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Pastor Maldonado não tem sido feliz após a vitória em Barcelona, esperando agora encontrar o set-up ideal para regressar aos pontos com a Williams.
"Valência é um traçado desafiante para os pilotos, pois combina parte de um circuito citadino que é usado por carros no dia-a-dia, com partes do que parece ser uma pista permanente, o que torna tudo um pouco mais difícil no que diz respeito á busca do set-up perfeito", começou por dizer o vencedor do Grande Prémio de Espanha.
Maldonado diz que o "layout da pista é bastante rápido, pois tem longas rectas, mas também conta com curvas muito lentas, pelo que encontrar o equilíbrio certo é crucial para um bom resultado".
Depois da vitória em Barcelona, o venezuelano eclipsou-se, assim como a Williams parece ter caído drasticamente de forma. Ainda assim, Maldonado diz que "a equipa tem estado constantemente a desenvolver o carro e tem mostrado que é rápido nos stints mais longos, mas esperamos melhorar ainda mais para podermos marcar pontos nas próximas corridas".
Chefe da Ferrari compara Alonso a Schumacher: "Ele é perfeito"
Stefano Domenicali não tem dúvidas: ninguém é tão rápido como o espanhol na atualidade
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, compara o trabalho de Fernando Alonso na equipa àquele que Michael Schumacher realizou durante dez anos (1996-2006). O piloto espanhol está na histórica escuderia italiana há dois anos e meio e ainda não conseguiu chegar ao título mundial, algo que Schumacher fez cinco vezes consecutivas, mas para o responsável o contributo do espanhol é inegável.
“Ele é perfeito e preciso no trabalho com os engenheiros, além de uma referência para toda a equipa. Tem muito em comum com o Michael Schumacher do ponto de vista profissional e é muito, muito bom. Não lhe podemos pedir mais nada”, afirmou Domenicali, em entrevista à Agência EFE.
Recorde-se que Schumacher conseguiu o maior período de domínio de um piloto na história da Fórmula 1, ao conquistar os títulos de 2000 a 2004. Antes já tinha somado outros dois.
Domenicali, contudo, não separa o alemão do espanhol e lembra que, no panorama atual, Alonso é o mais forte: “É o mais rápido de todos. Estou certo disso e tem sido assim desde o começo do ano, até porque o nosso carro nem era muito rápido.”
O chefe da Ferrari abordou, também, o salário de Alonso que foi recentemente tornado público pela revista «Forbes». Segundo a publicação, o piloto aufere cerca de 30 milhões de euros anuais, mas a equipa nega. “É ridículo e errado”, diz Domenicali.
“Não corresponde ao nível de investimento da Ferrari na categoria, de forma alguma”, reiterou
Ecclestone: "Alain Prost foi o melhor piloto de todos os tempos"
«Patrão» da Fórmula 1 coloca o francês acima de todos os outros, mesmo não sendo o favorito da multidão
Bernie Ecclestone considera que o francês Alain Prost foi o melhor piloto que alguma vez se sentou num monolugar na Fórmula 1. O «patrão» da modalidade admite que o Prost até pode não ser o favorito do público, mas ganhava com uma regularidade tal que se catapultava para um patamar diferente dos demais.
“Existem dois tipos de pilotos: aqueles que são admirados pelo seu estilo e os que obtêm muito sucesso. Se me perguntarem quem é o melhor piloto de todos os tempos na F1, eu diria Alain Prost. Ele era o favorito do público em geral? Não. Era como Fangio: ambos faziam o que precisavam para vencer”, afirmou Ecclestone, em entrevista ao jornal «Bild».
Alain Prost, quase sempre lembrado como o grande rival do brasileiro Ayrton Senna, é o segundo piloto que ganhou mais Grandes Prémios (51), atrás apenas de Michael Schumacher. Para além disso, somou 33 pole-positions, as mesmas de Jim Clark e menos do que Schumacher e Senna, e ainda quatro títulos mundiais, um dado onde volta a perder para Schumacher e também para Juan Manuel Fangio.
A entrevista de Ecclestone foi dada em conjunto com Stefano Dominicali, chefe da Ferrari, a quem foi feita a mesma pergunta. O responsável apontou três nomes, todos eles ligados à sua equipa a um dado momento da carreira.
“John Surtees, porque foi o único homem a vencer o campeonato mundial com duas e quatro rodas [ndr. conquistou cinco títulos do Mundial de 500cc de Motociclismo entre 1956 e 60, e o da F1 em 1964 pela Ferrari], e também admiro Gilles Villeneuve pela paixão que ele trouxe e Michael Schumacher, por vencer sete títulos”, completou.
Ecclestone, depois de escutar a opinião de Domenicali, reforçou o nome de Villeneuve: “Era um lutador e as pessoas adoravam-no”. Por fim lembrou Jochen Rindt, que em 1970 se tornou no único campeão póstumo da história da F1, de quem foi empresário. “Éramos amigos muito próximos”, lembrou.
