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"As pessoas vão acostumar-se ao barulho dos motores V6 na F1"
Charlie Whiting confiante nas alterações previstas para 2014
A FIA está confiante que a alteração no tradicional barulho dos motores dos carros de Fórmula 1, com a introdução das novas regras em 2014, não será um problema para a modalidade. A próxima temporada será a última com a legislação atual, que prevê motores V8 com 2,4 l. Estes serão substituídos por motores turbo V6, de 1,6 l.
Bernie Ecclestone, detendor dos direitos comerciais da Fórmula 1, já se mostrou contra a inovação, centrando-se na diferença enorme entre o habitual barulho dos monolugares e o futuro, com os novos motores.
Mas Charlie Whiting, diretor de corridas da F1 e delegado da FIA, está esperançado no sucesso. “As pessoas vão acostumar-se rapidamente. Sinceramente, quando me lembro dos velhos motores BMW de quatro cilindros, dos tempos da Brabham, que chegavam a 11 mil rpm, eles soavam bem”, recordou.
Whiting frisou depois que “os novos motores não serão silenciosos”. “O som será diferente, mas as pessoas vão acostumar-se com isso, penso eu”, reiterou.
O dirigente destacou, ainda, o caráter desafiador desta novo projeto para as próprias construtoras: “É um desafio muito grande para o motor. Estou ansioso para ver o desenvolvimento, ver o quão complicado e inteligente eles serão. Serão unidades de alta tecnologia, isso é certo.”
Van der Garde e Petrov na luta por lugar na Caterham
Giedo Van der Garde e Vitaly Petrov lutam por um lugar na Caterham F1, mas de acordo com as últimas informações, o holandês está prestes a perder a corrida para o russo, que dessa forma se deverá manter na equipa como piloto titular. A Caterham tem um dos dois lugares ainda disponíveis no plantel da Fórmula 1 (a outra é na Force India), desconhecendo-se para já quem vai fazer companhia a Charles Pic. Também ainda na corrida, mas com hipóteses menores estão também Bruno Senna e Luiz Razia.
Alemão admite que no seu tempo vitorioso não havia tantos candidatos
Michael Schumacher admite que o equilíbrio na Fórmula 1 é maior agora do que no tempo em que dominou a modalidade, tendo conquistado cinco títulos consecutivos, entre 2000 e 2004, ao serviço da Ferrari.
Agora, o alemão, que se retirou das pistas no final da última época, frisa que os pilotos estão mais perto uns dos outros, o que também explicou a falta de andamento do próprio alemão, que apenas conseguiu um pódio nos três anos que passou na Mercedes.
“Estão mais perto agora. Nos meus tempos iniciais era possível ser mais rápido do que outro piloto não apenas por alguns décimos, mas por um segundo inteiro. Porquê? Porque a aerodinâmica dos carros não era tão equilibrada e, por isso, alguns eram mais difíceis de conduzir. Como piloto acaba por se ter mais possibilidades”, afirmou, ao jornal «Auto Motor und Sport».
O heptacampeão do mundo destaca que a “estabilidade aerodinâmica” dos carros para que as diferenças não sejam grandes.
Contudo, sublinha que o equilíbrio não significa que os pilotos são melhores do que os do passado. “Sempre foram os melhores pilotos que garantiram um lugar na Fórmula 1. Se agora há mais pilotos bons? É óbvio que estabeleci novos padrões pela forma como trabalhei, mas os meus antigos companheiros também trabalhavam de foram perfeita naquela altura. A diferença é que a nova geração cresceu já a esta escala”, explicou.
Ross Brawn é de opinião que a quebra da Mercedes o ano passado se deveu a dois motivos. O tempo que mediou entre a saída de Loic Bigois e a chegada de Mark Elliot, bem como a alteração da escala do túnel de vento de Brackley. Recorde-se que a Mercedes começou bem o campeonato, com Nico Rosberg a vencer o GP da China, mas a partir daí a queda foi-se acentuando, com a equipa a somar menos de metade dos pontos da Lotus F1, quedando-se pelo quinto lugar, com a Sauber a “morder-lhe os calcanhares”: “Tivemos um problema com a transição de tarefas entre o Loic Bigois e o Mark Elliot, que precisou de cumprir um período de ‘nojo’ com a Lotus, e não nos correu bem esse período. Para além disso, a alteração da escala do túnel de vento de 50% para 60% e tudo isto levou ao atraso da equipa.”, referiu Ross Brawn, que este ano vai começar com um novo piloto Lewis Hamilton, e nova equipa diretiva, que visa ultrapassar no imediato a quase total falta de resultados dos últimos três anos.
