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Conspiração na F1? "Vettel que aprenda a saber perder"
Presidente da DMSB não gostou das alegações de Vettel e Heltmut Marko
A DMSB, uma espécie de Federação alemã de motociclismo, com assento na FIA, avisou Sebastian Vettel e a Red Bull para terem cuidado com as declarações prestadas no final do Grande Prémio da Europa, no último domingo, quando sugeriram que a entrada do safety-car em pista não foi um ato acidental.
Hans-Joachim Stuck, presidente da DMSB, não gostou nada da forma como Vettel e Helmut Marko, conselheiro da Red Bull, abordaram a corrida e deixou recados aos dois.
“O Sebastian Vettel que aprenda a saber perder”, afirmou Stuck à Eurosport alemã. “Devia pensar antes de dizer coisas que podem ser interpretadas como conduta antidesportiva. Isso pode irritar a FIA”, avisou.
Stuck defende que a entrada do safety-car não teve nada de anormal. O acidente entre Jean Eric Vergne (Toro Rosso) e Heikki Kovalainen (Caterham) deixou destroços na pista e a decisão foi imediata.
“Estava claro que aqueles destroços poderiam ser perigosos para os outros carros. Foi justificada a entrada do safety-car”, defendeu.
E também não percebe como o facto pôde estar na origem da avaria no monolugar do piloto alemão. “Não vejo como andar devagar atrás de outro carro pode originar uma avaria. Se assim fosse avariavam todos. Se o carro da Red Bull teve problemas com isso é porque foi desenhado de forma errada”, atirou.
Corrupção na F1: oito anos e meio de prisão para Gribowsky
Bernie Ecclestone poderá também ser investigado pela justiça alemã
Gerhard Gribowsky, o antigo banqueiro alemão que estava na mira da justiça alemã no caso da venda dos direitos da Fórmula 1 à CVC, em 2006, foi esta quarta-feira condenado a oito anos e meio de prisão.
A justiça alemã considerou-o culpado dos crimes de abuso de confiança e evasão fiscal, acusando-o de ter recebido uma parte dos quase 50 milhões de euros do suborno entregue ao banco Bayern LB. Esta instituição bancária entrou em falência em 2008 e a situação originou que fosse descoberta a quantia de 35 milhões de euros numa conta austríaca de Gribowsky. O banqueiro não conseguiu provar a origem do dinheiro e foi detido.
O valor foi pago por Bernie Ecclestone que alegou ter sido coagido a fazê-lo para o sucesso das negociações e foi apenas considerado como testemunha no processo.
Contudo, o caso não ficou assim, já que Gribowsky disse em tribunal que Ecclestone não é vítima nenhuma e o processo pode não ficar por aqui. A situação do «patrão» da Fórmula 1 poderá ser investigada nos próximos tempos, para apurar a real interferência no processo.
Até porque, segundo a lei alemã, se uma pessoa admitir ter recebido o subordo, como Gribowsky fez de modo a reduzir a sua pena, a pessoa que suborna também terá de ser alvo de investigação.
O caso promete não ficar por aqui, assim sendo, e pode trazer fortes consequências à Fórmula 1. A Mercedes, por exemplo, possui nos estatutos um artigo que a impede de ter qualquer tipo de relacionamento com parceiros envolvidos em caso de corrupção.
A legalidade do Red Bull RB8 continua a ser um tema no paddock da F1, depois de ter sido realizada uma verificação em Valência.
Quem avança com a notícia é a italiana Autosprint, que informa que a suspensão do RB8 de Mark Webber foi verificada após o final do Grande Prémio da Europa, com a publicação a garantir que esta "foi uma verificação muito cuidadosa".
Depois de ter apresentado um inovador "duplo fundo" que tornou o Red Bull ainda mais competitivo, no período pós-corrida foi a suspensão traseira que mereceu a verificação dos comissários, não tendo sido encontrada qualquer inconformidade.
Christian Horner pediu à FIA uma clarificação sobre o uso da asa DRS sob bandeiras amarelas, depois de Michael Schumacher ter sido "apanhado" com a asa do W03 aberta numa zona de dupla bandeira amarela no Grande Prémio da Europa.
Durante a corrida de Valência, Mark Webber alertou a sua equipa para o facto de Michael Schumacher ter passado numa zona de dupla bandeira amarela com a asa DRS aberta no Mercedes.
