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Mudança nos regulamentos em 2014 obriga a repensar a forma de atuar
A Ferrari está a reorganizar a sua estrutura na Fórmula 1, de modo a obter mais garantias de sucesso nos próximos dois anos que serão muito importantes, na medida em que serão intervalados por uma alteração no regulamento.
Em 2014, recorde-se, os carros de Fórmula 1 serão diferentes, na medida em que serão incorporados os motores V6 turbo, algo em que as escuderias começam já a trabalhar.
Stefano Domenicali, o chefe de equipa, dá conta do estado do projeto: “Nomeamos dois novos coordenadores uma vez que temos de fazer projetos diferentes, um deles completamente novo.”
Assim, Simone Resta, engenheiro formado em Maranello, ficará responsável pelo carro de 2013. Fabio Montecchi terá a seu cargo o desenvolvimento do monolugar para 2014. O desenhador chefe continuará a ser Nikolas Tombazis.
“Temos de aplicar este planeamento a outras áreas de desenvolvimento, como o trabalho na pista ou na produção de peças”, explicou Domenicali.
Também haverá mudanças nos trabalhos no “túnel de vento”. “Iniciámos uma reorganização e introduzimos novas metodologias. Estamos a modificar as nossas instalações de Maranello o que só ficará terminado no final de agosto. Até lá, utilizaremos o túnel de vento da Toyota, em Colónia”, concluiu.
Lotus tem um novo simulador, mas Raikkonen prefere a pista
Kimi Raikkonen não esconde que prefere entrar num monolugar para fazer testes do que passar horas num simulador. Num ano em que Lotus vai utilizar um novo simulador, o piloto acredita que isso trará poucas alterações na sua performance, até porque não conta passar lá muito tempo.
“Não sou nem nunca fui grande fã de simuladores porque nunca se ficar sequer perto do que é pilotar num circuito verdadeiro”, afirmou Raikkonen.
Romain Grosjean, companheiro de Raikkonen, já testou o novo simulador da Lotus em Enstone, Reino Unido, na preparação para o Grande Prémio dos Estados Unidos. Na altura, o francês declarou que seria “uma boa ajuda para testar o que não há tempo para testar na pista”.
Raikkonen, por seu turno, admite que “é provável que sirva para fazer coisas como aprender os circuitos”. Mas frisa: “Não acho que venha mudar alguma coisa”.
Para o finlandês o segredo para o sucesso da Lotus será trabalhar em equipa o ano todo. “Temos de estar todos juntos. Há muita gente envolvida porque sozinho não é possível fazer nada”, frisou.
Sebastian Vettel eleito "Desportista Europeu" do ano
Votação de 26 agências de notícias na Europa
Sebastian Vettel venceu a eleição para “Desportista do Ano” na Europa, numa votação levada a cabo por jornalistas de 26 agências noticiosas em todo o continente.
No ano em que se tornou o mais jovem tricampeão do mundo de Fórmula 1, o piloto alemão deixou para trás a concorrência, somando um total de 137 pontos, mais sete do que o ciclista Bradley Wiggins, o primeiro inglês a vencer o Tour de França.
O terceiro lugar ficou para Mo Farah, inglês nascido na Somália, que foi uma das principais figuras dos Jogos Olímpicos de Londres, ao vencer as provas de 5 mil e 10 mil metros. Terminou com 126 pontos.
A votação deste ano, que foi a 55ª, foi organizada pela agência de notícias PAP, da Polónia. Em 2011 o vencedor foi o tenista Novak Djokovic.
Vettel: "Não me incomoda que digam que Alonso é melhor"
Tricampeão sempre soube que o espanhol seria o seu rival
Sebastian Vettel garante que não fica incomodado com a onda de elogios a Fernando Alonso, o seu rival na disputa pelo título de 2012. O piloto da Ferrari foi eleito «Piloto do Ano» pelos chefes de equipa da Fórmula 1 e tem vindo a receber elogios de vários quadrantes.
“Se as pessoas pensam que o Alonso ganha porque é bom piloto e eu ganho por causa do meu carro, isso também é responsabilidade do Fernando. Mas não me incomodam que digam isso”, afirmou Vettel ao jornal «Auto Motor und Sport».
Vettel assumiu que é um admirador de Fernando Alonso e assegura que o “respeita como piloto”. “Desde o início que estava claro para mim que ele era o meu rival principal”, acrescentou.
Mesmo a falta de ritmo da Ferrari, um tema constante ao longo da temporada, foi desvalorizado pelo alemão, que destacou que “depois dos testes de inverno” a equipa italiana ficou “mais competitiva do que o esperado”.
“Talvez não tivessem ganho na Malásia se o piso estivesse seco mas por alturas de Barcelona ele já estava entre os melhores. A sua força sempre foi ser rápido mesmo nunca sendo o mais rápido”, descreveu.
