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Entrevista a Sebastian Vettel: "Este ano temos de ser pacientes"
Sebastian Vettel saiu de Valência muito frustrado por não ter terminado uma corrida que dominou por completo nas primeiras 25 voltas, mas já deixou esse mau momento para trás e apresentou-se em Silverstone completamente motivado para começar a recuperar pontos já neste GP de Grã-Bretanha.
Parceria chega a carros, garagem, fatos e capacetes...Só falta correr no Batmobile
Kimi Raikkonen e Romain Grosjean não vão de Batmobile para o Grande Prémio da Grã-Bretanha, este fim-de-semana. Mas pouco falta.
A Lotus estabeleceu uma nova parceria com os produtores do novo filme da saga Batman, «The Dark Knight Rises», que verá a luz do dia na prova do próximo domingo, em Silverstone.
O mítico logotipo do Batman estará nos carros, na garagem, nos capacetes dos pilotos e até nos fatos-macaco da equipa. Uma verdadeira «batmania» em Inglaterra.
“Temos sido os dark horses [ndr. outsiders] na corrida ao título este ano, por isso esta parceria é uma conjugação perfeita. O nosso carro, o E20, fica muito bem com o símbolo do Batman e estamos ansiosos para ver as reações dos fãs”, afirmou Eric Boullier, o chefe da equipa.
O Tumbler, famoso carro do Batman, estará em exposição durante o Grande Prémio, à responsabilidade da Lotus.
“Estamos à procura de um final épico para este Grande Prémio ao lado do «The Dark Knight Rises»”, completou Boullier.
Esta não é a primeira vez que a saga do super-herói aproveita a Fórmula 1 para promover um novo filme. Aquando do lançamento de «The Dark Knight», o filme anterior, os promotores também levaram a cabo algumas iniciativas, entre as quais uma corrida entre o Batmobile e o monolugar da Toyota na F1.
Não parece haver forma de escapar. O Grande Prémio da Grã-Bretanha deverá mesmo ter chuva ao longo do fim-de-semana. Está prevista queda forte de aguaceiros já esta quinta-feira à noite e também na sexta, dia dos primeiros treinos, e no sábado, para a qualificação. O cenário ainda não é definitivo para domingo mas é o mais provável.
A presença de chuva trará, naturalmente, uma emoção extra à corrida. Até ao momento, apenas no Grande Prémio da Malásia, ganho por Fernando Alonso, a chuva apareceu esta época.
No circuito de Silverstone, de resto, pilotar numa pista molhada é uma constante e já no ano passado foi assim.
O diretor desportivo do circuito, Richard Phillips, alertou os fãs (são esperados 100 mil para ver a qualificação, por exemplo) para se prepararem para as dificuldades que os esperarão, nomeadamente para quem planeia acampar. A organização enviou informações por e-mail a toda a gente que adquiriu bilhetes para a prova.
“Estamos a tentar prever tudo o que pode acontecer. Queremos que todos tenham um fim-de-semana fantástico e isso significa colocar em prática um plano de emergência. Se o vamos usar ou não teremos de ver, mas temos de estar preparados, se for necessário”, afirmou Phillips.
Caso diferente é o dos pilotos que, naturalmente, terão de lidar com as condições que o tempo oferecer. Quem beneficia caso se confirme a previsão de chuva?
Recorde o Grande Prémio da Malásia que também foi à chuva:
"Fórmula 1 tem de aprender com o acidente de María de Villota"
Pedro de la Rosa defende que é preciso corrigir o que correu mal
Pedro de la Rosa, piloto da HRT e presidente da Associação dos Pilotos, considera que a Fórmula 1 não pode ficar indiferente ao acidente com María de Villota, sua compatriota. A piloto de testes da Marussia sofreu um grave acidente quando testava novos componentes aerodinâmicos para o monolugar da equipa num aeródromo em Duxford, Inglaterra.
Os testes aerodinâmicos só são permitidos em pistas autorizadas pela FIA, onde as condições de segurança são prioridade. Por isso, De la Rosa diz que a Fórmula 1 tem de “aprender com o que sucedeu”.
“É preciso colocar os factos em cima da mesa para ver o que é preciso melhorar. Quando acontece um acidente é porque algo não correu como devia. Temos de garantir que entre a FIA, as equipas e a Associação dos Pilotos conseguimos fazer mudanças futuras porque ainda não está bom o suficiente”, defendeu.
