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Cantinho da Fórmula1:

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F1 – Hulkenberg animado com a forma da Sauber

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Nico Hulkenberg espera que a Sauber seja competitiva nesta temporada, após descrever que os tempos foram “como uma classificação” em momentos durante o teste.

“Em um ponto, eu estava olhando o monitor de tempos e parecia uma classificação, eles estavam separados por apenas alguns centésimos, então devemos ficar felizes com os dois dias”, disse Hulkenberg.

“O carro teve uma performance razoavelmente boa. É algo que podemos evoluir, portanto creio que é uma boa base. Ele precisa de mais desenvolvimento. Sabemos que, na Fórmula 1, você não pode parar”.

Hulkenberg acrescentou que, após dois dias pilotando, ele se sente mais confortável na Sauber. Ele insiste que não está tendo grandes problemas com a acomodação no cockpit, apesar de ser significativamente mais alto do que seus antecessores.

“Eu fiquei um pouco mais confortável com o carro. Nos dois primeiros dias, obviamente tive de me acostumar a várias coisas e itens. Minha prioridade aqui era garantir que eu estivesse confortável no carro, em termos de posição no assento e com o volante. Fizemos alguns ajustes e modificações, então estamos indo na direção certa”.


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F1 – Mecânico da Force India escapa ileso após incidente com Rossiter

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Um mecânico da Force India escapou de ferimentos sérios após ser atingido por James Rossiter em Jerez na manhã desta quinta-feira.

Rossiter perdeu seu ponto de freada quando retornou aos pits depois de uma volta de instalação na terceira manhã dos testes da pré-temporada na Espanha. Ele não conseguiu parar a tempo na frente da garagem, atingiu o mecânico que estava segurando o macaco dianteiro e o arremessou.

O mecânico foi levado para exames médicos, mas um porta-voz da equipe confirmou que ele não sofreu ferimentos sérios. Rossiter pôde continuar testando durante toda a manhã, antes de entregar o carro de volta a Paul di Resta para a sessão da tarde.
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F1 – Rosberg: Mercedes precisa mostrar progresso

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Nico Rosberg insiste que a Mercedes não precisa lutar pelo campeonato mundial neste ano para julgar sua temporada 2013 bem sucedida.

“A melhoria pode ser uma consistência maior ao longo do ano, não como o ano passado, quando começamos bem e nos perdemos completamente”, disse Rosberg, referindo-se à campanha de 2012, que teve a equipe lutando por vitórias no início e mal conseguindo pontuar no final.

“Uma melhoria também pode ser um carro muito bom durante toda a temporada, com uma ou duas vitórias. Mas o que precisamos é progredir. Temos de melhorar e entrar nesta temporada pensando ‘tudo bem, estamos no caminho certo para nos tornarmos os melhores’”.
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F1 – Ricciardo quer ter mais influência no desenvolvimento da Toro Rosso

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Daniel Ricciardo acredita que pode ter um papel maior nos esforços de desenvolvimento da Toro Rosso na campanha de 2013 da Fórmula 1.

“Mesmo agora, apenas nos testes, nós definitivamente podemos guiar uns aos outros melhor do que no ano passado em termos de informações para os engenheiros”, disse ele a repórteres em Jerez. “Isso se deve simplesmente à experiência”.

“No ano passado, acho que confiávamos mais neles e em sua experiência anterior para nos dizer o que fazer, mas já consigo ver que estamos tendo muito mais influência. Eles estão nos escutando, porque amadurecemos e sabemos o que estamos dizendo – ou achamos que sabemos o que estamos dizendo”.

Ricciardo também afirmou que sua pilotagem está mais segura após sua primeira temporada completa no ano passado.

“Eu sempre fui confiante no carro, mas, pessoalmente, tenho muito mais confiança para este ano. Tive algumas provas no ano passado que me proporcionaram isso, acredito 100 por cento em mim mesmo, e sem querer soar arrogante, acredito no que sou capaz de fazer”.
 

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F1 – Massa coloca a Ferrari no topo no terceiro dia em Jerez

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O tempo da manhã de Felipe Massa foi suficiente para garantir a Ferrari no topo em um dia no qual Sebastian Vettel, atual campeão campeão, experimentou o RB9 da Red Bull pela primeira vez.

O brasileiro estabeleceu o melhor tempo visto até agora nesta semana em Jerez quando quebrou a barreira de 1m18s durante um trecho curto com pneus macios. Sua volta em 1m17.879s não foi ameaçada à tarde, e apenas Nico Rosberg, no W04 da Mercedes, conseguiu ficar a menos de um segundo.

Rosberg proporcionou um bem-vindo alívio depois dos problemas que a Mercedes sofreu nos dois primeiros dias, acumulando 148 voltas, mais do que qualquer outro piloto. Vettel também percorreu mais de 100 voltas, e uma melhoria à tarde foi suficiente para deixá-lo em terceiro.

Kimi Raikkonen, também tendo sua primeira experiência com o carro de 2013 da Lotus, melhorou à tarde e terminou a pouco mais de um décimo do tricampeão mundial. Em seu primeiro dia no STR8 da Toro Rosso, Jean-Eric Vergne ficou em quinto, à frente de James Rossiter, da Force India.

