Olá Visitante,
Está a decorrer o 5º sorteio Gforum onde vamos sortear um Tablet XIAOMI Redmi SE (11'' - 4 GB - 128 GB - Cinzento) para ajudar com as despesas do servidor, se quiser participar, pode fazê-lo no seguinte endereço: 5º Sorteio Gforum: Tablet XIAOMI Redmi SE (11'' - 4 GB - 128 GB - Cinzento)
O que os adversários da Red Bull viram em Valência deixou-os apreensivos ao ponto de Stefano Domenicali, diretor da Ferrari ter revelado que o RB8 que viu no fim de semana passado foi o mais rápido de sempre em termos de performance pura.
Caso isso se confirme, daqui para a frente e desde que a fiabilidade não volte a incomodar a equipa de Sebastian Vettel e Mark Webber, os RB8 vão dar cartas, e apesar da imprevisibilidade devido aos pneumáticos, os Red Bull podem ter ganho uma vantagem inultrapassável para os adversários.
Segundo se sabe, alterações realizadas na passagem do ar para o difusor resultaram em ganhos muito significativos, que foram confirmado de imediato por Vettel na qualificação e na corrida. Caso se confirmem em Silverstone, poderão terminar com o equilíbrio visto na F1 até aqui.
Nunca como este ano se tem falado tanto das paragens nas boxes e do tempo que as equipas ali perdem ou ganham.
Com o equilíbrio que se verifica atualmente na F1, os décimos ganhos ou perdidos nas paragens nas boxes têm agora uma importância acrescida e os erros da McLaren são o melhor exemplo duma equipa que poderia ter o seu ponta de lança, Lewis Hamilton, melhor posicionado no campeonato caso não tivessem existido tantos erros este ano.
Por exemplo, só no Bahrein, as suas paragens foram de 9.9s e 12.1s (monolugar imobilizado), quando a mesma equipa, no fim de semana passado em Valência bateu o recorde ao conseguir 2.6s, tempo que Lewis Hamilton esteve imobilizado na primeira paragem. Só que na segunda, os ganhos de décimos, transformaram-se em segundos perdidos. No tempo total, a primeira paragem foi de 19,355s e a segunda... 31.081s. Anda um piloto a lutar por décimos e perde 12 segundos nas boxes. A razão? As equipas arriscam mais, para ganhar tempo, mas quando algo falha, as perdas são infinitamente maiores.
A McLaren é claramente a equipa que mais falha (surge na oitava posição), a Red Bull só por uma vez foi a mais rápida, mas não falha, a Ferrari foi a mais rápida nas boxes em metade das corridas, e também não comete erros sensíveis, a Mercedes é a segunda mais rápida atrás da Ferrari, mas já estragou a corrida de Michael Schumacher na China, com o mecânico a não apertar convenientemente a porca da roda traseira esquerda, a Lotus (que é quinta atrás da force-India) teve um problema com a pistola no GP da China o que custou quatro segundos a Romain Grosjean, a Sauber perde em média mais meio segundo que as equipas da frente, mas não comete erros e finalmente a Williams quase estragava a corrida de Pastor Maldonado em Espanha, ao perder mais seis segundos que o devido. Mesmo assim o venezuelano venceu a corrida.
Por tudo isto se percebe que qualquer detalhe nos Grandes Prémios é importante, e não vale de nada ter o melhor piloto, o melhor carro ou estratégia se isso não tiver paralelo nas boxes.
Lewis Hamilton: "Corro para vencer e é isso que vou continuar a fazer"
À imagem do que já afirmou em situações semelhantes anteriores, Lewis Hamilton garante que não vai alterar a sua abordagem nos grandes prémios na sequência do incidente com o venezuelano Pastor Maldonado no recente GP da Europa, no circuito de Valência.
Embora assuma que perder o pódio após um incidente daquele género e a tão poucas voltas do final é frustrante, o britânico da McLaren não vê razões para mudar o seu estilo. Recorde-se que após o desentendimento com Maldonado, este referiu que Hamilton não deveria ter resistido de forma tão árdua já que os pneus do seu McLaren estavam a perder eficácia de forma evidente.
“Por vezes, temos de aceitar quando as coisas não correm de feição para os nossos lados. É claro que foi frustrante perder [o pódio] tão perto do final, mas as corridas são assim: colocamos isso para trás e seguimos para a próxima corrida, que felizmente para mim, será a corrida ‘caseira’ de Silverstone. [O incidente] não vai alterar verdadeiramente a forma como parto para as corridas, porque eu corro para vencer e é isso que vou continuar a fazer, em especial no meu grande prémio de ‘casa’”, referiu Hamilton, confiante na possibilidade de voltar aos triunfos na pista britânica.
“Este é um verão incrível para o desporto na Grã-Bretanha e quero fazer a minha pequena contribuição ao dar uma alegria aos adeptos. Vou fazer o possível para vencer no meu país”, acrescentou, lembrando igualmente a realização dos Jogos Olímpicos na cidade de Londres neste verão.