De la Rosa disse que ainda não recebeu qualquer indicação sobre as causas do acidente, por isso não é possível tirar conclusões. “Mas a Fórmula 1 tem de aprender com o que aconteceu. A primeira coisa é perceber porquê, que medidas de segurança foram tomadas e se o aeródromo estava preparado para um teste daqueles”, defendeu.
María de Villota perdeu o olho direito na sequência da batida num camião que se encontrava estacionado na pista e destinava-se ao transporte do monolugar. A piloto espanhola permanece em estado crítico, mas estável.
Fernando Alonso: “Silverstone é bom para a Ferrari”
Fernando Alonso é de opinião que o circuito de Silverstone é melhor para a Ferrari do que Valência, onde a Scuderia venceu.
O piloto espanhol, que lidera o campeonato com 20 pontos de avanço sobre Mark Webber, acha que a sua equipa estará ainda mais forte porque Silverstone é uma pista muito rápida e segundo Alonso “melhor para nós. Mas sabemos que em termos de performance há monolugares mais rápidos que nós por isso não estamos completamente felizes. O trabalho da equipa nos últimos meses foi fantástico, recuperámos 1,5s e agora estamos a caminhar na direção certa. É bom estarmos na liderança do campeonato, mas para ser honesto, sabemos que há carros mais rápidos que nós. Estamos quase a meio do campeonato portanto há que evoluir para nos mantermos onde estamos.”, referiu Alonso.
Casas de apostas colocam bicampeão do mundo na linha da frente mas têm atenção a Hamilton
Sebastian Vettel é o principal candidato a vencer o Grande Prémio da Grã-Bretanha, segundo as principais casas de apostas online. O piloto da Red Bull aproveita o estatuto de bicampeão mundial para ter a odd mais baixa em casas como a «Bwin», a «Betfair» ou a «Unibet».
Uma vitória de Vettel em Silverstone vale, nesta altura, 3.25 na «Bwin». Logo atrás aparece Lewis Hamilton (McLaren) com 4.75, impulsionado pelo facto de correr “em casa”. O terceiro da lista é Fernando Alonso (Ferrari), líder do Mundial e único piloto a vencer duas corridas esta época, com uma odd de 5.5.
A dupla da Lotus, aparece logo a seguir. Uma vitória de Grosjean vale 11.0 e de Raikkonen 12.0. Webber (Red Bull) tem uma odd de 13.0. Os dois pilotos da Mercedes, Rosberg e Schumacher, estão cotados a 17.0, o mesmo valor do inglês Jenson Button, da McLaren.
A «Betfair» aposta exatamente no mesmo trio da frente, mas a «Unibet» apresente Lewis Hamilton como o vencedor mais provável. Se está com fé no inglês, o melhor é escolher outra casa pois aqui a vitória do homem da McLaren só vale 2.85.
Com a ameaça de chuva ganha também força a possibilidade de o safety-car entrar em pista. A «Betfair» tem uma aposta a prever esse evento: 2.3 se entrar, 1.68 caso ache que não vai acontecer.
Nesta casa de apostas, Vettel é, também, o favorito para conseguir a volta mais rápida durante a corrida (4.7) e para obter a pole-position (2.84).
Em relação ao título mundial, o cenário é diferente. Ao conseguir a segunda vitória da temporada, Fernando Alonso saltou para o primeiro lugar na grelha de apostas. A «Bwin» paga a 2.6 uma vitória do espanhol no final da época. Para a «Betfair», contudo, o piloto da Ferrari continua a ser um vencedor menos provável do que Vettel (1.32 contra 1.48).
Apesar da penalização que foi alvo na sequência do acidente em que se envolveu com Lewis Hamilton no GP da Europa em Valência, Pastor Maldonado diz que em nada vai mudar o seu estilo de condução agressivo.
Depois de alguns encontros imediatos este ano que já lhe causaram dissabores na Austrália, Mónaco e Montreal, o venezuelano diz que tudo se deve ao azar e não vai mudar o seu estilo:
“Tenho tido azar nas últimas corridas especialmente no Mónaco e Montreal, onde fui penalizado por causa da troca de caixa de velocidades, e na última corrida não é fácil avaliar o que se passou. O Lewis estava a perder três segundos por volta e eu vi a possibilidade de passar e chegar ao pódio, ele defendeu-se, eu ataquei, foi um contacto normal, penso eu. Fui penalizado, mas nada muda, há muitas corridas pela frente e vou guiar da mesma maneira. O equilíbrio é grande e são os pilotos que fazem a diferença.” concluiu.