Jenson Button, que provocou um encerramento antecipado do dia quando parou na pista entre as curvas 7 e 8, foi o sétimo, à frente do novo contratado da Sauber, Esteban Gutierrez. O mexicano foi o segundo piloto mais ocupado do dia com 110 voltas.
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F1 – Pirelli diz que a pista de Jerez está muito ruim

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A Formula pode decidir não ir à Jerez para a pré-temporada de testes de pneus de 2014, a menos que a pista seja reformada, de acordo com o diretor da Pirelli Motorsport, Paul Hembery.

Hembery afirma que os primeiros testes desta semana em Jerez foram comprometidos pela superfície muito áspera da pista, que não permite uma avaliação adequada dos pneus.

“A pista é bastante abrasiva – e está substancialmente pior do que no ano passado”, disse Hembery, quando perguntado sobre os testes desta semana.

“Isto fez com que o que era historicamente uma pista interessante do ponto de vista de testes de compostos de pneus, se tornar-se um lugar onde quase não conseguimos ver as diferenças entre os compostos que precisamos.”

“Ainda conseguimos ver diferenças de meio segundo no pico de performance entre os diferentes compostos, e o pneu duro tem trabalhado muito bem, considerando as condições.”

Quando perguntado se a pista está agora muito abrasiva para um teste útil de pneus, ele disse: “Certamente, para as avaliações de pneus, sim, é uma pena, porque as condições climáticas não são muito ruins.”

“Você luta para encontrar algum lugar acima de 20 graus na Europa em fevereiro, por isso é um pouco decepcionante a partir desse ponto de vista.”

Paul di Resta disse no inpício desta semana que sua equipe foi surpreendida pelo relatório de dados da pista que eles receberam antes dos testes.

“Jerez é muito difícil e exigente com os pneus”, disse ele. “Quando vimos o relatório da Pirelli esta manhã, ficamos bastante surpresos ao ver o quanto a pista piorou desde o ano passado.”
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F1 – Massa ainda impressionado com o tempo de Button na terça-feira

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Felipe Massa insiste que tempo de Jenson Button marcado terça-feira em Jerez é muito impressionante, apesar do piloto da Ferrari ter feito um tempo melhor hoje, quinta-feira.

Massa descreveu o desempenho de Button na terça-feira como “incrível”, mas o brasileiro foi o primeiro e único piloto a andar na casa dos 1m17s esta semana no terceiro dia de testes.

Embora Massa tenha sido mais de um segundo mais rápido que Button, o piloto da Ferrari acredita que dadas as condições da pista na terça-feira e ao fato de que Button fez seu tempo usando os pneus duros, o ritmo da McLaren ainda é a referência.

“Eu ainda acredito que sua volta foi incrível”, disse Massa sobre a volta de Button após o terceiro dia de testes.

“Com pneus duros no primeiro dia e com pista suja e tudo, realmente foi uma volta rápida. Eu não tinha carro para fazer esse tempo de volta no primeiro dia.”

“Eu acho que muitas pessoas estão pensando o mesmo sobre mim agora, mas eu acho que nós melhoramos o carro nesses dias. Acho que foi uma boa volta que fiz, mas não podemos dizer que vamos ter isso no início do campeonato.”

“Eu tenho meus pés 100% no chão.”

Embora Massa tenha admitido que os primeiros dias de trabalho com o F138 foram positivos, ele se recusou a acreditar que o tempo mais rápido desta quinta-feira significou muito.

“Está indo na direção que eu esperava, mas o que conta são as corridas”, disse ele. “Nos testes eu não acho que isso conta muito.”

“É sempre bom, mas isso não conta muito. Acho que nossos pés estão no chão e que precisamos trabalhar a 100% para melhorar o carro para a primeira corrida.”
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Vettel aparece ao quarto dia e domina manhã

Piloto da Red Bull em duelo com Esteban Gutierrez da Sauber


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E ao quarto dia, apareceu o campeão. Sebastian Vettel (Red Bull) foi o piloto mais rápido na sessão matinal do último dia da bateria de testes em Jerez de la Frontera, que marca o arranque da temporada 2013 na Fórmula 1.

Este foi o segundo dia do tricampeão do mundo em pista, uma vez que Mark Webber foi o homem de serviço nos primeiros dois dias. O tempo final de Vettel foi de 1m18.565s, ainda assim acima do recorde destes dias de testes, que foi conseguido por Felipe Massa (Ferrari) na quinta-feira. O brasileiro completou uma volta à pista em 1m17.879s.

Vettel foi o primeiro piloto a descer da barreira do 1m19s,mas o seu tempo foi, pouco depois, batido por Esteban Gutierrez (Sauber), que fixou o melhor tempo, na altura, em 1m18.669s.

Mas, pouco depois, o alemão voltou ao topo da tabela e assim ficou pelo resto da manhã.

A sessão ficou marcada pelo incêndio no carro da Ferrari, conduzido por Pedro de la Rosa, que acabou por dar apenas duas voltas à pista. O espanhol, naturalmente, não realizou qualquer tempo.

O terceiro foi Lewis Hamilton, agora com uma manhã bem mais tranquila no seu Mercedes W04. O inglês terminou a 0.340s de Vettel e na frente do Lotus de Kimi Raikkonen e do McLaren de Sergio Perez.

A sessão marcou ainda a estreia de Jules Bianchi, piloto de testes e candidato à vaga em aberto na Force India. O jovem fez o oitavo tempo da manhã, a mais de 2s de Vettel, mas na frente do Caterham de Charles Pic e do Marussia de Luiz Razia.


