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Cantinho da Fórmula1:

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Alonso vê temporada fantástica, mas teme que F1 vire "lotaria"

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Alonso superou as expectativas e lidera o Mundial de Fórmula 1 após seis etapas

O espanhol Fernando Alonso acredita que a atual temporada da Fórmula 1 está fantástica, mas ponderou, em entrevista à rede de televisão americana CNN, que está com medo que a categoria seja transformada em uma lotaria.

O primeiro a reclamar da variedade de vencedores em 2012 foi o australiano Mark Webber, da Red Bull, curiosamente o sexto piloto diferente a ganhar corrida na temporada após seis etapas, o que nunca havia acontecido desde 1950, quando a categoria correu pela primeira vez. Ele ganhou o Grande Prêmio de Mônaco.

Alonso disse na entrevista veiculada no site da ESPN internacional que a Fórmula 1 tem que ser baseada no mérito, na qualidade dos pilotos e do trabalho feito pela equipe. Não pode haver a sensação de que qualquer um pode vencer as corridas. Isso transformaria a categoria em "lotaria", e a faria perder "credibilidade".

Após críticar o carro na pré-temporada e começar a temporada de forma claudicante, o espanhol lidera o Mundial de Fórmula 1 com 76 pontos, três a mais que Webber. Otimista e cauteloso, ele tem certeza que a Ferrari vai brigar pelo título até a última etapa, pois não há um carro "dominante como nos últimos dois anos".

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Button defende Schumacher de críticas e lembra passado vitorioso

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Piloto da McLaren afirmou que não estranha a demora em que Schumacher está se readaptando à F1

Jenson Button, da McLaren, acredita que as críticas que Michael Schumacher, da Mercedes, vem sofrendo são injustas. O britânico disse que o heptacampeão está se readaptando e recuperando aos poucos sua competitividade na Fórmula 1. O piloto da McLaren fez questão de lembrar que o alemão tem sete títulos mundiais e crê que as pessoas parecem ter esquecido deste fato.

Schumacher voltou para a Fórmula 1 no início de 2010 e desde então seus melhores resultados foram quatro quartos lugares. Em Mônaco, pela primeira vez desde sua volta, o alemão cravou o melhor tempo nos treinos classificatórios e só não largou na frente em razão de uma punição recebida por incidente na Espanha.

"Michael está sofrendo uma série de críticas ao longo dos últimos dois anos desde que voltou. Acho que todos nós esquecemos o que ele alcançou em sua carreira anterior, se quiser chamar assim", disse Button, ao site Autosport.

"As vezes leva um tempo para sentir confortável com o carro e confortável com as pessoas que estão trabalhando com você. Mas acho que fez uma volta certinha, não cometeu erros e ele obviamente merece muito. Tenho certeza de que quando ele saiu do carro ele estava muito feliz, mas ao mesmo tempo desapontado por ele ter sido colocado em sexto (no grid) em um lugar como Mônaco", defendeu.

O chefe de equipe da McLaren, Martin Whitmarsh, reforçou o elogio ao heptacampeão mundial e, principalmente, o seu desempenho no GP de Mônaco. "Michael tem sido um bom piloto. Gostamos de vencer ele, não de ele vencer a gente. Não seremos tão nebulosos. Acho que você tem que dar crédito onde o crédito é devido. Nem sempre com o espírito que nós gostamos. Mas ele fez um bom trabalho fazendo uma volta certinha. De crédito para ele, mas se ele teve uma punição ou não tiver uma punição, nós ainda queremos vencê-lo no dia seguinte".

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Mclaren desmente saída de Hamilton

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A Mclaren desmentiu os rumores de saída de Lewis Hamilton no final da temporada, negando o nome de Paul Di Resta.

Nos últimos dias os rumores de saída de Lewis Hamilton aumentaram, pois após o Grande Prémio do Mónaco, o piloto mostrou-se muito desapontado com a menor competitividade da equipa, mas muito em particular com os erros que a equipa tem cometido.

Esta situação levou a que o nome de Paul Di Resta voltasse a ser colocado na rota da Mclaren, ele que curiosamente tem como manager Anthony Hamilton, pai de Lewis.

Na sua crónica habitual no Times, Kevin Eason escreve que apesar de Hamilton ter uma ligação forte com a Mclaren, é agenciado pela XIX Entertainement's, que já contactou as rivais da Mclaren.

Um porta-voz da equipa negou a saída de Hamilton, adiantando mesmo que a equipa deverá em breve apresentar-lhe um novo contrato.

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Glock ansioso pelo regresso ao Canadá

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O alemão Timo Glock mostra-se ansioso pelo Grande Prémio do Canadá, local onde conquistou os seus primeiros pontos na Fórmula 1.