Alonso: "Vettel? Talvez chegue à Ferrari daqui a cinco anos"
Espanhol pouco preocupado com o seu futuro companheiro de equipa
Fernando Alonso garante que a questão do seu companheiro de equipa para a próxima época lhe passa completamente ao lado. O espanhol lembra que os rumores são “uma constante” quando toca à Ferrari.
“Quanto ganhei o campeonato de 2005, com a Renault, fui logo ligado à Ferrari e só cheguei em 2000, por isso, se já estão a ligar o Sebastian Vettel, talvez ele chegue daqui a cinco anos”, atirou Alonso.
De facto, o nome do bicampeão mundial, atualmente na Red Bull, tem sido dos mais incessantemente colocados na órbita da Ferrari. Sergio Perez, Lewis Hamilton e Paul di Resta foram outros nomes que, numa ou outra altura, vieram a público.
A saída de Felipe Massa não é uma certeza, mas é bastante provável pois o contrato do brasileiro termina no final da época e não houve ainda qualquer sinal no sentido de uma renovação.
“Venha quem vier será bem-vindo”, garante Alonso. “Será parte da equipa, parte da Ferrari. Seja qual for o meu companheiro no futuro não haverá qualquer problema e trabalharemos da mesma forma do que agora, com o Felipe”, continuou.
Sobre a possibilidade de voltar a ser companheiro de equipa de Lewis Hamilton, Alonso foi sintético: «Não seria um problema».
Inglês não está preocupado com o seu contrato que termina no final da época
Lewis Hamilton diz que não é fácil negociar com Ron Dennis, presidente da McLaren, mas acredita que o seu processo de renovação poderá decorrer sem problemas. Dennis afirmou, recentemente, que a atual conjetura económica terá influência na oferta que a equipa poderá fazer ao piloto inglês.
O contrato de Hamilton termina no final da presente temporada e o antigo campeão do mundo garante que não tem pressa em resolver o seu futuro, preferindo manter-se concentrado no campeonato, até porque vem da primeira vitória da temporada, no Canadá.
“O Ron [Dennis] é um negociador muito difícil. Foi duro negociar o contrato que tenho agora e espero o mesmo quando nos voltarmos a sentar para conversar. Mas não vai haver problemas, para ser sincero”, garantiu Hamilton, em conferência de imprensa, esta quinta-feira.
O futuro de Hamilton permanece uma incógnita, até porque também tem sido ligado à Ferrari que estará à procura do companheiro ideal para Fernando Alonso. Mas o presente já não deixa dúvidas ao inglês: ganhar.
“Quero vencer todas as corridas. Se calhar temos de usar mais estratégia este ano. Há sete vencedores diferentes e eu e o Fernando [Alonso] pontuámos em todas as corridas. Está tudo em aberto. Não é muito diferente, mas é preciso ser um pouco mais cuidadoso este ano”, admitiu.
Alemão admite que não é o "melhor amigo" do australiano, mas há boa relação
O futuro dos dois não está completamente esclarecido, mas Sebastian Vettel não tem dúvidas: por vontade dele, a Red Bull iniciava a época de 2013 com a mesma dupla de pilotos.
Mark Webber está no último ano de contrato [ndr. O australiano não assina contratos superiores a um ano] e tem sido associado à Ferrari, tal como o próprio Vettel, que, contudo ainda tem dois anos para cumprir.
“Não tenho a certeza sobre o seu contrato, o que sei é que ele está a fazer um trabalho muito bom. Percebo que as pessoas pensem que temos problemas um com o outro, mas não há nada, sinceramente. É verdade que podemos não ser os melhores amigos, mas não tenho problemas com ele, nem ele comigo”, assegurou o bicampeão mundial.
Vettel entende que “trabalha bem” com Webber e os dois tentam levar a equipa para a mesma direção e recusou comentar a hipótese de ter uma palavra a dizer no seu futuro companheiro. “Posso dizer quem eu gostaria, mas não sei se conta para alguma coisa”, afirmou, garantindo ainda que ficou "lisonjeado" com os elogios de Stefano Domenicali, presidente da Ferrari.
Sobre o Grande Prémio da Europa, este fim de semana, Vettel disse que a temperatura alta que se espera pode ajudar a sua equipa. “Poderá ser muito parecido com o Bahrain”, lembrou, referindo-se à prova que venceu este ano.
“Espero que possamos dar um passo em frente aqui em Valência e depois fazemos contas. Vai ser um fim de semana difícil porque os pneus vão sofrer com estas temperaturas altas”, resumiu.
Schumacher: "Ganhar em Valência? Isso é otimismo a mais"
Alemão lembra que projetou um bom resultado no Canadá e...nem terminou
Michael Schumacher coloca-se fora da corrida à vitória no Grande Prémio da Europa, em Valência, este fim de semana. O alemão lembra que tudo parecia alinhado para um grande resultado no Canadá, a última prova, e acabou por nem chegar ao final.
“Vocês viram o aconteceu em Montreal. Dissemos que era um bom circuito para nós e acabou por correr mal. Por isso, com este circuito é a mesma coisa. Não tem sido fácil, este ano, prever como vão correr as coisas. Fico relutante em dizer que estamos numa boa posição aqui”, admitiu o piloto da Mercedes.