Líder do Mundial diz que Ferrari tem de estar preparada para pista seca e molhada
Fernando Alonso acredita que a possibilidade forte de haver chuva no Grande Prémio da Grã-Bretanha vai ter um peso importante na decisão da vitória final. O piloto da Ferrari, atual líder da geral, avisa que as equipas têm de estar preparadas para o clima instável.
“Acho que tudo vai depender do tempo. Sabemos que aqui tudo pode acontecer, se calhar vai haver mais tempo de chuva do que de piso seco e temos de estar preparados para tudo, para todas as condições da pista. Temos de tentar ter uma qualificação segura, o que não será fácil com este tempo instável”, admitiu o piloto, antevendo a prova deste fim-de-semana.
Apesar da liderança no Mundial, Alonso diz ainda que, nesta altura, mais importante do que somar muitos pontos é melhorar o carro. “Ainda vamos na nona corrida e são vinte”, recorda.
“Estamos satisfeitos com os pontos que tempos, mas em termos de performance na pista ainda há carros mais rápidos do que o nosso. Temos de ser honestos e admitir que temos de melhorar e fechar essa diferença que existe se quisermos lutar pelo título”, afirmou Alonso.
O piloto lembrou que a equipa tem trabalhado muito e que, desde o início da época, já recuperou 1.5s de diferença que tinha para as equipas mais rápidas. Sobre a corrida em Sivlerstone, o espanhol reconheceu que o traçado beneficia a Ferrari: “Como vimos no início do ano, em curvas rápidas e em Mugello, o carro tem estado bem. Vamos ter um bom fim-de-semana, quer para mim, quer para o Felipe [Massa].”
Sebastian Vettel: “Há que confirmar a nossa evolução em Silverstone”
Sebastian Vettel voltou a insistir que o safety car de Valência não era necessário mas nega que tenha dito que foi deliberado para lhe apagar a vantagem que dispunha: “Nunca disse que foi deliberado, o que disse foi que do meu ponto de vista não era necessário, mas não sou eu que tomo decisões. A direção de corrida é que tem do fazer e se eles consideraram que era necessário, aceitamos. Como é habitual, a imprensa quando regista uma conversa, deixa de fora partes importantes e o resultado é diferente, parece ter outro significado.”, começou por dizer Vettel, antes de se referir ao que poderá ser a corrida de Silverstone para a Red Bull: “Demos um passo em frente em Valência pois tudo o que sucedeu na corrida até ao problema mecânico foi ótimo. Tudo parece estar bem, o que fizemos no carro fez a diferença, mas agora há que confirmar essa evolução em Silverstone, que é uma pista bem diferente.”, concluiu Vettel.
Vettel: "Safety-car era desnecessário em Valência"
Bicampeão do mundo garante, contudo, que nunca disse que foi premeditado
Sebastian Vettel considera que a entrada em pista do safety-car em Valência, durante o Grande Prémio da Europa, foi “desnecessária”. Contudo, assegura que essa é apenas a sua opinião e não uma crítica à medida.
Recorde-se que Helmut Marko, conselheiro da Red Bull, aproveitou as declarações de Vettel no final da corrida para deixar no ar uma teoria da conspiração sobre a entrada do safety-car quando o alemão tinha 20 segundos de avanço na frente. “Quiseram fazer como na América e preocuparam-se com o espetáculo”, atirou. Vettel não alinha no mesmo discurso.
“Nunca disse que foi deliberado. O que disse é que, do meu ponto de vista, era desnecessário. Mas eu não decido nada. A direção de corrida é que toma essa decisão. Se eles dizem que era necessário, nós aceitámos”, assegurou.
O safety-car entrou em pista quando Jean Eric Vergne, da Toro Rosso, bateu em Heikki Kovaleinen, da Caterham. A pista ficou com vários destroços do embate que resultou no abandono de Vergne. A direção introduziu o safety-car para limpar a pista e, dessa maneira, anulou a vantagem que Vettel tinha cavado nas primeiras voltas e que já ia em vinte segundos. Pouco depois o monolugar do bicampeão do mundo teve um problema no alternador e foi obrigado a desistir.
“Já tive tempo de ver de novo a causa de tudo e já antes havia alguns destroços na pista. E nada aconteceu. Depois surgiram mais uns poucos, sim. Mas, repito, a decisão não é minha. Por isso, não estou a dizer que é certa ou errada. Na minha opinião, poderíamos continuar a corrida normalmente. Mas eu tenho menos visão para a pista naquela altura do que a direção da corrida”, admitiu.
Apesar de ter desistido, Vettel considera que a Red Bull “deu um passo em frente” em Valência e, agora, tem de “ser paciente”.