Ecclestone: "Depois de três anos de domínio Red Bull, era bom mudar"
Responsável máximo da F1 gostava de ver a Ferrari voltar ao topo
Bernie Ecclestone gostava que houvesse um novo vencedor na Fórmula 1 em 2013. A Red Bull ascendeu ao topo da montanha e venceu os últimos três títulos de pilotos e construtores, mas na nova temporada, o «patrão» da Fórmula 1 deseja uma mudança. E até aponta o possível sucessor: a Ferrari.
“Creio que depois de três anos de domínio da Red Bull, uma mudança na liderança faria bem ao desporto, talvez até para o próprio símbolo do Cavallino”, afirmou Ecclestone, em entrevista ao jornal «Corriere della Serra».
O detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1 falou, também, da troca de palavras mais acesa com Luca di Montezemolo. O presidente da Ferrari sugeriu que a idade estava a influenciar as decisões de Ecclestone, mas este desvalorizou o assunto.
“É um amigo, continua a sê-lo, e tenho a certeza que não queria dizer aquelas coisas sobre mim, sobre a minha idade e as minhas capacidades. Só disse que não concordava com a posição da Ferrari sobre as supostas ilegalidades de Vettel em Interlagos”, continuou.
Ecclestone reiterou que considera Vettel “um grande campeão” e lembrou que “ainda é jovem”. “Vai melhorar o seu caráter e personalidade”, anteviu.
A vaga na Force India, uma das duas que faltam atribuir para 2013 (a outra é na Caterham), deverá ir para Jules Bianchi ou Adrian Sutil. Os dois pilotos, de características bem distintas, são os candidatos que restam de entre os vários que foram apontados ao lugar.
Kamui Kobayashi já anunciou que não vai estar na Fórmula 1 na próxima temporada, Bruno Senna parece mais virado para o DTM, tal como Jaime Alguersuari. Agora surge também a indicação de que Sebastien Buemi foi descartado pela equipa e vai tentar, agora, segurar o seu lugar como terceiro piloto da Red Bull.
A informação chega do jornal suíço «Blick», que diz que a Force India já comunicou a sua decisão a Buemi.
Assim sendo, salvo qualquer surpresa de última hora, a disputa pelo lugar ao lado de Paul di Resta, deixado em aberto pela saída de Nico Hulkenberg para a Sauber, será preenchido por Jules Bianchi ou Adrian Sutil.
Bianchi, de 23 anos, seria uma aposta no futuro. Foi o terceiro piloto da equipa em 2012, pertence à escola da Ferrari e competiu na Fórmula Renault 3.5, onde disputou o título até ao final, mas perdeu para o holandês Robin Frijns.
Quanto a Sutil, de 29 anos, seria precisamente o inverso. A aposta do alemão tem de ser encarada como um regresso ao passado, visto que o piloto esteve na Fórmula 1 entre 2006 e 2011 e os últimos quatro anos foram precisamente na Force India, tendo como melhor resultado um 4º lugar no Grande Prémio de Itália de 2009.
Hamilton: "O meu objetivo é levar a Mercedes ao topo"
Piloto inglês não quer ouvir falar da ideia de substituir Schumacher
Lewis Hamilton falou, pela primeira vez, como piloto da Mercedes, traçando como objetivo levar a sua nova equipa ao topo da montanha da Fórmula 1, um projeto que não se afigura nada fácil, a julgar pelos resultados de 2012.
Apesar de ter regressado aos triunfos, algo que não acontecia desde a década de 50, a temporada de 2012 da Mercedes acabou por ficar aquém das expectativas e a escuderia andou sempre longe da frente.
Hamilton quer inverter a tendência: “O meu objetivo é levar a Mercedes ao topo.”