E ainda sobre as comparações: “Não tenho de vir cá provar o meu valor, mas também já ganhei corridas que não eram para mim. No Mónaco, em 2011, por exemplo, quando decidi, contra todos, fazer só uma paragem. Ou em Barcelona, no mesmo ano, quando o Hamilton estava mais rápido mas não me conseguiu passar.”
Ferrari acusa: "Red Bull dá as melhores peças ao Vettel"
Temporada 2012 continua a dar que falar
A Ferrari, através do chefe de equipa Stefano Domenicali, voltou a abrir uma frente de batalha com a Red Bull, numa altura de férias no universo Fórmula 1. Depois do caso das bandeiras e da suposta ultrapassagem ilegal de Sebastian Vettel em Interlagos, agora as críticas vão para a diferenciação que a equipa fará entre os dois pilotos.
Domenicali alega que a Ferrari jogou limpo em 2012, ao contrário da escuderia rival. “Por que tem o Mark Webber tantas avarias no carro?” , questionou, citado pelo jornal «Marca».
O chefe da escuderia italiana lembrou que foram criticados pela estratégia usada em Austin, quando romperam a caixa de velocidades de Felipe Massa propositadamente para passar Fernando Alonso para o “lado limpo” da pista, mas os rivais fazem outro tipo de táticas.
“Nós não nos preocupamos se os outros não gostam, pois esses criticam mas fazem o mesmo, mas escondidos”, criticou Luca di Montezemolo, o presidente. Domenicali foi mais longe nas críticas: “O Webber tem tantas avarias no carro porque as melhores peças são para o piloto que está a obter melhores resultados.”
Em sentido inverso, Fernando Alonso não sofreu qualquer castigo na época inteira
Pastor Maldonado foi o piloto que sofreu mais castigos na temporada de 2012 de Fórmula 1. O piloto venezuelano da Willias foi penalizado por 15 vezes, quase o dobro dos segundos classificados neste ranking, que foram Sérgio Perez (Sauber) e o campeão Sebastian Vettel (Red Bull), com oito cada um.
Só no Grande Prémio da Bélgica, o piloto venezuelano foi castigado por três vezes. Ainda assim, Romain Grosjean (Lotus) acabou por dar mais nas vistas neste campo. Apenas sofreu quatro penalizações, mas uma delas foi mesmo uma suspensão de corrida, após o acidente provocado no Grande Prémio da Bélgica.
Do outro lado das contas surgem Fernando Alonso (Ferrari) e Timo Glock (Marussia) que terminam o ano sem sofrer qualquer penalização.
Veja a lista:
Pastor Maldonado (Williams) 15
Sergio Pérez (Sauber) 8
Sebastian Vettel (Red Bull) 8
Michael Schumacher (Mercedes) 7
Mark Webber (Red Bull) 5
Nico Hulkenberg (Force India) 5
Charles Pic (Marussia) 5
Pedro De la Rosa (HRT) 5
Romain Grosjean (Lotus) 4
Jean-Eric Vergné (ToroRosso) 4
Bruno Senna (Williams) 3
Vitaly Petrov (Caterham) 3
Kimmi Räikkönen (Lotus) 3
Narain Karthikeyan (HRT) 3
Felipe Massa (Ferrari) 2
Jenson Button (McLaren) 2
Kamui Kobayashi (Sauber) 2
Nico Rosberg (Mercedes) 2
Lewis Hamilton (McLaren) 2
Paul Di Resta (Force India) 1
Heikki Kovalainen (Caterham) 1
Daniel Ricciardo (Toro Rosso) 1
Fernando Alonso (Ferrari) 0
Timo Glock (Marussia) 0
Sebastien Vettel tornou-se aos 25 anos de idade no mais jovem tricampeão da história da F1, e tendo em conta que tem pela frente, pelo menos, mais uma década de Fórmula 1, tem todas as condições para alcançar mais títulos. Por isso, é inevitável que seja comparado com Michael Schumacher.
Nesta altura e com a mesma idade, Vettel já tem mais títulos do que Schumacher, mas a verdade é que os dois pilotos tiveram percursos semelhantes. Excluindo a questão das idades, pois ambos começaram com idades distintas, Schumacher chegou bem mais depressa a uma equipa ganhadora, a Benetton, enquanto Vettel cumpriu 25 GPs na Toro Rosso (uma vitória) e um na BMW. Schumacher alcançou a sua primeira vitória no seu 18º GP (Bélgica 1992), enquanto Vettel o conseguiu no 22º (Itália 2008 ainda com a Toro Rosso). Com 50 GPs, Schumacher somava 10 triunfos contra seis de Vettel.
Com 100 GPs, Schumacher tinha 27 vitórias e atualmente, com 101 GPS, Vettel tem 26. Portanto o paralelismo entre as carreiras é grande, e o que acontecerá daqui para a frente depende de vários fatores. Vettel mantém-se numa equipa ganhadora? Suponhamos que sim. A McLaren, Ferrari, e talvez a Mercedes ou mesmo a Renault, permitirão um reinado semelhante ao que Schumacher teve na Ferrari?