"Estou mesmo ansioso pela próxima corrida, pois foi o local onde me estriei e onde marquei dois pontos. Desde então que o Canadá sempre foi um local para mim", começou por dizer o piloto da Marussia.

Timo Glock diz que "é uma pista especial. É um circuito de rua, embora num conceito diferente do Mónaco, pois temos muitas rectas, pelo que o compromisso aerodinâmico é muito importante. Para além disso é um local onde nunca se sabe o que pode acontecer, pois já tivemos muita chuva no passado e o Muro dos Campeões muitas vezes influencia muitas vezes as corridas".

O piloto da Marussia diz que este "deverá ser um fim de semana muito animado e onde espero que a equipa continue o bom trabalho já executado no Mónaco".

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Uma zona DRS no GP do Canadá

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O Grande Prémio do Canadá contará com apenas uma zona para activação do DRS, avançou a FIA em comunicado.

Segundo avança o organismo, o ponto de de detecção será após a curva 10, a que leva à reta do Casino, com o DRS a poder ser usado seiscentos metros antes da zona de travagem para a curva 13, ou seja, na maior recta do traçado.

Relativamente a 2011 nota-se uma alteração, com a zona de activação a ser encurtada em cinquenta metros.


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Circuit Gilles Villeneuve

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O GP do Canadá já conta com 32 anos de história. Estreado em 1967 e com vitória do seu filho mais ilustre na categoria Gilles Villeneuve, o GP do Canadá se afirmou na categoria para nunca mais sair. De lá para cá, foram 8 vitórias da Ferrari, 8 da McLaren e 6 da Williams.

Na pontuação total, são 162 pts para a McLaren contra 157 para a Ferrari. Mesmo assim, A Ferrari tem dominado a prova nos últimos anos. Em 95 com Alesi, 97/98 e 2000 com Schumacher, a Ferrari acumula 4 vitórias nos últimos 6 anos. O traçado é bastante seletivo e a paisagem das mais agradáveis.

A largada é um problema no Canadá. Dificilmente os 22 carros saem da primeira curva ilesos. Mesmo com este "drama" na largada, não deixa de ser um traçado interessante e diferente. Cheio de curvas pequenas e de alta velocidade, mas entre uma e outra, aparecem chicanes lentas e complicadas, dando uma emoção a mais na prova. Para 2002, a expectativa é a mesma dos últimos anos. Schumacher, Hakkinen, Coulthard e Barrichello devem lutar pela vitória em igualdade. Serão 69 voltas de muita emoção!


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F1: "Jornada de portas abertas" cancelada devido a protestos

Cidade de Montreal tem sido um dos principais palcos de manifestações de contestação dos estudantes

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A direção executiva do Grande Prémio do Canadá de Fórmula 1, que decorre no próximo fim de semana em Montreal, anunciou o cancelamento da "jornada de portas abertas" na quinta-feira, devido a ameaças de protestos de estudantes.

Em comunicado divulgado, a organização explicava que "em virtude das várias ameaças de rutura tornadas públicas, a entrada gratuita e a natureza da ‘jornada de portas abertas' [que seria na manhã de quinta-feira] revelava alguns riscos que não poderíamos negligenciar".

"Nestas circunstâncias, o cancelamento da ‘jornada de portas abertas' era a única decisão que poderíamos tomar", informou François Dumontier, presidente do Grande Prémio do Canadá.

A cidade de Montreal tem sido um dos principais palcos de manifestações de contestação dos estudantes, face às intenções do governo provincial de aumentar as propinas nos ensinos universitário e pré-universitário e técnico-profissional.

Em busca de um acordo, realizou-se no início da semana uma nova ronda de negociações entre estudantes e o governo do Quebeque, na qual interveio pessoalmente o primeiro-ministro Jean Charest, mas viria a fracassar.

Milhares de estudantes participam em manifestações diurnas e noturnas em vários pontos da cidade, causando o caos no tráfego e dificuldades aos comerciantes.

As autoridades, quer municipais e provinciais, receiam que a onda de protestos afete o turismo, no momento em que se está a iniciar a época alta do turismo na cidade.



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Conheça os salários dos pilotos de Fórmula 1

Alonso é o mais bem pago e ganha três vezes mais do que Felipe Massa na Ferrari

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O site «Tomorrownewsf1.com» divulgou uma lista com os salários dos pilotos de Fórmula 1, usando dados extraídos do «Business Book GP», que saiu no último dia 25 de Abril.

Fernando Alonso continua a ser o mais bem pago. O espanhol da Ferrari recebe, em remunerações, 30 milhões de euros por ano. É a terceira vez consecutiva que Alonso lidera este ranking.