Tempos da manhã:

1. Sebastian Vettel (Red Bull), 1m18.565s
2. Esteban Gutierrez (Sauber), + 0.104
3. Lewis Hamilton (Mercedes), + 0.340
4. Kimi Raikkonen (Lotus), + 0.350
5. Sergio Perez (McLaren), + 0.379
6. Jean-Eric Vergne (Toro Rosso), + 0.766
7. Valtteri Bottas (Williams), + 1.861
8. Jules Bianchi (Force India), + 2.020
9. Charles Pic (Caterham), + 3.354
10. Luiz Razia (Marussia), + 7.231

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"Timo Glock saiu para poupar 100 postos de trabalho"

Pat Symonds, diretor da Marussia, elogia atitude do alemão


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A saída de Timo Glock da Marussia, quando ainda tinha mais um ano de contrato, foi uma das maiores surpresas da pré-temporada na Fórmula 1. O piloto alemão chegou a acordo com a equipa para a rescisão amigável do contrato e seguiu para o DTM, ao serviço da BMW. No seu lugar, a equipa colocou Luiz Razia.

Ora por trás de tudo isto esteve uma decisão puramente negocial. A Marussia precisava de dinheiro e aquele que Max Chilton fazia entrar não era suficiente para as despesas de uma longa temporada. Timo Glock não é um piloto pagante e a solução poderia ser trocá-lo por outro que se revelasse um importante encaixe. É aí que entra Razia, que também chega à equipa de “bolsos cheios”.

O alemão compreendeu e decidiu seguir o seu caminho. Pat Symonds, diretor-técnico da Marussia, elogiou a posição de Glock no meio deste problema.

“Ele entendeu a nossa situação e disse-nos que a sua saída poderia ajudar a manter 100 postos de trabalho. Então ele saiu para dar lugar a outro piloto. Ele é um excelente piloto, com sua experiência ele ajudou muito no desenvolvimento do carro”, elogiou Symonds em declarações ao jornal «Auto Motor und Sport».

“Tenho que tirar-lhe o meu chapéu. Ele foi excelente em condições difíceis”, destacou.

O dirigente não esconde que a entrada de pilotos pagantes é uma questão de sobrevivência. “Para a Red Bull, um milhão tem pouco efeito. Para nós é diferente”, lamentou.

Quem também se debruçou sobre este tema foi Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, que revelou ter intercedido junto da Marussia em relação a uma possível contratação de Heikki Kovalainen. Contudo, a equipa foi mesmo obrigada a receber um piloto pagante.

“Para algumas equipas, é difícil sobreviver, isso é evidente. É emocionante para estes míudos que se podem permitir a isso, mas, na minha opinião, isto é o ápice do desporto motorizado”, afirmou à revista holandesa «Formula 1».

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Será que Fernando Alonso está lesionado?

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O rumor há muito que circula, mas a versão oficial da ausência de Fernando Alonso em Jerez de la Frontera é que seriam Felipe Massa e Pedro de la Rosa a realizar o ‘shakedown’ do novo Ferrari F138. Contudo, há quem diga que Alonso se aleijou nas costelas a andar de kart o que foi prontamente negado pela Ferrari: “Basta verem as fotos que o Fernando tem postado no Twitter. Isso é totalmente falso”.

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Raikkonen encerra testes em Jerez na frente

Lotus sai de Jerez como a equipa mais dominadora


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Os testes de pré-temporada em Jerez de la Frontera terminaram com Kimi Raikkonen (Lotus) no topo da tabela de tempos. O piloto finlandês bateu o registo de Sebastien Vettel (Red Bull) que vinha da manhã e fixou a melhor marca do dia em 1m18.148s.

O registo foi conseguido com pneus macios e numa volta em que forçou desde o momento em que saiu das boxes. Pelo caminho passou Charles Pic que vinha numa volta de saída mas não o atrasou muito.

O tempo de Raikkonen foi melhor em 0.027s do que o de Jules Bianchi, piloto de testes da Force India, que tinha batido anteriormente o tempo de Vettel. O piloto que integra a escola da Ferrari ainda busca um lugar para 2013 na equipa e esta demonstração em Jerez pode ajudá-lo.

Nas últimas duas horas do dia, Bianchi cedeu o lugar a Paul di Resta, que não conseguiu fazer um tempo suficiente para sair do último lugar.

Vettel terminou o dia em terceiro, depois de ser o mais rápido da manha, ficando na frente do «rookie» Esteban Gutierrez (Sauber).

Lewis Hamilton (Mercedes) que tinha sido terceiro de manhã não melhorou o registo de tarde e foi ultrapassado por Jean-Eric Vergne (Toro Rosso), para além de Raikkonen e Bianchi.

Destaque final para Pedro de La Rosa (Ferrari) que ainda foi a tempo de rodar 50 voltas depois do incêndio que o atrapalhou de manhã. Terminou o dia com o nono tempo da tabela.

A melhor marca da semana ficou para Felipe Massa (Ferrari) que fez o tempo de 1m17.879s na quinta-feira.

Em sentido inverso, a Lotus ficou com o epíteto de equipa mais dominadora da bateria de testes em Jerez, já que a este registo de Raikkonen soma-se o de Romain Grosjean que foi o melhor no segundo dia.