A verdade é que a história quase nunca se repete, e para que se relativizem as coisas, aos 25 anos Juan Manuel Fangio ainda nem sequer tinha começado a correr. Ayrton Senna tinha uma vitória. Alain Prost cumpria a sua primeira época na F1. Jackie Stewart corria na F3. Há quem diga que Vettel vai conseguir mais títulos que Schumacher. Será que vai fazer sempre as melhores escolhas? A Red Bull conseguirá manter-se por muito mais tempo claramente no topo?
Depois de tudo o que se viu esta época, já restam poucas dúvidas que Vettel não obtém vitórias quase só quando parte da pole. Para o comprovar, veja-se o que conseguiu em Abu Dhabi e na decisão do título no Brasil. Ninguém sabe se Vettel vai conseguir bater os recordes de Schumacher, mas que está no bom caminho, disso ninguém duvida.
Carros da Ferrari e Mercedes já passaram no crash-test
Ferrari traz poucas alterações para a nova época ao contrário da Mercedes
Depois da Sauber, agora é a vez de Mercedes e Ferrari verem os seus carros para 2013 aprovados nos crash-test habituais que a FIA realiza antes de cada temporada.
Para a Ferrari acaba por ser, assim, uma passagem tranquila, uma vez que, em 2012, teve de enfrentar a vergonha de ver o carro reprovado no primeiro teste. Desta vez, segundo conta o jornal «Mundo Deportivo» tudo correu bem melhor e o monolugar foi aprovado de imediato.
O mesmo jornal levanta, ainda, um pouco o véu sobre o sucessor do F2012, que será ligeiramente mais pesado de modo a estar dentro dos novos pesos mínimos exigidos pela FIA, numa das poucas mudanças para a nova temporada.
O novo modelo terá uma proteção maior na altura da cabeça do piloto, uma decisão que vem no seguimento do grave acidente no Grande Prémio da Bélgica, em que Fernando Alonso esteve quase a ser atingido pelo Lotus de Romain Grosjean.
Em relação à Mercedes, agora com Lewis Hamilton, a ambição é natural: ter um carro melhor que o W03, que ficou muito aquém das expetativas, apesar de ter rendido uma vitória na época.
A época começou bem e o W04 passou no crash-test, também, conta a revista «Auto Motor und Sport».
O novo modelo da escuderia alemã tem muitas alterações, ao contrário do que aconteceu na Ferrari.Entre as mudanças contam-se uma nova e mais compacta caixa de velocidades, uma suspensão traseira nova para se adaptar melhor aos novos pneus e mudanças também nos sidepods
Nigel Mansell: um campeão do mundo a vender carros em segunda mão
Nova vida do campeão de 1992
O que faz uma estrela da Fórmula 1 quando termina a carreira? A resposta mais comum seria, certamente, algum cargo numa equipa ou como comentador do fenómeno. Mas a verdade é que essas vagas não chegam para todos os que passaram pelo «Grande Circo». Nem sequer para todos os que chegaram a campeões do mundo.
Nigel Mansell, campeão em 1992, é um bom exemplo. O piloto inglês, vinte anos depois de tocar o céu com a conquista do título, abriu um stand de automóveis em segunda mão em Jersey. O novo negócio está ligado a uma outra ambição do piloto: a abertura de um museu com a sua coleção pessoal de carros e artefactos que recordam a sua carreira.
Assim, enquanto escolhe um carro para o seu futuro, o cliente pode ouvir da boca do próprio Nigel Mansell, ou do filho Leo, a história de um certo troféu ou carro em exposição no local. Fantástico para aficionados.
“Temos o stand no andar de baixo e o museu em cima. Assim pudemos juntar os nossos interesses no negócio com uma casa para as recordações que temos, algo que já procurávamos há mais de vinte anos”, contou Mansell ao «Daily Telegraph».
Mansell chegou a gerir um stand da Ferrari, algo que abandonou para pensar neste projeto, que lhe agrada mais. “Olho para o poder económico do cliente, seja ele qual for, da mesma forma. Para ele é importante, para nós também tem de ser”, garante.
O museu, naturalmente, também funciona como enorme atrativo. Afinal, conta, entre outros, com o Williams FW14B com o qual o ex-piloto se sagrou campeão. “Há troféus que vão desde a minha carreira nos karts, à F3, F2, Indy Car...”, conta.
A ligação de Nigel Mansell à Fórmula 1 atualmente é muito residual. Apenas quando é convidado para desempenhar as funções de comissário de corrida aproveita para matar saudades. O resto do tempo estará no stand, garante o filho Leo: “Sim, haverá sempre uma forte possibilidade de poderem dizer: o Nigel Mansell vendeu-me um carro.”