“Estava tudo a correr bem até àquele ponto. As alterações que fizemos ao carro fizeram a diferença e agora temos de confirmar isso, até porque a pista é diferente”, lembrou, na antevisão do Grande Prémio da Grã-Bretanha.
Raikkonen: "Ainda não ganhei, mas não é o fim do mundo"
Finlandês admite alguma frustração mas lembra que ganhar corridas nem é algo novo para ele
Kimi Raikkonen admitiu alguma frustração pelo facto de continuar à procura da primeira vitória da temporada, decorridas que estão oito corridas. Contudo, o piloto da Lotus destaca as performances que a equipa tem conseguido e desvaloriza a ausência de vitórias.
“Temos tentado e é um pouco desapontante ficar em segundo quando se quer ganhar. Mas não é o fim do mundo. Vamos tentar outra vez e vamos continuar sempre a tentar. Não fico chateado, mas não estou feliz porque preferia ganhar, claro. Mas não é isso que vai destruir a minha vida”, atirou.
O finlandês lembra, de resto, que vencer uma corrida nem sequer é algo inédito para ele, ou não estivéssemos a falar de um ex-campeão do mundo. “Já ganhei anteriormente, por isso nem sequer é algo que eu nunca tenha feito. Todos queremos ganhar. Ser segundo não é o melhor lugar, mas ainda assim aceitamos de bom grado quando acontece”, afirmou.
Depois do segundo lugar conseguido em Valência, no último Grande Prémio, Raikkonen passou a somar 73 pontos, assumindo o sexto lugar da geral, a 38 do líder Fernando Alonso. Em Silverstone, o piloto da Lotus acredita que volta a ter “uma boa oportunidade para ganhar” mas precisa melhorar na qualificação, pois os resultados têm sido bem piores do que nas corridas.
“Ainda não consegui tirar o melhor de mim nas qualificações. Cometi alguns erros. Mas acho que já encontrámos a direção certa para corrigir esses detalhes e poderemos ficar ainda mais confortáveis, não só aqui como nas próximas corridas”, garantiu.
Para já, Raikkonen defende que a equipa tem de continuar no trilho que vem traçando pois ainda falta “um longo caminho” até ao final da época. “Temos de seguir assim e tentar evitar más corridas. Se assim for o título pode ser uma possibilidade até ao final”,completou.
Na sequência do acidente de Maria De Villota e respetiva cirurgia a família da piloto da Marussia emanou um comunicado que reproduzimos:
“A Maria permanece em estado crítico, mas estável no hospital de Addenbrooke. Enquanto não existem mais notícias, pelo menos sentimo-nos encorajados pelo facto da Maria permanecer estável, especialmente na noite após a operação cirúrgica que foi alvo. Nós, a família, estamos a apoiar-nos uns aos outros e sentimos grande conforto pelo facto dela estar a receber cuidados médicos excecionais. Continuamos a acreditar, e isso deve-se, em muito, ao fenomenal apoio e manifestações de ternura que temos recebido um pouco de todos os cantos do mundo. Queremos agradecer a todos na Marussia F1 Team por todo o cuidado e atenção que têm mostrado nos últimos dias.
Com a nossa mais sincera gratidão.
Isabel De Villota
Representante da família De Villota e irmã da Maria
Romain Grosjean foi o mais rápido em sessão marcada pela chuva
Romain Grosjean colocou a Lotus no topo da tabela de tempos do primeiro treino livre para o GP da Grã-Bretanha de Fórmula 1, o qual contou com muita chuva e o piso bastante escorregadio.
Tal como já havia sucedido no primeiro treino da GP3 Series, a chuva continuou a cair até à entrada em pista dos monolugares de F1, dificultando a tarefa dos pilotos, que se debateram com grande instabilidade dos seus carros.
Neste cenário, em que errar era muito fácil, Grosjean acabou por firmar o melhor tempo da sessão, em 1.56,552s, deixando Daniel Ricciardo, no Toro Rosso, na segunda posição, a apenas 0,275s. Na terceira posição da tabela de tempos ficou o McLaren de Lewis Hamilton, este já a 0,622s, ao passo que Sergio Perez levou o seu Sauber até à quarta posição, mas já a mais de um segundo.
Felipe Massa (Ferrari) ficou com a quinta melhor marca em Silverstone, logo na frente de Mark Webber (Red Bull), que chegou a impor o ritmo na primeira parte da sessão, sendo seguido por Kamui Kobayashi (Sauber), que por várias vezes teve ligeiras saídas de pista. Michael Schumacher e Nico Rosberg, ambos da Mercedes, e Jean-Eric Vergne (Toro Rosso) completaram o lote dos dez melhores.