Britânico foi convidado pela organização dos Jogos Olímpicos de Londres para transportar a tocha olímpica
A organização dos Jogos Olímpicos de Londres anunciou que Lewis Hamilton, piloto da McLaren, será um dos atletas a transportar a tocha olímpica. No próximo dia 9, um dia depois do Grande Prémio de Fórmula 1 da Grã-Bretanha, o piloto britânico vai transportar a chama olímpica num percurso próximo do circuito de Silverstone, palco do próximo Grande Prémio de Fórmula 1.
"Será um momento no qual me sentirei muito orgulhoso. É uma honra a possibilidade de transportar a tocha olímpica. Nunca pensei, nem num milhão de anos, que poderia fazer algo de tão importante", comentou o piloto da McLaren.
No entanto, nos planos iniciais, Hamilton era para realizar um trajeto na sua cidade natal, Stevenage, mas tal revelou-se impossível, pois quando a tocha ali passa está ele estará em Silverstone, a participar no Grande Prémio da Grã-Bretanha.
Universo F1 com Maria de Villota após grave acidente
Piloto espanhola com ferimentos na face e na cabeça. Várias mensagens de apoio
O mundo da Fórmula 1 está com Maria de Villotta. A piloto espanhola, da equipa Marussia, sofreu um grave acidente esta terça-feira de manhã, numa sessão de testes que realizava em Londres. Bateu num camião que estava estacionado na pista e está em estado considerado grave.
Fernando Alonso, da Ferrari, foi dos primeiros a reagir, através do Twitter. O compatriota da piloto enviou uma mensagem de força: “Acabei de chegar a casa e informei-me a respeito do acidente de Maria. Ligamos para a família dela e esperamos por mais notícias em breve. Ânimo, campeã!”
Mas não foi o único. Heikki Kovalainen, da Caterham, também deixou a sua mensagem. “Soube do terrível acidente no teste da Maria com a Marussia. Espero que ela consiga recuperar-se e tudo corra bem”, escreveu.
Jenson Button da Mclaren também apelidou de “terrível» o sucedido. “Terrível acidente de Maria De Villota, piloto de testes da Marussia. Os meus pensamentos estão com ela e a sua família neste difícil momento”, escreveu.
Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, pediu aos seus seguidores para “colocarem Maria no coração após este acidente”, enquando o brasileiro Lucas Di Grassi, piloto de testes da Pirelli pediu “pensamentos positivos”.
A Marussia, equipa de Maria de Villota, colocou um comunicado no site oficial,mas não foi a única equipa a pronunciar-se. Sauber, Caterham e Force India também colocaram mensagens de apoio no Twitter.
Este era o primeiro teste na Fórmula 1 para Maria de Villota, de 32 anos, que integrou a Caterham em Março. Segundo a BBC, a piloto sofreu ferimentos na face e na cabeça. Os ferimentos são graves mas a situação clínica é estável.
Button: "Exagerou-se a falar da vitória de Alonso"
Piloto da McLaren diz que o espanhol fez um grande trabalho em Valência mas...nada mais
Jenson Button elogiou o trabalho de Fernando Alonso em Valência mas acha que se “exagerou” quando se descreveu o triunfo do piloto da Ferrari nesse Grande Prémio da Europa. Alonso partiu do 11º lugar para a vitória no circuito citadino de Valência e o rival da McLaren, embora defenda o bom trabalho do companheiro, acha que não é preciso embandeirar em arco.
“Ganhou o Grande Prémio em sua casa. É verdade que às vezes as ultrapassagens não saem bem e acaba-se contra um muro. Ele conseguiu. Se a sua prestação me dá medo? Não. Ele simplesmente fez um grande trabalho, tal como a sua equipa em termos estratégicos. Mas exagerou-se muito a falar da sua vitória”, considera Button.
Ainda assim, o inglês lembra que Alonso é um dos grandes nomes da Fórmula 1: “A maioria dos pilotos têm muito talento e muitos lutarão por títulos no futuro. O Fernando [Alonso] é um dos que se destaca.”
“Respeito-o muito, porque não é só muito rápido. É um piloto inteligente. E é por isso que é perigoso. O seu talento vê-se mais na corrida do que na qualificação”, descreve.
Button disse ainda, nesta entrevista ao jornal «The Express», que não acredita que Alonso “recebe material diferente” de Felipe Massa, o seu companheiro de equipa. “Está a fazer um trabalho melhor com o material que tem ao seu dispor e talvez tenha mais influência na equipa. Quando se corre contra ele e o superes, a sensação é especial”, admitiu
O piloto da McLaren, contudo, diz que tem mais medo de Sebastian Vettel do que de Alonso. Sobretudo após o desempenho do RB8 em Valência, antes da entrada em pista do safety-car. “A Red Bull, sim, dá medo. O ritmo que o Sebastian Vettel tinha era genial. Levava fogo”, atirou.