Grosjean: "Acidentes aconteceram porque queria muito ganhar"
Francês não acha que o acidente em Spa tenha sido o seu pior momento da época
Romain Grosjean esteve muito longe de viver um ano calmo em 2012. Protagonista de vários acidentes na sua primeira época completa na Fórmula 1, o francês admite ter cometido alguns excessos, explicando que tal se deveu à sede de vencer.
O piloto da Lotus conseguiu três pódios na temporada, um deles com um segundo lugar, no Canadá. E isso aumentou-lhe a vontade de conseguir ser o primeiro.
“Queria aquela primeira vitória a todo o custo e cometi alguns erros de principiante ao ir rápido de mais em algumas ocasiões”, afirmou em entrevista ao site francês «Sport24».
Grosjean promete “não repetir” os mesmos erros. “Foi o meu primeiro ano completo e se alguém me dissesse no início que ia terminar em oitavo, com três pódios, tinha assinado imediatamente esse cenário. Tenho algumas memórias muito boas, outras muito más, mas tenho de ver o lado positivo”, continuou.
Questionado sobre o momento de que mais se arrepende na temporada, Grosjean acabou por fugir ao óbvio. Mesmo tendo causado o mais arrepiante acidente da época, em Spa, apontou noutra direção.
“Honestamente, penso que a minha pior recordação foi o Grande Prémio do Japão. Acho que foi o maior erro que cometi numa partida. Aí foi 100 por cento culpa minha e aceito isso. É uma lição para o resto da minha carreira”, assumiu.
Do lado positivo, Grosjean recorda o primeiro pódio no Bahrain e o segundo lugar no Canadá. “Mas também a qualificação em Melbourne, quando o meu engenheiro me disse que fui terceiro”, acrescentou.
Segundo os jornais El Mundo Deportivo e Express Kolner, o sucessor do Ferrari F2012 vai ser desenvolvido totalmente em Colónia na fábrica da Toyota, que tem um excelente túnel de vento, precisamente o que não sucede com a equipa de Maranello. A Ferrari teve muitos problemas aerodinâmicos com o F2012, um monolugar inovador, mas que nasceu com graves problemas de base, tanto a nível de competitividade como de fiabilidade e, por isso teve de ser sujeito a um programa de desenvolvimento intensivo. Por isso, este ano, a Scuderia não quer arriscar, e utiliza o que há de melhor para evitar iniciar a época a 2,5s dos mais rápidos como sucedeu há um ano.
Jenson Button acredita que a McLaren vai mostrar o seu potencial no arranque da temporada de 2013 de Fórmula 1 e espera que os problemas de fiabilidade do carro não venham a trair as aspirações dos pilotos, como este ano.
O piloto inglês é, agora, o maior destaque da equipa, uma vez que Sergio Perez, que vem substituir Lewis Hamilton, vai cumprir o seu primeiro ano na equipa e terá, por isso, de ter uma análise diferenciada.
Já Button, campeão do mundo em 2009 na Brawn, tem um peso maior e sabe disso. “Tenho uma ótima equipa a apoiar-me. Se conseguirmos começar em 2013 como fizemos este ano, acho que podemos deixar para trás todos os problemas que tivemos”, anteviu o piloto, em entrevista ao «Autosport» internacional.
O inglês confessou já sentir “alguma ansiedade” para começar a trabalhar com vista à nova época. “Vai ser um bom inverno e vamos começar fortes”, garantiu.
Jerez de La Frontera e Barcelona acolhem sessões de testes de pré-temporada de 2013
Os circuitos de Jerez de La Frontera e da Catalunha, ambos em Espanha, foram os eleitos para acolher as três sessões de testes de inverno, ou pré-temporada, que as equipas realizarão dentro de pouco mais de um mês com o objetivo de preparar a próxima temporada de Fórmula 1.
Como tem vindo a ser habitual nos últimos anos, o mês de janeiro será o período ao longo do qual as escuderias desvendarão os seus novos monolugares – ou pelo menos a maior parte delas – colocando-os em pista em fevereiro.
Para já, apenas a McLaren e a Force India anunciaram as datas para a apresentação dos seus novos monolugares: Mclaren no dia 31 de janeiro, a Force India no dia 1 de fevereiro.
A primeira sessão de testes de pré-temporada arranca poucos dias depois, a 5 de fevereiro, no circuito de Jerez de la Frontera, estendendo-se esta primeira «bateria» até ao dia 8 do mesmo mês.
Depois de uma semana de intervalo, os testes regressarão no dia 19 de fevereiro, em Barcelona, decorrendo até dia 22, mantendo-se as estruturas de testes das equipas no circuito catalão, onde realizarão a derradeira sessão, entre 28 de fevereiro e 3 de março.
No dia 17 de Março terá início mais uma temporada do Mundial de Fórmula 1, com a realização do Grande Prémio da Austrália, no traçado de Melbourne.
