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Cantinho da Fórmula1:

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GP da África do Sul em 2015?

A Fórmula 1 pode regressar à África do Sul em 2015. A corrida está pensada para a Cidade do Cabo num inovador circuito citadino.

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Há muito que os responsáveis sul-africanos sonham com o regresso do Grande Prémio da África do Sul de Fórmula 1, sendo que depois de corridas em East London (anos 60) e Kyalami (1967-1993) a ideia agora passa por um circuito citadino na Cidade do Cabo. De acordo com notícias postas a circular na imprensa internacional, o circuito será construído na zona de Table Bay Harbour, com uma das secções da pista a ser erigida no complexo do novo estádio construído para o Mundial de futebol de 2010.

É sabido que Bernie Ecclestone pretende passar a ter uma percentagem ainda maior de corridas fora da Europa, com a saída de mais duas corridas europeias por troca com duas outras localizações.

África do Sul está na linha da frente, e Bernie Ecclestone já revelou que também gostaria de regressar ao México. Pelo meio, as duas corridas norte americanas, que têm tido problemas distintos. Austin está confirmado, e caso não existam mais problemas, realiza-se este ano em novembro, enquanto o GP de Nova Jérsia parece estar com dificuldades em angariar investidores.

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Mark Webber: “Diminuir o andamento para ajudar o Vettel? Absoluta parvoíce”

Mark Webber, vencedor do GP do Mónaco negou que tenha ‘segurado’ os seus adversários diretos de modo a ajudar o seu companheiro de equipa na Red Bull, Sebastian Vettel, justificando que ao fazê-lo estaria a colocar em risco a sua própria vitória na corrida.

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É verdade que depois de ter partido da nona posição, ao atrasar muito a sua ida às boxes, Sebastian Vettel, beneficiou do facto do ritmo imposto por Mark Webber lhe ter permitido regressar à pista em quarto, na frente de Lewis Hamilton e por aí ficou até final da corrida. Na sua coluna na BBC, Webber justifica-se:

“Chegou-me aos ouvidos que se dizia que eu tinha segurado o Nico (Roberg), Fernando (Alonso) e o Lewis (Hamilton) para ajudar o meu companheiro de equipa mas isso é uma absoluta parvoíce. Se eu quisesse que ele ganhasse vantagem poderia ter diminuído o ritmo mas isso simplesmente não fazia parte do plano. Se o fizesse estaria a comprometer a minha vitória.”, referiu.

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Alguersuari e os rumores da Force India

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Depois de ter dado uma entrevista em que garantia o seu regresso à Fórmula 1 em 2013, começou a circular o rumor que o espanhol estará a caminho da Force India.

O actual piloto de testes da Pirelli ainda chegou a encetar algumas negociações no final do ano passado, mas a tardia decisão da Toro Rosso já o deixou com um pé fora do lote de pilotos titulares.

Com a possibilidade cada vez maior da saída de Paul Di Resta para equipas como Ferrari ou Mercedes, o espanhol começou a ser dado como provável piloto da equipa indiana em 2013, rumor ao qual o piloto preferiu não responder.

"Eu disse que vou estar em 2013, mas não disse em que equipa, nem pretendo dizê-lo", começou por dizer o espanhol, que questionado sobre o rumor Force India, optou por dizer que "os rumores sempre existirão na F1, mas são isso mesmo, rumores".

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AT&T junta-se à Red Bull

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O gigante norte-americano das telecomunicações é o mais recente parceiro da Red Bull, anunciou Christian Horner.

"A Red Bull Racing está muito feliz por trabalhar com uma marca inovadora, global e com a reputação como a AT&T. Já eramos clientes deles e como tal, já tínhamos beneficiado dos benefícios que as suas soluções podem oferecer, pelo que agora pretendemos ainda beneficiar mais em pista e nos Grandes Prémios", comentou Horner.

A AT&T não é uma estreante na F1, tendo no passado sido sponsor-name da Williams, equipa com quem esteve desde 2007 até ao final da temporada passada.