O alemão, heptacampeão do mundo, continua sem subir ao pódio desde que regressou à modalidade e, esta época, tem apenas dois pontos somados.
“Esperamos conseguir um bom resultado, mas dizer que podemos ganhar aqui é otimismo a mais, do meu ponto de vista, depois do que se viu no Canadá”, admitiu
Schumacher disse ainda que as características do circuito de Valência costumam proporcionar “boas corridas”, o que vai contra a opinião geral, que se tem queixado da falta de zonas de ultrapassagem. “Há longas retas, há o DRS e o KERS que devem ajudar a ultrapassagem. E isso, combinado com a incerteza desta época...quem sabe o que vai acontecer?”, indagou.
Estudo da Auto Motor und Sport ‘devolve’ resultados interessantes
A época de 2012 do Mundial de F1 tem sido surpreendente, e para o comprovar basta olhar para a lista de sete vencedores distintos em sete corridas. Contudo, e de acordo com um estudo detalhado dos números resultantes dos Grandes Prémios, feito pela revista alemã, Auto Motor und Sport, duas das equipas principais, McLaren e Red Bull, são as melhores
A análise mostra que a McLaren e Red Bull, respetivamente, têm sido as melhores nas segundas fase das qualificações, a que apura os dez melhores. Muito perto está a Mercedes, cuja média de voltas na Q2 é menos de dois centésimos mais lenta que o melhor dos McLaren MP4-27. Pouco centésimos atrás está a Lotus, seguida da Red Bull. Em quinto, sexto e sétimo estão a Ferrari, Williams e Sauber, com as sete equipas da frente separadas por quatro décimos.
Se a Red Bull, ao contrário do ano passado, não está em 2012 tão bem na qualificação já em ritmo de corrida tem sido a melhor. Curiosamente, a segunda melhor equipa em corrida é a Sauber, com uma média cumulativa de menos de um décimo relativamente à Red Bull. Segue-se a Lotus, a dois décimos de segundo.
A grande surpresa desta análise é a Toro Rosso, apenas a meio segundo da Red Bull, e na frente da McLaren. Outra grande surpresa é a Mercedes, que apesar da vitória na China, em ritmo de corrida só se situa na frente da Caterham, Marussia e HRT quando se ‘olha’ para o conjunto das sete corridas. A quase um segundo da Red Bull.
São dados interessantes, e que logicamente englobam os dois pilotos de cada equipa sendo a McLaren, Ferrari e Mercedes claramente penalizadas, pois Jenson Button, Felipe Massa e Michael Schumacher não têm estado ao nível dos seus colegas de equipa.
Pirelli quer continuar na Formula 1 depois de 2013
A Pirelli indicou seu desejo de permanecer na Fórmula 1 além de seu contrato atual. A companhia retornou à categoria no início do ano passado, tendo vencido a disputa da FIA por um contrato de três anos.
"Nosso contrato atual terminar no final da temporada 2013, mas ainda queremos estar na Fórmula 1 a médio e longo prazo", declarou Paul Hembery, diretor de competição, ao site francês Autohebdo.fr.
"Se a categoria desejar a nossa permanência e nós pudermos convencer o gerenciamento a continuar, pretendemos seguir em frente", acrescentou o britânico.
Finlandês desmente rumores de relação conturbada com a chefia da equipa
Kimi Raikonnen garante que não tem qualquer problema com a sua equipa, a Lotus. Os rumores de uma relação conturbada com o diretor Eric Boullier começaram quando este impediu o finlandês de participar num rally, temendo um acidente que o pudesse impedir de participar no resto da época da Fórmula 1.
Depois, no Mónaco, o finlandês abandonou a primeira sessão de treinos livres com problemas na suspensão (que era nova) e os mecânicos não perceberam os motivos, já que Romain Grosjean, o companheiro de equipa, não se queixou.
Contudo, Raikkonen diz que está tudo bem e que não passam de rumores. “Vão perguntar à equipa e terão a verdade”, afirmou o piloto. “Por que não estaria feliz na Lotus? Não há nada diferente em relação à primeira vez que os conheci”, assegurou.
Sobre a época atual, Raikkonen admite sentimentos contraditórios. Houve aspetos positivos, mas falta o que mais deseja: ganhar.
“Se me dissessem antes de a época começar que estaria no pódio algumas vezes e teria 55 pontos nesta altura, ficaria feliz. E para a equipa é o mesmo”, assegurou.
Ainda assim o piloto admite alguma desilusão por ainda não ter ganho: “Estivemos tão perto em algumas corridas, por isso acaba por ser um pouco desapontante não ter conseguido ganhar.”
Felipe Massa: "Posso ser o oitavo vencedor da época"
Brasileiro melhorou nas últimas corridas e já fala em ganhar
Felipe Massa está confiante que tem aquilo que é preciso para vencer o Grande Prémio da Europa, em Valência, este fim se semana, e, dessa forma, tornar-se o oitavo vencedor da temporada em outras tantas corridas.