O calendário de testes é o seguinte:
05 a 08 de fevereiro - Jerez
19 a 22 de fevereiro - Barcelona
28 fevereiro a 3 de março - Barcelona
Bernie Ecclestone arrisca-se a ver os seus serviços prescindidos pela CVC Capital Partners, empresa que desde março de 2006 controla comercialmente a Fórmula 1, caso a justiça o acuse no caso do banqueiro Gerhard Gribkowsky. Os seus dias como diretor executivo da Fórmula 1 podem estar contados se os tribunais alemães concluírem que Ecclestone subornou Gerhard Gribkowsky, que, recorde-se alegou que ter recebido dinheiro na venda dos direitos comerciais da F1 por parte da CVC Capital Partners, em 2006. Ecclestone sempre disse que Gribkowsky lhe extorquiu dinheiro, ameaçando-o de problemas com as autoridades fiscais do Reino Unido e foi por isso que terá pago cerca de 30 milhões de euros a Gribkowsky: “Se os alemães me acusarem é provável que a CVC Capital Partners se veja obrigada a prescindir dos meus serviços.”, referiu.
Balanço 2012: as dez frases do ano no desporto automóvel
Autoportal faz o balanço do ano
O Autoportal continua a sua série de artigos de balanço do ano de 2012, que está prestes a terminar. Sob o lema “Dez motivos para recordar”, serão passadas em revista as temporadas de Fórmula 1, MotoGP, Ralis e outras competições, dando, ainda, um destaque especial ao ano dos principais pilotos portugueses.
Desta vez passamos para as frases que mais se destacaram ao longo do último ano, sendo que o grande destaque vai para o universo Fórmula 1, onde houve tiradas para todos os gostos. Cómicas, polémicas ou simples desabafos que ficaram no ouvido.
Como sempre, estamos abertos a novas sugestões. Faltou algum destaque? Diga de sua justiça na caixa de comentários.
1. “Deixem-me em paz, que eu sei o que estou a fazer”
Kimi Raikkonen, via rádio, para o seu engenheiro na Lotus durante o Grande Prémio de Abu Dhabi, que acabou por vencer.
2. “Não consigo conduzir esta moto”
Valentino Rossi após a primeira prova da época no MotoGP já se queixava dos problemas na Ducati
3. “É vergonhoso que a Fórmula 1 tenha tanta segurança”
Stirling Moss, ex-piloto, queixa-se das novas pistas desenhadas a computador e diz que quem não quer correr riscos que vá para o ténis
4. “Grosjean é o maluco da primeira volta”
Mark Webber «batiza» o piloto da Lotus após o Grande Prémio do Japão, onde o francês voltou a estar envolvido num acidente no arranque
5. “Ecclestone? A idade é incompatível com algumas responsabilidades”
Luca di Montezemolo não gostou de ver o «patrão» da F1 criticar a atitude da Ferrari após o Grande Prémio do Brasil, quando pediu esclarecimentos sobre uma suposta ultrapassagem ilegal de Sebastian Vettel.
6. “Piloto de agora são filhinhos de papá”
Jacques Villeneuve, ex-campeão do mundo, critica as mordomias para a nova geração de pilotos na Fórmula 1 e a falta de respeito entre eles.
7. “Tragédia não é o adeus de Stoner, mas de Tomizawa e Simoncelli”
Carmelo Ezpeleta, presidente da Dorna, desvaloriza anúncio do abandono do bicampeão do mundo Casey Stoner
8. “Circuito de Austin? Portimão é mais excitante”
Kamui Kobayashi, da Sauber, dá um elogio gratuito à pista portuguesa quando todos se desfaziam em louvores ao Circuito das Américas, prestes a estrear-se
9. “A luta não é com Vettel mas com Adrian Newey”
Fernando Alonso começa a revelar algum inconformismo com a diferença de velocidade entre o seu Ferrari e o Red Bull do adversário.
10. “Ayrton Senna não ganharia nada na F1 de hoje”
A opinião mais polémica do ano veio de Nelsinho Piquet, que lembrou as diferenças tecnológicas na modalidade que obrigam os pilotos a dominar competências que outrora não necessitavam.
“Talvez António Félix da Costa esteja na mesma linhagem de Sebastian Vettel”
Revista brasileira WarmUP destaca piloto português no seu top do ano
Depois das simpáticas palavras que o diretor desportivo da Arden, Julian Rouse veio a público dizer, ao aplaudir a atitude de António Félix da Costa, atribuindo-lhe “forte personalidade e grande profissionalismo”, não foi só o homem da Carlin a destacar António Félix da costa, que depois de ter sido considerado o oitavo melhor piloto do mundo em 2012, pela revista inglesa AutoSport, bateu por larguíssima margem o piloto brasileiro Augusto Farfus, numa revista... brasileira, a Warm UP, na categoria “Extra-Concurso”.