Segundo Christian Horner, "ocorreu uma reunião onde foi dito que o DRS e o KERS não deveriam ser usados em situações de bandeiras amarelas e nós dissemos isso ano Mark, pelo que ficámos surpreendidos pelo que o Michael fez".
Em resposta, Charlie Whiting comentou que "os comissários verificaram que o piloto efectuou uma redução drástica de velocidade na zona de dupla bandeira amarela", o que levou a que Schumacher não fosse sancionado.
Ainda sobre a questão, Whiting confirmou que "não existe uma regra que diga que o DRS deve estar aberto ou fechado em zona de bandeiras amarelas. O elemento decisivo é o de ver se o piloto baixa ou não de velocidade e neste caso, o Michael passou bem mais lento do que na volta anterior".
Depois de ter abandonado a Williams na temporada passada, Sam Michael está sob fogo na Mclaren depois dos recentes resultados da equipa.
O director-desportivo da Mclaren era visto como mais um bom quadro para a equipa de Woking, mas esta temporada a equipa tem vindo a perder competitividade, com os seus pit-stops a serem invariavelmente marcados por vários problemas.
Em Valência a história não foi diferente, com Lewis Hamilton a perder várias posições na box depois mais problemas. Nas redes sociais são vários os jornalistas a criticarem a direcção de Sam Michael.
Para a maioria, torna-se "incrível" que uma equipa de topo possa cometer tantos erros e ter tantos problemas nos pit-stops.
O GrandPrixDiary diz mesmo que "a Mclaren era brilhante e a Williams problemática. Agora Sam Michael inverteu os papéis".
Michael Schumacher: “Sair ou ficar? Deem-me tempo que logo veremos...”
Michael Schumacher obteve em Valência o 155º pódio da sua carreira na Fórmula 1. A sua alegria era tanta que até se esqueceu dos habituais procedimentos, falando em inglês quando o deveria fazer em alemão. A sua emoção era notória: “Foi por momentos destes que voltei à F1. A equipa tem sido criticada, aqui e ali, e esta é a melhor forma de responder a essas críticas. Estou orgulhoso, agradecido e muito contente.”, começou por referir Schumacher antes de fugir a um assunto que já lhe perguntam há muito, a permanência ou saída definitiva da F1:
"Desculpem-me mas quanto a isso não tenho novidades. Deem-me o tempo que preciso e logo veremos.”, referiu Schumacher. Niki Lauda, em declarações ao Kleine Zeitung foi claro: “A sua qualificação no Mónaco foi de classe mundial e o que se viu em Valência prova que ele é ainda um dos melhores se tudo correr normalmente.”, referiu.
A Pirelli vai levar para a pista os pneus da Fórmula 1 para 2013, e para o efeito tem previsto um teste de dois dias em Spa-Francorchamps, onde Lucas di Grassi e Jaime Alguersuari vão dividir os comandos do monolugar Renault da equipa. Está previsto cada um dos pilotos rodar cerca de 600 quilómetros diários:
Segundo Paul Hembery, diretor da Pirelli “pretendemos criar novos desafios às equipas e aos pilotos e Spa é a pista ideal para testar isso mesmo já que se há um circuito onde os pneus são importantes é Spa.” Começou por dizer Hembery antes de assegurar que os desafios serão semelhantes aos deste ano: “mas com um produto melhorado em termos de performance e segurança.”, referiu.
A revista italiana Autosprint revelou que o Red Bull RB8 esteve muito perto de não passar nas verificações técnicas finais após o GP da Europa de F1 que se realizou no passado fim de semana em Valência. De acordo com o artigo, os Comissários examinaram cuidadosamente o novo ‘layout’ da suspensão traseira do RB8, que lhes suscitou imensas dúvidas. Sebastian Vettel provou em pista que as modificações operadas no RB8 resultaram, já que o piloto alemão obteve a polé e dominou claramente a corrida até ao seu abandono: “Demos um bom passo em frente e não apenas numa área. Conseguimos mais aderência e as alterações tiveram um impacto positivo no desgaste dos pneus”, referiu Vettel.
Traçado deverá incluir a passagem por locais emblemáticos, como o Palácio de Buckingham e Trafalgar Square
O «patrão» da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, está disposto a investir cerca de 44 milhões de euros na organização de um Grande Prémio nas ruas de Londres, revela o jornal britânico «The Times».