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Boullier desapontado com o fim de semana no Mónaco

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Eric Boullier admite o desapontamento pelo fraco resultado da Lotus no Mónaco, onde a equipa não conseguiu melhor que o nono posto final com Kimi Raikkonen, enquanto Romain Grosjean nem passou da primeira curva.

"Nós chegámos ao Mónaco com dois pódios consecutivos, mas não sabíamos bem o que esperar num circuito tão único. Antes da qualificação era óbvio que o E20 seria competitivo, mas as coisas não correram como planeado", começou por dizer Eric Boullier.

"As nossas posições na grelha não reflectiam o nosso verdadeiro ritmo e isso atrasou-nos. Infelizmente a corrida do Romain acabou prematuramente depois do toque com o Michael Schumacher, que tanto eu como os comissários considerámos como um acidente de corrida. Quanto ao Kimi, nós sabíamos que seria difícil lutar pelo pódio e tornou-se evidente que tivemos dificuldades com a temperatura dos pneus. Simplesmente não tínhamos aderência e só podíamos defender a posição", continuou Boullier, que admitiu que "os dois pontos conquistados acabaram por ser desapontantes, mas como o pelotão está tão junto, acabámos por perder muito para os nossos adversários", finalizou o responsável da Lotus, equipa que até era tida como a principal candidata a vencer no Principado.

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GP de Nova Jérsia anulado?

Depois de terem vindo a público os problemas que os promotores do GP de nova Jérsia estão a ter para angariar apoios para a corrida que se deverá realizar dentro de mais ou menos um ano, e também depois de Bernie Ecclestone ter vindo a público dizer que não sabe se a corrida se vai realizar, eis que surge o rumor que o patrão da FOM já deixou cair a corrida.

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Em declarações ao ‘Pitpass’, um porta-voz dos promotores da corrida de Nova Jérsia referiu que “não fazemos comentários relativos à nossa relação contratual com a F1 ou os seus detalhes. Está tudo em andamento para termos uma grande corrida em junho de 2013, e tudo, desde a construção à engenharia, está dentro do calendário previsto. Temos grande apoio de Nova Jérsia, Nova Iorque e as comunidades locais. Estamos confiantes que iremos ter um grande evento”, referiu.

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Bernie Ecclestone: “Acho que o fogo teve a ver com o KERS! Isso não devia ter entrado

Bernie Ecclestone: “Acho que o fogo teve a ver com o KERS! Isso não devia ter entrado na F1”

Apesar de ainda não estar terminado o inquérito que há de explicar tudo o que levou ao incêndio que deflagrou na boxe da Williams após os festejos da vitória de Pastor Maldonado no GP de Espanha, Bernie Ecclestone já encontrou o ‘culpado’: o KERS.

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Sabendo-se que o patrão da FOM nunca gostou do sistema de reaproveitamento de energia cinética, aproveitou esta chance para dizer de sua justiça: “Acho que o fogo teve muito a ver com essa ‘coisa’ da energia cinética. Penso que isso jamais deveria ter sido introduzido na F1. É um segredo caro, já que ninguém sabe nada sobre isso. O público não sabe e não se importa. Querem reduzir emissões? Reduzam o tamanho da motorhomes, pois seriam necessários menos camiões para as levar. Só a Mercedes tem 22 camiões para o transporte das suas motorhomes.”
, referiu Ecclestone em entrevista a Christian Sylt, um jornalista especialista em assunto económicos que segue a F1.

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Helmut Marko: “Sebastian Vettel pode sair da Red Bull no final de 2013”

Helmut Marko revelou a existência duma cláusula de performance que permite a Sebastian Vettel sair da Red Bull no final de 2013

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Dias depois de terem circulado rumores que referiam a assinatura dum pré contrato com a Ferrari por parte de Sebastian Vettel, o que o piloto alemão se apressou a desmentir veementemente, agora foi a vez de Helmut Marko, consultor da Red Bull ter dito que Vettel tem no seu contrato uma cláusula que lhe permite abandonar a equipa no final de 2013, e rumar a outras paragens, caso a Red Bull Racing perca o estatuto que ocupa atualmente, ou seja, de equipa vencedora.