Na entrevista, apareceram umas declarações atribuídas a Button que teria dito que “ultimamente havia muitos bajuladores” na Fórmula 1. O inglês, através do Twitter, desmentiu ter proferido esta frase
De acordo com um anónimo porta-voz da FIA, Sebastian Vettel terá sido avisado para alterar o seu comportamento quando as coisas não lhe correm bem na F1. No GP da Europa em Valência os responsáveis da FIA não terão ficado muito contentes com a forma como o alemão mostrou o seu desagrado após o abandono que foi vítima (problema de sobreaquecimento do alternador). A juntar a isso, declarações proferidas após a corrida quando disse que o safety-car entrou em pista para serem limpos os destroços e para “me lixar a corrida”. Segundo o porta-voz: “Sabemos que ele tem tendência para utilizar linguagem dura após um desapontamento só que dessa forma ele não é um piloto-modelo”. Segundo o Kölner Express, foi imposto a Vettel um castigo, mas do lado da FIA nada se sabe, e se existe não é público.
Hamilton avisa: "Vettel pode dominar o resto do ano"
Inglês preocupado com a velocidade que o piloto da Red Bull alcançou em Valência
Lewis Hamilton não esconde a sua preocupação com a forma evidenciada por Sebastian Vettel em Valência. O piloto alemão cavou uma diferença de 20 segundos em cerca de 20 voltas, o que impressionou Hamilton. Mesmo o final infeliz da epopeia de Vettel, com a avaria que ditou o final da corrida, não manchou a sua prestação aos olhos do rival da McLaren.
“Cuidado, porque o Vettel pode dominar o resto do ano”, avisou Hamilton. “A velocidade que ele atingiu na última corrida foi ridícula. Ele cavou um fosso de 20 segundos em pouco mais de dez voltas. Ridículo”, definiu Hamilton, em entrevista ao «Daily Mirror».
Vettel, contudo, tem o mesmo número de vitórias em Grandes Prémios do que Hamilton: uma. Mas Hamilton não escondeu algum receio daquilo que o alemão possa fazer.
A Red Bull tem testado várias alterações ao RB8 este ano, o que, de resto, tem motivado várias inspeções por parte da FIA. A Mclaren também espera introduzir alterações em Silverstone, a próxima corrida, já no domingo.
“Felizmente temos algumas alterações a caminho. Correu bem no simulador e espero que consigamos ter a oportunidade de dar alegria ao nosso país. Por isso, na próxima prova, penso que teremos mais oportunidades de segurar o Vettel, isto se não ficarmos à frente dele”, completou, entre risos, o campeão do mundo de 2008.
Piloto da Red Bull realizou ensaio para a revista masculina
Se gosta de Fórmula 1 e é daqueles que compra a Playboy apenas por causa dos artigos tem aqui uma boa desculpa para encomendar a versão americana de Julho. Mark Webber, piloto da Red Bull, é uma das grandes figuras da edição.
O atual segundo classificado do Mundial de pilotos, atrás de Fernando Alonso, realizou um ensaio fotográfico no último 26 de Abril. Sem nudez, claro está.
Webber recebeu os jornalistas da Playboy na fábrica da Red Bull em Inglaterra e posou ao lado de um monolugar da equipa e em vários lugares da fábrica.
A equipa aproveitou a oportunidade para fazer uma espécie de «Making Of» do ensaio, também em fotografias, que tornou públicas através do Facebook.
Veja a galeria que mostra como foi o ensaio de Webber para a Playboy.
Crise na Europa levará empresa a repensar os apoios em eventos desportivos
A Vodafone estará a reavaliar a sua participação no mundo desportivo e quem pode sofrer com isso é a McLaren, que beneficia de um grande apoio da segunda maior companhia telefónica do mundo.
A notícia é avançada pelo conceituado jornal económico inglês «Financial Times», que aponta a crise na Europa para o desinvestimento que a marca deverá ter nos próximos tempos.
Desde a saída forçada das empresas de tabaco no universo Fórmula 1, a Vodafone assumiu-se como uma das principais marcas a investir no automobilismo e, em especial, na F1. A mudança, contudo, deve estar para chegar, até porque há cada vez menos bancos dispostos a investir em eventos desportivos.
“O alto custo do contrato de dezenas de milhões de dólares com a McLaren deve ser repensado diante do difícil clima económico que atingiu o mercado de telefonia celular na Europa”, escreve o jornal, citando fonte da Vodafone.
Para além da McLaren, a Vodafone também patrocina a Ferrari, embora em menor escala.
A decisão não estará ainda tomada a ponto definitivo, até porque a F1 ainda é um dos poucos eventos que dá uma enorme exposição mediática à Vodafone.
Atualmente, estima-se que a empresa injete cerca de 75 milhões de libras (mais de 90 milhões de euros) por ano na McLaren. O Manchester United e a seleção inglesa de críquete também recebem apoios da companhia telefónica.
Apesar de terminar o seu contrato com a equipa no final deste ano, Mark Webber já revelou que irá dar primazia à Red Bull nas conversações para 2013.