A seguir a Alonso aparecem os homens da McLaren. Lewis Hamilton e Jenson Button auferem 16 milhões de euros anuais, cada um. Nos últimos dois anos, Hamilton tinha um salário superior mas, em 2012, a equipa equilibrou a balança entre os dois ex-campeões mundiais.

Também na Red Bull os pilotos têm o mesmo salário. Sebastian Vettel e Mark Webber ganham 10 milhões de euros, tanto como Felipe Massa (Ferrari) e Nico Rosberg (Mercedes).

Michael Schumacher, também da Mercedes, tem um salário anual de oito milhões de euros, mais três do que Kimi Raikkonen que este ano regressou à Fórmula 1, para a Lotus, e parece deixar de parte a fama de piloto com altos salários.

Em termos gerais, o salário médio de um piloto de Fórmula 1 é de 5,34 milhões de euros, o que equivale a 445 mil euros por mês. Este número é o mais alto dos últimos três anos. Na temporada passada, um piloto ganhava em média 377 mil euros por mês e em 2010 413 mil.


A lista completa:

1. Fernando Alonso (Ferrari): 30 milhões de euros
2. Lewis Hamilton (McLaren): 16 milhões
- Jenson Button (McLaren): 16 milhões
4. Sébastian Vettel (Red Bull): 10 milhões
- Mark Weber (Red Bull): 10 milhões
- Felipe Massa (Ferrari): 10 milhões
- Nico Rosberg (Mercedes): 10 milhões
8. Michael Schumacher (Mercedes): 8 milhões
9. Kimi Raikkonen (Lotus): 5 milhões
10. Heikki Kovalainen (Caterham): 4 milhões
11. Timo Glock (Marussia): 3 milhões
12. Kamui Kobayashi (Sauber): 1 milhão
- Romain Grosjean (Lotus): 1 milhão
14. Nico Hulkenberg (Force India): 0.5 milhões
- Sergio Perez (Sauber): 0.5 milhões
- Vitaly Petrov (Caterham): 0.5 milhões
- Pedro de la Rosa (HRT): 0.5 milhões
18. Jean Eric Vergne(Toro Rosso): 0.4 milhões
- Daniel Ricciardo (Toro Rosso): 0.4 milhões
- Pastor Maldonado (Williams): 0.4 milhões
21. Bruno Senna (Williams): 0.25 milhões
- Nairan Karthikeyan (HRT): 0.25 milhões
23. Paul di Resta (Force India): 0.2 milhões
24. Charles Pic (Marussia): 0.15 milhões



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F1: Red Bull desvaloriza ilegalidade nos monolugares

Proibição das entradas de ar não altera planos da escuderia para as próximas corridas

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A decisão da Federação Internacional do Automóvel (FIA) em proibir as aberturas no fundo plano dos monolugares da Red Bull não parece ter surpreendido a escuderia austríaca. A Red Bull vai ser forçada a alterar o fundo plano do seu RB8, já que a FIA considerou ilegal os «buracos» nos monolugares e que foi contestado pelos adversários.

No entanto, “a decisão da FIA não alterou a nossa preparação para o GP do Canadá”, referiu Helmut Marko. “De qualquer maneira não iríamos utilizar a mesma plataforma em Montreal”, acrescentou.

“Preparámos uma configuração diferente, que utiliza uma plataforma distinta, pelo que não será necessário alterar nada nos carros que vamos utilizar no Canadá”, explicou ainda o responsável.

A novidade dos monolugares de Sebastian Vettel e Mark Webber distinguia-se por pequenos «buracos», na frente das rodas traseiras. A alteração causou polémica junto de algumas equipas, caso da McLaren, Ferrari e Mercedes, que ameaçaram protestar formalmente após o Grande Prêmio de Mónaco, com a FIA a decidir-se pela sua proibição.



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Lauda diz que alternância de vencedores pode afastar público

Seis corridas, seis vencedores diferentes, a Fórmula 1 vive momento inédito em 63 anos de história

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A Fórmula 1 nunca tinha visto nada assim: seis corridas, seis vencedores diferentes. Mas o que é motivo de euforia para os apaixonados da competição, pode ser também motivo de preocupação. Pelo menos para Niki Lauda. O tricampeão mundial de Fórmula 1 acredita que esta situação, que já dura à seis corridas pode não ser benéfica à competição. Na opinião de Niki Lauda, o público prefere uma competição hierarquizada, com referências, onde os mais fortes vencem mais vezes.