“Fazer melhor do que Schumacher? Não vejo as coisas assim. Ele é uma lenda e é inalcançável. Se aponto para o futuro, já seria feliz em levar a equipa à altura das grandes escuderias”, assumiu, em declarações à Mediaset Itália.
Ainda sobre as comparações com o heptacampeão do mundo, Hamilton frisou que cada piloto “tem a sua personalidade”. “É preciso ser fiel a si mesmo e ignorar o que os outros dizem. O mais importante é ser coerente. Por vezes é igual, outras vezes acabas por ter preocupar. Nesta altura só penso em buscar estabilidade para a minha vida”, definiu.
Ao lado de Hamilton estará Nico Rosberg, seu antigo companheiro nas corridas de karts. A boa relação entre ambos vem desde aí. “Lembro-me que ele comia tanto que até é difícil explicar. Numa manhã comemos 13 ovos, noutra duas ou três tijelas de cereais. Chegámos a comer três pizzas cada um”, contou, bem disposto
Schumacher: "Se calhar nem com o carro do Vettel ganharia"
Heptacampeão tem dúvidas sobre se venceria corridas noutro carro
Michael Schumacher não garante que conseguia ser campeão do mundo no Red Bull de Sebastian Vettel, o carro que se sagrou campeão nos últimos três anos. A ideia de que a falta de competitividade do piloto se deveu ao carro da Mercedes é rejeitada pelo próprio Schumacher.
“Ninguém entra num carro e começa logo a ganhar. Se seria mais rápido no carro do Vettel do que no meu? Se calhar não”, admitiu o piloto, em entrevista ao jornal «Auto Motor und Sport».
Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, foi um dos que defendeu a ideia de que a falta de ritmo se deveu ao monolugar da Mercedes. “Se ele tivesse um Red Bull ou um Ferrari, ganharia outra vez”, afirmou ao jornal «Corriere della Serra».
Mas Schumacher não tem assim tanta certeza, embora admita que seria uma melhoria. “Concordo que num carro daqueles, estaria a disputar a frente com os pilotos principais”, disse.
“Mas se ganharia corridas com um Red Bull ou um McLaren, já é outra questão. E uma boa questão”, resumiu.
Consultor da Red Bull não acredita que Webber supere Vettel
Helmut Marko prevê cenário idêntico ao dos últimos anos em 2013
Helmut Marko, consultor da Red Bull, não imagina grandes diferenças na estrutura da equipa para a próxima temporada. Depois de Mark Webber ter ficado na sombra de Sebastian Vettel nos últimos anos, Marko antevê cenário semelhante.
“Nos últimos quatro anos os dois estiveram juntos na nossa equipa. No primeiro, Vettel foi segundo, nos outros três foi campeão. A estatística fala por si. Não há motivos para achar que a balança vai mudar”, afirmou o dirigente austríaco ao «Sport Bild».
Ainda assim, Marko espera que Webber possa realizar uma boa performance na nova temporada. “Ele sabe o que esperamos dele”, referiu. Até porque, aos 36 anos, esta pode ser a última temporada de Mark Webber na equipa e, talvez, na Fórmula 1, salvo qualquer resultado extraordinário.
O próprio Webber já fala da despedida. “Ainda não chegou a altura, mas sei que será um momento difícil. Não há dúvidas sobre isso”, afirmou.
“Tenho muita sabedoria acumulada e posso sair-me melhor. Mas chega a uma altura em que isso já não é suficiente para aguentares na frente. E é aí que é preciso parar”, completou.
Stefano Domenicali: “O que sucedeu o ano passado em Jerez não voltará a acontecer”
Stefano Domenicali está convicto que a Ferrari não irá passar pelos mesmos problemas do início da época de 2012, quando o F2012 se apresentou cerca de 2,5s por volta abaixo dos mais rápidos em pista. Tudo isso se deveu a problemas com o túnel de vento, que este ano deverão ser ultrapassados, já que a Scuderia está a utilizar as instalações da Toyota em Colónia, enquanto atualiza o seu: “O que sucedeu o ano passado em Jerez, não voltará a suceder, pois agora sabemos que o túnel de vento não nos surpreenderá.”, referiu Domenicali.
