de partida para o GP de Espanha, depois de em GPs anteriores, problemas nas boxes o terem atrasado, o que também sucedeu com Button:

“Não espero que esses problemas afetem as negociações, e espero trabalhar com ele durante muitos mais anos. Logicamente, depois da sua época de 2011, fiquei preocupado que ele se fosse abaixo, mas ele esteve fabuloso, com um presença de espírito que ainda não lhe tinha visto. A sua relação com a equipa está mais forte e tenho esperanças que possamos trabalhar juntos muito mais tempo.”, referiu Whitmarsh.



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Fogo na boxe da Williams terá começado no carro de Bruno Senna

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O fogo que teve lugar na box da Williams deverá ter tido origem nos vapores de combustível do monolugar de Bruno Senna, que estava a ser drenado, quando se deu o incêndio. Embora a equipa não o confirme já que está a decorrer um inquérito, tudo indica que foi essa a situação, desconhecendo-se para já o 'gatilho' do incêndio. Neste momento, o derradeiro membro da Williams que ficou hospitalizado devido a queimaduras, já foi transferido para um hospital na Grã-Bretanha, onde prosseguirá a recuperação, pois foi vítima de queimaduras graves, mantendo-se no entanto num estado considerado estável.

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Paul Hembery elogia competitividade da Fórmula 1 nas primeiras corridas

Paul Hembery, da Pirelli, é da opinião de que a competitividade que atualmente se vê nas pistas do Mundial de Fórmula 1 é benéfica para atrair a atenção dos espectadores, não vendo por isso qualquer razão para alterar a sua estratégia no que diz respeito aos pneus.

Hembery respondeu assim às críticas mais recentes de Dietrich Mateschitz, proprietário da Red Bull Racing, mas também às anteriores de Michael Schumacher, que se queixou de passar os fins de semana a gerir pneus. Mas o responsável da Pirelli entende que a variedade no número de vencedores traduz não a particularidade dos pneus, mas sim o trabalho dos engenheiros e equipas.

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“A grande maioria do feedback que temos é de que as pessoas estão a gostar das corridas. No início do ano, se disséssemos que iríamos ter cinco vencedores diferentes de corridas e cinco carros todos teriam respondido que tínhamos fumado alguma coisa, mas foi isso que aconteceu”, referiu Hembery à revista britânica Autosport.

“Penso que a grande maioria dos adeptos ficam agradados por verem corridas emocionantes. Todos aqueles que desvalorizam a vitória do Pastor Maldonado e da Williams em Espanha é alguém que tem de sair de casa um pouco mais, porque toda a gente no paddock estava entusiasmada. Penso que, para muita gente, é isso que eles querem ver”, acrescentou.

Hembery indica que no final do ano “ainda encontraremos os melhores pilotos, os melhores carros e os melhores designers nos lugares vitoriosos”, mas que por agora conseguiram algo que muita gente pedia há muito tempo: “Olhem para o campeonato. Ficou completamente renhido, algo que as pessoas têm pedido há anos. Nós temo-lo agora e alguns continuam insatisfeitos”.

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FIA proíbe DRS no interior do túnel no circuito do Mónaco

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Autilização do sistema DRS deverá ser proibida no interior do túnel do circuito do Mónaco, palco da próxima corrida do Mundial de Fórmula 1. A informação foi revelada pelo site Autosport.com, com a FIA a ter como objetivo evitar a existência de acidentes no interior desse túnel, ponto em que se atinge a velocidade máxima neste circuito e que não conta com nenhuma escapatória.

Desta forma, o DRS não poderá ser ativado em nenhuma das sessões entre a curva de Portier e a chicane a seguir ao túnel, o qual por sua vez apenas será utilizado na corrida na reta da meta.

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Horner diz que Newey não é a chave do sucesso

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A afirmação de Christian Horner parece polémica, mas conforme é possível perceber pelas declarações do líder da Red Bull, a mesma é uma alfinetada à influência que os pneus estão a ter na presente temporada.

Depois de ter por completo revolucionado a Red Bull com os seus carros, Adrian Newey não tem visto os RB8 dominarem como os seus antecessores e para Christian Horner, a razão é que a genialidade do projectista tem pouca influência face ao tipo de pneus na categoria.