“No início foi muito interessante, todos fomos surpreendidos. Mas se isto continuar, vamos perder espectadores, porque o público quer ver os campeões mundiais a vencer corridas”, afirmou o austríaco, que chegou a lutar pelo título em 1983, quando as cinco primeiras corridas tiveram cinco vencedores diferentes.

As declarações de Lauda, que classifica como prejudicial para a competição um cenário de “vencedores aleatórios”, não diferem muito das queixas do britânico Jenson Button, que atravessa uma fase difícil na competição.

Para o campeão de 2009, a alternância de vencedores lança a confusão junto dos adeptos da competição. Lauda, no entanto, considera que corridas imprevisíveis também fazem parte da natureza do desporto.

“Precisamos de duas corridas com vencedores conhecidos e, de seguida, algo louco pode voltar a acontecer”, considera o antigo piloto de quipas Ferrari, Brabham e McLaren, e campeão nas temporadas de 1975, 1977 e 1984.


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Pneus super macios e macios no Canadá

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Os pneus mais macios da gama Pirelli – o pneu supermacio P Zero Red (Vermelho) e o pneu macio P Zero Yellow (Amarelo) – voltam para o Grande Prémio do Canadá, mas irão enfrentar um desafio muito diferente do Mónaco de há duas semanas atrás.

O Circuito Gilles Villeneuve é outro circuito temporário, mas é muito mais rápido e provoca muito mais desgaste dos pneus. Juntamente com o clima frequentemente variável, que pode levar os pneus intermédios Cinturato Green (Verdes) e os de chuva Cinturato Blue (Azuis) a atuarem, isto torna o Canadá uma das corridas mais excitantes e imprevisíveis do ano, com uma percentagem muito maior de paragens, incidentes e carros de segurança do que o costume.

Como a pista semipermanente é usada muito pouco frequentemente, há um alto grau de evolução do circuito ao longo do fim de semana, com os tempos de volta a tornarem-se progressivamente mais rápidos à medida que mais borracha vai ficando na pista. As áreas de travagem intensa (o Canadá é o circuito mais duro para os travões em todo o ano) e a tração exigível para acelerar na saída das curvas lentas e médias colocam grandes desafios aos pneus, especialmente nos traseiros. Em geral, a superfície tem extremamente pouca aderência e isto leva os carros a derraparem muito, o que aumenta ainda mais o desgaste.

Por isso, saber gerir os pneus no Canadá é crucial, e as exigências da pista fazem com que seja quase impossível levar a cabo longas tiradas e fazer apenas uma paragem nas boxes, como no caso do Mónaco. Há também várias oportunidades para ultrapassar ao longo da pista de 4,361 km, mas com risco, pois a pista é normalmente muito suja fora da linha. No ano passado, a corrida foi interrompida por quase duas horas devido à chuva intensa, antes da vitória do piloto da McLaren Jenson Button, que veio seis vezes à box (uma das quais uma penalidade de 'drive-through'). Este ano, haverá muito menos paragens nas boxes se as condições permanecerem secas - mas a estratégia dos pneus irá continuar a representar um papel importante no resultado final da corrida.

"Vamos do Mónaco ao Canadá: duas das corridas mais espetaculares do ano. Montreal não só é um sítio fantástico para se correr, mas é também um grande circuito. Os pneus macios e supermacios devem poder demonstrar melhor as suas características naturais do que no Mónaco, onde os pilotos são constrangidos pelas velocidades médias muito lentas e há pouca energia a passar pelos pneus. Isto permitiu-lhes completar tiradas muito longas com o supermacio, o que não deverá ser o caso em Montreal, onde os pneus têm mais trabalho a fazer. Os pneus têm tradicionalmente tido um papel importante nesta corrida, especialmente se chover. Vimos que ter o pneu certo no momento certo permitiu Jenson Button ganhar o Grande Prémio do Canadá no ano passado mesmo depois de seis paragens nas boxes. Essa corrida foi longe de ser normal, por isso não tivemos ainda experiência de correr com o supermacio no Canadá em condições normais. As sessões de treino serão vitais para as equipas perceberem exatamente como funciona em particular com os depósitos cheios. Julgo que veremos muitas estratégias diferentes, com equipas provavelmente a dividirem as suas estratégias de modo a cobrirem todas as possibilidades", comentou Paul Hembrey.


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Rosberg destaca evolução da Mercedes

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Depois de já ter conquistado a sua primeira vitória e de ter subido ao pódio no Mónaco, Nico Rosberg mostra-se confiante em mais um fim de semana positivo para a Mercedes.

"O traçado Gilles Villeneuve é fantástico e estou muito ansioso. É uma pista de menor carga aerodinâmica, com curvas lentas, um pouco tipo Monza e que deve ser ao jeito do nosso carro", começou por dizer Nico Rosberg.