"Ele está confirmado no próximo ano, mas para 2014 existe uma cláusula indexada à performance para ele e para a equipa. Depende de como tudo correr em 2013, mas se ele ou a equipa escorregarem ele pode sair...”, referiu Marko.

Há várias teorias a circular e uma delas refere a passagem de Mark Webber para a Ferrari em 2013, substituindo Massa, dando o seu lugar a Vettel no ano seguinte, talvez já sem Fernando Alonso na equipa.

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Pirelli vai testar pneu duro em Silverstone

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A Pirelli vai levar um pneu duro para os testes de Silverstone, respondendo assim a algumas críticas das equipas pela "lotaria" que se tem verificado com a degradação das misturas até agora usadas.

À casa italiana foram solicitados pneus que ajudassem a tornar as corridas mais interessantes, mas o dilema prende-se mesmo com grande degradação de alguns tipos de pneus que levaram a que tivéssemos seis vencedores diferentes em seis corridas, com os "puristas" a mostrarem-se críticos com o facto das corridas se terem tornado mais imprevisíveis.

"Nós achamos que é excelente que as pessoas falem de nós, mas não queremos ser o foco da conversa", comentou Paul Hembrey da Pirelli á publicação germânica Auto Motor und Sport.

O responsável da Pirelli diz esperar que os engenheiros e pilotos comecem a entender melhor os pneus e aqueles que tem sido críticos para com a degradação mais rápida dos pneus, Hembrey diz que "no Mónaco vimos o que pode acontecer se os pneus aguentarem uma corrida".

Confirmado foi ainda a existência de uma mistura dura para os testes em Silverstone.

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Pérez admite abandonar Sauber para vencer

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O mexicano Sergio Pérez viu a sua cotação subir muito com o segundo posto na Malásia, admitindo poder sair da Sauber no final da presente temporada.

O piloto que faz parte do programa de desenvolvimento de pilotos da Ferrari viu a sua cotação subir no começo da temporada e nem mesmo alguns resultados menos brilhantes nas últimas corridas deixam o piloto da Sauber menos ambicioso para a próxima temporada.

Pérez diz mesmo que "na Malásia, eu perdi a vitória mais do que eu conquistei o segundo lugar. Se eu pudesse disputar aquela corrida novamente, eu teria vencido", comentou ao jornal alemão 'Auto Bild'.

Sobre as suas pretensões no futuro, Pérez diz "há um ponto na carreira em que nos sentimos prontos para lutar com os melhores pilotos das melhores equipas. Para mim, esse é o próximo passo lógico. Eu sinto-me muito confortável aqui na Sauber, mas eu quero vencer corridas o quanto antes", disse ainda o mexicano, que confirmou que a decisão será tomada em conjunto com Carlos Slim, Presidente da Telmex, empresa que patrocina Pérez.
"Nós decidimos juntos o que eu faço. Eu disse a ele que queria conversar um pouco mais tarde nessa temporada sobre o meu futuro e sobre as opções que venha a ter".


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Os segredos dos Fórmula 1

A Sauber divulgou um interessante vídeo onde o seu engenheiro projetista, Matt Morris, apresenta um BMW Sauber F1.08 cortado ao meio, explicando todos os detalhes técnicos, com Sergio Pérez a sentar-se no ‘meio-carro’ de modo a mostrar como fica sentado um piloto de F1. Fique a conhecer o posicionamento do motor, caixa de velocidades, sistemas elétricos, etc. dum F1. A não perder.



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Red Bull criticada pelos seus gastos

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No fim de semana do Grande Prémio do Mónaco as equipas voltaram a reunir-se acerca do controlo de custos, com a esmagadora maioria das equipas a criticar a atitude da Red Bull/Toro Rosso.