Horner diz mesmo que duvida "que a Williams saiba a razão pela qual estão tão fortes", referindo-se á vitória de Pastor Maldonado em Barcelona.
Para o responsável da Red Bull, a chave para o sucesso" passa por entender as características dos pneus e a sua janela de utilização. Não foram as equipas de meio da tabela que melhoraram aerodinamicamente face ao ano passado".

Questionado se a Red Bull iria baixar o salário a Newey, Horner reagiu com uma gargalhada.
"O Adrian não é só um especialista em aerodinâmica e a aerodinâmica ainda tem a sua importância. Agora é uma questão de harmonizar tudo e estes pneus são muito complexos. À duas corridas tínhamos o Nico Rosberg a dominar e agora em Espanha quase ficava a uma volta. É difícil prever o que vai acontecer na próxima corrida".

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Á conversa com Pastor Maldonado

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O venezuelano está a ter a sua semana mais feliz desde a chegada à Fórmula 1, mostrando-se muito entusiasmado com a Williams e com a vitória em Barcelona.

Estiveste de visita à fábrica. Como estava o ambiente?

"Eu cheguei esta manhã e todos vieram dar-me os parabéns e também me pareceu que estava todos muito optimistas depois do que conquistámos. Estivemos a celebrar com todos na fábrica esta manhã e foi uma forma de poder agradecer a todos pelo seu trabalho".


Depois da vitória em Barcelona, é realista pensar em poder vencer no Mónaco?

"Nós vamos certamente dar o nosso melhor. O carro está definitivamente a melhorar e apesar de não ser o mais rápido, estamos a melhorar muito rapidamente. Eu sempre gostei de andar no Mónaco e depois deste domingo estou bem mais confiante".


O ano passado a Williams conquistou cinco pontos, mas não a equipa tem um carro competitivo e que pode ganhar. O que pensas que causou esta dramática mudança de performance?

"Nós temos uma equipa técnica nova e eles estão a ter um impacto muito positivo. Eu penso que também estamos todos mais experientes do que no ano passado e isso ajudou. Eu não acredito que possa ser apenas uma coisa a poder mudar a competitividade de um ano para o outro, mas sim um número de pequenas alterações".


Agora em Barcelona mostraste nervos de aço na luta com o Alonso. O acidente em Melboune foi ma lição?

"Em Melbourne eu estava a atacar forte para fazer o máximo de pontos para a equipa e talvez tenha exagerado. Depois do ano passado nós desesperávamos por um bom começo e eu queria o máximo de pontos possível. Aprendi com essa experiência e isso deixou-me mais forte para Barcelona. O Fernando é um adversário muito forte, com muito talento por isso foi difícil terminar á frente".


Algumas pessoas diziam que entraste na F1 como piloto pagante. A vitória foi a resposta a essas pessoas?

"Eu sou um sortudo pelo grande apoio que tenho da Venezuelana. O dinheiro que trouxe ajudou-me a chegar á F1, assim como a desenvolver o carro o que é crucial para o sucesso. Eu não me foco nesses comentários, preferindo falar em pista e fazer o meu trabalho para a equipa. Felizmente a minha performance em Espanha mostrou que eu tenho talento para ser um dos melhores".


Nas últimas corrida tivemos cinco vencedores diferentes. Esta imprevisibilidade é boa para a F1?

"Esta está a ser uma das temporadas mais competitivas em muitos anos e ter um bom nível de competitividade entre as equipas e pilotos é sempre bom. É secante para os fãs ser sempre o mesmo piloto a dominar e esta temporada parece-se um pouco com a GP2, onde o piloto tem um papel importante na performance do carro. Os pneus também permitem ás equipas diferentes estratégias e oportunidades para subir na classificação, pois é uma lotaria."

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Massa sente-se apoiado na Ferrari

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Apesar de um começo de temporada para esquecer, Felipe Massa diz que sente o apoio da equipa de Maranello.

O começo de temporada de Felipe Massa tem sido muito fraco, em particular se comparado com o de Fernando Alonso, actual líder do Mundial de Fórmula 1.

"Eu penso que neste momento devemos levar em linha de conta que o Fernando está a ser fantástico. Ele está em super-forma, até perfeito", começou por dizer o brasileiro Felipe Massa.

O piloto da Ferrari à questão se neste momento se sente apoiado na Ferrari, o mesmo disse "absolutamente sim. Sinto que toda a equipa está comigo. Obviamente que eles não estão satisfeitos com os resultados, assim como eu também não estou, mas vamos dar a volta à situação. É possível e estou confiante que o apoio da equipa vamos lá chegar".