Tempos finais do quarto dia em Jerez:

1. Kimi Raikkonen (Lotus), 1m18.148s
2. Jules Bianchi (Force India), + 0.027
3. Sebastian Vettel (Red Bull), + 0.417
4. Esteban Gutierrez (Sauber), + 0.521
5. Jean-Eric Vergne (Toro Rosso), + 0.612
6. Lewis Hamilton (Mercedes), + 0.757
7. Sergio Perez (McLaren), + 0.796
8. Valtteri Bottas (Williams), + 1.703
9. Pedro de la Rosa (Ferrari), + 2.168
10. Charles Pic (Caterham), + 2.957
11. Luiz Razia (Marussia), + 3.078
12. Paul di Resta (Force India), + 5.287

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Buraco na pista interrompeu testes de Fórmula 1 em Jerez

Trabalhos paralisaram cerca de uma hora


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O último dia de testes em Jerez ficou marcado por algumas situações inusitadas. Para além do incêndio no Ferrari de Pedro de la Rosa, um outro percalço marcou o dia.

Um buraco na pista levou à interrupção dos treinos por cerca de uma hora. Foi uma espécie de pausa para almoço, uma vez que tudo aconteceu por volta das 12h45 locais.

A sessão foi paralisada, com bandeiras vermelhas, e os funcionários da pista levaram cerca de uma hora a tapar o buraco para que os trabalhos pudessem continuar.

Por causa desta peripécia, os trabalhos foram atrasados por mais meia hora, permitindo aos carros estar em pista até às 17h30 locais, 16h30 em Portugal.

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Balanço de Jerez: Lotus domina, mas Massa foi o melhor

Um resumo dos quatro primeiros dias de trabalho da nova época


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Felipe Massa foi o rei de Jerez. O piloto da Ferrari sai dos primeiros testes de pré-temporada de Fórmula 1 com a confiança reforçada por ter conseguido o melhor registo dos quatro dias.

Na quinta-feira, o brasileiro cravou o tempo de 1m17.879s. Foi o único piloto a registar um tempo na casa de 1m17s.

De resto, os quatro dias de testes mostraram uma Lotus forte, já que Romain Grosjean foi o melhor no segundo dia e Kimi Raikkonen no último. Fogo de vista, ou para manter?

Os melhores de cada dia

Dia 1: Jenson Button (McLaren), 1m18.861s (Grosjean tinha sido o melhor de manhã)
Dia 2: Romain Grosjean (Lotus), 1m18.218s (Já tinha sido o melhor de manhã)
Dia 3: Felipe Massa (Ferrari), 1m17.879s (Já tinha sido o melhor de manhã)
Dia 4: Kimi Raikkonen (Lotus), 1m18.148s (Vettel tinha sido o melhor de manhã)

Os dez melhores

1. Felipe Massa (Ferrari), 1m17.879s
2. Kimi Raikkonen (Lotus)
3. Jules Bianchi (Force India)
4. Romain Grosjean (Lotus)
5. Sebastian Vettel (Red Bull)
6. Esteban Gutierrez (Sauber)
7. Jean Eric Vergne (Toro Rosso)
8. Nico Rosberg (Mercedes)
9. Jenson Button (McLaren)
10. Lewis Hamilton (Mercedes)


EQUIPA A EQUIPA


Red Bull: discrição ou estratégia?

Não fosse o tempo matinal de Sebastian Vettel no último dia e a Red Bull tinha entrado e saído de Jerez quase sem ninguém dar por nada. Com uma abordagem tranquila, a Red Bull não impressionou nos primeiros treinos mas Webber afirmou que o carro está melhor do que em 2012. Terá sido um recato estratégico?


Ferrari: recorde e um susto

Sem Fernando Alonso, Felipe Massa rodou durante os três primeiros três dias e foi no terceiro, quinta-feira, que se evidenciou com o tempo recorde dos testes. No último cedeu o lugar a Pedro de la Rosa que, duas voltas depois, tinha um incêndio no carro, devido a um problema na transmissão. Um susto, apenas.


McLaren: Button e pouco mais

Com Sergio Perez a ter uma estreia recatada, Jenson Button ainda deu um ar da sua graça ao dominar o primeiro dia, mas nunca mais conseguiu ficar perto desse registo e deixa Jerez como apenas o nono da tabela geral. Para avaliar melhor em Barcelona.


Lotus: a primeira a mostrar-se

A Lotus foi, claramente, a equipa que mais se evidenciou em Jerez, com os dois pilotos a liderarem um dos dias de trabalho. Romain Grosjean, aliás, nos dois dias em que esteve ao volante, só não foi o melhor na tarde de terça-feira, entre os quatro períodos em que testou. Raikkonen veio depois e confirmou a entrada em força da Lotus em 2013


Mercedes: muitos problemas no arranque

Dois dias para esquecer e dois dias em recuperação. Nico Rosberg foi o primeiro protagonizar um caso insólito com um problema elétrico a provocar um incêndio no carro. Trabalhos interrompidos mais cedo. No dia seguinte uma falha nos travões leva Hamilton ao primeiro acidente na nova equipa. Mais um dia estragado. Os dois últimos foram mais calmos, mas só em Barcelona será possível tirar mais conclusões.


Sauber: Gutierrez com vontade

Nico Hulkenberg entrou cauteloso e pouco preocupado com os tempos. Esteban Gutierrez, de sangue na guelra, chegou a liderar a última sessão, antes de ser batido por Vettel. O mexicano entrou com vontade. Para confirmar quando for a sério.


Force India: Bianchi mostra serviço

Não fosse o acidente nas boxes com o piloto de testes James Rossiter, a passagem da Force India por Jerez teria sido tranquila. Jules Bianchi foi o piloto que mais se destacou com um tempo muito bom na sexta-feira que acabou por ser o segundo melhor no cômputo geral.