A reunião entre as equipas contou com a presença de Bernie Ecclestone e Jean Todt, tendo como tema principal o controlo de custos. Segundo foi possível apurar, a ideia da maioria das equipas passaria por implementar a regra já a partir de 2013, mas das doze equipas, apenas duas parecem continuar a remar contra…no caso, a Red Bull e a Toro Rosso.

Segundo Peter Sauber, "algumas equipas não se importam no estado em que estará a categoria daqui a dez anos", referindo-se claramente á Red Bull/Toro Rosso, com Toto Wolff em representação da Williams a dizer mesmo que "neste momento eles gastam 250 milhões de euros por ano, pelo que o controlo de custos pouparia cerca de cem milhões anuais ao Sr. Mateschitz. Seria como um favor para ele, pois com as novas regras o seu modelo de gastos ilimitados já não dá o mesmo resultado", comentou.

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Raikkonen e Lotus, um problema de “direcção”

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Kimi Raikkonen e a Lotus não se entendem quanto ao sistema de direcção do Lotus E20, depois do finlandês ter perdido mais um treino livre devido a problemas com a mesma, desta feita no Mónaco.

"A equipa pediu-lhe para rodar com o sistema como estava, mas ele recusou e não rodou", começou por comentar o Mark Hughes, especialista técnico da Sky Sports.
Segundo escreveu o especialista, a Lotus terá mesmo desistido de resolver o "problema" de direcção, o que deverá deixar a Kimi Raikkonen a opção de ter que se adaptar ao sistema actualmente usado, algo que um porta-voz da equipa de Enstone recusou á MTV3 finlandesa.
"Nós não vamos desistir de desenvolver o sistema para o Kimi", comentou porta-voz da equipa, que ainda não assim não respondeu claramente ao mau estar que a situação causou ao Campeão Mundial de 2007.

O sistema de direcção não tem agradado ao finlandês, mas parece definitivamente não haver entendimento na equipa, com Kimi Raikkonen a solicitar que o mesmo seja adaptado ao seu estilo, enquanto a equipa pretendo o inverso.

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A influência da GP2 na actual Fórmula 1

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O brasileiro Bruno Senna explicou a razão que o levou a si e muito provavelmente todos os outros, pilotos, a apostarem na estratégia de apenas uma paragem no GP do Mónaco.

Senna explicou que nos fins de semana em que a F1 está com a GP2, o piloto da Williams procura chegar cedo aos traçados, precisamente para assistir ás corridas da categoria de formação.

Segundo o piloto da Williams, isto dará "para aprender sobre os pneus, dá pra ter uma boa ideia. O pneu da GP2 é o mesmo que nós usamos. O composto é um pouco mais macio, mas o pneu tem o mesmo tipo de comportamento e dá para ter uma ideia razoável do que os pneus estão fazem em pista. O carro de GP2 desliza um pouco menos do que o nosso, porque nós temos mais potência"
, começou por dizer Bruno Senna.

O piloto confirma mesmo que esta é algo que o ajuda relativamente á sua estratégia de corrida.
"Ajuda a dar uma ideia do que fazer em termos de paragens para trocas de pneus. Além disso, dá pra observar a performance deles na partida. Tem uma série de informações que nos chegam e com as quais nos podemos basear para a nossa estratégia de corrida", comentou.

Sobre o caso especifíco do Grande Prémio do Mónaco, Senna lembra que os pilotos da GP2 usaram "o pneu super macio por umas trinta voltas, o que significa que o pneu durou bem. O Razia, fez a melhor volta dele na última volta da corrida, pelo que o pneu parecia ter uma performance razoável", finalizou o brasileiro da Williams.

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Kimi Raikkonen: "Tenho noção de que a Lotus é capaz de obter bons resultados"

Ainda que as promessas de bom andamento da Lotus no GP do Mónaco não se tenham confirmado, Kimi Raikkonen está confiante na obtenção de um bom resultado já no circuito de Montreal, palco do próximo GP do Canadá. O finlandês admite ainda que a vitória chegará em breve.