Campeão do mundo de 1996 dá moral ao compatriota da Mercedes
Damon Hill, campeão do mundo de Fórmula 1 em 1996, considera que Lewis Hamilton poderá encontrar a capacidade de liderança para levar a Mercedes ao topo mesmo que nesta altura pareça complicado.
O ex-piloto inglês recorda que passou por uma situação semelhante logo após ser campeão do mundo. Hill deixou a Williams e mudou-se para a Arrows, onde teve de liderar o projeto.
“Na Williams não era um líder, era quase um piloto de testes”, brincou. “Mas quando fui para a Arrows fui visto como um líder e aí ficou mais fácil assumir o papel, uma vez que todos olham para ti à espera que indiques uma direção”, explicou em entrevista ao «Autosport» internacional.
O inglês traça, depois, o paralelo com a situação do compatriota Hamilton na sua nova aventura. “Ele pode também aprender a ser líder e encontrar essa capacidade dentro de si. Não sabemos ainda, mas pode encontrar isso em certas situações. Vejam o caso do Fernando Alonso. Ele sabe como motivar uma equipa e consegue o melhor das pessoas com quem trabalha”, exemplificou.
Apesar de a Mercedes garantir que não vai existir um piloto número 1 na equipa, equilibrando a balança entre Hamilton e Nico Rosberg, Damon Hill frisa que a Fórmula 1 atual não permite uma situação dessas.
“Antigamente sim, havia dois pilotos a disputar a atenção da mesma equipa. Porque havia poucas equipas de topo. Agora há várias equipas e vários pilotos com a sua própria equipa”, atirou.
E depois perspetivou como será a temporada de 2013, sempre com a sua linha de pensamento a ditar leis: “A McLaren tem o Jenson Button, o Lewis Hamilton está na Mercedes, a Ferrari tem o Fernando Alonso, a Red Bull o Sebastian Vettel e a Lotus o Kimi Raikkonen. A realidade é que qualquer um deles pode ganhar o campeonato.”
Ecclestone e o caso de corrupção: "Estaria preocupado se fosse culpado"
«Patrão» da F1 jura inocência
Bernie Ecclestone garante inocência no caso que envolve a venda de ações da Fórmula 1, pouco tempo depois de ter admitido que a situação poderá culminar no seu afastamento da modalidade.
O caso remonta a 2006, quando o banco alemão Bayern LB venceu as suas ações a um valor abaixo do mercado à empresa CVC Capital Partners, da qual Ecclestone é alto executivo. Gerhard Gribkowsky, banqueiro, foi condenado pelo tribunal de Munique pelo crime de chantagem, mas defendeu-se acusando Ecclestone de o ter subornado para baixar o preço das ações.
O caso ainda corre, mas o «patrão» da Fórmula 1 garante que não está preocupado. “Estaria se fosse culpado, mas não sou”, garantiu, em declarações ao jornal italiano «Corriere della Serra».
“Eles estão a tentar prender-me? Não sei e não me importo. Tudo o que sei é que as pessoas tentam de todo quando o dinheiro está envolvido”, acusou.
Adrian Newey, principal projetista da Red Bull, já tinha admitido que o desenvolvimento do carro para a nova temporada está algo atrasado e agora ficou a saber-se que até pode comprometer a presença da equipa no primeiro teste de 2013.
O atraso justifica-se pela aposta no RB8, visto que a equipa lutou pelo título até ao grande Prémio do Brasil, o último da temporada. Isso atrasou o desenvolvimento do RB9.
Em entrevista ao jornal «The Sun», Newey confirmou o cenário. “Tivemos de lutar até ao fim e isso dificultou a introdução de atualizações e, simultaneamente, o desenvolvimento do carro para 2013. Isso comprometeu o cronograma do novo carro mais do que gostaríamos”, assumiu.
Agora, a BBC adianta que só na próxima semana a Red Bull saberá se vai conseguir ter o carro pronto a tempo do primeiro teste de pré-temporada, a 5 de fevereiro, em Jerez de la Frontera, Espanha.
Ron Dennis: "É errado dizer que foi Hamilton a deixar a McLaren"
Ex-chefe da equipa contraria a ideia de que foi o piloto a querer sair
Ron Dennis, ex-chefe de equipa da McLaren, sugeriu que a equipa poderia ter continuado a contar com Lewis Hamilton se tivesse conduzido o processo de renovação de uma outra forma. O dirigente diz que, se calhar, a equipa não queria “verdadeiramente” continuar a contar com o piloto e, por isso, não se pode dizer que foi ele que esticou de vez a corda.