Sobre o piloto luso escrevem assim: “O lisboeta António Félix da Costa está tão acima da concorrência que até é 'sacanagem' chamá-lo de Revelação do Ano. Melhor para a Red Bull que depois de Sébastian Vettel, parece ter um novo super piloto na sua cantera. Por isso tudo não surpreende cada vez mais ser um nome muito falado na Red Bull, pois por tudo o que fez em 2012, é cada vez mais claro que ele não é o próximo na linha de sucessão de Daniel Ricciardo e Jean Eric Vergne. Talvez esteja, isso sim já um nível acima, na mesma linhagem de Sebastian Vettel.”, escreveu a conceituada revista brasileira.
Um resumo alucinante da fantástica temporada de 2012
Ainda se lembra de todos os momentos da temporada de 2012 na Fórmula 1? De certeza? Não acha que vale a pena recordar?
O vídeo abaixo é da autoria da «SkySports Itália» e é um resumo detalhado mas, ao mesmo tempo, alucinante daquilo que foi a época, descrita quase unanimemente como uma das mais emocionantes de sempre.
Dois oito vencedores diferentes ao duelo Vettel-Alonso. Dos acidentes às mais brilhantes ultrapassagens. Dos festejos exuberantes aos momentos caricatos. Passando também por todo o glamour que sempre envolve o «Grande Circo», este ano visitado por estrelas mundiais como Owen Wilson, Katy Perry, Matt Le Blanc, Nicole Scherzinger, Ronaldo «Fenómeno» e muitos outros.
O acidente de Spa, a histórica vitória de Maldonado em Barcelona, a performance de Raikkonen em Abu Dhabi, o mergulho para o lago de Mark Webber no Mónaco...Está aqui absolutamente tudo.
Se há vídeos que foram criados para verdadeiros fãs de Fórmula 1, este é um deles. Se o for, será impossível não gostar.
Presidente da Ferrari acha que Fórmula 1 precisa de sangue novo
Equipa italiana já está a preparar simultaneamente as próximas duas temporadas
Di Montezemolo afirma que a modalidade precisa de uma nova equipa de gestão
No auge do inverno pode ser difícil pensar em Fórmula 1 mas as equipas já estão a trabalhar no duro especialmente este ano, porque têm de se preparar para a próxima temporada e a mudança de regras em 2014. A já criou duas equipas distintas para desenvolver os carros de 2013 e 2014. Já o presidente da Scuderia, Luca di Montezemolo, também está a pensar no futuro da modalidade sugerindo que a Fórmula 1 precisa de uma equipa de gestão mais jovem.
Trabalhar em dois carros ao mesmo tempo pode ser mais fácil do que parece para a Ferrari. A FIA fez poucas alterações às regras para a temporada de 2013 o que significa que as equipas não terão que fazer muitas mudanças radicais nos carros. Nas últimas semanas, o Diretor Técnico da Red Bull Adrian Newey referiu que os carros estão vão forçar os limites das regras na próxima temporada.
"Nós decidimos, particularmente à luz das exigências inusitadas que vamos enfrentar em 2013, quando teremos um projeto completamente novo para trabalhar para o futuro, em ter dois coordenadores".
"Simone Resta, um engenheiro que desenvolveu a sua carreira em Maranello e que é muito eficaz, vai trabalhar no carro de 2013 e Fabio Montecchi vai lidar com o carro da temporada seguinte", referiu o diretor da equipa, Stefano Domenicali.
Nikolas Tombazis vai desenvolver o design de ambos os carros.
A Ferrari refere que o carro de 2013 será revelado no final de janeiro ou no início de fevereiro.
O Futuro
Di Montezemolo também falou o futuro mais alargado da Fórmula 1 e acha que o desporto poderia beneficiar com uma revisão da sua equipa de gestão, com a entrada de jovens líderes com ideias mais modernas.
"Precisamos de pessoas com uma visão mais moderna e acontece o mesmo na minha empresa. Dentro de alguns anos vou deixar de ser a pessoa da Ferrari. Outros se irão juntar a mim."
"O que eu sempre digo ao Bernie é que a liderança a uma só voz na vida está a terminar. Cada vez mais é precisa uma equipa à nossa volta. Temos que fazer essas perguntas de uma forma positiva e olhar para frente. Mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer comigo e com o Bernie", referiu di Montezemolo.
Di Montezemolo também criticou o desporto por organizar corridas em países que não têm qualquer interesse na modalidade e dos preços pagos para assistir a uma corrida.
"Acham que é bom que correr no meio do nada? Sem o público, sem fãs, sem bandeiras, sem paixão, é frio. Não gosto disso."