O traçado de 5,1 km será revelado esta quinta-feira e deverá incluir a passagem por locais emblemáticos da capital britânica, como o Palácio de Buckingham e Trafalgar Square.
“É só pensar no que este tipo de evento poderia fazer pelo turismo. Seria fantástico; bom para Londres e para a Grã-Bretanha – muito melhor que os Jogos Olímpicos”, referiu Ecclestone ao «The Times».
A confirmar-se, o Grande Prémio de Londres seria realizado em conjunto com o tradicional Grande Prémio da Grã-Bretanha, em Silverstone, que está garantido até 2027.
Em declarações recentes à imprensa inglesa, Sir Frank Williams mostrou-se contra o tecto orçamental na Fórmula 1, dizendo que a categoria não pode ser alvo de mais restrições.
A posição de Williams acaba por ser um tanto ou quanto curiosa, pois nos últimos anos tem sido conhecidas as dificuldades financeiras da equipa, com o ingresso de Pastor Maldonado a ser uma verdadeira salvação para as contas da mesma.
Sobre o tecto orçamental, Williams comentou que é "contra qualquer tipo de intervenção. Não quero ter uma terceira parte a envolver-se no negócio ou pessoas a rondar e a querer verificar isto ou aquilo. É como esperar o fiscal das receitas todos os dias".
"A Williams não suplica por mais restrições, mas eu tenho dito várias vezes que temos de controlar os custos com os pilotos", avançou Williams.
"Neste momento temos doze equipas e cada uma funciona de forma diferente. Algumas são construtoras e uma delas é a Ferrari, que possuiu um excelente acordo financeiro, pois é subsidiada", comentou Williams, que ainda assim compreende o tratamento especial dado á scuderia. "Eles são a Ferrari. São o núcleo da F1 e é assim que deve ser", finalizou.
Banqueiro alemão que recebeu de Bernie foi condenado
O banqueiro alemão Gerhard Gribkowsky foi condenado esta quarta-feira pelo Tribunal de Munique a uma sentença de oito anos e meio de prisão, depois de ter recebido cerca de 44 milhões de dólares dos representantes de Bernie Ecclestone.
O caso remonta a 2005, altura em que Gribkowsky trabalhava como gestor de riscos no Bayern Landersbank, detentor de acções da categoria. O banqueiro admitiu participado num esquema, que na sua versão, fala numa oferta em dinheiro por parte de Ecclestone, que pretendia garantir a venda dos títulos ao grupo CVC.
Já Bernie Ecclestone apresentou uma versão de que Gribkowsky lhe teria extorquido dinheiro, ameaçando-o sobre alegados negócios efectuados á revelia da receita federal britânica.
Gribkowsky acabou por ser considerado culpado por crimes de evasão fiscal, suborno e quebra de dever fiduciário, pelo juiz Peter Noll.
Sobreaquecimento provocou desistência de Vettel e Grosjean
Depois de analisar detalhadamente os motores que Sebastien Vettel e Romain Grosjean usaram no Grande Prémio da Europa, a Renault chegou á conclusão que o sobreaquecimento levou á quebra dos mesmos.
Apesar de ter chegado á conclusão que foi o sobreaquecimento que originou a quebra, a Renault não encontra ainda uma causa para que tal se tenha processado.
"Nós analisámos completamente as peças e parece que não há nenhuma razão óbvia para a quebra, então estamos a realizar testes no dinamómetro em Viry para reproduzir as condições e dobrar a verificação dos resultados", começou por dizer Rob White.
Depois da entrada do Safety-Car, começou a especular-se que essa tivesse sido a origem do sobreaquecimento, mas responsável da Renault nega.
"Nós tinhamos evidências de que o alternador no carro de Sebastian Vettel mostrava sinais de superaquecimento durante o período do safety car, mas as velocidades mais lentas prologaram levemente sua expectativa de vida. Claro que quando o Sebastian voltou a acelerar, o problema intensificou-se e o resultado é conhecido. Com o carro de Romain, a falha ocorreu repentinamente, algumas voltas após a saída do carro de segurança", completou.