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Kobayashi com boas memórias do Mónaco

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O nipónico Kamui Kobayashi foi quinto no Mónaco no ano passado, mostrando-se confiante na competitividade do C31 no traçado monegasco.

"Eu tenho boas memórias do Mónaco. Finalizei em quinto na corrida do ano passado o que foi excelente", começou por dizer Kamui Kobayashi.

O piloto da Sauber reconhece que "o Mónaco é uma pista muito especial para os pilotos. O nosso carro parece estar forte na maioria das pista, mas será interessante vermos agora como ele está num traçado citadino".

Kobayashi diz estar "bastante confiante que vamos estar fortes. O Mónaco é um local onde tudo pode acontecer, sendo importante evitar problemas e terminar. Se o fizermos estou certo que vamos fazer pontos".

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Button espera repetir êxito de 2009

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Depois da vitória em 2009 no Mónaco, Jenson Button voltou a estar na luta pela vitória no ano passado, esperando repetir o sucesso este ano.

Sobre a corrida do ano passado, Button diz que tinha "um carro fantástico no ano passado e sentia-me muito confiante de que poderia conquistar a vitória. Mas as circunstâncias além do nosso controlo me impediram disso", lembrou o britânico, que viu uma interrupção de corrida permitir a troca de pneus de Alonso e Vettel, algo que foi totalmente contra o expectável e que foi fundamental para a vitória do alemão da Red Bull.

Depois da vitória na primeira corrida do ano, o britânico da Mclaren tem tido altos e baixos ao longo das últimas quatro rondas, mas espera no Mónaco reverter a situação.

"Hoje o nosso carro não é adequado para uma pista como Mónaco, mas estou optimista com a solução dos problemas de equilíbrio que me afectaram nas últimas duas corridas. Vai ser um fim de semana fantástico", continuou o piloto da Mclaren.

O britânico disse ainda que "Monte Carlo é um lugar onde todos os pilotos querem vencer e vencer lá é muito gratificante, porque nós sabemos que triunfámos num dos maiores circuitos do automobilismo. Vencer o GP do Mónaco será sempre muito especial", finalizou.

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HRT não espera bater os Marussia no curto prazo

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Apesar de a equipa estar agora mais organizada e focada no seu trabalho, Luis Perez-Sala reconhece que a sua equipa não deverá bater a Marussia no curto prazo.

Num ano marcado por uma grande reestruturação, Perez-Sala reconhece que será muito difícil que a HRT comece já a bater os Marussia, com o piloto Pedro de la Rosa a ser da mesma opinião.

"Eles são mais competitivos que nós. Eles fizeram um bom trabalho e no curto prazo nós temos muitas coisas para fazer na construção da nossa equipa, por isso não acredito que possamos ser consistentemente mais fortes que eles no curto prazo", começou por admitir Perez-Sala.

O espanhol acredita que a passagem da equipa para Madrid mostra a transformação da equipa, considerando "que este foi um passo em frente para a HRT".

Perez-Sala contou ainda que "o primeiro passo foi levar os carros para a Austrália, algo que duvidei durante a pré-temporada, mas que conseguimos. Não nos qualificámos, mas o passo seguinte foi chegar aos 107 por cento, o que conseguimos também. Outro obstáculo que ultrapassámos foi o de conseguir fiabilidade para terminar corridas e finalmente outro foi mudármos a nossa equipa para a nossa sede actual, para podermos trabalhar todos juntos. Temos a nossa equipa praticamente completa. Temos que crescer financeiramente, e logisticamente. Somos setenta e cinco pessoas, mas eu quero que cheguemos ás cento e dez. Depois será a vez de trazermos os departamentos de design para Madrid".

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Charlie Whiting: “Temos que fazer algo que impeça um piloto ser atingido por uma roda

Charlie Whiting, diretor de corrida da Fórmula 1 revelou à BBC que a FIA continua à procura de métodos para a melhoria da proteção da cabeça dos pilotos.

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Desde que o jovem Henry Surtees, filho do campeão de F1 e Motos, John Surtees morreu em Brands Hatch, vítima dum pneu ‘perdido’ que lhe acertou em cheio na cabeça, poucos dias antes de Felipe Massa ser atingido por uma peça solta dum F1 que rodava à sua frente no GP da Hungria 2009, que a FIA encetou uma nova cruzada para melhorar a segurança: “Tem que se fazer algo que impeça um piloto de ser atingido por uma roda solta ou qualquer outra peça. Há várias soluções possíveis mas continuamos a ponderar os prós e contras.”, referiu Whiting.