“Creio que é um erro interpretar que foi o Lewis Hamilton que deixou a equipa. No final, havia uma situação onde a separação era inevitável se as circunstâncias não fossem as mais corretas. A vida não depende do que uma pessoa decide, mas das circunstâncias”, afirmou Dennis, em entrevista à «CB1 Magazine».
Apesar de tudo indicar que a decisão de não renovar o contrato partiu do próprio Hamilton, Ron Dennis, que continua ligado à McLaren como responsável pelos carros de estrada, vem agora indicar uma nova perspetiva.
“Todos dizem que aquilo deixou mágoa mas eu sou realista. Tínhamos a capacidade de criar uma situação em que pudéssemos continuar juntos? Seguramente que sim. Teria sido o correto? Não creio”, continuou.
Apesar disso, deseja o melhor a Hamilton para o futuro, mas deseja que a Mercedes continue atrás da McLaren. “No final de um contrato, o que se deve fazer é apoiar desde o outro lado. Não vamos desejar todo o sucesso à Mercedes, porque será nosso rival, mas não desejamos nada negativo ao Lewis”, completou.
De acordo com o Sport Bild, a Red Bull Racing pondera substituir Mark Webber por Nico Hulkenberg em 2014, depois do australiano terminar o seu contrato com a equipa austríaca. Apesar da Toro Rosso estar a preparar o possível segundo piloto da Red Bull, a verdade é que apesar de Jean-Eric Vergne e Daniel Ricciardo terem feito um bom trabalho na Toro Rosso, nenhum deles está a deslumbrar ao ponto de ser ponderado para a equipa principal. Tendo em conta o que sucedeu a Sébastien Buémi e Jaime Alguersuari no final de 2011, não será de estranhar que em 2013 seja colocada muita pressão nos dois jovens da Toro Rosso, bem como na equipa também. Curiosamente, Helmut Marko, consultor da Red Bull, revelou que Hulkenberg já fez parte dos planos da equipa mas "fazia parte da lista de candidatos para a nossa equipa de juniores há alguns anos, mas o Nico tinha um patrocinador (DEKRA) do qual não se queria separar”, disse.
C32 é o terceiro monolugar a ser anunciado para a nova temporada
A Sauber anunciou que a apresentação da sua nova «arma» para a nova temporada de Fórmula 1 está agendada para o dia 2 de fevereiro, três dias antes do início da pré-temporada, em Jerez de La Frontera, Espanha.
A formação suíça, agora liderada por Monisha Kaltenborn, revelou que apresentará o C32, que continuará a ser animado por motores Ferrari, na sua sede no próximo dia 2 de Fevereiro, dois dias depois da McLaren revelar o seu novo «bólide» e um depois da Force India desvendar o seu contendor.
A Sauber, que perdeu Sergio Perez para a McLaren e abdicou de Kamui Kobayashi, terá uma dupla de pilotos totalmente nova no próximo ano: o estreante Esteban Gutierrez e Nico Hulkenberg, que trocou a Force India pela Sauber.
A equipa helvética poderá testar em Jerez a partir do dia 5 de Fevereiro com o seu novo carro, dado que o chassis suíço passou já os testes de segurança da FIA.
Helmut Marko: “O Mark Webber sabe o que esperamos dele”
Em declarações ao Bild, Helmut Marko voltou a deixar claro que Mark Webber é o segundo piloto da Red Bull Racing, e por isso espera que ele cumpra o papel de suporte a Sebastian Vettel, na tentativa da obtenção do quarto título mundial de F1 seguido: “O Mark sabe o que esperamos dele. Em quatro anos que estive junto com o Sebastian na equipa este foi três vezes campeão e na outra adversário principal do campeão. Os números falam por si e não há razões para pensar que algo se poderá alterar este ano”, referiu.