Mario Andretti: “O Circuito das Americas é o Taj Mahal das pistas”
Mario Andretti é uma das grandes estrelas da história dos desportos motorizados, o único que até hoje que venceu as Indy 500, Daytona 500 e o Mundial de Fórmula 1. Na passada semana, esteve presente no novo circuito de Austin, como embaixador do Circuito das Américas, palco do próximo Grande Prémio dos Estados Unidos. Andou pela pista e contou o que viu e sentiu:
“Não posso dizer grande coisa depois de ter rodado com um Cadillac Escalade, mas garanto que de Fórmula 1 vai ser bom. É uma pista com elevações o que cria zonas cegas e isso faz a diferença, já que quem hesita perde tempo.”, começou por dizer Andretti que explica a razão pela qual a F1 ainda não chegou ao coração dos americanos: “Os EUA têm muito mais para oferecer no topo dos desportos motorizados e não existe outro país onde se possa ter uma excelente carreira como a NASCAR ou Indycar.”, disse Andretti terminando com o que pensa do Circuito das Américas:
“Não há circuito nos EUA que possa competir com Austin, é o Taj Mahal dos circuitos e pode ser comparado a qualquer pista de F1 do mundo e ainda assim brilhar mais. Os EUA merecem um circuito de classe mundial.”, concluiu.
Prova seria noturna e passaria por várias das principais atrações da cidade
Bernie Ecclestone parece apostado em levar a Fórmula 1 às ruas de Londres. E o projeto já ganhou forma, com o forte apoio do banco Santander e com os ingleses Lewis Hamilton e Jenson Button, da McLaren, como nomes de peso para reforçar a aposta.
A corrida seria noturna e mostraria alguns dos principais focos de interesse da capital inglesa. O Big Ben, o Palácio de Buckingham, a Roda Gigante, Piccadily Circus, Trafalgar Square...Está lá tudo.
“Tenho esta ideia há muitos anos”, diz Ecclestone. “Há dois anos estivemos perto de um acordo com a Cidade de Wesminster e a autarquia local, mas tivemos problemas com os custos. Há uns anos, estiveram 500 mil pessoas a ver uma parada de carros de F1 nas ruas de Londres. O apetite do público por um GP de Londres é enorme”, acrescentou.
Para tornar o projeto viável, Bernie Ecclestone estaria mesmo disposto a investir cerca de 45 milhões de euros no projeto.
O traçado apresentado teria 5,1km de extensão, 14 curvas, teria um total de 59 voltas e foi desenhado pelo arquiteto John Rhodes, responsável pelo Yankees Stadium, em Nova Iorque e pela Arena Dunas, em Natal, Brasil, que vai ser um dos palcos do Mundial 2014.
Lewis Hamilton não tem dúvidas quanto à viabilidade do projeto. «Alguns países como Espanha e Alemanha têm duas corridas e a Inglaterra, sem dúvida, deu uma contribuição enorme à F1, portanto a ideia é completamente justificável», considera.
De facto, este circuito, a ir para a frente, não roubaria o lugar a Silverstone, já que a histórica pista tem contrato com a Fórmula 1 até 2027.
Para já, não há qualquer informação sobre quando poderia ser realizado este Grande Prémio, até porque o calendário começa a ficar preenchido. Atualmente existem 20 corridas e está programada a entrada do Circuito das Américas, em Nova Jérsia, no próximo ano, e de um Grande Prémio na Rússia em 2014. Ecclestone, contudo, já disse publicamente que é a favor de alargar o Mundial para 23 etapas.
Hamilton não se arrepende de acidente com Maldonado
Inglês garante que vai continuar a agir da mesma forma
Lewis Hamilton não se arrepende da abordagem que teve no despique com Pastor Maldonado, já na parte final do Grande Prémio da Europa, em Valência. O piloto da McLaren acabou por ser atirado contra o muro pelo venezuelano, depois de ter tentado, até ao limite, defender o terceiro lugar que ocupava.
A equipa, através do chefe Martin Whitmarsh, considerou que Hamilton “deveria ter tido mais cuidado”, sobretudo pela forma agressiva típica da forma de pilotar de Maldonado. O inglês discorda e garante que não muda a sua forma de ver o mundo das corridas.
“Por vezes é preciso aceitar que as coisas não correm como queremos nas corridas. Obviamente foi frustrante ficar de fora tão perto do final, mas as corridas são assim. É preciso atirar isso para trás das costas e avançar para a próxima corrida que, felizmente para mim, é em casa, em Silverstone”, afirmou Hamilton, antevendo o próximo Grande Prémio do Mundial.