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“Sempre gostei do GP do Canadá. Venci lá em 2005, pelo que Montreal traz-me boas memórias. A cidade é um dos melhores locais para visitar no calendário”, começa por referir Raikkonen num artigo publicado no site oficial da Lotus GP.

“É um sítio interessante. A qualificação é importante, mas não essencial para ter um bom resultado já que existem locais para ultrapassagem. Para nos sairmos bem no Canadá, o carro precisa de estar equilibrado na travagem, Também usamos bastante os corretores e o nosso carro tem sido bom nessa área. O circuito varia bastante em termos de superfícies e por vezes até se altera ao longo do fim de semana de corrida. É interessante porque significa níveis de aderência diferentes, pelo que é mais um desafio”, adiantou.

O piloto da Lotus lembra ainda que é uma corrida em que o safety car costuma sempre marcar presença, o que atrapalha a estratégia a utilizar na corrida. Quanto ao resultado do Mónaco, em que Romain Grosjean abandonou e Raikkonen ficou apenas em nono, o finlandês adiantou que “os dois pontos foram melhor do que nada, mas não exatamente aquilo que desejávamos. Se tivermos uma má corrida e ainda assim tivermos dois pontos não é o fim do mundo. Conquistar pontos quando não estamos no nosso melhor pode fazer uma grande diferença no final do ano”.

“Uma corrida não muda o facto de que temos sido bastante fortes em todo o lado – mesmo no Mónaco ao longo da maior parte do fim de semana. O circuito do Mónaco é completamente diferente de qualquer outro e penso que não precisamos de nos preocupar muito por não ter sido o nosso melhor fim de semana. Temos sido rápidos em todo o lado e temos estado no pódio. É difícil que tudo saia bem no momento certo, que é o que temos de ter quando vencemos um grande prémio. Já venci corridas com outras equipas e tenho noção de que a Lotus é capaz de obter bons resultados. O nosso dia chegará”, terminou.

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Button diz que tem que melhorar qualificação

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Depois de um bom arranque de Mundial, Jenson Button tem vindo a cair em termos de performance, sendo muito penalizado por qualificações abaixo do esperado.

O britânico da Mclaren tem noção que é na qualificação que tem que melhorar, até porque nas últimas duas corridas não passou tão pouco á derradeira fase da qualificação.

"Nas últimas duas corridas a segunda qualificação não correu como o esperado, então, independente do ritmo que tiver em corrida, ainda somos prejudicados no domingo, pois o pelotão está muito competitivo neste momento. O meu objectivo para o próximo fim de semana passa por ter uma melhor qualificação para poder ter um bom resultado na corrida".

Já sobre a ronda canadiana do Mundial, Jenson Button recorda a edição 2011 do Grande Prémio do Canadá, onde venceu depois de uma corrida fantástica, passando Sebastien Vettel na última volta.
"Obviamente que regressar a Montreal será um momento extremamente feliz para mim. Neste fim de semana, no entanto, será importante lidar com o carro na qualificação", finalizou o britânico da Mclaren.

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Montezemolo minimiza chances de Pérez

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O Presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, minimizou esta sexta-feira as chances de Sergio Pérez vir a ser piloto da Ferrari no curto prazo.

Em declarações à britânica Autosport, o Presidente da Scuderia considerou Sergio Pérez um piloto ainda não suficientemente experiente para guiar pela Ferrari, ainda que reconhecendo o talento do jovem mexicano.

"O Pérez é um bom piloto, mas para guiar na Ferrari, é preciso mais experiência. Acho que ele é um dos jovens com mais potencial para o futuro, mas para chegar á Ferrari, é preciso mais experiência e resultados", começou por dizer di Montezemolo.

A questão Pérez surgiu na sequência do mau começo de temporada de Felipe Massa, algo que Montezemolo confirma não ter ainda definição, até porque segundo o italiano, "a equipa nunca tomas decisões antes da segunda metade da temporada".