Entre os pilotos que não quiseram marcar um tempo contam-se Fernando Alonso, da Ferrari, e os dois pilotos da Force India, Paul di Resta e Jules Bianchi, que hoje assumiu o lugar de Nico Hulkenberg.
1. Romain Grosjean Lotus-Renault 1.56,552s 13 Voltas
2. Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari + 0.275 10
3. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes + 0.622 6
4. Sergio Perez Sauber-Ferrari + 1.112 11
5. Felipe Massa Ferrari + 1.567 7
6. Mark Webber Red Bull-Renault + 1.911 7
7. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 1.931 19
8. Michael Schumacher Mercedes + 1.941 10
9. Nico Rosberg Mercedes + 2.390 8
10. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari + 2.524 12
11. Sebastian Vettel Red Bull-Renault + 2.862 11
12. Vitaly Petrov Caterham-Renault + 3.062 9
13. Valtteri Bottas Williams-Renault + 3.181 7
14. Heikki Kovalainen Caterham-Renault + 3.235 10
15. Pastor Maldonado Williams-Renault + 3.573 5
16. Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 3.701 6
17. Jenson Button McLaren-Mercedes + 5.282 6
18. Timo Glock Marussia-Cosworth + 5.283 6
19. Pedro de la Rosa HRT-Cosworth + 7.789 9
20. Dani Clos HRT-Cosworth + 8.470 11
21. Charles Pic Marussia-Cosworth + 15.208 6
22. Fernando Alonso Ferrari Sem tempo 4
23. Paul di Resta Force India-Mercedes Sem tempo 3
24. Jules Bianchi Force India-Mercedes Sem tempo 1
Quem deverá acompanhar Fernando Alonso na Ferrari em 2013?
Na sondagem desta semana que poderá responder abaixo, na página principal do site, questionamos-lhe quem poderá ser o piloto que irá acompanhar Fernando Alonso na Scuderia em 2013. Será que Felipe Massa vai ainda a tempo de realizar prestações que convençam os responsáveis da Ferrari a mantê-lo na equipa, ou Lewis Hamilton não renova com a sua equipa de sempre, a McLaren, e vai causar uma grande surpresa na 'silly season' reeditando uma dupla com Fernando Alonso?
Sergio Perez, que continua a ser bem seguido de perto pelos homens da Ferrari também tem sido falado, mas será que já está pronto para uma equipa como a Ferrari? Por fim, Mark Webber diz que a sua prioridade é renovar com a Red Bull, mas será que vai aproveitar a oportunidade para terminar a sua carreira na F1 na equipa com mais historial na competição? Boas questões que fazem pensar. Por isso, se assim o entender, responda na sondagem e logo se verá o que a maioria dos leitores sugerem.
María de Villota "recuperou bem da operação", revela irmã
Família continua com esperança num final feliz
A irmã de María de Villota, Isabel, adiantou que a piloto conseguiu “recuperar bem” da longa operação a que foi submetida na sequência do grave acidente que sofreu na passada terça-feira, durante uma sessão de testes de Fórmula 1, ao volante de um Marússia.
A espanhola sofreu graves lesões na cabeça e foi submetida a uma intervenção cirúrgica que durou mais de 12 horas. Segundo a família, que falou pela primeira vez num comunicado assinado pela irmã, “permanece em estado crítico mas estável".
“Ainda que não haja muitos detalhes sobre a evolução do seu estado, ficamos esperançados por ver que ela ter permanecido estável desde o acidente e, sobretudo, porque superou bem a noite seguinte à longa operação que fez na quarta-feira”, lê-se no comunicado.
A família está, naturalmente, a acompanhar a par a passo a situação de María e garante ter confiança num final feliz.
“Continuamos com a moral em alta, pela atenção médica que está a receber e pela grande quantidade de mensagens de carinho e apoio que termos recebido de todas as partes do mundo”, continuou Isabel de Villota.
A irmã agradeceu, ainda, o apoio da Marussia, a equipa de María.
Com o estado de saúde de Maria de Villota ainda a causar motivos de preocupação, os pilotos vão mostrando o seu apoio à piloto que sofreu um violento acidente num teste da Marussia F1 Team.
Sergio Perez
Para o GP da Grã-Bretanha, são diversos os pilotos a ostentar nos seus capacetes a estrela que é símbolo de Maria de Villota, como são os casos de Sergio Perez (Sauber), Felipe Massa ou de Fernando Alonso (Ferrari), entre outros. No caso dos pilotos da Marussia, Timo Glock e Charles Pic, os capacetes têm a dita estrela, mas também os seus monolugares ostentam esse símbolo nos espelhos.