Williams: ao ritmo de 2012

A única equipa que ainda utilizou o carro de 2012 nos testes não se conseguiu evidenciar. Nem Pastor Maldonado, nem Valtteri Bottas mostraram grande coisa em Jerez. Curiosidade para ver o novo carro.


Toro Rosso: potencial e uma sombra portuguesa

Daniel Ricciardo esteve bem nos primeiros dias, sempre com tempos próximos do melhor. Jean-Eric Vergne respondeu bem nos últimos e sai de cena com o sétimo melhor tempo. À falta de mais provas, a Toro Rosso ameaça ser mais competitiva em 2013. A sombra de António Félix da Costa também pairou sobre Jerez nos primeiros dias.


Caterham: o primeiro debate técnico

Sem surpresa, rodou pelos últimos lugares em todos os dias. A nova dupla, formada por Giedo Van der Garde e Charles Pic tem muito trabalho pela frente. Causou ainda polémica por um alegado sistema de escape irregular, denunciado pela Lotus.


Marussia: uma contratação e um acidente

A Marussia arrancou os testes com apenas um piloto, Max Chilton, que, na estreia, bateu com o carro devido (ou causando?) a uma falha na suspensão. Ao segundo dia apresentou Luiz Razia, colocou-o em pista e mostrou-se pronta para 2013. Os tempos foram o que costumam ser.

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Sebastian Vettel: "Não ligamos ao que os outros fazem"

Tricampeão satisfeito com o andamento do RB9​


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Sebastian Vettel (Red Bull) faz um balanço positivo dos quatro dias de testes em Jerez de la Frontera, os primeiros da temporada 2013. A Red Bull passou algo discreta pelo circuito espanhol, mas Vettel não se mostra preocupado e acha que o carro mostrou o essencial.

“Não tivemos nenhum problema em termos de fiabilidade, por isso estou muito feliz. Pudemos dar várias voltas todos os dias e não podemos dizer nada em termos de performance. Não sabemos o que os outros estão a fazer e, nesta altura, nem sequer ligamos muito a isso”, assegurou.

O tricampeão do mundo considera, contudo, que os próximos dois testes, em Barcelona, já serão mais esclarecedores quando ao potencial de cada equipa.

“Se estivermos de olhos abertos poderemos perceber mais do potencial das outras equipas, mas nesta altura temos de nos concentrar em nós próprios, de modo a percebermos o nosso carro e trabalhamos na fiabilidade dele”, reiterou.

Ainda assim, atendendo às características específicas do Grande Prémio da Austrália, o primeiro da época, Vettel defende que os testes de pré-temporada não serão suficientes para retirar conclusões para a corrida de Melbourne.

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Ferrari de Pedro de la Rosa incendeia em pista

Estreia amarga para o espanhol


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A estreia de Pedro de la Rosa na Ferrari durou duas voltas. O piloto espanhol, este ano terceiro homem da escuderia italiana, teve a oportunidade de testar o carro esta sexta-feira, no último dia em Jerez de la Frontera, depois de Felipe Massa ter estado ao volante nos primeiros três.

Contudo, a experiência durou muito pouco tempo. À segunda volta, o espanhol foi obrigado a parar na pista com o F138 a exalar abundantemente fumo branco. Algumas fotografias tiradas no local mostrar estragos na traseira do carro, motivados pelo incêndio.

O jornal alemão «Auto Motor und Sport» avança que a causa do problema foi uma falha na transmissão, algo em que a Ferrari está a trabalhar.

A equipa, contudo, não confirmou qualquer cenário, limitando-se a dizer, via Twitter, que vai “demorar um pouco” até o carro poder voltar à pista. Nesta altura não está, por isso, colocada de parte a possibilidade de um regresso esta sexta-feira.


Veja as imagens:





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Hamilton: "Carro precisa de mais aerodinâmica"

Inglês avalia Mercedes W04 depois da primeira manhã completa de treinos


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Lewis Hamilton está satisfeito com as primeiras impressões do Mercedes W04, apesar dos percalços iniciais, embora defenda que a equipa precise continuar em busca de mais aerodinâmica e alguns outros componentes para melhorar o carro.

Esta sexta-feira, no intervalo entre a sessão matinal e a da tarde, Hamilton falou aos jornalistas já com 59 voltas completas em Jerez, e mostrou-se satisfeito.

“Temos algum trabalho a fazer mas não sinto que isto seja um desastre. Não começamos mal. Sinto que temos uma boa base de apoio para trabalhar. Mas vou continuar a pedir mais aerodinâmica e espero que possam fazer um bom trabalho”, afirmou.

Hamilton frisou ainda que não acredita que os dois dias perdidos em Jerez possam afetar o rendimento do carro quando o «Grande Circo» chegar à Austrália. “Estamos a começar a carrilar bem. O Nico [Rosberg] completou 150 voltas na quinta-feira e a meio do dia já vamos com mais de 50. Não deve dar para fazer tantas, mas a maioria das equipas até só fará 80”, recordou.

O próximo passo é melhorar as fraquezas do carro. “Agora é preciso dar uma direção e é nisso que eu e o Nico iremos trabalhar”, prometeu.

Em relação aos tempos dos rivais, Hamilton comentou a marca de 1m18.565s de Sebastian Vettel, conseguida com pneus duros. “Tenho visto gente fazer bons tempos com pneus duros. E o Red Bull é sempre rápido, por isso não é uma surpresa e não me impressiona”, garantiu.