O piloto da McLaren, que venceu em Silverstone em 2008, garante que o acidente não muda a sua forma de pensar: “Corro para vencer e é isso que vou continuar a fazer, especialmente no Grande Prémio que decorre no meu país.”
“Este Verão em Inglaterra será incrível e eu quero fazer a minha pequena parte e dar alguma alegria aos fãs. Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para vencer no meu país”, assegurou.
Red Bull queixa-se das "politiquices" dos bastidores
Helmut Marko desconfia até quando lhe desejam boa sorte...
Helmut Marko volta ao ataque. O conselheiro da Red Bull, que recentemente lançou uma teoria da conspiração sobre a entrada do safety-car em Valência, abordou, agora, a forma de estar no «paddock». Marko não teve problemas em dizer que as “politiquices dos bastidores estão a tramar a Red Bull”.
De facto, a equipa austríaca tem estado constantemente debaixo do foco das atenções, sobretudo pelas alterações que têm introduzido nos monolugares e que são, sucessivamente, investigadas.
Marko alega que o domínio da equipa cria mal-estar nos bastidores. “Quando se pensa no decurso de um fim-de-semana de corrida parece tudo muito bonito e muito simples, mas é muito diferente na realidade”, começou por dizer, em declarações ao «Motorline.cc»
“Há muitas politiquices envolvidas. Se o Martin Whitmarsh [chefe da McLaren] me deseja boa sorte, fico logo nervoso e tento perceber o que se está a passar”, continuou.
Marko lembrou que as penalizações, por exemplo, não têm sido iguais para todas as equipas, lembrando que Vettel foi penalizado com uma passagem pelas boxes, em Barcelona, por usar o DRS numa situação de bandeiras amarelas e, no último fim-de-semana, em situação idêntica, Michael Schumacher, da Mercedes, não foi castigado.
O conselheiro da Red Bull diz que sabe os motivos deste tratamento desigual. “Nós não somos uma construtora ou uma equipa com tradição. O que magoa mais é que, juntamente com a Ferrari, fizemos um grande acordo de negócio com o Bernie Ecclestone. Não só na parte financeira, mas também no prestígio. É por isso que a nossa vida é tão difícil neste momento”, resumiu.
Bicampeão do mundo destaca "atmosfera especial" do circuito inglês
Sebastian Vettel considera que o Grande Prémio de Inglaterra, no circuito de Silverstone, continua com o mesmo misticismo de sempre. O bicampeão do mundo de Fórmula 1 está ansioso para voltar a rodar na pista inglesa que assume ser uma das suas favoritas.
“Apesar de o circuito ter sido modificado para a corrida do ano passado, não perdeu a sua magia. Para mim, como piloto, é um dos melhores e mais interessantes circuitos de todo o Mundial. Há uma atmosfera especial, até por causa de todo o entusiasmo dos fãs ingleses”, afirmou Vettel.
O alemão traçou, de resto, rasgados elogios ao público inglês. “Apoiam os seus compatriotas,mas ao mesmo tempo são objetivos e justos a avaliar as prestações dos pilotos britânicos. São verdadeiros experts em Fórmula 1”, descreveu.
Sobre o traçado em si, Vettel descreveu-o como “muito exigente”, mas, ao mesmo tempo, do agrado de qualquer piloto.
“Tem tudo o que um piloto gosta. Tem um clima imprevisível, típico de Silverstone”, completou.
Vettel está, atualmente, no 4º lugar do Mundial de pilotos, com 85 pontos, menos 26 que o líder Fernando Alonso, tendo vencido o Grande Prémio do Bahrein.
Jenson Button: "Melhorei em Valência e vou continuar a fazê-lo"
Inglês nunca subiu, sequer, ao pódio em Inglaterra mas quer continuar na sua recuperação
Jenson Button acredita que vai dar continuidade à recuperação iniciada em Valência. Em queda desde que venceu o Grande Prémio da China, o primeiro da época, o piloto da McLaren diz que melhorou no Grande Prémio da Europa, embora as circunstâncias da corrida tenham feito passado despercebida a sua recuperação.
“Fizemos progressos em várias áreas e mesmo não tendo mostrado isso em termos de resultados em Valência, principalmente porque fiquei preso no início e não tive muita sorte com o safety-car. Mas a nossa estratégia foi boa e o carro melhorou com o decorrer da corrida. E vou continuar a melhorar”, assegurou Button.