Apesar de se falar na possibilidade do australiano passar para a Ferrari, reeditando uma dupla com Fernando Alonso, Webber já disse que a Red Bull será a primeira equipa com quem vai falar:
“Primeiro falarei com a Red Bull, porque ficaria contente se aqui continuasse. Sinto-me bem, estou motivado, o meu trabalho é andar com os carros mais rápidos do mundo em boas pistas, é um sonho, e por isso pretendo continuar na F1.” começou por dizer Webber que está convicto que irão existir alterações no line-up das equipas para 2013:
“Penso que tendo em conta os resultados do Felipe (Massa) pode haver uma mudança. A Ferrari é uma grande equipa com grande história e também não se sabe o que vai suceder com o Michael (Schumacher) na Mercedes. O mesmo se aplica a mim na Red Bull e ao Lewis (Hamilton) na McLaren, por isso acho que vai haver alterações nas quatro principais equipas.”, referiu.
O susto foi grande, as primeiras notícias muito pouco animadoras, mas o boletim médico mais recente trouxe boas novidades quanto ao estado de saúde de María de Villota, piloto de testes da Marussia.
A piloto espanhola sofreu um violento acidente esta manhã duante os testes em reta que a sua equipa realizava, tendo em vista a inclusão de novas peças no monolugar da equipa. Segundo se sabe, o monolugar já estava nas boxes, a rodar ao ralenti, e quando os mecânicos se aproximavam para recolocar o monolugar na tenda, inesperadamente este saiu disparado, batendo e imobilizando-se num camião de apoio logístico.
O problema foi que a rampa elevatória de acesso à caixa de carga estava ao nível do chão do camião, e foi precisamente aí que a desafortunada piloto espanhola bateu com a cabeça (capacete). Quem viu o acidente não ganhou para o susto e os primeiros minutos foram aterradores, pois a violência do embate foi significativa.
A juntar a isso, a piloto esteve cerca de 15 minutos perfeitamente imóvel a ser assistida pelos médicos, e só imediatamente antes de ser transportada para o hospital mexeu as mãos. Sabe-se agora que o seu estado é estável, tem lesões na cabeça e face, já falou com os seus familiares, mas não corre risco de vida. Do mal, o menos...
A pouco e pouco vão-se sabendo notícias relativas ao estado de Maria De Villota, e se por um lado está afastado o risco de vida, por outro a piloto espanhola terá sofrido lesões graves na cabeça e na face, já que foi exatamente na zona do visor que Villota bateu na plataforma elevatória do camião. Esteve cerca de 20 minutos dentro do monolugar a ser assistida, e neste momento no hospital já tem a companhia da sua família.
Michael Schumacher vai esclarecer o seu futuro na Mercedes nas próximas seis semanas. A revelação foi feita por Ross Brown, chefe da equipa, que aguarda uma tomada de posição por parte do piloto alemão.
Sete vezes campeão do mundo, Schumacher ainda não conseguiu voltar às vitórias desde que, em 2010, interrompeu o seu hiato da modalidade. Em Valência voltou ao pódio. Poderá o facto influenciar a sua escolha para o futuro?
Ross Brown tem uma certeza: “A decisão não passará do verão”.
“Ainda não falámos profundamente do assunto, mas sabemos que está a chegar a hora de decidir e queremos fazê-lo rapidamente. Poderemos guiar o assunto de várias maneiras. Ele está no melhor dos três anos desde que está connosco e até é um pouco frustrante que não tenha melhores resultados porque houve problemas no carro ou na forma como lidamos com as corridas”, afirmou Brown, em declarações reproduzidas pelo «Autosport.com».
Por isso, o dirigente acredita que “nas próximas seis semanas” poderá haver fumo branco. “Temos esse tempo para decidir o que vamos fazer para o ano e essa será a nossa primeira decisão”, garantiu.
Depois de acertado tudo com Schumacher, a Mercedes vai perceber se precisa ir ao mercado buscar um novo piloto ou pode continuar a apostar na dupla com Nico Rosberg.
Paul di Resta, da Force India, foi associado à escuderia alemã, caso Schumacher não renove.
Red Bull garante: "Vettel não acordou nada com a Ferrari"
Garantia de Christian Horner, o chefe da equipa
Christian Horner, chefe da Red Bull, garante ter a palavra de Sebastian Vettel. O alemão não tem qualquer acordo com a Ferrari para integrar a equipa em 2014, assegura. Esta indicação contraria as notícias vindas a público na semana passada que ligavam o bicampeão mundial a uma mudança para a histórica escuderia italiana.
“Falei com ele sobre isso e ele deixou tudo bem claro. Nem sequer falou com ninguém e muito menos assinou alguma coisa com a Ferrari. Mas os rumores vão continuar”, lamentou Horner.
A especulação em torno de uma mudança de Vettel para a Ferrari não é de agora, mas intensificou-se quando Stefano Domenicali, o chefe da equipa de Alonso e Massa, disse que Vettel facilmente conseguira trabalhar em conjunto com o espanhol.
Horner recusa a ideia e lembra que esta não é a única notícia do género no passado recente. “A maior parte da nossa equipa já foi colocada no caminho da Ferrari este ano. Seja o nosso designer Adrian Newey, o Mark Webber, o Vettel...até eu devo estar para ir”, brincou.