A solução que foi estudada o ano passado, que preconizava o ‘fecho’ do cockpit foi abandonada não só por ser muito impopular (a F1 sempre esteve associada a um cockpit aberto) mas também devido a problemas de segurança que não se limitavam à extração do piloto.

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Angry Birds com a Lotus F1 Team

Depois do capacete Heikki Kovalainen, agora é a vez dos “simpáticos” Angry Birds se juntaram à Lotus F1 team, sendo já vistos no Mónaco nos E20. Veja o vídeo que dá início á parceria...



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Paul di Resta pode substituir Schumacher na Mercedes

A Mercedes confirmou que mantém Paul di Resta debaixo de olho, numa altura em que cresce a especulação em torno do possível abandono de Michael Schumacher.

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Apesar do piloto da Force Índia ter sido recentemente ligado a uma possível passagem para a Ferrari em substituição de Felipe Massa, no final deste ano, a verdade é que o escocês tem uma longa associação com a Mercedes que parece estar na ‘pole position’ para assegurar os préstimos do piloto:

“É claro que o Paul (di Resta) está no nosso radar. Ele tem feito um trabalho fantástico, é uma excelente pessoa, trabalha bem em equipa e será certamente um dos pilotos que, caso o Michael (Schumacher) decida não continuar connosco, vamos olhar. Mas ainda não chegámos a esse momento.”, referiu Nick Fry, Chefe Executivo da Mercedes à Sky Sports.

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Grande Prémio Nova Jérsia de F1 em risco?

Oanúncio foi feito com grande pompa e circunstância, mas volvidos que estão cerca de sete meses da apresentação do projeto do Grande Prémio de Nova Jérsia eis que as primeiras nuvens negras já surgiram.

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O mês passado, Bernie Ecclestone disse que não sabia se a prova entraria no calendário em 2013 ou somente em 2014, e esse foi o primeiro sinal de que as coisas não andavam bem. Já se sabia que não iriam existir fundos públicos a suportar a corrida – isso foi desde logo anunciado na apresentação - mas também nada foi dito relativamente a fundos privados.

Dos EUA surgem declarações que referem a quase inexistência de ‘barulho’ à volta do Grande Prémio de Nova Jérsia o que é estranho, pois o que se esperaria eram novos desenvolvimentos. Será que os promotores esperavam que surgissem facilmente interessados em investir no Grande Prémio que à primeira vista tem tudo para ser bem sucedido, mas o necessário dinheiro não aparece?

A única certeza é que foi inicialmente confirmado para 2013 a realização de um segundo Grande Prémio nos Estados Unidos, em Nova Jérsia. Bernie Ecclestone tudo vai fazer para assegurar a corrida mas também se sabe que se o patrão da FOM gosta mais de dinheiro do que de Nova Iorque. Para as equipas, Nova Iorque é excelente pelo retorno que dá aos patrocinadores, o mercado norte-americano é o mais importante para a Ferrari. Parece que só falta mesmo o que faz girar o mundo...

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F1: Maldonado acredita na vitória no Mónaco


Pastor Maldonado não coloca de parte a vitória no Grande Prémio do Mónaco, um circuito onde sempre se mostrou bastante à-vontade e onde obteve bons resultados.

O venezuelano foi a grande figura da prova do último fim-de-semana, vencendo a corrida de Barcelona depois de ter batido Fernando Alonso, um dos pilotos mais difíceis de suplantar, chegando ao tradicional evento monegasco com a moral em alta e com a certeza de que tem no seu Williams FW34 Renault uma arma competitiva.

Para além disso, Maldonado sempre se mostrou bastante competitivo no circuito citadino de Monte Carlo, tendo alcançado duas vitórias e mais dois pódios na sua carreira de GP2, Na sua época de estreia na Fórmula 1 estava perto de assegurar os seus primeiros pontos na categoria, com um excelente sexto posto, até que Lewis Hamilton o colocou fora de pista na travagem para Ste. Devote.