Lewis Hamilton impõe-se na segunda sessão de treinos da F1 em Silverstone
Lewis Hamilton firmou o melhor tempo na segunda sessão de treinos livres para o GP da Grã-Bretanha, a qual voltou a contar com bastante chuva e muitas saídas de pista.
O piloto da McLaren rodou em 1.56,345s com os pneus para chuva forte, ficando na frente de Kamui Kobayashi (Sauber) e de Michael Schumacher (Mercedes). O piloto nipónico voltou a mostrar bom ritmo com o seu Sauber, ficando a apenas 0,129s do britânico da McLaren. Schumacher ficou em terceiro, a 0,200s, logo na frente do seu companheiro de equipa na Mercedes, Nico Rosberg, este a 0,222s.
Sergio Perez comprovou a boa forma da Sauber ao ficar na quinta posição, mas já a mais de um segundo da frente, deixando atrás de si Jenson Button, da McLaren. Heikki Kovalainen protagonizou uma boa surpresa na parte da tarde, ao levar o seu Caterham até ao sétimo posto, na frente do Lotus de Kimi Raikkonen e do Force India de Nico Hulkenberg.
Fernando Alonso, no Ferrari, completou o top 10, embora o piloto espanhol tenha terminado a sessão com um despiste, danificando a frente do seu monolugar, que chegou à boxe sem o aileron dianteiro. Também Bruno Senna não conseguiu evitar um despiste com o Williams, saindo de pista na curva de Chapel e danificando mais severamente a traseira do seu monolugar. Em virtude deste despiste, a sessão chegou a ser interrompida por cerca de dez minutos.
Contudo, as saídas de pista foram constantes, nomedamente na parte final, quando muitos dos pilotos decidiram montar pneus intermédios, sendo nessa fase que se deu o despiste de Alonso.
1. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1.56,345s 8 Voltas
2. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 0.129 15
3. Michael Schumacher Mercedes + 0.200 11
4. Nico Rosberg Mercedes + 0.222 9
5. Sergio Perez Sauber-Ferrari + 1.148 13
6. Jenson Button McLaren-Mercedes + 1.603 9
7. Heikki Kovalainen Caterham-Renault + 2.235 10
8. Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 2.552 8
9. Nico Hulkenberg Force India-Mercedes + 2.598 11
10. Fernando Alonso Ferrari + 2.670 14
11. Paul di Resta Force India-Mercedes + 3.084 9
12. Pastor Maldonado Williams-Renault + 3.127 6
13. Sebastian Vettel Red Bull-Renault + 3.131 10
14. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari + 3.509 7
15. Felipe Massa Ferrari + 4.220 7
16. Timo Glock Marussia-Cosworth + 4.475 11
17. Bruno Senna Williams-Renault + 4.754 6
18. Vitaly Petrov Caterham-Renault + 5.003 12
19. Charles Pic Marussia-Cosworth + 7.374 8
20. Narain Karthikeyan HRT-Cosworth + 8.429 8
21. Romain Grosjean Lotus-Renault Sem tempo 1
22. Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari Sem tempo 2
23. Mark Webber Red Bull-Renault Sem tempo 1
24. Pedro de la Rosa HRT-Cosworth Sem tempo
Despiste do brasileiro foi bem mais grave do que o protagonizado pelo piloto da Ferrari
Bruno Senna foi protagonista do maior despiste do primeiro dia de treinos em Silverstone. O piloto da Williams, que foi dos primeiros a assumir um lugar no circuito inglês, acabou por perder o controlo do carro sensivelmente a meio da sessão, interrompendo a mesma por alguns minutos.
O brasileiro já se tinha queixado das condições da pista, que estava completamente alagada devido à forte chuva que, por estes dias, se faz sentir na região. A primeira sessão já tinha sido fustigada pela chuva e a segunda não foi exceção.
Senna arriscou rodar muito antes de todos os pilotos o tentarem mas nem foi nesse período em que se deu mal. Foi já com a maioria dos carros na pista que o seu Williams, numa zona mais encharcada, acabou por fazer «aquaplanning».
Ora, com isso, e por mais que se esforçasse, não conseguiu segurar o monolugar que embateu com alguma violência nas barreiras de segurança.
O piloto escapou ileso, mas o carro ficou muito danificado.