O brasileiro tem melhorado ligeiramente nas últimas corridas, sobretudo no Grande Prémio do Mónaco. No Canadá começou muito bem, acompanhando os pilotos da frente, mas um pião na pior altura arredou-o dos lugares cimeiros, acabando por não ir além do 10º lugar.
Questionado sobre as suas possibilidades de vencer em Valência, Massa respondeu com confiança: “Há muitos pilotos que podem ganhar e acho que eu posso estar incluído nesse grupo. Se virem como têm estado as corridas e como as coisas mudam em termos de estratégia, por exemplo, vão chegar à conclusão que há muitas possibilidades.”
Depois de um início de época fraco, Massa acredita que entrou definitivamente nos eixos e a sua autoconfiança aumentou depois de ter recebido elogios do companheiro Fernando Alonso, do chefe da Ferrari Stefano Dominicali e até do patrão da Fórmula 1 Bernie Ecclestone.
“É sempre muito melhor receber elogios ainda por cima de pessoas que percebem do assunto. As pessoas sabem o que eu sou capaz de fazer e eu também sei, a cem por cento, o que consigo fazer. Já vi mudanças nas últimas duas ou três corridas”, lembrou.
Talvez falte a Massa um resultado em grande para o salto qualitativo que quer dar, como chegar a um pódio, por exemplo. O piloto não termina nos três primeiros lugares desde o Grande Prémio da Coreia do Sul, em 2010.
GP Europa: Maldonado domina primeira sessão de treinos
Venezuelano é o mais rápido num treino bastante equilibrado
Pastor Maldonado, da Williams, foi o piloto mais rápido na primeira sessão de treinos livres em Valência, com o tempo de 1m40.890s. O venezuelano bateu toda a concorrência, mas não por muito. Sebastian Vettel e Mark Webber, a dupla da Red Bull, ficaram logo atrás e ambos muito perto: a 0.083s e 0.094s, respetivamente.
Aliás Jenson Button, da McLaren, que terminou com o quarto melhor tempo, conseguiu rodar no mesmo centésimo de segundo de Maldonado, o que atesta o equilíbrio da sessão, e dá um primeiro indício de melhoria por parte do inglês, que atravessa uma fase complicada.
Para Maldonado é, também, um primeiro bom sinal no regresso a Espanha, onde conquistou o Grande Prémio de Barcelona, esta época, a sua primeira e única vitória na Fórmula 1, até à data.
O quinto melhor tempo foi para um homem da casa. O espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, ficou a 0.175 do melhor registo. Os treze primeiros terminaram a menos de um segundo de diferença.
Kimi Raikkonen, da Lotus, foi o primeiro líder da sessão de treinos, sendo batido, pouco depois, pelo companheiro de equipa Romain Grosjean. O finlandês ainda conseguiu voltar ao topo da grelha de tempos, mas acabou por terminar, apenas com o 10º melhor registo.
Primeiro foi batido por Nico Rosberg, da Mercedes, e, depois, por Maldonado que terminaria na frente.
A sessão contou, ainda, com dois pilotos de testes. Jules Bianchi rodou pela Force India, no lugar de Nico Hulkenberg, e Valtteri Bottas rendeu Bruno Senna, na Williams.
Tempos da primeira sessão de treinos:
1. Pastor Maldonado (Williams), 1m40.890s
2. Sebastian Vettel (Red Bull), + 0.083s
3. Mark Webber (Red Bull), + 0.094s
4. Jenson Button (McLaren), + 0.104s
5. Fernando Alonso (Ferrari), + 0.175s
6. Paul di Resta (Force India), + 0.215s
7. Michael Schumacher (Mercedes), + 0.227s
8. Lewis Hamilton (McLaren), + 0.268s
9. Nico Rosberg (Mercedes), + 0.292s
10. Kimi Raikkonen (Lotus), + 0.730s
11. Romain Grosjean (Lotus), + 0.894s
12. Kamui Kobayashi (Sauber), + 0.948s
13. Sergio Perez (Sauber), + 0.971s
14. Felipe Massa (Ferrari), + 1.219s
15. Jules Bianchi (Force India), + 1.285s
16. Valtteri Bottas (Williams), + 1.409s
17. Heikki Kovalainen (Caterham), + 1.552s
18. Jean-Eric Vergne (Toro Rosso), + 1.868s
19. Daniel Ricciardo (Toro Rosso), + 1.887s
20. Vitaly Petrov (Caterham), + 2.319s
21. Charles Pic (Marussia), + 3.283a
22. Pedro de la Rosa (HRT), + 4.106s
23. Narain Karthikeyan (HRT), + 4.230s
24. Timo Glock (Marussia), + 4.448s
A Tailândia poderá vir a receber um Grande Prémio na temporada de 2014, com a possibilidade da corrida ter lugar de noite a estar em cima da mesa.
O país já mostrou o seu interesse no desporto motorizado ao garantir a realização da Corrida dos Campeões, procurando agora garantir o ingresso do Mundial de Fórmula 1.