“O Sebastian está muito bem na nossa equipa e a equipa está de bem com ele. Está cá há doze anos e penso que ainda vai estar mais alguns. Não tenho problemas com ele, nem onde ele estará em 2013, 2014 e por aí fora”, continuou.
O contrato de Sebastian Vettel só termina em 2014. Segundo as notícias, o alemão iria abdicar do último ano com a Red Bull para assinar com a Ferrari, onde iria encontrar Fernando Alonso. Como o contrato de Felipe Massa termina no final do ano e ainda não houve renovação, a equipa teria de encontrar uma solução para a próxima temporada. Se Massa prolongar o vínculo por mais uma temporada, pode ser sinal de que o rumor tem alguma validade, já que não faria sentido a Ferrari contratar um piloto por apenas um ano. Se chegar alguém novo, acontece precisamente o inverso.
“Não acho que a Ferrari seja ideal para ele”, defende Horner. “Ele está feliz aqui, tem conseguido grandes resultados e está focado em conseguir ainda mais”, completou o chefe da Red Bull que tem, também, o seu problema para resolver, já que Mark Webber está no último ano de contrato.
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) está a planear alterar o sistema de penalizações na Fórmula 1. Segundo conta Derek Warnick, ex-piloto que exerce a função de comissário de prova, houve uma reunião com o diretor de corridas Charlie Whiting na qual este defendeu a hipótese de serem revistas as punições.
A FIA terá de encontrar critérios juntos para definir qual a melhor penalização em determinada ocorrência, pois entende que há castigos demasiado severos e outros muito brandos.
“Uma passagem pelas boxes pode ser uma punição muito dura para alguns incidentes e branda para outros. Ainda há espaços para ajustes. Tivemos algumas ideias na reunião com todos os comissários permanentes e que foram muito interessantes”, afirmou Warnick.
Não é certo que as penalizações venham a ser alteradas em breve, mas Warnick garantiu que Charlie Whiting vai “analisar as sugestões saídas da reunião”. “As mudanças poderão acontecer nos próximos meses ou até anos”, disse o ex-piloto.
O diretor de corridas da FIA ficou encarregue de realizar uma possível agenda para introdução das mudanças, que seria entregue a Jean Todt, presidente da FIA.
Mais especificamente, Derek Warnick falou da possibilidade de as penalizações variarem de pista para pista.
“Uma passagem pelas boxes no Canadá corresponde a cerca de 15 segundos. É o mesmo que em Abu Dhabi?”, questionou.
Fernando Alonso: “Gostava de desenhar uma pista de F1 a sério”
Fernando Alonso revelou que poderá pensar no papel de chefe de equipa quando terminar a sua carreira na Fórmula 1, acrescentando também que gostaria de desenhar pistas.
Questionado por um dos seus 800.000 seguidores, no Twitter e no Facebook, se veria com bons olhos seguir os passos de Alain Prost e Jackie Stewart a dirigir uma equipa do pitwall, Alonso disse: “Talvez, seria uma aventura interessante, mas se o Bernie permitisse gostava também de desenhar uma pista de F1 verdadeira, como a pista de kart que desenhei em Oviedo, que vai abrir portas em breve...”, referiu.
Enquanto ainda não surgem mais informações sobre o estado de saúde da piloto Maria de Villota, os meios de comunicação espanhóis informam já esta manhã que a espanhola foi submetida a uma intervenção cirúrgica já durante a noite.
De acordo com o jornal espanhol AS, a condição física da piloto da Marussia piorou ao longo da tarde de ontem, acabando por ter de ser submetida a uma intervenção cirúrgica à região da cabeça. O presidente da Real Federación Española (RFEA), Carlos Gracia, indicou ainda que de Villota foi operada a uma fratura no crânio e que os prognósticos continuam reservados.
Já a Marussia não deverá fazer qualquer comunicado sobre este assunto nas próximas horas, respeitando o pedido feito pela família da piloto espanhola, que pediu privacidade neste momento delicado.
Grande vídeo criado por Ruf Blacklock que espelha bem os 60 anos de evolução da Fórmula 1.