Pelo que se lê, pode perceber-se que nada vai mudar a esse nível na Red Bull, e se o australiano nunca se coibiu de dizer o que lhe ia na alma (lembram-se da expressão nada mau para um número dois, após a sua vitória no GP da Grã-Bretanha?), portanto, pode esperar-se mais do mesmo. Contudo, a equipa sabe-o, e mesmo assim preferiu renovar-lhe o contrato por mais um ano, pois no fundo, acreditam que Webber é o melhor número dois disponível.
O regresso dos Fórmula 1 às pistas terá lugar dentro de menos de um mês, em Jerez de la Frontera, isto numa altura em que a decisão final relativa ao calendário da F1 em 2013 não está tomada. Bernie Ecclestone revelou ao jornal Kleine Zeitung que “de momento penso que a Turquia não terá grandes possibilidades. Podemos ter apenas 19 Grandes Prémios sem problemas. Não será um problema para a F1. Na próxima semana tomamos uma decisão”, referiu.
De acordo com o jornal suíço Blick, Sébastien Buemi renovou seu contrato com a Red Bull Racing, como piloto reserva e piloto de testes para a temporada de 2013. Em competição, o suíço para já só tem asseguradas as próximas 24 Horas de Le Mans com a Toyota.
Já são conhecidas as datas de apresentação de alguns dos monolugares da nova época de Fórmula 1, desconhecendo-se no entanto qual será a equipa a dar o tiro de partida da nova época, já que tanto a McLaren como a Lotus anunciaram o “fim de janeiro” sem especificar o dia exato, o mesmo sucedendo com a Ferrari, que apresenta o seu novo monolugar no início de fevereiro. Há dias ficou a saber-se que a Red Bull poderá não ter o RB9 pronto a tempo dos primeiros testes, ainda que essa informação não esteja confirmada.
Datas apresentações F1
Fim de janeiro McLaren
Fim de janeiro Lotus
Início de fevereiro Ferrari
1 de fevereiro Force India
2 de fevereiro Sauber
Testes de F1
4-8 de fevereiro Jerez de la Frontera
19-22 fevereiro Barcelona
28-03 fev/março Barcelona
"Fernando Alonso está sempre envolvido em politiquices"
Acusação de Helmut Marko, consultor da Red Bull
A posição assumida pela Ferrari no caso da alegada ultrapassagem ilegal de Sebastian Vettel no Brasil continua atravessada na garganta da Red Bull. Helmut Marko, consultor da equipa, voltou ao tema numa entrevista a uma publicação da sua equipa, a «Red Bulletin».
Desta vez o visado acabou por ser Fernando Alonso, piloto que terminou no segundo lugar do campeonato, a três pontos de Vettel. “Ele está sempre envolvido em politiquices”, acusou.
“Acho que o vimos muito stressado na parte final da temporada. Disse coisas como 'estou a competir contra o Hamilton e não o Vettel' e 'estou a competir contra o Adrian Newey'. Houve uma guerra psicológica mas nós diziamos aos nossos responsáveis para, simplesmente, ignorar”, continuou.
Marko foi, também, questionado sobre como se sentiria Enzo Ferrari ao ver a sua equipa batida por “uma marca de bebidas”. “Ele não teria gostado”, começou por responder o dirigente.
“Mas reconheceria a performance do rival e aí iria pressionar a sua equipa para que eles fizessem tudo para nos vencer. Mas não com as acções que vimos recentemente”, concluiu.
Primeiro dia de Perez na McLaren: "Vou aprender com Button"
Reforço mexicano passa o primeiro dia em Woking
Sergio Perez apresentou-se, esta quarta-feira, ao serviço na McLaren. Foi a primeira vez que o piloto mexicano, contratado para render Lewis Hamilton, vestiu o uniforme da sua nova equipa e visitou o McLaren Technology Centre, em Woking.
O piloto fará dupla com Jenson Button, que transita da temporada passada, e acredita que poderão ter sucesso. “Ele tem muita experiência e é também um piloto rápido. É um dos melhores do mundo e é garantido que será rápido e competitivo”, afirmou Perez, à «Sky Sports».
O antigo piloto da Sauber diz que tentará criar o seu próprio espaço na McLaren embora acredite que vá “trabalhar muito bem” com Button, devido à experiência do inglês.
“É o piloto mais experiente da Fórmula 1 atualmente. Para mim será ótimo juntar-me a ele. É um grande campeão e vou aprender muito com ele, mas ao mesmo tempo quero vence-lo”, frisou.