Este foi, apenas, um dos incidentes de uma sessão muito complicada por causa da chuva. Fernando Alonso também bateu nas barreiras, mas com menor prejuízo. Sergio Perez e Heikki Kovaleinen não evitaram piões sem danos de maior.
Alemão acredita que terá mais hipóteses com a pista molhada
O mau tempo que se tem feito sentir em Silverstone por estes dias não assusta Michael Schumacher. Pelo contrário, aliás. O heptacampeão do mundo de Fórmula 1 acredita que uma corrida com chuva seria melhor tanto para si como para a sua equipa, a Mercedes.
“É uma oportunidade, isso é certo. Abre-nos mais perspetivas do que se a corrida fosse numa pista seca”, admitiu o alemão, na antevisão do Grande Prémio da Grã-Bretanha.
Schumacher chega a Silverstone moralizado pelo terceiro lugar conseguido em Valência, na última prova. Foi a primeira vez que subiu ao pódio desde que, em 2010, regressou às lides.
“Basta pensar no que aconteceu na Malásia, onde também choveu. É verdade que não estivemos muito fortes, mas percebemos as razões. Por isso agora é uma boa oportunidade para mostrarmos o que podemos fazer. Por isso eu vejo com bons olhos que a chuva apareça no momento certo”, afirmou Schumacher.
O alemão frisou que Valência colocou fim a uma séria de “corridas azaradas” que vinha a ter. “Foi bom para os rapazes que trabalham no meu carro poderem provar o sabor do champanhe”, brincou.
“Foi por isso que não fui muito efusivo. Queria deixar algum champanhe para eles. Preferia vê-los a beber e a festejar do que espalhar muito na festa. Mas foi uma sensação muito boa. As coisas correram bem para nós e o carro esteve forte”, completou Schumacher que, agora, quer continuar a progredir “passo a passo”.
Hamilton: "Estava preocupado que os fãs não tivessem nada para ver"
Piloto inglês fez o melhor tempo na segunda sessão de treinos livres
Lewis Hamilton diz que foi “divertido” rodar à chuva em Silverstone. O piloto inglês, que corre em casa, revelou, no final do dia de treinos, que teve um motivo muito especial para arrancar para os treinos debaixo de chuva.
“Tive de ir dar umas voltas também e até foi bom, porque estava preocupado que os fãs não tivessem muita ação para ver. Estava aqui tanta gente. Diverti-me”, afirmou. Hamilton acabou mesmo por fixar a melhor marca da segunda sessão de treinos.
O inglês elogiou, ainda, o público inglês dizendo que não se lembra de “ver tanta gente à volta de uma pista de Fórmula 1 numa sexta-feira”. “Foi incrível. Os fãs ingleses são os melhores do mundo”, definiu.
Realizou poucas voltas porque “não tinha pneus para mais”, o que acaba por ser uma nota para o futuro.
“Havia muita água, houve muito aquaplaning. Mas isso é normal com tanta chuva. Ainda assim não me pareceu que houve muita drenagem no percurso. Estavamos sempre a deslizar. Foi preciso muito cuidado”, completou.
Fique com algumas das melhores imagens deste primeiro dia de treinos da Fórmula 1 em Silverstone, o qual ficou marcado pela chuva forte e por algumas saídas de pista.
Os responsáveis pelo circuito de Silverstone alertaram os espectadores do GP da Grã-Bretanha para pensarem duas vezes antes de se dirigirem para o circuito de carro, já que as chuvas torrenciais que têm assolado a zona tornaram os acessos aos circuito um verdadeiro caos. Desta forma, cerca de 30.000 espectadores podem ficar afetados.
A chuva volta novamente a criar problemas com o acesso dos espectadores, o que já tinha acontecido anteriormente, em 2000, num ano em que Bernie Ecclestone e o BRDC – clube organizador do GP da Grã-Bretanha andavam de candeias às avessas, com o patrão da FOM, por maldade, a marcar a corrida para abril. Foi o caos nos acessos, pois se em pleno julho chove assim em Inglaterra, imagine-se as probabilidades em abril. Foi o que aconteceu, com centenas de carros a precisarem de reboque para de lá saírem... três dias depois.
Itália e Grã-Bretanha são os únicos dois países que somam 62 Grande Prémios de Fórmula 1, sendo portanto os dois mais antigos do calendário. Silverstone recebeu a maioria dos GP da Grã-Bretanha, tendo alternado com Brands (1964-1986) e Aintree (1955-1962). Jim Clark e Alain Prost são os dois piloto que mais vezes venceram o GP da Grã-Bretanha, cinco vezes cada um e a Ferrari é a equipa mais vitoriosa no GP da Grã-Bretanha com 15 vitórias, mais uma que a McLaren, que soma 14. Veja algumas imagens história do GP da Grã-Bretanha.