Conforme já demos conta à dias, Kanokphand Chulakasem, responsável da autoridade desportiva da Tailândia garantiu que as negociações com Bernie Ecclestone decorreram bem, mas a novidade é que agora já se negoceia a possibilidade da corrida ser nocturna, como de resto já acontece em Singapura.
Segundo avança o Asian Correspondent, "a corrida deverá ser nocturna de forma a coincidir com o horário europeu".
A confirmar-se, esta será a segunda corrida do Mundial de F1 debaixo de luz artificial.
Vídeo: recorde Ayrton Senna e a melhor volta de sempre
Foi no Grande Prémio da Europa que o brasileiro deu espetáculo em 1993
Os tempos são outros, o circuito é outro, mas fica a recordação. Com a realização do Grande Prémio da Europa de Fórmula 1, este fim-de-semana, em Valência, vêm à memória outros momentos desta histórica prova e a de 1993, que decorreu em Donington Park, é uma das primeiras lembranças.
Na história ficou o espetáculo protagonizado por Ayrton Senna, que ganhou o Grande Prémio, logo na primeira volta. O brasileiro, ao volante do seu McLaren, partiu da quinta posição da grelha e, num dia chuvoso, terminou a primeira volta...em primeiro.
Logo na primeira curva deixou para trás Michael Schumacher e partiu para a roda de Damon Hill, que passou pouco depois. Na sua frente ficava apenas Alain Prost que também ficaria para trás uns metros depois.
Senna terminou o Grande Prémio na frente de Damon Hill, que foi segundo, e de Alain Prost, que foi terceiro, e levou...uma volta de avanço.
Para muitos, esta é a melhor volta de sempre da história da Fórmula 1. Concorda?
Equipas pequenas podem passar a comprar monolugares
Bernie Ecclestone aberto à ideia para ajudar a reduzir despesas
Bernie Ecclestone admitiu que está aberto à possibilidade de as equipas mais pequenas comprarem monolugares às «equipas grandes» para competir na Fórmula 1. O objetivo seria reduzir as despesas das equipas, já que adquirir um carro fica muito mais barato do que desenvolvê-lo de origem.
Em entrevista ao jornal italiano «Gazzetta dello Sport», Ecclestone rejeitou a ideia de as equipas grandes passarem a competir com três carros mas tem outras ideias. “Gostava de ver algumas das equipas mais pequenas com um carro vendido por uma equipa de topo, que tivesse sido usado no ano anterior. Talvez até para ser pilotado por um estreante”, afirmou.
Para além de reduzir as despesas das equipas, numa altura em que a redução de custos na Fórmula 1 parece ser uma prioridade, o «patrão» da F1 acredita que esta medida também traria mais competitividade.
“De certeza que algumas equipas iam ter melhores resultados do que agora e iam gastar menos”, acrescentou Ecclestone.
Recorde-se que as equipas estão, desde há algum tempo, em conversações com a FIA e a direção da Fórmula 1 para reduzir os custos inerentes à competição.
Piloto da HRT despistou-se nos segundos treinos livres
A segunda sessão de treinos livres em Valência, onde este fim-de-semana decorre o Grande Prémio da Europa, ficou marcada pelo acidente com Pedro de la Rosa, da HRT. O experiente piloto espanhol teve problemas na direção do seu monolugar e acabou por embater na barreira de segurança.
O acidente aconteceu na curva 14, aparentemente devido a uma falha na direção. De la Rosa rodou o volante, mas as rodas não acompanharam o movimento. A asa dianteira e a suspensão ficaram fortemente danificadas devido ao embate.
O carro foi retirado da pista e, naturalmente, a sessão de treinos terminou para o espanhol.
Uma prova de Fórmula 1 no Estádio Olímpico de Londres?
Empresa candidata a gerir o estádio apresentou projeto a Bernie Ecclestone
Bernie Ecclestone revelou que recebeu uma proposta para organizar uma prova de Fórmula 1 no Estádio Olímpico de Londres. O «patrão» da Fórmula 1 já disse publicamente que gostaria de organizar uma corrida na capital inglesa. Poderá este projeto inovador ir avante?
“Há uma empresa que está a concorrer para gerir o estádio e apresentaram-me a ideia de fazer uma prova de Fórmula 1 à volta do estádio, dentro dele, por fora...Eles estão empenhados e querem ter a certeza que eu estou interessado”, afirmou Bernie Ecclestone.
A empresa é a Intelligent Transport Solutions Ltd, que tem sede em Londres. Há mais quatro concorrentes à gerência do Estádio no final dos Jogos Olímpicos, entre elas os clubes de futebol West Ham e Leyton Orient.
Recorde-se que o continente europeu deve perder um Grande Prémio no próximo ano, já que das duas provas realizadas em Espanha (Barcelona e Valência), só uma deve permanecer, realizando-se alternadamente entre as duas cidades.
Ora, isso pode abrir vaga a um outro Grande Prémio e é aí que também reside a esperança da empresa londrina, embora o projeto não pareça de fácil execução.