Em relação a Lewis Hamilton, que vem substituir, Sergio Perez lembra que é “um dos melhores do mundo” e, por isso, “nunca será fácil” assumir o lugar dele. “Eu venho para cá para dar tudo o que posso, para dar o melhor a cada corrida, dentro e fora do carro e para trabalhar em conjunto com esta família que é a McLaren”,
Família Brabham vence batalha pelo direito ao nome
Filho de Jack Brabham pode, agora, explorar o nome da família
A família Brabham, uma das mais históricas da Fórmula 1, ganhou a batalha legal que manteve contra Michael Trick pelo direito ao uso do nome Brabham. O processo entrou na justiça depois de Trick ter recusado cancelar algumas das ações que estava a levar a cabo na Alemanha com o nome da família.
David Brabham, filho do tricampeão do mundo e fundador da equipa Jack Brabham, processou Michael Trick e anunciou, esta quarta-feira, ter ganho o processo, passando de novo a ser a família a detentora dos direitos do nome.
“Estou muito satisfeito por esta situação finalmente terminar. Foi uma batalha longa e cansativa, mas era algo que eu necessitava fazer para proteger o nome Brabham. Isto não só vem ajudar aos nossos planos futuros, como também protege a nossa terceira geração de pilotos, com o Sam e o Matthew que começam a despontar”, afirmou David Brabham.
Recentemente o, agora, detentor legal do nome da família admitiu que voltar à Fórmula 1 é uma hipótese a ser estudada.
Em 2009, o grupo Formtech enviou uma candidatura para formar uma equipa para o campeonado de 2010 com o nome Brabham, algo que foi rejeitado a favor das vencedoras, as atuais Caterham e Marussia e a extinta HRT.
Continua sem existir uma decisão relativa aos pilotos da Force India. Partindo do princípio que Paul Di Resta se vai manter (nada foi comunicado oficialmente) o segundo lugar poderá ser ocupado por Adrian Sutil ou Jules Bianchi. A candidatura do francês está liga ao possível fornecimento de motores Ferrari para 2014, no que a suceder, seria a troca da Mercedes-Benz pela Ferrari. Recorde-se que a marca alemã é responsável pela presença de Paul di Resta. Caso a equipa de Vijay Mallya opte pela Ferrari, Di Resta pode ficar em risco.
McLaren assegura: "Button e Perez terão o mesmo estatuto"
Martin Whitmarsh apresentou o novo piloto e espera fechar de vez o dossier Lewis Hamilton
A McLaren garante que não terá um piloto líder da equipa na temporada de 2013. Se, em 2012, até por se tratarem de dois campeões do mundo, Jenson Button e Lewis Hamilton gozavam de estatuto idêntico, o facto de Sergio Perez ser um novato não altera a perspetiva da equipa.
“O Jenson [Button] tem a vantagem de conhecer a equipa, é experiente e é um campeão do mundo. Será muito generoso com o seu tempo e vai partilhar as suas opiniões, mas, fora das boxes, vai querer vencer o Sergio e o Sergio vai querer vencê-lo também”, afirmou Martin Whitmarsh, durante a apresentação do reforço mexicano.
O chefe de equipa da Mclaren frisou que a “mentalidade da equipa” é precisamente essa: dar condições a ambos. “Vão ter igualdade de tratamento e acho que ter concorrência na equipa acaba por ser bom”, considera.
Em relação ao novo pupilo, Whitmarsh destacou a idade, uma vez que Perez tem apenas 22 anos. “É jovem e talentoso e isso é empolgante”, atirou. Depois comparou-o a outros ex-pilotos da equipa que tiveram sucesso.
“Tivemos a sorte de ter pilotos jovens, como o Lewis Hamilton e o Mika Hakkinen, e transformá-los em campeões do mundo. Não sabemos nesta altura se isso vai acontecer e existe uma enorme pressão nesta equipa, mas o Sérgio impressionou-me até agora”, revelou.
Com a apresentação de Perez, Whitmarsh espera fechar de vez o dossier Lewis Hamilton. “Ele foi um grande piloto mas agora estamos focados em 2013 e temos dois ótimos pilotos também”, atirou, em conclusão.