Os campeões do Mundo
Desde Nino Farina em 1950 a Sebastian Vettel em 2011 decorreram 61 anos de história na disciplina máxima do desporto automóvel, a Fórmula 1. Recorde a lista completa dos 32 Campeões do mundo:
Palmarés da Fórmula 1
2011 Sebastian Vettel
2010 Sebastian Vettel
2009 Jenson Button 95
2008 Lewis Hamilton 98
2007 Kimi Räikkönen 110
2006 Fernando Alonso 134
2005 Fernando Alonso 133
2004 Michael Schumacher 148
2003 Michael Schumacher 93
2002 Michael Schumacher 144
2001 Michael Schumacher 123
2000 Michael Schumacher 108
1999 Mika Häkkinen 76
1998 Mika Häkkinen 100
1997 Jacques Villeneuve 81
1996 Damon Hill 97
1995 Michael Schumacher 102
1994 Michael Schumacher 92
1993 Alain Prost 99
1992 Nigel Mansell 108
1991 Ayrton Senna 96
1990 Ayrton Senna 78
1989 Alain Prost 76
1988 Ayrton Senna 90
1987 Nelson Piquet 73
1986 Alain Prost 72
1985 Alain Prost 73
1984 Niki Lauda 72
1983 Nelson Piquet 59
1982 Keke Rosberg 44
1981 Nelson Piquet 50
1980 Alan Jones 67
1979 Jody Scheckter 51
1978 Mario Andretti 64
1977 Niki Lauda 72
1976 James Hunt 69
1975 Niki Lauda 64.5
1974 Emerson Fittipaldi 55
1973 Jackie Stewart 71
1972 Emerson Fittipaldi 61
1971 Jackie Stewart 62
1970 Jochen Rindt 45
1969 Jackie Stewart 63
1968 Graham Hill 48
1967 Denny Hulme 51
1966 Jack Brabham 42
1965 Jim Clark 54
1964 John Surtees 40
1963 Jim Clark 54
1962 Graham Hill 42
1961 Phil Hill 34
1960 Jack Brabham 43
1959 Jack Brabham 31
1958 Mike Hawthorn 42
1957 Juan Manuel Fangio 40
1956 Juan Manuel Fangio 30
1955 Juan Manuel Fangio 40
1954 Juan Manuel Fangio 42
1953 Alberto Ascari 34.5
1952 Alberto Ascari 36
1951 Juan Manuel Fangio 31
1950 Nino Farina 30
Em contagem decrescente para mais um Mundial de F1, o AutoSport vai mostrar-vos, de uma forma diferente, a evolução da Fórmula 1: Através dos programas oficiais. Desde dos idos anos 50, até ao fim da primeira década do Séc. XXI, em 820 Grandes Prémios realizados, pode ver os programas oficiais de mais de metades das corridas, naquela que é a primeira de uma série de FOTOGALERIAS temáticas relativas à F1.
Maria de Villota mantém-se em estado grave e perde olho direito
Já são conhecidos mais dados acerca do estado de saúde de Maria de Villota, que ontem sofreu um violento acidente nos testes da equipa no aeródromo de Duxford. Tendo sido sujeita a uma demorada intervenção cirúrgica, um comunicado da Marussia indica que a piloto continua em estado grave, mas estável, apresentando feridas graves no rosto e no crânio, que levaram à perda do olho direito.
Na sequência do acidente, Maria de Villota foi admitida no Hospital de Addenbrooke em Cambridge, tendo sido submetida a uma intervenção cirúrgica bastante prolongada às lesões que sofreu no rosto e na cabeça. Ao contrário das primeiras informações, que davam conta de operações distintas, Maria de Villota entrou no bloco operatório no final da tarde de ontem e apenas o deixou esta manhã, numa intervenção demorada e bastante delicada. A sua condição, de acordo com a equipa, é muito grave, mas estável.
John Booth, diretor da Marussia F1 Team, com o consentimento e apoio da família de Maria de Villota, informou acerca da condição da piloto num extenso comunicado colocado online esta tarde pelas 16h00: “A Maria saiu do bloco operatório do Hospital de Addenbrooke esta manhã após uma longa operação para tratar as lesões graves sofridas no acidente do aeródromo de Duxford. Estamos bastante agradecidos à equipa médica pela atenção que a Maria recebeu e a sua família quer expressar o seu agradecimento à equipa de cirurgia neurológica e plástica. No entanto, e com grande tristeza, temos de informar que a Maria perdeu o olho direito”, é citado Booth no comunicado.
“A saúde da Maria e o apoio à sua família são as nossas prioridades neste momento. A sua família está neste hospital e estamos a fazer todos os possíveis para os apoiar. Pedimos a todos os que querem saber da evolução do estado de saúde da Maria que tenham a paciência e a compreensão necessárias. Daremos mais informações quando for oportuno, respeitando a situação da família”, acrescentou o responsável da formação, aproveitando ainda para agradecer o trabalho do pessoal dos serviços de resgate e assistência do Aeródromo de Duxford.
“No que diz respeito ao acidente, estamos a levar a cabo uma investigação exaustiva do sucedido, que ainda não terminou. Por último, estamos bastante satisfeitos com as mensagens de apoio à Maria, à sua família e à equipa que recebemos e gostaríamos de expressar a nossa gratidão por essas mensagens de apoio”.
María de Villota na mais importante corrida da sua vida
Piloto espanhola sonhava com a Fórmula 1 mas agora tem uma luta bem mais importante pela frente
María de Villota tem a paixão pelas corridas a correr-lhe no sangue. E, talvez por isso, sonhou fazer a diferença num mundo predominantemente masculino. É filha de um ex-piloto de Fórmula 1, Emilio de Villota, e o irmão, de nome igual ao pai, também faz da velocidade o seu modo de vida.
Emilio não colocou barreiras à paixão da filha, que aos 16 anos já se aventurava no campeonato de MarsterKart. Ganhou-lhe o gosto e não mais parou. E não foi por falta de aviso.