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Japonês eleito pior piloto dos últimos 20 anos da Fórmula 1

Taki Inoue esteve no «Grande Circo» em 1994 e 1995


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O japonês Taki Inoue foi eleito o pior piloto dos últimos 20 anos na Fórmula 1, numa eleição levada a cabo pelo site inglês «Autosport».

Inoue, que participou em 18 Grandes Prémios entre 1994 e 1995, ao serviço da Simtek e Footwork, venceu a concorrência de Jean-Denis Deletraz, Alex Yoong, Gastón Mazzacane e Giovanni Lavaggi.

Curiosamente, quando soube da votação que estava a decorrer, o próprio Inoue enviou uma mensagem ao editor do site, Jonathan Noble, através do Twitter, a reclamar a distinção. “Definitivamente sou eu, Taki Inoue, o pior piloto de todos os tempos”, escreveu.

Inoue foi o eleito do público, mas, para os comentadores do site, o pior piloto foi Lavaggi.

Quanto à carreira do piloto na Fórmula 1, o melhor resultado que conseguiu foi um nono lugar no GP do Canadá de 1995. Nota importante: só nove carros terminaram.

Um caso inusitado aconteceu no mesmo ano, no Mónaco, durante a qualificação bateu com o seu FA-16 Hart e teve de esperar pelo reboque no carro. Contudo, viria a ser atingido pelo...safety-car! O seu Footwork capotou. Depois, o cabo do reboque rebentou a proteção do chassis e por pouco não vitimou o piloto que sofreu apenas uma concussão e ainda participou na corrida no dia seguinte.

A fama de desastrado não o largou e no Grande Prémio da Hungria acabou atropelado pelo carro médico, pouco depois de parar o seu carro na pista com uma avaria mecânica.

Recorde o incidente:



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Grande Prémio do Brasil pode mudar de cidade

São Paulo poderá perder vaga para Santa Catarina


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A demora nas obras de melhoramento do circuito de Interlagos, em São Paulo, poderá custar-lhe o Grande Prémio do Brasil em Fórmula 1.

Segundo noticia o jornal «Estado de S. Paulo», citando fontes da FOM (Formula One Management), a corrida poderá mudar-se para Santa Catarina já em 2015, para um circuito que ainda está apenas no papel.

Bernie Ecclestone não está satisfeito com a demora nos melhoramentos que já pediu em Interlagos. Ainda no final do Grande Prémio de 2012, o dirigente reuniu-se com Gilberto Kassab, ex-prefeiro de São Paulo, o Fernando Haddad, o atual. Nada se decidiu em concreto.

A prefeitura, de resto, não incluiu qualquer verba para obras em Interlagos no orçamento para 2013.

Ecclestone quer que a área das boxes seja melhorada e se façam algumas obras nas bancadas. Se assim for, poderá prolongar o contrato até 2020.

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Lotus dominou Jerez: "Foi um aviso a quem gasta mais"

Eric Boullier, chefe de equipa, frisa importância de mostrar resultados com menos dinheiro


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A Lotus entende que o sucesso que conseguiu em Jerez de la Frontera, nos primeiros testes de pré-temporada na Fórmula 1, pode ser visto como um sinal para as maiores equipas de que o dinheiro não é tudo.

Romain Grosjean e Kimi Raikkonen dominaram dois dias da bateria de testes. Metade, portanto. Grosjean, de resto, já tinha sido o mais rápido na manhã do primeiro, mesmo que no final tenha sido Jenson Button (McLaren) a liderar a tabela de tempos.

Esta boa prestação da equipa, é, na opinião de Eric Boullier, o chefe da Lotus, um “bom sinal para o desporto”.

“A mensagem é clara: eles são menores e têm menos dinheiro, mas estão a perseguir-nos e a lutar connosco pelos primeiros lugares, mesmo que nós gastemos o dobro do dinheiro. Talvez haja algo errado”, afirmou Boullier, em entrevista ao site oficial da Fórmula 1.

O dirigente fez, ainda, uma retrospetiva dos últimos anos da Lotus, dizendo que tudo poderia estar melhor não fossem alguns percalços.

“Tivemos nossa quota de azar. Houve o acidente do Robert Kubica e depois apostámos em algumas novidades técnicas que não deram resultado.2012 já pode ser considerado bom. Mas imagine onde poderíamos estar sem esses problemas de 2011”, sublinhou.

Boullier destacou ainda a contratação de Kimi Raikkonen, no início da última época, como um fator a ter em consideração para este momento positivo. “O nosso sucesso é principalmente porque tentamos caminhos diferentes e os nossos acionistas apoiam-nos em cada decisão que tomamos. Kimi, por exemplo, foi claramente uma aposta nossa”, recordou.

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Jarno Trulli, lembra-se? "F1 tornou-se num rent-a-car de luxo"

Último italiano da Fórmula 1 critica estado atual da competição


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Jarno Trulli foi o último piloto italiano a passar pela Fórmula 1. O país ficou sem representantes no início da última temporada quando Trulli deixou a Caterham, mas o piloto garante que não tem saudades. “A Fórmula 1 é um negócio estranho”, diz.

Estreou-se em 1997 na Minardi e a meio da época mudou para a Prost. Passou por Jordan, Toyota mas foi na Renault, em 2004, que conseguiu o melhor resultado da carreira: ganhou o Grande Prémio do Mónaco.

No início da temporada 2012 colocou um ponto final na carreira de quase quinze anos.