Face ao seu palmarés no principado e à sua forma recente, pontificada pelo triunfo em Barcelona, Maldonado é apontado como um dos favoritos à vitória no Grande Prémio do Mónaco, um rótulo que o venezuelano não enjeita. “Certamente que daremos o nosso melhor. As equipas estão muito próximas umas das outras, o campeonato está muito aberto, mas estamos cada vez melhor. Neste momento não temos o carro mais rápido em pista. Mas por que não. A Fórmula está sempre a mudar, será difícil (n.d.r.: vencer o grande Prémio do Mónaco), mas vamos dar o nosso melhor”, afirmou o piloto da Williams.



in: sportmotores
 

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Senna com boas memórias do Mónaco

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Depois de um fim de semana para esquecer em Barcelona, Bruno Senna espera regressar aos bons resultados, precisamente naquele que é um dos seus traçados de eleição.

"O Mónaco é uma das minhas pistas favoritas, pois apesar de ser um circuito citadino, é muito fluído e quando acertamos conseguimos algumas voltas boas", começou por dizer o brasileiro.

"Eu tive boas corridas lá no passado e espero que isso continue este fim de semana, de forma a poder somar bons pontos. Espero que o nosso carro esteja tão competitivo quanto em Espanha", continuou Bruno Senna.

Sobre a evolução do Williams, Bruno Senna admitiu que "o carro evoluiu desde Mugello, pois temos mais estabilidade na traseira, mas é difícil quantificar essa melhoria, porque também precisamos considerar o quanto os carros dos outros melhoraram."


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Supermacios estreiam-se no Mónaco

O composto mais macio da gama de pneus Pirelli para a Fórmula 1 – o P Zero Vermelho supermacio – aparece pela primeira vez este ano no famoso circuito do GP do Mónaco: a corrida mais lenta, no circuito mais estreito, mas também a mais prestigiada da temporada. Em conjunto com ele, também foi escolhido o pneu macio P Zero Amarelo.

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Com um circuito urbano em que os carros dependem quase exclusivamente da aderência mecânica, este é o território ideal para o pneu supermacio - que beneficia de um tempo rápido de aquecimento e é capaz de gerar níveis muito elevados de tração e forças em curva. Isto é particularmente importante durante a qualificação: com tão poucas oportunidades para ultrapassagens no Mónaco estar o mais à frente possível na grelha de partida é ainda mais importante que o habitual. Pela mesma razão, a estratégia de corrida tem um efeito profundo. É frequentemente mais fácil ganhar posições nas boxes através de uma estratégia eficiente do que nas ultrapassagens na pista.

O desgaste e degradação dos pneus são os mais baixos de toda a temporada, fazendo com que uma estratégia de uma paragem nas boxes seja uma hipótese a considerar por algumas equipas. Como Mónaco é um circuito urbano, há um alto grau de evolução da pista no decorrer do fim de semana da corrida, que dura mais um dia que os outros eventos da temporada, na medida em que os treinos livres se realizam na quinta-feira com o circuito a ser aberto para o trânsito normal em grande parte da sexta-feira. Em consequência, isso afeta a quantidade de borracha que está depositada na superfície do circuito na qualificação.


"O Mónaco é um ponto alto da temporada e um lugar onde os nossos pneus supermacio e macio proporcionaram bastante espetáculo e diversão no passado. No ano passado, tivemos três pilotos com três estratégias diferentes direcionadas para um final espetacular, antes de uma bandeira vermelha ter aparecido. O composto supermacio é o único que se mantém inalterado em relação ao ano passado, na medida em que provou ser eficiente em circuitos como o Mónaco, mas é evidente que o perfil do percurso foi redesenhado para se adequar melhor aos regulamentos de 2012. Como o grau de desgaste é muito baixo no Mónaco, os pilotos poderão dar o máximo do princípio ao fim da corrida. A estratégia dos pneus será muito importante no Mónaco, onde a ultrapassagem em pista é mais difícil que em qualquer outro evento do calendário. Dito isto, o Principado tem uma história de frequentemente produzir surpresas. Com os carros atualmente com uma performance muito nivelada, até a mais pequena vantagem ou o mais pequeno erro podem ter um grande impacto no desfecho final da corrida, com temos visto até agora nesta época", comentou Paul Hembrey.

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Williams refeita para o Mónaco

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Depois do terrível incêndio na sua box em Barcelona, Mark Gillan diz que a Williams estará no Mónaco totalmente reestruturada.

Como é sabido, pouco mais de uma hora após a vitória de Pastor Maldonado, um incêndio destruiu por completo a box da Williams em Barcelona, destruindo algumas peças dos seus carros, assim como os equipamentos de telemetria.