Mas María foi teimosa e vingou. Na vida e nas corridas. Licenciou-se em Ciências da Atividade Física e do Desporto e manteve-se sempre ligada às corridas. Foi a primeira mulher a participar no campeonato WTCC e na Superleague Fórmula, onde representou o seu Atlético de Madrid.
Nas suas mãos estava um monolugar com um motor V12, sem direção assistida e com um peso astronómico: 900 quilos. Não lhe tirou o sorriso. María de Villota é uma lutadora pela igualdade de sexos, sempre foi. Aliás, é embaixadora do Dia da Mulher, em Madrid, e contra a violência doméstica.
Se, com 16 anos, já ganhava corridas de karting, haveria de triunfar. E triunfou. Não ganhou corridas, mas conseguiu algo, talvez, mais valioso: o respeito dos companheiros. Choveram elogios à sua coragem e, mesmo já tendo perto de 30 anos, naquele ano de 2010, houve quem apostasse que haveria de chegar à Fórmula 1.
Demorou um ano a fazer o primeiro teste, ao volante de um Lotus. Demorou dois a assinar pela Marussia, como piloto de testes. Há vinte anos que o universo Fórmula 1 não era palco para um membro feminino.
María de Villota conseguiu, lutando contra a descriminação que ainda existe. E alimentando a esperança de participar numa corrida. Para trás ficava os tempos em que tinha de lidar com os rivais que a ameaçavam atirar para fora da pista. Diziam-lhe que ali não era lugar para mulheres. Mandavam-na para casa. María falou de tudo isto sem nunca apontar nomes.
Quando fez os testes na Lotus os resultados foram tão surpreendentes que se assemelharam aos conseguidos por Romain Grosjean. María acreditou num final feliz, mas não assinou contrato. A Marússia arriscou.
E, esta terça-feira, entregou-lhe um monolugar. Era o primeiro teste na equipa, para testar um novo pacote aerodinâmico. Correu mal. Nada o fazia prever e ainda ninguém se preocupou em explicar o que se passou. É compreensível. A vida de María de Villota está acima de qualquer explicação.
O seu acidente comoveu e uniu a Fórmula 1. Os pilotos multiplicaram-se em mensagens, ninguém ficou indiferente. María sofreu lesões na face e na cara, esteve consciente,já foi operada e perdeu um olho. Mas está, de novo, em grande velocidade, na mais importante corrida da sua vida. Como ela gosta. Quem a conhece não tem dúvidas: vai ganhar.
Para Felipe Massa, prognósticos só no fim da corrida...
Brasileiro diz que Grande Prémio de Silverstone será "imprevisível"
Felipe Massa encara o Grande Prémio de Silverstone sem grandes expetativas. O brasileiro diz que é impossível prever o que vai acontecer na mítica pista britânica, preferindo jogar à defesa. Já dizia o outro: prognósticos, só no fim do jogo.
“É difícil ter uma imagem clara do quão competitivo eu poderei ser. Especialmente este ano, já vimos resultados em corridas que ninguém esperada. Silverstone é uma pista muito diferente das últimas, por isso temos de estar preparados para tudo e chegar o melhor possível”, afirmou Massa ao site oficial da Ferrari.
O piloto, contudo, não fecha a porta a um desfecho feliz. Bem pelo contrário. “Quem sabe pode até correr melhor do que o esperado”, atirou.
Massa tem, nesta altura, apenas 11 pontos somados e é o 16º piloto na classificação geral. O companheiro Fernando Alonso já tem mais...100. Ainda assim, o brasileiro garante que se sente melhor agora até por algumas alterações introduzidas no seu F2012 pelo engenheiro Rob Smedley.
“Ele conhece-me bem, sabe o que quero e o que eu preciso. Percebe o meu estilo de condução”, explicou. “Nesta altura sinto-me muito mais forte do que no início”, garantiu.
Tudo o que precisa saber sobre o GP da Grã-Bretanha
Factos, figuras e curiosidades sobre o primeiro Grande Prémio da história da Fórmula 1
O Grande Prémio Grã-Bretanha, realizado no circuito de Silverstone, é a nona prova da temporada 2012 de Fórmula 1 e a primeira após o fim da alternância de vencedores, após o triunfo de Fernando Alonso em Valência, tornando-se, assim, o primeiro a repetir uma vitória este ano.
O Autoportal reuniu algumas informações importantes sobre a prova, recordando a sua história e os seus heróis. Está tudo aqui para que possa estar bem preparado para mais um fim de semana de Fórmula 1.
-O Grande Prémio da Grã-Bretanha é um dos históricos da modalidade, sendo, a par do GP Itália, o único que está no calendário desde o início, com a esmagadora maioria das provas a decorrer em Silverstone. Aliás, este circuito recebe a prova de forma consecutiva desde 1987 e tem acordo selado até 2027. Entre 1963 e 1987, Silverstone alternou com Brands Hatch. Aintree (conhecido por ser uma pista de corridas de cavalos) e Brooklands (nos primórdios) foram as outras pistas a receber este Grande Prémio.