Em particular depois da prestação positiva de Massa no Mónaco, Montezemolo acredita que o brasileiro anda irá melhorar no futuro.
"Tenho a certeza disso, já que estamos a melhorar nosso carro, que ficará menos difícil de guiar. Espero melhores desempenhos por parte do Felipe, como já vi em Monte Carlo, onde ele foi um dos cinco mais rápidos."

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Paul di Resta na lista da McLaren

De acordo com o Autosport inglês, Paul di Resta é o primeiro piloto da lista da McLaren para uma eventual substituição de Lewis Hamilton, caso o piloto inglês decida abandonar a equipa no final deste ano.

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A equipa de 'management' de Hamilton procura um acordo a rondar os 120 milhões de euros, por mais cinco anos de contrato, mas a McLaren está renitente em fazê-lo, já que os valores são muito elevados, ainda por cima numa altura em que o piloto já mostrou o seu desagrado várias vezes com os erros da equipa e com a falta de um salto de competitividade do McLaren MP4-27.

Resta saber se o surgimento da informação na imprensa inglesa é apenas para colocar pressão sobre Hamilton ou uma hipótese forte. Ironicamente, o manager de Paul di Resta é... Anthony Hamilton (pai de Lewis Hamilton). Recentemente, soube-se também que o escocês está também no radar da Mercedes, para uma eventual substituição de Michael Schumacher, caso este opte por sair definitivamente da F1. Se Hamilton optar por sair da McLaren, há três grandes equipas que podem ficar com lugares disponíveis: Red Bull, Ferrari e Mercedes.

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Qual o futuro de Massa, Webber, Schumacher e Hamilton?

Felipe Massa, Mark Webber, Michael Schumacher e Lewis Hamilton terminam os contratos com as suas equipas no final deste ano. Qual o seu futuro?

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A 'silly season' da Fórmula 1 no final deste ano vai ser particularmente animada, já que, caso não renovem contrato com as suas atuais equipas entretanto, vai haver alguns 'tubarões' interessantes no mercado, entre as principais equipas, Felipe Massa (Ferrari), Mark Webber (Red Bull), Michael Schumacher (Mercedes) e Lewis Hamilton (McLaren) terminam os contratos com as suas equipas. Qual o seu futuro?

Apesar de ter dado alguns sinais de vida no Mónaco, Felipe Massa é um forte candidato a ser substituído na Ferrari. O seu contrato termina com final de 2012 e para o seu lugar já foram apontados vários candidatos, entre os quais Sergio Perez e Mark Webber, que se diz ter um pré-contrato com a Ferrari para 2013. O contrato do australiano com a Red Bull termina no fim deste ano, e 2013 poderá ser o último da sua carreira na F1. Michael Schumacher regressou à F1 no início de 2010, com um contrato de três anos, que agora termina. Abandona ou renova por mais um ano? O contrato de cinco anos que Lewis Hamilton rubricou com a McLaren no final de 2007 termina agora, e o piloto inglês não exclui abandonar a sua equipa de sempre.

Portanto, nos próximos tempos vai haver alguma movimentação, numa equação que também entram Nico Hulkenberg, Paul di Resta, Sergio Perez, bem posicionados para se mudarem para equipas mais fortes.

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FIA considera Red Bull RB8 ilegal

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A Red Bull vai ser forçada a alterar o fundo plano do seu RB8, já que a FIA considerou ilegal a abertura criada pelos técnicos da equipa de Sebastian Vettel e Mark Webber e que foi contestado pelos adversários. Os resultados obtidos até aqui não serão alterados já que a regra que impede a utilização do sistema, e que é extensível às restantes equipas, entra em vigor apenas no GP do Canadá. Até ao momento, não surgiu qualquer informação relativa a algum possível apelo da Red Bull.

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Alonso aponta para a retoma de Felipe Massa

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Fernando Alonso diz que Felipe Massa vai manter a boa forma do Mónaco, apontando para a retoma competitiva do seu companheiro de equipa na Ferrari.