O inglês chega ao Grande Prémio de Silverstone sem uma única vitória naquele traçado. Aliás, nunca sequer subiu ao pódio “em casa”. O campeão do mundo de 2009 não consegue encontrar motivos para este enguiço nas corridas no seu país.
“Sempre me divirto a correr aqui, porque a atmosfera é imbatível, e mesmo que as corridas, muitas vezes, não me tenham corrido de feição, venho sempre com a certeza de que posso contar com o apoio de muitos milhares de fãs”, frisou.
Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, também abordou a corrida inglesa prevendo que a equipa que “melhor gerir os pneus” estará em vantagem para ganhar. “Hoje em dia, os Grandes Prémios não são corridas ao sprint que se decidem na primeira volta”, lembrou.
Raikkonen e Grosjean procuram primeira vitória na época
Kimi Raikkonen não está satisfeito com o seu rendimento atual na Fórmula 1. O piloto da Lotus, que regressou este ano à modalidade, soma 73 pontos e é o sexto da geral no Mundial de pilotos, mas quer mais.
“Se me perguntassem antes do início da época se ficaria satisfeito com alguns pódios, diria que sim, mas depois comecei a ter alguns bons resultados e quero mais. Nas últimas corridas os resultados não foram tão bons como eu esperava. É desapontante ainda não ter ganho”, admitiu.
O finlandês foi segundo classificado em Valência numa corrida em recuperação, apesar de o desempenho da Lotus na qualificação, em conjunto, ter sido o melhor da época. A performance do Lotus E20, de resto, tem sido agradável, já que o companheiro Romain Grosjean também tem conseguido bons registos.
A equipa, por isso,partilha do sentimento de Raikkonen e defende que chegou a altura de vencer. “Demos um passo em frente em Valência e percebemos algumas coisas que nos vão ajudar no resto da época. Mal posso esperar por colocar isso em prática em Valência”, afirmou Romain Grosjean.
O francês também acredita que poderá vencer em breve um Grande Prémio. Aliás, em Valência estava no segundo lugar quando abandonou. “Tenho de ter paciência. Não ganhei em Valência ,mas estou convencido que a vitória chegará. É muito bom lutar com campeões mundiais e com grandes equipas. Nós também somos uma grande equipa agora”, considera Grosjean.
"A seleção italiana é como a Ferrari: ninguém acreditava..."
Fernando Alonso antevê final do Euro 2012 dividido entre a sua Espanha e a, também sua, Itália
Fernando Alonso fala com entusiasmo da final do Euro 2012 entre a sua Espanha e a, também sua, Itália. O espanhol vive há muito tempo em Itália, em parte devido à ligação à Ferrari e não esconde que era difícil encontrar uma melhor final.
“Que grande domingo vai ser! Nos últimos treze anos estive mais tempo em Itália do que em Espanha e nos últimos três estou numa equipa que representa a Itália em todo o mundo, por isso não poderia pedir uma final melhor”, admitiu.
Alonso diz que “sofreu muito” a ver os penalties de Espanha contra Portugal e, no dia seguinte, ficou radiante com a “vitória bem merecida de Itália!.
“Ninguém imaginava que os italianos seriam finalistas antes do torneio começar e aí estão eles. Nunca desistiram e sempre acreditaram nas suas capacidades. É um pouco como a Ferrari este ano. Tivemos um mau início, fomos criticados e disseram que estávamos acabados e as coisas mudaram, não foi? A diferença é que para nós ainda há muito para andar e para Espanha ou Itália falta um jogo”, continuou.
Sobre o jogo, Alonso disse que será difícil para Espanha e escolheu os jogadores chave. “É fácil: Iniesta e Casillas para nós, Pirlo e Buffon para eles. Mas pode haver surpresas, como o Balotelli, por exemplo”, lembrou.
O piloto acrescentou, ainda, que uma vitória de Espanha seria um “motivo para sorrir” numa altura difícil do ponto de vista económico para Espanha. “E o mesmo é válido para Itália. Os dois países que estão no centro de uma tempestade, em sérias dificuldades financeiras, são os melhores da Europa, pelo menos no futebol. É engraçado, não é?”, atirou.
Clos participará no 1º Treino Livre em Silverstone
O catalão Dani Clos voltará a guiar o HRT F112 em treinos livres, precisamente na primeira sessão para o Grande Prémio da Grã-Bretanha.