“Percebi que a Caterham só andava para trás e não tinha hipóteses no futuro. E como não me pagavam nem fiquei chateado quando me disseram que me iam substituir. Já tinha testado o carro e percebi que era igual ao antecessor”, afirmou, em entrevista ao site «Crash.net».

Sair da Fórmula 1 foi bom, garante. “Fui eu que escolhi não pilotar, mesmo tendo contrato. Dei-lhes oportunidade de mudar para poderem colocar um piloto pagante”, explica.

Atualmente, Trulli, que era descrito como “o piloto mais simpático do paddock”, está afastado do automobilismo, vivendo em Pescara, no seu país. Mas continua atento à Fórmula 1. E não gosta do que vê.

“O maior erro que a F1 cometeu nos últimos 15 anos foi não ouvir as equipas e deixá-las trabalhar. Não há competição sem construtoras e poucas conseguem criar um carro competitivo. Hoje em dia não há equipas de fábrica. Há a Ferrari e a Mercedes. E depois a Renault como fornecedora”, descreve.

E também critica a ordem das coisas atualmente: “No meu tempo escolhia-se os pilotos e tentavam arranjar investidores porque tinham uma boa dupla. Agora lançam o carro e depois nem querem saber quem são os pilotos. Diria que 70 por cento das equipas estão com problemas financeiros e têm de sobreviver de qualquer forma.”

Trulli acha muito estranho que um piloto tenha de levar dinheiro para poder correr e dá o exemplo de Edoardo Mortara, que está no DTM, na Audi, como um italiano que poderia vingar na Fórmula 1 mas não tem patrocínio.

“Isto de os pilotos pagarem para entrar numa equipa não é uma boa tendência. Antigamente os pilotos chegavam à F1 porque eram bons. Agora não é assim. A F1 tornou-se num rent-a-car de luxo”, atira.

O italiano diz que a qualidade dos pilotos atualmente “é muito fraca, exceto uns cinco ou seis”. E dá a solução: “A Fórmula 1 precisa que as construtoras voltem”.

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Empresa indiana pode colocar Karthikeyan na Force India

Jules Bianchi é apontado como o grande favorito ao lugar


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Narain Karthikeyan está na disputa pelo único lugar que falta atribuir na Fórmula 1 para a temporada 2013, o de companheiro de Paul di Resta na Force India.

Numa altura em que Jules Bianchi, que até pilotou o carro em Jerez, parece o nome mais forte para a vaga em aberto, o jornal indiano «Deccan Chronicle» avança com o nome de Karthikeyan, que está sem lugar por causa do fim da HRT.

A entrada do piloto indiano seria apoiada pela empresa Tata, muito poderosa na Índia e que está no mercado em várias frentes, como comunicação, tecnologia, engenharia e energia.

O jornal escreve que “assim que a Tata reforçou o orçamento para 2013” iniciou as conversações com a equipa de Vijay Mallya que, apesar da nacionalidade, nunca foi muito próximo de Karthikeyan no paddocl.

Karthikeyan, de 36 anos, tem também a Fórmula Indy como hipótese, caso as negociações entre a Tata e a Force India não cheguem a bom porto.

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"É triste haver tantos pilotos pagantes na Fórmula 1"

Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, junta a sua voz ao coro de críticas


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Martin Whitmarsh junta a sua voz às que clamam por uma redução de pilotos pagantes na Fórmula 1. O aperto financeiro que grande fatia das equipas vive na atualidade não permite grandes escapatórias e, por isso, o chefe de equipa da McLaren entende ser necessário encontrar uma outra solução urgentemente.

“Pessoalmente, acho que é triste haver tantos pilotos pagantes na F1. Os números cresceram, e mesmo sabendo quee é bom e emocionante para quem pode pagar por uma vaga, é esperado que na principal categoria do automobilismo não haja pagantes, e isso significa que alguns jovens pilotos profissionais, que não têm dinheiro, não estão a chegar à F1”, lamenta.

A visão das equipas, que buscam lucro imediato, é que tem de mudar, no entendimento de Whitmarsh. “As trocas de pilotos são muito poucas. As equipas são muito conservadoras e não querem correr riscos”, explica.

“É triste dizer isto, mas a razão para que alguns pilotos pagantes, não todos, estão a chegar é porque na verdade eles não são bons o suficiente para estar na F1”, opinou.

Curiosamente, a McLaren contratou, este ano, um piloto que entrou na Fórmula 1 por via de um patrocínio: Sergio Perez. Pastor Maldonado, da Williams, e os pilotos que estarão em 2013 na Marussia e Caterham são outros exemplos.

Martin Whitmarsh lamenta que a situação dos pilotos pagantes se alastre já às categorias de formação e pede que estas sejam reformuladas para poderem servir convenientemente a Fórmula 1.

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F1 – Maldonado acredita no potencial de Bottas

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Pastor Maldonado, que em 2013 vai para sua terceira temporada com a Williams, acredita que seu novo companheiro de equipe Valtteri Bottas vai rapidamente se adaptar às corridas. O finlandês de 23 anos era reserva da escuderia, que decidiu efetivá-lo em subsituição a Bruno Senna.

“Valtteri tem estado ativamente envolvido no desenvolvimento (do FW35, que será apresentado nos testes de Barcelona) e testou por muitos dias no simulador. Ele não é um completo novato. Eu acredito que ele vai se divertir nesta temporada e será imediatamente competitivo”, disse o venezuelano à rede de TV finlandesa MTV3.