Segundo Gillan, "a preparação para o Mónaco foi bastante dificultada pelo incêndio na nossa garagem no último domingo de corrida, mas o impacto do fogo foi atenuado por aquilo que podemos descrever como um esforço hercúleo por parte da fábrica e de todos os nossos fornecedores, que foi fundamental para repor os equipamentos danificados e peças dos carros".

O chefe de operações não deixou de "agradecer também pelas generosas ofertas de ajuda de outras equipas, destacando mais uma vez o excelente espírito desportivo existente na F1 e o mais alto nível de camaradagem dentro do pitlane".

Gillan destacou que apesar desse enorme contratempo, a equipa apresentará novidades no seu carro.
"Com as actualizações que vamos levar para a corrida, queremos continuar a progredir e esperamos ter um bom fim de semana", finalizou.

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Quem vai vencer o GP do Mónaco de F1?

Realiza-se no próximo fim de semana o GP do Mónaco de F1, a corrida em que todos querem estar e ganhar. Depois de cinco corridas e cinco vencedores diferentes, de cinco equipas também distintas, será que o GP do Mónaco nos vai proporcionar nova surpresa?

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Na pista mais complicada para se ultrapassar, a estratégia escolhida vai ser fundamental, e muito complicada de delinear pois aqui as incógnitas são muitas, e até o safety-car tem de ser considerado, pois dizem os números que há 71% de hipóteses de entrar em pista. Uma boa posição na qualificação é fundamental, até porque dos cinco vencedores de 2012, quatro deles vieram da pole position. No Mónaco é ainda mais importante.

Entre os GPs de F1 já realizados, não há pistas comparáveis ao Mónaco, mas existem curiosidades interessantes a considerar, como por exemplo o facto da Williams ter sido a mais rápida no setor 3 da pista de Barcelona o que costuma ser um bom indicador para o Mónaco, juntando-se a isso a motivação extra da vitória em Espanha. A Lotus também esteve bem nesse setor, e ninguém se admiraria muito que se tornasse a sexta equipa a vencer. Já a Ferrari deverá ter mais dificuldades no Mónaco, sendo que a McLaren e Red Bull terão sempre de ser consideradas, especialmente se a qualificação lhes correr a contento.

O Mónaco é um circuito onde o piloto pode fazer a diferença, e ali já inscreveram o seu nome na lista de vencedores pilotos como Sebastian Vettel que venceu o ano passado, Kimi Raikkonen, Jenson Button, Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Michael Schumacher e Mark Webber.

Será a primeira vez que o pneu super macio vai ser utilizado, e já se sabe que só dura cerca de 15 voltas. Esta é daquelas corridas em que, de certeza, há equipas que vão tentar que os seus pilotos parem só uma vez, porque mesmo com pneus mais degradados é mais fácil manter a posição. Talvez se assista a uma corrida como a de 1992, quando Ayrton Senna manteve atrás de si um ávido Nigel Mansell, com pneus novos no seu Williams.

Horário

Quinta-feira
Treinos Livres 1 09:00
Treinos Livres 2 13:00

Sábado
Treinos Livres 3 10:00
Qualificação 13:00

Domingo
Corrida 13:00

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Nigel Mansell vinte anos depois

Vinte anos depois do lendário espetáculo que Nigel Mansell e Ayrton Senna deram nas últimas voltas do Grande Prémio do Mónaco, o inglês regressa ao circuito como Comissário Desportivo. Johnny Herbert desempenhou as mesmas funções nos GPs da Austrália e Malásia, enquanto a Emanuele Pirro ficaram reservados os Grandes Prémios da China e do Bahrein. Em Espanha foi Tom Kristensen, octo vencedor das 24 Horas de Le Mans, o piloto designado. Agora é a vez de Mansell.



No GP do Mónaco de há 20 anos, um duelo épico. A Williams dominava a F1 com grande facilidade, mas no Principado, Mansell, dominador da corrida até oito voltas do fim, , teve um furo, que o fez rumar inesperadamente nas boxes deixando Senna na liderança. Quando regressou à pista era segundo, atrás do brasileiro e nas últimas oito voltas assistiu-se a um duelo que qualquer adepto de F1 que tenha visto a corrida em direto ainda recorda.

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As aspirações da Marussia para o Mónaco

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Os dois pilotos da Marussia esperam reverter o momento menos bom no Mónaco, uma das pistas favoritas da Glock e Pic.