Antes do Grande Prémio do Mónaco, a especulação acerca do futuro de Felipe Massa era um dos temas principais no paddock, mas o brasileiro respondeu com a sua melhor performance na presente temporada, com os principais elogios a virem da parte de Fernando Alonso.

"É dificil pensar que o Felipe não irá conquistar muitos pontos, pódios e lutar por vitórias na segunda metade da temporada. Eu já disse várias vezes que ele tem o talento para isso mesmo. Ele simplesmente não tem sido feliz no começo da temporada por inúmeras razões, até porque não se adaptou muito rápido aos pneus", começou por dizer Fernando Alonso à Agência EFE.

O espanhol diz que os resultados "que ele conseguiu antes não são normais. Ele tem o meu total apoio, assim como da equipa para mudar a situação. A mudança nos resultados muitas vezes depende dos tempos na qualificação e ele mostrou-se sempre próximo de mim até que algo acontecia. Para além do talento e da velocidade pura, o que precisa de mudar são os resultados e no Mónaco as coisas parecem ter mudado, por isso vamos ter um novo momento para ele".

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«Não mereço mais títulos do que os que consegui»

O piloto espanhol da Ferrari assumiu que Lewis Hamilton é o rival que mais respeita entre os adversários.



Fernando Alonso concedeu uma longa entrevista à rádio Cadena Ser, onde passou em revista a sua carreira e alguns dos maiores rivais na Fórmula 1.
O piloto espanhol, bicampeão do Mundo em 2005 e 2006, confessou que Lewis Hamilton é o piloto que mais respeita entre os seus adversários e defende que os engenheiros da Renault têm mais mérito do que Sebastian Vettel nos títulos dos dois últimos anos.
«Não mereço mais títulos do que aqueles que consegui. Quero que as pessoas me vejam como um trabalhador. Os resultados podem ser melhores ou piores e a sorte também, mas quero que não haja um dia em que não dedique todo o tempo ao meu trabalho», disse Alonso, salientando: «Não quero que me recordem como o melhor e sim como o que mais trabalha para conhecer os dados dos circuitos, na análise dos rivais».
Sobre o futuro, o piloto da Ferrari manifestou o seu otimismo. «Tenho a certeza de que voltarei a ser campeão, mas não sei se será este ano que cairá o terceiro», referiu Alonso, assumindo uma campanha melhor do que as expetativas iniciais: «Tivemos sorte com os resultados. Os problemas de competividade do carro eram óbvios e temos trabalhado dia e noite para melhorar, o que estamos a conseguir, embora ainda falte muito para chegar onde queremos estar».

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Chefe da Red Bull minimiza decisão da FIA de vetar assoalho

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Apesar da decisão, dirigentes da FIA mantiveram vitória de Webber

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu proibir a Red Bull de utilizar um assoalho diferenciado, empregado pela última vez no Grande Prêmio de Mônaco. A medida tomada pela entidade foi minimizada por Helmut Marko, chefe da equipe austríaca.

"Não planejávamos usar esse assoalho em Montreal de qualquer maneira. Já havíamos preparado uma configuração diferente, usando uma versão plana do assoalho. Então, não teremos que modificar os carros no Canadá e essa medida também diz respeito às outras equipes, não apenas à Red Bull", disse.

O assoalho desenvolvido pela Red Bull contava com pequenos buracos, bem à frente das rodas traseiras. A novidade desagradou algumas equipes, como McLaren, Ferrari e Mercedes, que ameaçaram protestar formalmente após o Grande Prêmio de Mônaco, mas a FIA se comprometeu a avaliar o assunto e resolveu vetar a peça.

Embora tenha optado pela probição, a entidade presidida pelo francês Jean Todt manteve os resultados das provas em que a Red Bull utilizou o assoalho diferenciado. A medida entra em vigor a partir do Grande Prêmio do Canadá, marcado para o próximo domingo.