O piloto da Mercedes admite que a equipa "fez bons progressos nos últimos tempos e isso ficou evidente no Mónaco. Isso deixa-me esperançado em ter um fim de semana de sucesso no Canadá", comentou ainda Rosberg, que disse que"os fãs lá são fantásticos e dão uma grande vida a toda a cidade. O Gilles Villeneuve foi um grande rival e amigo do meu pai, o que torna o fim de semana ainda mais especial".


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HRT com aileron especial para o GP do Canadá

A HRT continua a lutar para sair da cauda do pelotão do Mundial de Fórmula 1 e prepara para o GP do Canadá a introdução de um novo aileron traseiro para o seu monolugar, de forma a compensar a ausência do sistema KERS. A equipa espanhola está, por isso, confiante na possibilidade de melhorar o rendimento dos seus monolugares no rápido traçado canadiano.

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“Em Montreal, corre-se um dos grandes prémios mais emblemáticos. Como piloto gostava muito desse circuito porque era único, com muitas travagens e acelerações e vários pontos de ultrapassagem. Para a equipa também é um sítio especial porque foi aqui que se conseguiu o melhor resultado da história da nossa equipa no ano passado [n.r.: 13º lugar]”, começou por referir Luis Pérez-Sala, diretor da equipa espanhola, confiante para o circuito de Montreal.

“O nosso ponto mais fraco está nas curvas rápidas e aqui há poucas. Já a maior desvantagem poderá ser o facto de não termos KERS mas traremos um aileron traseiro especial para este circuito que espero que nos permita ser ainda mais competitivo”, completou.



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Massa está confiante para o GP Canadá

Prestação no Mónaco reforçou otimismo do piloto da Ferrari

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O Mónaco devolveu a confiança a Felipe Massa. O brasileiro conseguiu a sua melhor corrida da época no circuito de Monte Carlo, terminando no sexto lugar, e não esconde que a performance lhe reforçou os índices de confiança para o resto da temporada.

“Foi uma boa corrida para mim. Consegui ser competitivo desde os primeiros treinos livres. Consegui ser consistente na qualificação e na corrida. Estive confortável no carro e gostei de como ele estava. Estava de acordo com o meu estilo. Espero que esta tendência positiva continue no Canadá e no que resta da temporada”, afirmou o piloto da Ferrari.

Todos estes dados aumentaram o otimismo de Massa: “Sinto-me mais confiante agora. Mas não me posso sentir satisfeito. Quero trabalhar para conquistar algo maior. Se estivermos na direção certa, sei que posso conseguir.”

Sobre o próximo Grande Prémio, no Canadá, Felipe Massa lembrou que há “algumas semelhanças” com o traçado do Mónaco, mas em Montrel é exigida “boa velocidade final nas longas retas”.

O melhor resultado de Felipe Massa foi um quarto lugar, em 2005, ainda na Sauber.

Noutro âmbito, o brasileiro falou do futuro, garantindo que há a hipótese de renovar pela Ferrari e deixando um aviso: se sair, não deve assinar por mais ninguém.

"Não tenho ideia do que vou fazer para o ano. O meu futuro é a próxima corrida. Tudo que eu quero é permanecer na Fórmula 1 numa boa equipa. Se eu não conseguir fazer isso e tiver que trocar por uma equipa menor, não sei se continuaria", revelou.


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Montreal, o castelo que a Red Bull ainda não conquistou

Equipa procura primeira vitória no Canadá. Depois só ficará a faltar o estreante circuito de Austin

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Montreal (a par do estreante circuito de Austin) é a única pista das 20 que compõe o Mundial de Fórmula 1 onde a Red Bull ainda não venceu. Em todos os outros, num ano ou noutro, a equipa patrocinada pela bebida energética já subiu ao lugar mais alto do pódio. A aposta passar por conquistar já este ano o castelo que falta.

“Adoramos Montreal, há sempre uma grande atmosfera. Mesmo que o circuito não seja o mais entusiasmante da época, as corridas são sempre interessantes. Nunca ganhámos cá, mesmo tendo ficado perto no ano passado”, recordou Christian Horner, o principal responsável pela equipa ao jornal «La Presse».

De facto, na prova de 2011, Sebastian Vettel liderou até à...última volta. Depois sucumbiu à pressão de Jenson Button que venceu, num dia marcado pela intensa chuva que se fez sentir.

“Seria maravilhoso retificar essa situação”, assumiu Horner.

“Aqui, o poder é crucial. É exatamente o oposto do Mónaco. Ninguém sabe se seremos competitivos, mas estaremos ao ataque. Ainda somos novos. É a nossa oitava temporada na Fórmula 1 e ainda temos muita fome. E um desejo grande de fazer mais”, revelou Christian Horner.