"O fim de semana do Mónaco é sempre especial. É o primeiro circuito citadino e é um grande espectáculo. É ainda uma possibilidade para as equipas mais pequenas e um local onde podem acontecer muitas coisas que podem jogar a nosso favor ao contrário dos outros circuitos", começou por dizer o alemão Timo Glock.

Quanto ás expectativas, Glock diz que espera "chegar rapidamente ao melhor set-up do carro, pois fui muito afectado por isso nas últimas corridas. Eu adoro o Mónaco, por isso será fantástico ter um bom carro e poder realizar o fim de semana ao ataque. Mal posso esperar!"

Bem menos experiente, mas igualmente conhecedor do Mónaco é o jovem francês Charles Pic.
Para o novo recruta da Marussia, "o Mónaco é um local especial e que me deixa sempre ansioso pelas corridas. Nada se pode comparar a ao desafio e apesar da experiência da GP2, mal posso esperar por rodar esta quinta feira. A pista é inesquecível e espero terminar o fim de semana com a sensação de ter realizado um bom trabalho".

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GP do Mónaco de F1 - Possibilidade de chuva

Uma das mais interessantes e faladas corridas de sempre na Fórmula 1 foi disputada precisamente num dia muito chuvoso de 1984 no Mónaco. Alain Prost venceu já depois de ter sido batido em pista por Ayrton Senna e o seu Toleman. A direção da corrida interrompeu-a, e a classificação que ‘contou’ foi a da volta anterior ao brasileiro ter passado para a frente, numa decisão que fez correr muita tinta.

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Será que este ano vamos voltar a ter um Grande Prémio do Mónaco disputado à chuva? O tempo não tem andado nada bom em França, e apesar de amanhã estarem somente previstas nuvens, para o fim de semana está previsto o regresso da chuva. Depois de cinco corridas com cinco vencedores diferentes, era só mesmo a chuva no Mónaco que faltava para ser completamente impossível prever quem pode vencer a corrida.

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O mítico Grande Prémio do Mónaco

O Grande Prémio do Mónaco é provavelmente a mais mítica corrida do Mundial de F1, desde o seu início em 1950. Com o seu traçado citadino, muito exigente para os pilotos, lá já tiveram lugar grandes corridas, drama, polémica, tragédia, surpresas, enfim, um pouco de tudo.

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O GP foi disputado pela primeira vez em 1929 mas só em 1950 passou a fazer parte do calendário da Fórmula 1, a princípio algo intermitente. Ainda hoje Ayrton Senna continua a ser o piloto que mais vezes lá venceu, com seis vitórias entre 1987 e 1993, só não vencendo em 1988, quando se despistou numa altura em que liderava com grande avanço.
Com cinco vitórias, o alemão Michael Schumacher, vencedor em 1994, 1995, 1997, 1999 e 2001 pode este fim-de-semana igualar o recorde, enquanto Graham Hill, vencedor entre 1963 e 1965 e depois em 1968 e 1969, tem também cinco vitórias.
O ano passado a vitória pertenceu ao Campeão em título, Sebastian Vettel (Red Bull), A última vitória surpreendente foi a de Olivier Panis (Ligier-Honda) em 1996.

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Martin Whitmarsh: “Lewis Hamilton merece vencer GP do Mónaco”

Martin Whitmarsh, diretor da McLaren é de opinião que Lewis Hamilton merece vencer o GP do Mónaco, justificando a afirmação com o facto da sua equipa ter cometido erros que impediram Hamilton da capitalizar as suas boas qualificações. Apesar de já terem existido cinco vencedores diferentes noutras tantas corridas, Hamilton não é um deles:

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“Não tenho dúvidas que ele merece vencer o GP do Mónaco! Temos que trabalhar muito para lhe dar um bom carro, certificar-nos que não cometemos erros, dando-lhe todas as condições para ele libertar o seu potencial. Acreditamos que podemos vencer, mas quem fizer previsões neste momento é tolo. É virtualmente impossível! Depois do Mónaco podemos perfeitamente ter seis vencedores diferentes, mas espero que não de seis construtores distintos.”, referiu Witmarsh, que pretende assegurar que a sua equipa não ‘falha’ mais com os seus pilotos.

Refira-se que a McLaren é a equipa mais bem sucedida da história do GP do Mónaco com 15 vitórias, apesar da última ter sido em 2008... precisamente de Hamilton.

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