Estado de saúde da piloto “continua a melhorar” e “está a responder bem aos tratamentos”
A piloto espanhola Maria de Villota, que sofreu na terça-feira um grave acidente numa sessão de testes, foi submetida a uma segunda intervenção cirúrgica, anunciou a escuderia de Fórmula 1 Marussia (ex-Virgin).
Maria de Villota, de 32 anos, sofreu ferimentos graves em consequência de um acidente sofrido durante testes realizados no aeródromo de Duxford, em Inglaterra, tendo sido submetida a uma primeira intervenção cirúrgica ao crânio e cara no hospital de Addenbrooke, acabando por perder o olho direito.
Segundo comunicado da Marussia, esta segunda operação, no mesmo hospital, “já estava prevista, mas dependente da estabilização dos ferimentos na cabeça de Maria [de Villota]”.
“A equipa médica mostrou-se suficientemente satisfeita para autorizar a segunda intervenção”, revela ainda a escuderia anglo-russa.
A Marussia acrescenta que o estado de saúde da piloto “continua a melhorar” e que Maria de Villota “está a responder bem aos tratamentos”.
Fernando Alonso alcançou o melhor tempo na terceira sessão de treinos livres para o GP da Grã-Bretanha, em Silverstone, que se disputou pela primeira vez com a pista seca.
Com o piso seco, mas muitas ameaças de chuva, os pilotos puderam hoje rodar pela primeira vez com os pneus slick, ainda que fora dos limites do traçado ainda existisse muita água acumulada, o que causou mesmo algumas 'atravesssadelas' ou saídas de pista, como aquela efetuada por Alonso a cerca de 15 minutos do final da sessão, quando o piloto espanhol levou o seu monolugar a pisar uma parte molhada para lá dos corretores na curva de Club.
Contudo, antes, Alonso havia conseguido levar o seu Ferrari até ao topo da tabela de tempos, com uma volta em 1.32,167s, obtida com os pneus macios, ficando logo à frente de Jenson Button (McLaren), por 0,153s. Na terceira posição colocou-se Romain Grosjean (Lotus), novamente a mostrar bons apontamentos, enquanto Sebastian Vettel (Red Bull) efetuou o quarto melhor tempo da sessão.
Kimi Raikkonen (Lotus) foi o quinto melhor, logo na frente de Lewis Hamilton (McLaren), que ficou a pouco mais de três décimos da frente. Pastor Maldonado, com o Williams, realizou a sétima melhor marca, também ele a menos de meio segundo de Alonso, enquanto Sergio Perez levou o seu Sauber ao oitavo lugar da tabela, mas terminou a sessão na gravilha fruto de uma saída de pista em Becketts quando a chuva regressou e o piloto mexicano foi apanhado desprevenido.
A completar o top 10 ficaram Kamui Kobayashi, também da Sauber, e Nico Hulkenberg, da Force India, seguindo-se Bruno Senna (Williams). Mark Webber foi apenas o 13º melhor, na frente de Michael Schumacher (Mercedes), ao passo que Felipe Massa (Ferrari) foi 16º e Nico Rosberg (Mercedes) o 18º após problemas hidraúlicos no seu carro.
Quanto à qualificação (13h00), existem fortes probabilidades de decorrer com o piso molhado, o que irá provocar um maior equilíbrio no pelotão, como já se viu ontem.
1 Fernando Alonso Ferrari 1:32.167
2 Jenson Button McLaren-Mercedes 0.153
3 Romain Grosjean Lotus-Renault 0.191
4 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 0.253
5 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 0.287
6 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 0.310
7 Pastor Maldonado Williams-Renault 0.455
8 Sergio Perez Sauber-Ferrari 0.773
9 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 0.879
10 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 0.983
11 Bruno Senna Williams-Renault 1.100
12 Paul di Resta Force India-Mercedes 1.200
13 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 1.231
14 Michael Schumacher Mercedes 1.295
15 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1.506
16 Felipe Massa Ferrari 1.507
17 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1.540
18 Nico Rosberg Mercedes 1.566
19 Heikki Kovalainen Caterham-Renault 2.131
20 Vitaly Petrov Caterham-Renault 2.614
21 Timo Glock Marussia-Cosworth 4.438
22 Charles Pic Marussia-Cosworth 4.893
23 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 5.102
24 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 5.262