"Com as companhias aéreas low-cost conseguimos dar a volta ao mundo por menos dinheiro do que um longo fim de semana em Monza. Isso já não deveria acontecer", concluiu di Motezemolo
Engenheiro ligado ao escândalo de Singapura pode voltar à F1
Pat Symonds deve ser anunciado em breve como o novo diretor-técnico da Marussia
Pat Symonds, um dos rostos por trás do escândalo do Grande Prémio de Singapura de 2008, deverá voltar à Fórmula 1 de forma ativa já em 2013, quando assumir o lugar de diretor-técnico da Marussia.
A notícia foi avançada pelo jornal espanhol «ABC» que explica que o anúncio oficial estará para breve. O engenheiro, aliás, era consultor da equipa desde 2011.
Symonds foi suspenso pela FIA por cinco anos em 2009, na sequência da polémica de Singapura. Na corrida de 2008, quando Symonds era um dos homens de confiança de Flavio Briatore na Renault, os dois engendraram um esquema para levar Fernando Alonso à vitória, ao ordenarem ao outro piloto da equipa, Nelsinho Piquet, para bater propositadamente, de modo a que o safety-car entrasse em pista e desse uma preciosa ajuda ao espanhol, que ainda venceu a prova seguinte, o Grande Prémio do Japão.
A pena de cinco anos, que também foi aplicada a Briatore, foi reduzida para os dois após acordo celebrado entre as partes. A partir do início de 2013, ambos estariam livres para assumir um lugar oficial numa escuderia.
Flavio Briatore também o poderá fazer, contudo não parece inclinado para regressar à modalidade.
Sebastian Vettel tornou-se no mais jovem tricampeão do Mundo e o terceiro piloto a conquistar três títulos consecutivos, no culminar duma época soberba, com sete vencedores nas primeiras sete corridas, oito no final duma época decidida por apenas três pontos, na última corrida. É caso para dizer, batam palmas à F1.
Todos os anos a Fórmula 1 produz uma enorme quantidade de informação, que resulta sempre em dados que se revelam interessantes. Este ano não foi exceção. O mais inusitado, e o que provavelmente menos pessoas admitiriam poder suceder, foram os sete vencedores diferentes nas primeiras sete corridas do ano. Desde o GP do Canadá e até ao fim da época, só Kimi Raikkonen, com a vitória em Abu Dhabi fez passar para oito o número de vencedores distintos. A Red Bull e a McLaren ‘empataram’ com sete vitórias e oito pole positions cada. A Ferrari com três vitórias, Mercedes, Williams-Renault e Lotus-Renault completaram o lote de equipas vitoriosas em 2012. Como curiosidade, a posição de partida mais baixa para um vencedor de Grande Prémio pertenceu a Fernando Alonso em Valência – partiu de 11º.
De regresso à F1 após dois anos nos ralis, Kimi Raikkonen foi o único piloto a cumprir a totalidade da distância dos Grandes Prémios, e ainda fez melhor. Acrescentou mais 800 metros a este recorde, com uma escapadinha pelas estradas secundárias do circuito de Interlagos, e nem o facto de lhe terem fechado o portão o atrapalhou. Isto num Grande Prémio que ficou na história da F1 como a corrida com mais ultrapassagens à chuva, 147.
O equilíbrio da competição também se mede pelo facto de somente metade das vitórias terem sido alcançadas pelo piloto que partiu da pole position. O campeão Sebastian Vettel foi quem mais vezes venceu, três, partindo da frente da grelha. Outra forma de atestar a igualdade? Só por uma vez uma equipa fez uma dobradinha: a Red Bull, na Coreia. Este ano, o Rei das poles foi Lewis Hamilton, com sete, mais uma que Sebastian Vettel, que por sinal, se tornou no primeiro tricampeão do Mundo a conseguir os três títulos de seguida. Com esta vitória, dois pilotos alemães triunfaram em metade dos campeonatos dos últimos vinte anos.
Corridas ao Sol
Apesar de a corrida que decidiu a competição, no Brasil, ter sido ‘abençoada’ pela chuva, a verdade é que só por duas vezes este ano a Fórmula 1 recebeu a visita do S. Pedro nas corridas, o que já não é verdade para as sessões de treinos livres e qualificações, onde choveu a ‘potes’. No final do ano contabilizaram-se 1139 ultrapassagens, sendo que a corrida onde existiram mais trocas de posição com pista seca foi no GP da China (90), bem longe das 147 que tiveram lugar no GP do Brasil, um novo recorde. No polo oposto, o GP do Mónaco só produziu doze...
Fernando Alonso foi o piloto que mais vezes visitou o pódio, treze, mas infelizmente para ele, a maioria não foi na posição que gostaria. A maior diferença entre o vencedor e o segundo classificado deu-se no GP do Japão, quando Vettel terminou 20.6s na frente de Felipe Massa. Pelo contrário, a corrida com menor diferença teve lugar no Mónaco, quando Nico Rosberg terminou apenas a 0.643s de Mark Webber, piloto que continua sem conseguir vencer uma corrida em que tenha partido para lá do terceiro lugar. Kimi Raikkonen terminou as 20 corridas, 19 delas nos pontos, mas já Michael Schumacher foi terminando a sua carreira na F1 aos poucos, com oito abandonos durante o ano...