Bottas participou da maioria dos treinos livres iniciais de GPs em 2012. Ele usualmente ajudava os mecânicos a montar e desmontar os equipamentos na garagem. “Eu prometi ao pessoal que, mesmo que eu esteja correndo agora, irei ajudá-los novamente quando puder”, afirmou Bottas.
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F1 – Os números dos testes em Jerez

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• As equipes têm direito a 100 jogos de pneus por carro por ano para testes. As equipes se concentraram em testar os diferentes compostos, a fim de obter uma leitura inicial sobre como está o desgaste da última geração dos pneus, tanto quando novos e usados. A Pirelli levou um total de 35 jogos por carro para este teste (20 escolhidos pela Pirelli, 15 pelas equipes).

• O Ambiente e temperatura da pista foram amenos, na região de 15 graus centígrados dia a maioria das médias diárias, o que levou a um risco de granulação. Isto ocorre quando um pneu não alcança a temperatura ideal, e o atrito contra a superfície da pista cria um padrão semelhante a ondas de desgaste, conhecido como granulação. Isto foi observado na maior parte das condições muito frias da manhã – por vezes, com temperaturas de menos de cinco graus centígrados – e acentuada pela superfície abrasiva.

• Como as condições e o desenho da pista de Jerez não são realmente típicos de qualquer outro lugar do calendário, a diferença de tempo obtida entre os compostos não deverá ser completamente representativa para o resto da temporada.

Fatos do teste:

• Maior número de voltas de Jerez: Gutierrez – 252 voltas; Di Resta – 240 voltas; Massa – 227 voltas.

• Algumas equipes foram capazes de percorrer até 700 quilômetros por dia: o equivalente a mais de dois GPs.

• Nenhum dos pneus intermediários ou de chuva foram usados para definir um tempo de volta, pois as condições permaneceram completamente secas em todos os quatro dias.

• Além de avaliar carros e pneus, as equipes também realizaram treinos de pit stops.

• A marcação laranja para o pneu duro foi vista pela primeira vez, substituindo a prata do ano passado.

• O layout técnico de Jerez tem curvas lentas, colocando pesadas exigências em termos de tração: particularmente sobre os pneus traseiros.

• A macro-rugosidade elevada da pista em Jerez é causada por uma falta de betume no asfalto, conduzindo a uma superfície relativamente ‘solta’, o que cria a abrasão.

Números do teste:

• O número total de conjuntos trazidos para Jerez: 385, o que equivale a 1.540 pneus
- Pneus supermacios: 7 jogos
- Pneus macios: 49 conjuntos
- Pneus médios: 157 conjuntos
- Pneus duros: 95 conjuntos
- Pneus intermediários: 42 conjuntos
- Pneus de chuva: 35 conjuntos

• A quantidade total de conjuntos usados: 251
- Pneus supermacios: 3 conjuntos
- Pneus macios: 33 conjuntos
- Pneus médios: 137 conjuntos
- Pneus duros: 74 conjuntos
- Pneus intermediários: 3 séries
- Pneus de chuva: 1 jogo

• Tiros mais longos: 20 voltas com o composto duro
- 24 voltas do composto médio
- 12 voltas com o composto macio
- 8 voltas com o composto supermacio
- 3 voltas com o composto intermediário
- 1 volta no composto molhado

• A temperatura ambiente mais alta/menor durante quatro dias: 3° C (dia 3) / 22 °C (dia 1)

• Temperatura da pista menor / maior durante os quatro dias: 5° C (dia 3) / 28° C (dia 1)

Tempos do teste:

Dia 1

1. Jenson Button, da McLaren 1.18.861 Duro
2. Mark Webber, da Red Bull 1.19.709 Médio
3. Romain Grosjean, Lotus 1.19.796 Duro

Dia 2
1. Romain Grosjean, Lotus 1.18.218 Macio
2. Paul Di Resta, da Force India 1.19.003 Macio
3. Daniel Ricciardo, da Toro Rosso 1.19.134 Médio

Dia 3
1. Felipe Massa, da Ferrari 1.17.879 Macio
2. Nico Rosberg, da Mercedes 1.18.766 Médio
3. Sebastian Vettel, da Red Bull 1.19.052 Médio

Dia 4
1. Kimi Raikkonen, Lotus 1.18.148 Macio
2. Jules Bianchi, da Force India 1.18.175 Macio
3. Sebastian Vettel, da Red Bull 1.18.565 Duro
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F1 – Trulli: Decisão de sair da Caterham em 2012 foi dele mesmo

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Jarno Trulli afirma que a decisão de sair da Caterham foi tomada por ele mesmo um ano atrás. O piloto italiano passou dois anos na equipe, sendo substituído na ocasião por Vitaly Petrov.

“Eu me dei conta que a Caterham só regrediu ao invés de progredir, a equipe não tinha nenhuma chance para o futuro”, disparou Trulli, que deixou a escuderia durante a pré-temporada. Segundo ele, já que o carro não representava uma evolução, seria melhor para a Caterham assinar com um piloto pagante.

“Já que eles não estavam me pagando mesmo, não fiquei triste quando me disseram que eu não seria titular, pois testei o carro e não vi nada de diferente do anterior. Ter continuado não mudaria a minha posição na equipe, carreira ou na vida”, prosseguiu.

“O que as pessoas ainda não sabem é que escolhi não pilotar mesmo tendo um contrato em vigor. Tendo um piloto pagante (Petrov), dei à equipe a chance de mudar e até de sobreviver”, finalizou Trulli.
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