Quem também está atento a uma possível vaga é França que não possui, atualmente, nenhum Grande Prémio no calendário. Os bons desempenho de Romain Grosjean, da Lotus, têm ajudado a voltar a popularizar o desporto entre os franceses e a ministra do desporto, Valerie Fourneyron, já admitiu que o cenário de voltar a acolher a Fórmula 1 lhe enche as medidas.
“Quando se vê o que ele está a fazer nas pistas e a popularidade das corridas, é obrigatório admitir que gostaríamos de ter de volta um Grande Prémio de Fórmula 1 no país”, afirmou Fourneyron.
Sebastian Vettel liderou segundo treino em Valência
Sebastian Vettel cotou-se como o mais rápido no segundo treino livre para o GP da Europa, a realizar em Valência. O piloto alemão da Red Bull rodou em 1.39,334s, deixando atrás de si o Force India de Nico Hulkenberg, por apenas 0,131s.
Num treino em que os pilotos mostraram maior preocupação para a realização de simulações de corrida, causando assim algumas surpresas na tabela, Vettel voltou a mostrar que os Red Bull estão competitivos, ao passo que Hulkenberg ficou em segundo, a pouco mais de um décimo de segundo. Na terceira posição ficou o Sauber de Kamui Kobayashi, este a 0,261s do líder, enquanto Michael Schumacher (Mercedes) terminou o treino em quarto.
Depois do bom resultado desta manhã alcançado pelo Williams de Pastor Maldonado, o outro monolugar pilotado por Bruno Senna ficou em quinto, logo na frente de Paul di Resta, com o segundo Force India. Fernando Alonso levou o seu Ferrari ao sétimo lugar, cabendo a Romain Grosjean (Lotus), Mark Webber (Red Bull) e Nico Rosberg (Mercedes) encerrarem o lote dos dez mais rápidos.
Kimi Raikkonen foi o 11º no segundo Lotus, enquanto os dois McLaren preferiram também concentrar-se no ritmo de corrida, com Jenson Button a ser o 12º melhor e Lewis Hamilton o 14º. Atrás do britânico ficou o Ferrari de Felipe Massa.
1 Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1.39,334 33 Voltas
2 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes + 0.131 32
3 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 0.261 20
4 Michael Schumacher Mercedes + 0.267 27
5 Bruno Senna Williams-Renault + 0.310 34
6 Paul di Resta Force India-Mercedes + 0.366 32
7 Fernando Alonso Ferrari + 0.399 34
8 Romain Grosjean Lotus-Renault + 0.534 33
9 Mark Webber Red Bull-Renault + 0.567 30
10 Nico Rosberg Mercedes + 0.592 32
11 Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 0.611 34
12 Jenson Button McLaren-Mercedes + 0.656 33
13 Pastor Maldonado Williams-Renault + 0.741 29
14 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes + 0.813 25
15 Felipe Massa Ferrari + 0.910 35
16 Sergio Perez Sauber-Ferrari + 1.177 29
17 Vitaly Petrov Caterham-Renault + 1.629 20
18 Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari + 1.787 32
19 Heikki Kovalainen Caterham-Renault + 1.863 38
20 Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari + 1.929 29
21 Timo Glock Marussia-Cosworth + 3.090 21
22 Charles Pic Marussia-Cosworth + 3.624 30
23 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth + 4.867 33
24 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth + 4.926 12
O brasileiro Bruno Senna conseguiu esta sexta-feira em Valência ser o piloto mais rápido da Williams nos treinos livres de sexta-feira, mesmo tendo ficado de fora do primeiro treino livre.
Regressado a um traçado onde tinha corrido em 2010 com a HRT, Bruno Senna começou por destacar que "desde a última corrida que temos dado passos importantes no sentido de compreender o que poderia aumentar a competitividade do nosso carro. Pela manhã, o Pastor Maldonado mostrou que a Williams está no jogo e depois eu pude continuar o trabalho de ajustes no acerto para o fim de semana. Não foi fácil, porque esta pista tem muitas curvinhas chatas e eu ainda precisava entender com o carro, principalmente no segundo sector", começou por dizer.
O piloto da Williams recorda que conhece bem "esta pista, onde deixei de ganhar uma corrida na GP2 porque me faltou a gasolina na última volta. Embora de rua, esta pista é bastante veloz. Fomos mexendo no acerto, optamos por deixar o carro mais duro, aumentar a pressão aerodinâmica e focar também na estabilidade das travagens em curvas de baixa", explicou. "Hoje tudo funcionou bem e deu para mostrar meu potencial. Agora, vamos ver se conseguimos manter este nível de performance, tanto minha quanto do carro", concluiu.
Depois dos dois treinos livres desta sexta-feira, o optimismo é o sentimento reinante na Caterham, com Heikki Kovalainen e Vitaly Petrov a intercalarem-se entre os Toro Rosso.
Heikki Kovalainen começou por reconhecer que "esta sexta-feira foi muito boa, com tudo a correr como planeado nos dois treinos livres. No segundo rodámos com a nova asa dianteira e o feeling foi bom, embora ainda seja muito cedo para dizer quanto vale, embora seja positivo que a fábrica preveja o que funciona em pista. Ainda há muito pela frente para a corrida, mas parece que demos um bom passo".