Sebastien Buemi está fora da corrida para o lugar de segundo piloto na Sahara Force India, e neste momento a escolha deverá recair somente entre Jules Bianchi e Adrian Sutil. Em declarações ao jornal Blick, o suíço revelou que irá tentar assegurar o posto de piloto de reserva da Red Bull, curiosamente a mesma posição que poderá almejar na Ferrari.
Fangio é o melhor piloto de sempre para revista italiana
Schumacher segundo, Ayrton Senna quarto
A revista italiana «Autosprint» realizou um ranking com os dez melhores pilotos da história da Fórmula 1, contabilizando todos os que participaram na competição entre 1950 e 2012. O argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão, foi eleito o melhor de sempre.
Fangio foi o primeiro piloto a vencer o título mundial por cinco vezes, facto depois igualado e superado por Michael Schumacher que chegou aos sete títulos. O argentino venceu os títulos de 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957. Em 1950 e 1953 terminou no segundo lugar. A performance de Fangio ganha outro destaque quando se completa a ideia: só esteve oito anos na Fórmula 1.
No segundo lugar surge Michael Schumacher, o mais vitorioso piloto de sempre, tendo ganho sete títulos, cinco deles seguidos, ao serviço da Ferrari. O pódio fica completo com o tricampeão mundial Jackie Stewart.
Ayrton Senna, que já venceu várias “competições” deste género é apenas o quarto melhor de sempre para a «AutoSprint». O brasileiro, recorde-se, foi campeão do mundo em 1988, 1990 e 1991 e vice-campeão em 1989 e 1993.
Os critérios de escolha foram a performance na pista e, também, a “importância de cada piloto na sua época”. A publicação lamenta ter sido “obrigada” a deixar de fora nomes como os tricampeões Nelson Piquet e Jack Brabham ou o canadiano Gilles Villeneuve.
Sebastian Vettel é o único piloto ainda em atividade que surge na lista. O mais jovem tricampeão do mundo de sempre está no 10º lugar.
Confira o Ranking da Autosprint:
1. Juan Manuel Fangio
2. Michael Schumacher
3. Jackie Stewart
4. Ayrton Senna
5. Jim Clark
6. Alain Prost
7. Stirling Moss
8. Alberto Ascari
9. Niki Lauda
10. Sebastian Vettel
Luis Pérez-Sala fala em promessas por cumprir dos donos da escuderia
Luis Pérez-Sala, chefe de equipa da agora extinta HRT, admite que o final da escuderia foi a única solução para o projeto. Os problemas financeiros levaram à tentativa de venda da equipa, mas como não apareceu nenhum interessado na compra a solução foi fechar.
“Era impossível continuar. Quando assumimos o comando da equipa, prometeram-nos uma ajuda que nunca chegou”, contou Sala em entrevista ao jornal espanhol «Mundo Deportivo».
O ex-piloto espanhol foi colocado à frente da equipa pela Thesan Capital, donos da HRT.
A HRT ainda não anunciou oficialmente o fim da escuderia, mas o facto já é dado como adquirido, até porque a equipa não foi inscrita para a temporada 2013 na Fórmula 1.
Criada em 2010, a HRT cumpriu três épocas sem sucesso na F1. Nunca pontuou e ocupou, quase sempre, os dois últimos lugares na classificação.
Histórica equipa tem quatro títulos mundiais de pilotos e desapareceu em 1992
O nome Brabham, um dos mais icónicos da história, poderá em breve voltar à Fórmula 1. A garantia foi deixada por David Brabham, filho de «Sir» Jack Brabham, tricampeão do mundo, e fundador da equipa, em 1961.
David, também ele um ex-piloto, admite que o tema é “sensível” mas deixa a porta aberta. “Sim, há essa possibilidade de trazer a equipa de volta para a Fórmula 1”, afirmou, ao jornal brasileiro «TotalRace».
A Brabham venceu dois títulos de construtores e quatro de pilotos entre os anos 60 e 80. Desapareceu em 1992, quando tinha Damon Hill ao volante. Em 2009, a Formtech, companhia alemã ligada aos automóveis, anunciou que controlava o nome Brabham e concorreu a uma vaga na época de 2010 da Fórmula 1, mas estas foram entregues às atuais Caterham, Marussia e HRT.
“Para já ainda temos uma disputa de bastidores para resolver, envolvendo os direitos do nome. Está 98 por cento resolvido. Quando estiver completamente, veremos o que dá para fazer”, completou.
O brasileiro Nelson Piquet venceu dois dos seus três títulos mundiais ao serviço da Brabham, em 1981 e 1983, a última vez que a equipa venceu. Os outros dois títulos da histórica equipa foram ganhos pelo próprio Jack Brabham (1966) e Danny Hulme (1967).