A Red Bull chega ao Canadá depois de ser obrigada pela FIA a alterar o formato da plataforma dos monolugares, que no Mónaco apareceu com “buracos”. A Ferrari, McLaren e Mercedes apressaram-se a reclamar desta inovação e as suas queixas foram atendidas.

“Não é fácil para nós. Tudo o que fazemos é muito mais inspecionado do que se fossemos uma equipa do meio da tabela”, lamentou Horner.



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como comunica um piloto afónico?

Daniel Ricciardo com obstáculo inesperado no Grande Prémio do Mónaco

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A comunicação entre o piloto e as boxes é fundamental para uma prova de sucesso na Fórmula 1. Como fazê-lo quando a parte mais importante, pura e simplesmente, não o consegue? Essa foi a resposta que a Toro Rosso teve de encontrar no Grande Prémio do Mónaco, já que Daniel Ricciardo completou o circuito sem dizer uma palavra.

“Perdi a voz no início do fim de semana. Foi um pequeno inconveniente. Acho que não lidei bem com o ar condicionado no avião. Fiquei frustrado até porque o Mónaco não é o melhor circuito para se ter um problema de comunicação”, contou Ricciardo ao site oficial da sua equipa.

Para resolver o problema, a Toro Rosso combinou com o australiano uma forma de comunicação diferente. “Inventamos uma série de sinais para poder dar notícias durante a corrida”, revelou.

“Basicamente ele falava, eu respondia através dos botões do volante e ele confirmava as respostas na telemetria. Funcionou bem, mas, obviamente, não é o ideal”, lamentou.

Ricciardo garante que estará em condições no Canadá, um desafio “muito diferente do Mónaco”. “Se chover, tudo pode acontecer”, anteviu.

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Fernando Alonso espera que Ferrari mantenha competitividade

Após duas provas em que os monolugares da Ferrari estiveram mais competitivos e na luta pelos triunfos, Fernando Alonso acredita que o GP do Mónaco irá dar uma perceção melhor daquilo que os carros transalpinos podem valer no que falta do campeonato. O espanhol é o atual líder do campeonato, contando com um triunfo na Malásia e fazendo da consistência uma importante ‘arma’. Mas para Montreal, Alonso acredita que será possível perceber o verdadeiro equilíbrio de forças no pelotão.

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“Penso que melhorámos o carro em determinadas áreas desde o início da temporada e o Canadá vai ser um bom teste a este respeito. Espero que este fim de semana possamos ver a Ferrari competitiva e isso será muito importante para nós, não só para esta corrida, mas também para o resto da temporada”, afirmou Alonso no site da Ferrari.

"É difícil prever o que vai acontecer, já que esta temporada tem sido bastante imprevisível com altos e baixos para todos ao longo das últimas corridas. No entanto, não vejo por que razão a Ferrari não seja competitiva no Canadá, lutando pelos primeiros lugares no final da corrida”, acrescentou o líder do campeonato.

“Liderar o campeonato é apenas o princípio, é um ponto de partida, porque o objetivo final é terminar o campeonato em primeiro em novembro. Temos de tornar o carro mais rápido, trabalhar arduamente, evitando erros e a encontrar consistência, que não é fácil neste campeonato”.

Massa mais otimista

Por seu turno, Felipe Massa espera poder dar continuidade à boa prestação no GP do Mónaco, adiantando que o acerto encontrado para o seu F2012 nas ruas do Principado foi um passo positivo na compreensão do seu monolugar.

“A afinação do Mónaco é bastante diferente da de outros circuitos e, mesmo que o circuito citadino seja único, podemos ao menos seguir a direção que tomámos aí e fazê-la funcionar noutras pistas. Pode não ser uma situação normal, mas talvez seja a melhor direção a seguir para o F2012 funcionar comigo”, referiu o brasileiro.

“Estou mais confiante agora. Também me sinto mais forte e se é verdade que o GP do Mónaco foi uma boa corrida, não fiquei satisfeito porque depois do trabalho que fiz a partir do primeiro treino livre, esperava lutar pelo pódio. Tivemos a oportunidade para o fazer, tínhamos andamento suficente, mas uma qualificação melhor teria aumentado as nossas possibilidades no domingo”.



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Red Bull quer 'vingar' triunfo perdido no Canadá

A Red Bull quer alcançar mais uma vitória na temporada de 2012, desta feita no GP do Canadá, prova do próximo fim de semana, com Christian Horner, diretor da equipa, a querer ‘vingar’ a vitória perdida no ano passado.