"Estou muito satisfeito por me poder sentar no F112 em Silverstone, um local de onde tenho boas memórias, pois sempre terminei no pódio nas corridas da GP2", começou por dizer o piloto da HRT.
"Depois de Barcelona eu fiquei muito ansioso por nova oportunidade. O trabalho que temos vindo a fazer é positivo e penso que posso dar uma boa contribuição. Vou poder rodar em melhores condições do que em Barcelona, pois o carro era novo e tinha uma série de testes aerodinâmicos para fazer. Agora vou ter uma nova oportunidade, não de ter que provar alguma coisa, mas de trabalhar para desenvolver o carro o máximo possível", finalizou o piloto espanhol, que assim participará pela segunda vez em treinos livres com a equipa do seu país.
Apesar de ter sido apenas oitavo em Valência, Jenson Button diz que a corrida no traçado espanhol lhe devolveu a confiança perdida nos últimos tempos.
"Eu ganhei muita confiança no carro na última corrida em Valência, pelo que chegarei a Silverstone confiante e pronto para lutar pela vitória. É um circuito que combina com o MP4-27 e uma pista rápida, o que é bom para nós", começou por dizer Button, que curiosamente nunca foi muito feliz na sua corrida caseira.
Outro factor que deixa Button confiante é o facto da Mclaren ter algumas novidades preparadas para a ronda que se disputa dentro de uma semana. "Vamos levar algumas actualizações , o que é importante porque as outras equipas claramente tiveram grandes avanços", finalizou.
Depois de ter passado um terça das acções da sua equipa para Monisha Kaltenborn, Peter Sauber fala em manter-se durante mais algum tempo no activo.
O fundador da Sauber tinha vindo a dizer nos últimos tempos que não pretendia "ficar no muro das boxes até aos meus setenta anos". Peter Sauber que este ano completa sessenta e nove anos já tinha passado um terço das acções para Kaltenborn, tendo chamado o seu filho Alex para a direcção da equipa, o que pareciam indícios de que a sua saída estaria próxima.
Mas Sauber diz agora que vai "ficar na equipa até a estabilizar financeiramente. Quero liderar a equipa até uma posição segura e estável. Se suceder, a minha missão estará cumprida".
Sobre a sua retirada, Sauber disse que "a data exacta não é totalmente clara, até porque ver as corridas pela televisão é o pior", sorriu.
Mark Webber fala claramente em vencer em Silverstone, enquanto Sebastien Vettel destaca o público britânico.
"Já estou ansioso pelo Grande Prémio da Grã-Bretanha e por correr diante de um público muito apaixonado. É um dos grandes momentos do ano para o desporto britânico, a par de Wimbledon ou dos Jogos Olimpicos. Estou certo que não iremos defraudar os fãs e vamos para lá com o único objectivo, ganhar!", comentou o australiano Mark Webber.
Já Sebastien Vettel começou por dizer que,"mesmo após a pista ter sido alterada para a corrida de 2011, acho que não perdeu a sua magia", começou por dizer Sebastien Vettel.
"Para mim é uma das pistas mais interessantes. O ambiente é excelente e os fãs britânicos são muito entusiastas, em particular com os seus pilotos, mas são igualmente justos com as performances dos não-britânicos", salientou o piloto da Red Bull.
Heikki Kovalainen parte com confiança redobrada para Silverstone
Heikki Kovalainen elogiou os desenvolvimentos feitos pela Caterham ao longo dos últimos meses, esperando por novo passo em frente com a introdução de um novo pacote de melhorias esperadas para o GP da Grã-Bretanha, no próximo fim de semana em Silverstone.
“Sinceramente, mal posso esperar por regressar ao carro e ver do que é capaz no GP da Grã-Bretanha deste ano. Na corrida de Valência, conseguimos algumas melhorias consideráveis, suficientes para me ajudarem a entrar na Q2 por mérito próprio, mas temos mais algumas preparadas para Valência”, referiu o piloto, lembrando o 16º posto alcançado na qualificação para o GP da Europa.
“Para esta corrida é importante que mantenhamos a nossa velocidade na qualificação e fiabilidade ao longo do domingo, já que problemas como aquele que tivemos com o KERS em Valência têm impacto no trabalho que a equipa realiza na fábrica e no túnel de vento para nos colocar na posição em que queremos”, afirmou.