Igualmente satisfeito com o desempenho do CT01 estava o russo Vitaly Petrov, que contou ainda que a equipa "está a trabalhar em novos mapas no KERS e que funcionaram bem, embora seja melhor esperar por um traçado convencional. Ainda assim estou certo que tomámos mais uma decisão acertada".
Bernie Ecclestone negou alegações de suborno, reagindo desta forma às acusações que pendem sobre ele de corrupção.
O banqueiro alemão Gerhard Gribkowsky admitiu esta semana a um tribunal alemão que recebeu pagamentos de Ecclestone, depois do ter chantageado em 2009. Gribkowsky, antigo oficial de risco da empresa Bayern LB, que enfrenta acusações de evasão fiscal, abuso de confiança e corrupção ativa, está preso há 18 meses e arrisca 14 anos de prisão, revelou ao tribunal que recebeu cerca de 40 milhões de euros de Ecclestone, alegadamente para lhe pagar o seu silêncio.
Jenson Button foi o mais rápido da terceira sessão de treinos
Jenson Button foi o mais rápido da derradeira sessão de treinos livres para o GP da Europa, a qual voltou a contar com uma hierarquia pouco habitual na tabela de tempos.
O piloto da McLaren, cujas últimas corridas não têm corrido da melhor forma, parece estar de volta à boa forma, conseguindo o melhor tempo na última sessão de treinos livres, com uma volta em 1.38,562s.
Atrás do piloto britânico ficaram os dois Lotus, igualmente a revelarem bons apontamentos nesta sessão, com Romain Grosjean a ficar a apenas 0,093s do tempo de Button e Kimi Raikkonen a 0,197s.
Os Force India ficaram nas duas posições seguintes, com Nico Hulkenberg a ser o quarto e Paul di Resta o quinto, a 0,257s e 0,330s, respetivamente, enquanto Sérgio Perez levou o seu Sauber ao sexto posto. Na sétima posição ficou Michael Schumacher, no melhor dos Mercedes, seguindo-se Lewis Hamilton (McLaren) e Felipe Massa (Ferrari), numa ordem que deixa mais dúvidas do que certezas para a sessão de qualificação desta tarde.
O top 10 ficou completo com a presença de Pastor Maldonado, no Williams-Renault, seguindo-se Kamui Kobayashi (Sauber) e Fernando Alonso, com o segundo Ferrari. Na 13ª posição aparece Sebastian Vettel (Red Bull), que optou por abortar a sua volta com os pneus macios depois de marcar os melhores tempos nos dois primeiros setores do circuito.
Nico Rosberg foi o 15º da geral, com o outro Mercedes, enquanto Mark Webber não foi além do 19º tempo depois de ter tido problemas com os travões do seu Red Bull, o que o impediu de cumprir uma sessão normal.
1. Jenson Button McLaren-Mercedes 1.38,562 17Voltas
2. Romain Grosjean Lotus-Renault + 0,093 18
3. Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 0,197 18
4. Nico Hulkenberg Force India-Mercedes + 0,257 17
5. Paul di Resta Force India-Mercedes + 0,330 17
6. Sergio Perez Sauber-Ferrari + 0,522 20
7. Michael Schumacher Mercedes + 0,579 15
8. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes + 0,616 17
9. Felipe Massa Ferrari + 0,756 15
10. Pastor Maldonado Williams-Renault + 0,795 18
11. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 0,796 19
12. Fernando Alonso Ferrari + 0,833 15
13. Sebastian Vettel Red Bull-Renault + 0,872 13
14. Bruno Senna Williams-Renault + 0,981 13
15. Nico Rosberg Mercedes + 1,384 20
16. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari + 1,475 17
17. Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari + 1,572 20
18. Heikki Kovalainen Caterham-Renault + 2,119 15
19. Mark Webber Red Bull-Renault + 2,720 4
20. Vitaly Petrov Caterham-Renault + 3,369 15
21. Pedro de la Rosa HRT-Cosworth + 4,196 14
22. Charles Pic Marussia-Cosworth + 4,253 16
23. Narain Karthikeyan HRT-Cosworth + 4,381 14
24. Timo Glock Marussia-Cosworth + 4,562 16
Equipas de F1 equacionam fim de coberturas térmicas para os pneus
Numa forma de reduzir os custos, as equipas de Fórmula 1 estão a equacionar a abolição das coberturas térmicas dos pneus a partir do próximo ano. Desta forma, as formações de F1 poupariam dinheiro nos custos equipamentos e de transporte para cada um dos grandes prémios.
Reagindo a esta possibilidade e em declarações ao Autosport.com, Paul Hembery, da Pirelli Motorsport, mostrou-se recetivo à ideia, mas alerta que a confirmar-se, a marca italiana tem de ser avisada com antecedência de forma a produzir pneus que possam funcionar bem sem cobertores de aquecimento.