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Recorde-se que em 2011, Sebastian Vettel liderou a grande maioria de uma corrida que ficou marcada por um autêntico dilúvio no circuito canadiano. Nos momentos finais, contudo, o piloto alemão cometeu um erro e perdeu o triunfo para Jenson Button (McLaren).

“Adoramos ir a Montreal. A cidade ganha vida. É sempre um ambiente fantástico. Ainda que o circuito não seja dos circuitos mais entusiasmantes, sempre resultou em corridas bastante excitantes”, referiu Horner ao jornal La Presse. “Este é um dos únicos circuitos em que a Red Bull nunca ganhou, mesmo que tenhamos estado bastante perto no ano passado. Seria fantástico que pudéssemos regressar e retificar a situação”, acrescentou.

“Em Montreal, a potência é crucial. É o oposto completo do Mónaco. Quem sabe se seremos competitivos, mas garanto que estaremos em modo de ataque”, acrescentou, referindo ainda em relação à necessidade de alterar uma parte do fundo plano do RB8 que o facto de serem analisados de forma mais intensa por parte da concorrência é consequência de serem uma equipa de topo.


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Di Resta destaca bom começo da temporada

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Paul di Resta destaca o bom começo de temporada, onde somou pontos em quatro das seis corridas até agora disputadas.

Numa semana em que o piloto foi colocado na rota de várias equipas de topo, Paul di Resta preferiu destacar a sua felicidade"pela corrida do Mónaco. O equilíbrio de corrida foi bom e a nossa estratégia funcionou. Foi uma corrida difícil, onde tivemos que ter cuidado com os pneus e ter altos níveis de concentração, pelo que estou muito satisfeito pelo que conseguimos", comentou o piloto da Force India, que conquistou os seus primeiros pontos no traçado monegasco.

Di Resta marcou pontos em quatro das seis corridas até agora disputadas e para o escocês, "a equipa demonstrou que ser melhor do que no ano passado e lutar sempre pelos pontos. As outras equipas também estão fortes, mas nós temos sido consistentes e temos lutado com equipas como a Lotus, Williams e Sauber. Em termos pontuais até estamos bem acima do que estávamos à um ano a esta parte".

Já sobre a ronda deste fim de semana, di Resta diz que se trata "de uma pista pouco usual, com longas rectas e onde é preciso muita velocidade. Nós usaremos um pacote de pouca carga, muito idêntico ao que usaremos em Monza e que deixa o carro um pouco diferente".



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Vettel vai estrear circuito citadino de Nova Jérsia

Bicampeão do mundo convidado a experimentar a pista que deve entrar no Mundial 2013

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Sebastian Vettel vai ser o primeiro piloto a testar oficialmente o circuito de Nova Jérsia, que deverá integrar o Mundial de Fórmula 1 no próximo ano. Trata-se de um circuito citadino, com Nova Iorque como pano de fundo e que foi desenhado por Hermann Tilke, arquiteto alemão que é responsável pelo traçado de vários circuitos para desportos motorizados.

O alemão não estará no seu monolugar da Red Bull, mas ao volante de um Infiniti IPL G, a marca de luxo que tem uma longa parceria com a equipa.

A demonstração vai acontecer na próxima segunda-feira, um dia depois do Grande Prémio do Canadá pelas 14h30 locais. No final, Vettel vai participar numa conferência de imprensa, que também contará com os responsáveis pela corrida, e à noite estará no famoso programa de David Letterman.

O Grande Prémio da América, em Nova Jérsia, é um objetivo antigo de Bernie Ecclestone, mas recentemente o homem forte da Fórmula 1 admitiu publicamente ter algumas dúvidas que se venha a realizar devido a falta de fundos. A organização garante que não haverá qualquer problema.


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Kubica operado novamente para ultimar regresso

Piloto polaco trocou partes de um cotovelo por próteses para poder manusear um volante

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Robert Kubica foi novamente operado no final do mês de maio, tendo sido submetido àquela que deverá ser a cirurgia decisiva para poder voltar à competição.

O polaco, recorde-se, sofreu um grave acidente num rali no início do ano passado e está ausente das pistas desde então. Esta operação serviu para trocar partes de um dos cotovelos afetados por duas próteses.

O cirurgião Ruggero Testoni, responsável pela operação, garantiu que tudo correu dentro do previsto e acredita que Kubica poderá voltar brevemente a dirigir um carro.

Antes da operação, Kubica realizou testes num simulador. “Assim ele ficará totalmente capaz de orientar o volante, já que antes não conseguia girar para baixo. Era obrigado a deixar o volante para virar à esquerda”, explicou Testoni à imprensa italiana.

Agora espera-se cerca de um mês para estabilizar totalmente. No final, Kubica deverá poder iniciar o plano de treinos.