-O circuito de Silverstone tem uma extensão de 5901km e a prova é composta por 52 voltas. Ou seja, quem a terminar terá cumprido 306.747 km.
-Jim Clark e Alain Prost são os pilotos que mais venceram aqui: cinco vezes cada. Do plantel atual, Michael Schumacher, com três vitórias (1998, 2002 e 2004) e Fernando Alonso, com duas (2006 e 2011) são os recordistas.
-A Ferrari é a equipa com mais vitórias, com 15 triunfos, mais um do que a McLaren. A Ferrari teve um interregno de doze anos sem vencer, entre 1978, com Carlos Reutemann, e 1990, com Alain Prost. A McLaren só venceu pela primeira vez em 1973, com Peter Revson, mas nunca esteve tanto tempo sem ganhar. O máximo foram dez anos, entre 1989 (Alain Prost) e 1999 (David Coulthard).
-O circuito de Silverstone, remodelado em 1991 e 2010, tem um total de 18 curvas (10 para a direita e 8 para a esquerda). A maior reta é a Hangar, com 770 metros.
-O Grande Prémio da Grã-Bretanha foi o primeiro a ser realizado no primeiro Mundial de Fórmula 1, em 1950.
-A volta mais rápida ao circuito foi realizada por Fernando Alonso em 2010: 1m30.874s.
-Doze pilotos ingleses já venceram em casa: Stirling Moss, Jim Clark, Tony Brooks, Peter Collins, Jackie Stewart, James Hunt, John Watson, Nigel Mansell, Damin Hill, Johnny Herbert, David Coulthard e Lewis Hamilton. Jenson Button nunca venceu e nem sequer subiu ao pódio em Silverstone. No total foram 22 as ocasiões em que triunfou um britânico. Alemanha, Austrália e França (todas por Prost) conseguiram cinco vitórias cada.
-Para além de Schumacher e Alonso, Mark Webber (2010), Sebastian Vettel (2009) e Kimi Raikkonen (2007) também venceram aqui. Pilotos históricos como Niki Lauda, Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna, Jacques Villeneuve ou Mika Hakkinen também conseguiram subir ao lugar mais alto do pódio.
-Está previsto chuva para os três dias de prova, indica o site oficial da F1.
-Horários:
Sexta-feira, dia 6
10h- Primeiros treinos livres
14h- Segundos treinos livres
Sábado, dia 7
10h- Terceiros treinos livres
13h- Qualificação
Domingo, dia 8
13h- Corrida
Uma volta ao circuito de Silverstone a bordo do McLaren de Jenson Button
Massa ao lado de Villota: "Acredita como eu acreditei"
Mensagens de apoio para com a piloto espanhola multiplicam-se
Felipe Massa usou a sua experiência pessoal para dar uma mensagem de força a Maria de Villota. O piloto da Ferrari, através da sua página no Twitter, enviou apoio à espanhola que, na terça-feira, sofreu um grave acidente quando realizava um período de testes no monolugar da Marussia, a sua equipa. Continua em estado grave, mas estável, e já perdeu o olho direito.
“Os meus pensamentos estão com a Maria e sua família para que Deus a ilumine! Tenham fé e acreditem como eu acreditei! Pensamento positivo”, escreveu Massa.
O brasileiro também lutou pela vida há três anos, num acidente invulgar. Uma mola do carro do compatriota Rubens Barrichello saltou em plena qualificação para o GP Hungria e atingiu Massa, furando o capacete. Massa ficou inconsciente, foi levado para o hospital, operado à região do olho esquerdo e conseguiu recuperar.
É verdade que, devido à perda do olho, Maria de Villota não voltará a entrar em competições automobilísticas, certamente. Mas a vida é a batalha mais importante e não só Massa como vários pilotos não ficaram indiferentes ao sucedido.
Até o tenista Rafael Nadal enviou uma mensagem à sua compatriota: “Maria, espero que recuperes rapidamente. Tens de ser forte e esperemos ver-te em breve.”
BBC mostra uma versão possível da vida de um piloto de Fórmula 1
Se já se pôs a imaginar como é a vida de um piloto de Fórmula 1, este vídeo pode dar-lhe uma ideia.
Foi criado pela BBC por ocasião do Grande Prémio do Mónaco de Fórmula 1. A televisão britânica deu-lhe o título sugestivo: “Do nascimento ao Mónaco”.
De facto, a um ritmo alucinante segue-se, a par e passo, o nascimento de um piloto. Desde os tempos em que se limitava a ver as corridas e a brincar com carros, até à passagem para os karts e à assinatura do primeiro contrato.
Depois chega finalmente a aventura nas pistas e tudo o que a envolve. As mudanças de cidade, as horas passadas no ginásio, os hotéis, as festas, o sucesso. E as corridas claro...
No vídeo surgem os pilotos Jenson Button, Bruno Senna e Mark Webber e são usadas imagens reais das corridas e dos bastidores até chegar ao Mónaco, provavelmente o sonho de qualquer piloto em formação.