A Red Bull usou a peça agora proibida em Bahrein, Espanha e Mônaco. Líder do Mundial de Construtores, a equipe é a única que venceu duas corridas na temporada, com o australiano Mark Webber e o alemão Sebastian Vettel, que dividem a segunda posição do Mundial, a três pontos do espanhol Fernando Alonso (Ferrari).

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Hamilton decide sair, e McLaren negocia com Di Resta

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Segundo comentarista da revista Auto Plus, Hamilton não renovará contrato com McLaren

Ligado à McLaren durante toda a carreira, Lewis Hamilton estaria perto de deixar a "segunda casa" ao fim de 2012. Segundo o veterano comentarista francês Jean-Louis Moncet, o inglês já teria decidido sair da escuderia - esta, por sua vez, estaria interessada na contratação do escocês Paul di Resta, da Force India.

Hamilton, 27 anos, estreou na Fórmula 1 em 2007 pela McLaren e, no fim da década de 90, já fazia parte do programa de desenvolvimento de pilotos da equipe. O piloto tem contrato com a escuderia até o fim desta temporada e "quer deixá-la", segundo escreve Moncet em seu blog no site da revista francesa Auto Plus.

O jornalista, que também é comentarista da rede gaulesa TF1, conta que a informação lhe foi passada por uma de suas "melhores fontes". Ele aponta ainda que há "um contato sério entre a McLaren e Di Resta", o que "reforça a ideia de partir" do campeão mundial de 2008.

No fim de maio, o jornal inglês The Telegraph apontou que Hamilton receberia uma oferta de renovação por mais três anos, com um aumento de 5 milhões de libras (cerca de R$ 15,8 milhões) no salário, que atualmente seria de 15 milhões de libras (cerca de R$ 47,6 milhões) por ano. Em 2011, a McLaren estendeu o contrato de seu outro piloto, Jenson Button por "múltiplos anos", sem divulgar o período exato do vínculo.

Nesta temporada, Hamilton ocupa o quarto lugar do Mundial de Pilotos com 63 pontos, contra 45 de Button, o sétimo colocado. Di Resta, por sua vez, soma 21, na 11ª posição.

Depois do quinto lugar no Grande Prêmio de Mônaco, no último fim de semana, Hamilton cobrou publicamente sua equipe: "nós conseguimos alguns pontos, mas precisamos reagir rápido. O time, definitivamente, tem trabalho a fazer porque estamos ficando para trás corrida após corrida".

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Vettel e Webber destacam características do GP do Canadá

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Vettel está atrás de Webber no Mundial de Pilotos da Fórmula 1

Vice-líder do Mundial desta temporada, Sebastian Vettel, da Red Bull, está atento aos fatores que podem lhe causar problemas no Grande Prêmio do Canadá, que ocorre no próximo dia 10 de junho, às 15 horas (de Brasília). Segundo colocado na corrida no circuito de Montreal no último ano, o alemão destacou algumas características da pista canadense.

"Assim como na Austrália, o desgaste dos pneus pode ser elevado. Há também um grande desgaste nos freios, e isso pode nos causar problemas. No último ano, a chuva estendeu o tempo da prova, mas é um bom lugar para pilotar", analisou o bicampeão.

Já o companheiro de Vettel na Red Bull, Mark Webber, afirmou que está ansioso para a disputa em Montreal. Ressaltando os principais aspectos do circuito, o australiano mostrou confiança ao analisar as chances de sua equipe na sétima etapa do campeonato deste ano.

"É uma pista de baixo downforce, com retas longas e de alta velocidade. Veremos o que acontecerá, mas estamos muito confiantes de que nosso carro funcionará bem. Estou ansioso para chegar lá", encerrou.

Após a realização de seis corridas nesta temporada, Fernando Alonso, da Ferrari, lidera o Mundial de Pilotos, com 76 pontos. Os pilotos da Red Bull, Sebastian Vettel e Mark Webber, somam 73 pontos, ocupando a segunda e a terceira colocação, respectivamente.

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