Apesar das dúvidas quanto à sua condição física, Robert Kubica tem sido um dos nomes apontados à Ferrari, para o lugar de Felipe Massa que está no último ano de contrato.



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Primeiras imagens (virtuais) do circuito de Austin

Videojogo mostra como será a pista que receberá o Grande Prémio dos EUA



Foram divulgadas as primeiras imagens do jogo «F1 2012»,o quarto da franquia de sucesso que recria o ambiente das provas de Fórmula 1. E, para além de se perceber as inovações da nova versão, as imagens mostram a nova pista de Austin que, em Novembro, deverá acolher pela primeira vez uma prova de Fórmula 1.

O circuito, no estado do Texas (EUA), ainda está a ser terminado, mas neste videojogo já aparece completamente preparado e dá para ter uma ideia daquilo que estará à espera dos verdadeiros pilotos mais perto do final do Mundial.

Nas imagens vê-se o McLaren de Lewis Hamilton que completa três voltas ao Circuito das Américas. Esta é a versão para Xbox 360 e foi Stephen Hood, designer-chefe do jogo, que esteve aos comandos.


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Schumacher: Mercedes com fé no número sete para Montreal

Várias coincidências em torno do número que Schumacher tem no seu monolugar

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As coincidências em torno do número sete dão esperança à Mercedes que acredita que é desta que Michael Schumacher vai conseguir uma boa prestação no Mundial. O piloto somou apenas dois pontos até agora nas seis provas realizadas. Mas vem aí um número que pode dar sorte.

“Ele já ganhou sete vezes em Montreal, a sua «Flecha de Prata» tem o número sete e o Canadá é a sétima prova do campeonato”, lembrou Norbert Haug, vice-presidente da Mercedes. Vai ser o número sete a marca da mudança para o...heptacampeão do mundo?

“Já sofreu vários problemas técnicos e a nossa prioridade é dar-lhe um fim de semana sem problemas em Montreal. Como ele mostrou na qualificação do Mónaco [ndr. fez o melhor tempo], tem velocidade para competir na frente”, frisou Haug.

Até ao momento o Mundial de Fórmula 1 tem sido marcado pela imprevisibilidade, com seis vencedores diferentes em outros tantos Grandes Prémios. Schumacher quer ser o sétimo. E renovar a boa onda em torno do número.

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Ferrari nega salário de Alonso

Nota no site oficial desmente salário milionário de 30 milhões de euros anuais

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A Ferrari negou que o salário de Fernando Alonso seja de 30 milhões de euros anuais, tal como foi divulgado pelo «Business Book GP», que tornou publicos os salários de todos os pilotos de Fórmula 1. Alonso seria o mais bem pago, auferindo quase o dobro da dupla da McLaren (Hamilton e Button), que vêm logo a seguir.

Recorde os salários dos pilotos

Contudo, o site oficial da Ferrari desmentiu a notícia. “A Primavera de 2012 está a terminar, mas há coisas que não mudam”, lê-se.

“As rosas florescem no jardim, o cheiro dos jasmim propaga-se no ar e, como poderia ser diferente, o pensamento dos jornalistas vira-se para os salários dos desportistas”, continua.

O tom irónico do texto é uma constante até chegar ao ponto chave, onde apelida de “vergonhosa” a informação do livro. “Colocam sempre a Ferrari no topo quando diz respeito a dinheiro”, lamentam.

“É pena que a realidade seja muito diferente, como as pessoas que trabalham nesta indústria muito bem sabem”, remata o texto.

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Espanha deve passar a ter só uma prova por ano

Barcelona e Valência vão receber Grande Prémio de forma alternada até 2019

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Este deverá ser o último ano em que Espanha recebe duas provas do Mundial de Fórmula 1. Desde 1991 que Barcelona acolhe o Grande Prémio de Espanha, mas, a partir de 2008, também Valência, num circuito citadino, passou a receber uma prova, que ficou designada de Grande Prémio da Europa.

Agora só uma delas vai acontecer por ano, de acordo com o jornal espanhol «Marca». Os presidentes das regiões autónomas da Catalunha e da Comunidade Valenciana, Artur Mas e Alberto Fabra, respetivamente, chegaram a acordo para que a prova vá alternando entre os dois circuitos até 2019.

Barcelona receberia a prova em anos ímpares (2013, 2015, 2017, 2019) e Valência nos anos pares (2014, 2016, 2018).

Segundo o jornal falta apenas a confirmação de Bernie Ecclestone para que o novo formato fique oficializado. E não deve ser difícil já que o responsável pela Fórmula 1 é um dos impulsionadores da ideia.

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