“Aquilo que descobrimos no passado, quando tentámos discutir o assunto, é que os pilotos tendem a revelar preocupação com essa medida, já que acreditam que isso poderá criar um problema de segurança. Do nosso ponto de vista, sim podemos fazê-lo, mas precisamos de tempo para o fazer, porque isso altera completamente os compostos que usamos”, referiu o responsável da equipa, explicando que será preferível, dado o momento adiantado da temporada, que esta medida se aplique de forma faseada.
Para 2013, essa proibição deveria acontecer nos pneus para chuva, enquanto no ano seguinte, poder-se-ia alargar aos pneus slick.
Sebastian Vettel na pole position para o GP da Europa
Sebastian Vettel, da Red Bull, garantiu a pole position para o GP da Europa, numa sessão de qualificação bastante emocionante e que contou com diversos candidatos ao primeiro lugar da grelha de partida.
O piloto alemão esperou até aos instantes finais da sessão para fazer uma única tentativa, a qual cumpriu sem qualquer erro para um tempo de 1.38,086s, quebrando o equilíbrio vigente no pelotão e deixando Lewis Hamilton (McLaren) a cerca de três décimos. Os dois conseguiram destronar Pastor Maldonado (Williams), que a poucos minutos do final chegou a deter a pole provisória, tendo o venezuelano ficado com o terceiro lugar da grelha de partida.
Nas duas posições seguintes ficaram os dois Lotus, com Romain Grosjean a ficar na frente de Kimi Raikkonen, estes dois separados por apenas 0,008s, mostrando que os Lotus também estão em boa forma no traçado espanhol. Nico Rosberg, com o Mercedes, foi apenas o sexto da tabela de tempos, ao passo que Kamui Kobayashi intrometeu o seu Sauber entre os dez melhores, fazendo o décimo melhor registo da sessão mesmo nos instantes finais.
Os dois Force India também estiveram em muito bom plano, com Nico Hulkenberg a ser o oitavo e Paul di Resta o décimo, ficando Jenson Button no meio, com o segundo McLaren.
Ferrari desaponta
Mas se a luta pela pole foi renhida, a Q2 revelou ser ainda mais equilibrada, com a diferença entre o primeiro e o 13º a ser de apenas dois décimos! E com um equilíbrio tão grande no pelotão da Fórmula 1, a Ferrari causou uma pequena desilusão no circuito de Valência, com os seus dois pilotos a ficarem de fora da fase decisiva da qualificação e logo numa prova em que o presidente, Luca di Montezemolo, marcou presença nas boxes. Fernando Alonso não foi além do 11º posto, enquanto Felipe Massa foi apenas o 13º, ficando Michael Schumacher (Mercedes) no meio, igualmente com uma prestação pouco positiva no circuito citadino.
Pela positiva, há ainda a destacar a passagem de Heikki Kovalainen, da Caterham, à segunda fase de qualificação, dando sinal de reais progressos da formação de Tony Fernandes, conseguindo efetuar o 16º tempo e superando os dois Toro Rosso.
Por outro lado, Mark Webber (Red Bull) protagonizou outra das surpresas negativas desta sessão, ao ser incapaz de passar à fase seguinte, não indo além do 19º tempo. O piloto australiano perdeu grande parte da sessão desta manhã devido a problemas de travões e na qualificação contou igualmente com problemas no DRS do seu monolugar. Timo Glock, da Marussia, a braços com uma indisposição, não participou da qualificação.
Q3
1 Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1.38,086s
2 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes + 0,324
3 Pastor Maldonado Williams-Renault + 0,389
4 Romain Grosjean Lotus-Renault + 0,419
5 Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 0,427
6 Nico Rosberg Mercedes + 0,537
7 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 0,655
8 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes + 0,666
9 Jenson Button McLaren-Mercedes + 0,715
10 Paul di Resta Force India-Mercedes + 0,906
Q2 - Tempo limite de passagem à Q3: 1.38,703s
11 Fernando Alonso Ferrari 1.38,707s
12 Michael Schumacher Mercedes 1.38,770s
13 Felipe Massa Ferrari 1.38,780s
14 Bruno Senna Williams-Renault 1.39,207s
15 Sergio Perez Sauber-Ferrari 1.39,358s
16 Heikki Kovalainen Caterham-Renault 1.40,295s
17 Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari 1.40,358s
Q1 – Tempo limite de passagem à Q2: 1.40,087s
18 Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari 1.40,203s
19 Mark Webber Red Bull-Renault 1.40,395s
20 Vitaly Petrov Caterham-Renault 1.40,457s
21 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 1.42,171s
22 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 1.42,527s
23 Charles Pic Marussia-Cosworth 1.42,675s
O alemão Timo Glock não marcou presença na qualificação para o Grande Prémio da Europa devido a problemas de estômago.
"O Timo tem sofrido com este problema desde quinta-feira. Ele sentiu-se suficientemente bem para participar nos treinos livres ontem e parecia ter melhorado, mas após o terceiro treino livre voltou a sentir-se pior e ficou de fora", avançou o comunicado da Marussia.
A equipa confirmou que ainda não é possível confirmar a presença do piloto na corrida deste domingo, anunciando uma decisão no domingo de manhã.
