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sneto2000

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Desafio Internacional das Estrelas: Massa vence 2ª bateria, mas título do desafio é do Barrichello

Vencedor de oito edições nas 500 Milhas da Granja Viana, Rubens Barrichello mostrou que é rei quando o assunto é kart. Neste domingo, ele venceu o desafio de kart, realizado em Florianópolis. Barrichello ganhou a primeira bateria e obteve a taça com o quinto lugar na segunda série, realizada nesta tarde de domingo.

Assim, o experiente piloto da Honda somou 36 pontos, apenas um a mais que Lucas di Grassi, que terminou a prova vespertina na terceira colocação. A vitória da segunda bateria foi de Felipe Massa, que terminou na terceira posição do desafio. O alemão Michael Schumacher abandonou a segunda prova, com problemas no kart.

Apesar da conquista, Rubinho saiu irritado de seu carro. Em entrevista ao Sportv, o piloto reclamou muito de um toque entre ele e Di Grassi. "Ele me botou pra fora. Esse é um evento comemorativo, não de porrada", esbravejou Rubinho, que também criticou seu ex-parceiro de Ferrari. "O Schumacher, então, parecia que estava em clima de guerra. Acho que esqueceu que estava no Brasil, e isso pega mal para ele. Essa é uma luta que tem que ser boa. O piloto tem que lutar com garra, mas na paz, não dar pancada".

Ao saber das críticas, o alemão foi irônico e respondeu: "Ele sempre reclama, quando ganha e quando perde". Campeão em 2007, Schumacher terminou o desafio apenas na oitava colocação, com 13 pontos. "Foi uma prova empolgante e estou feliz de ter estado aqui", disse.

Já a diferença entre Barrichello e Di Grassi foi rapidamente resolvida. Na entrevista coletiva, concedida minutos após a prova, os dois chegaram a um acordo. "Eu fiquei muito perto do Rubens, uma hora encostei um pouco demais, ele acabou perdendo tempo, mas não foi de propósito, se fosse para ser de propósito, tinha sido mais forte. Ele acreditou mais ou menos, mas joguei limpo com ele o evento inteiro", apontou Di Grassi.

Fora da polêmica, Massa mostrou satisfação com sua performance na segunda bateria, mas principalmente com a realização da prova. "Foi sensacional e tivemos uma prova emocionante. Fico super feliz de passar uma alegria a essas pessoas, e também nesta causa que é super importante. Fico extremamente emocionado de acabar desta maneira", garantiu o atual vice-campeão da Fórmula 1, que participa da organização do evento.

Após a vitória de Barrichello na primeira bateria, a segunda prova teve Felipe Giaffone assumindo a liderança logo no início, superando o pole Xandinho Negrão. Massa ultrapassou Allam Khodair, não demorou muito para ficar na frente de Xandinho e antes da décima volta, ele já assumiu a liderança da bateria.

Na 12ª volta, Michael Schumacher abandonou com problemas no kart, assim como o italiano Luca Badoer. Ele voltou acenando para o público e pôde assistir a um erro de Massa na 17ª volta, o que permitiu a ultrapassagem de Giaffone. Enquanto isso, Di Grassi era o quarto, seguido por Barrichello, que levava assim o título do desafio.

O atual vice-campeão da Fórmula 1, porém, se recuperou na 28ª volta, ultrapassou Giaffone para recuperar a liderança e a manteve até o término da prova. Entretanto, a vitória não foi suficiente para lhe dar o título do evento, que ficou com Barrichello.

"Foi um pega bem legal com o Massa, mas ele estava bem e mereceu a vitória. Ele ganhou na raça", definiu Giaffone, que corre de Fórmula Truck e terminou o desafio de kart na quarta colocação geral.

Veja abaixo o resultado da segunda bateria do desafio de kart

1º Felipe Massa
2º Felipe Giaffone
3º Lucas di Grassi
4º Xandinho Negrão
5º Rubens Barrichello
6º Max Wilson
7º Antônio Pizzonia
8º João Paulo Oliveira
9º Tarso Marques
10º Popó Bueno
11º Mario Moraes
12º Vitor Meira
13º Roberto Pupo Moreno
14º Thiago Camilo
15º Ricardo Zonta
16º Marcos Gomes
17º Luis Tedesco
18º Luciano Burti
Não completaram
19º Tony Kanaan
20º Alexandre Barros
21º Allam Khodair
22º Jeff Gordon
23º Michael Schumacher
24º Ricardo Maurício
25º Luca Badoer
26º Vintatonio Liuzzi

Fonte: UOL Esporte
 

sneto2000

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F1 Renault desfila pelas ruas de SP

Não era uma manhã normal nas imediações do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A diversão neste domingo não foi observar a natureza ou praticar esportes, mas sim ver e sentir a passagem de uma máquina.

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A expectativa tornou-se empolgação às 11h50, hora em que Nelsinho Piquet saiu do box para a apresentação do R27 no circuito de rua do Ibirapuera. Na verdade, naquele momento, o Renault Roadshow começou para os espectadores.

O evento em si teve início às 9h, quando ocorreu demonstração da Copa Clio. Na seqüência, ex-pilotos como Bird Clemente, Chico Lameirão e Jan Balder guiaram carros antigos. Desfiles de outros automóveis e exibições do Renault Mégane Trophy antecederam a primeira passagem do F-1. Nelsinho completou duas voltas e retornou à tenda. Havia sido somente um aquecimento.

Após essa prévia, a expectativa voltou a imperar na avenida Pedro Álvares Cabral. O locutor oficial tentava a todo custo animar a platéia durante os shows, mas poucos se empolgavam. Os olhares estavam voltados para a pista.

Às 9h, nem metade do público estava posicionada. As arquibancadas estavam consideravelmente vazias ainda. Mas, a partir das 10h, o local encheu. As laterais da pista começaram a receber ao menos uma fileira de pessoas por toda a extensão do circuito, 1.120 metros.

Na hora do show principal, tudo estava no lugar. Nelsinho completou mais duas voltas, fez "zerinhos" e retornou ao box. Depois de cinco minutos, voltou e levantou a platéia. Deu mais voltas e "zerinhos" _até errou em uma das duas áreas de retorno e teve de ser ajudado por fiscais de pista. Às 12h18, a apresentação terminou.

O show, porém, não acabou para muitas pessoas. A quantidade de máquinas fotográficas era grande, e essas imagens serão mostradas aos familiares e amigos ainda hoje ou nos próximos dias. Foi um programa familiar, já que crianças e mulheres compunham em bom número as arquibancadas e as laterais. A abrangência do Roadshow foi maior que a do GP Brasil, por exemplo, por ser gratuito.

Nelsinho Piquet gostou da reação das pessoas: "Foi a primeira vez que consegui escutar o público, de dentro do carro, com o motor ligado". Ele seguiu o exemplo de Felipe Massa durante o fim de semana do GP Brasil e elogiou a torcida brasileira.

O torcedor Juliano de Almeida, 24 anos, afirmou que a passagem do carro de F-1 "arrepiou". Morador de Registro, interior paulista, ele está na capital para ver o jogo entre São Paulo e Fluminense de logo mais. Juliano nunca tinha visto um carro da categoria de perto. "Mente quem fala que não arrepia", disse o torcedor, que chegou ao local do Roadshow às 10h.

Esse foi o último RR do ano. Em 2008, também passou por cidades como Kiev, na Ucrânia, Lisboa, em Portugal, e Nova Déli, na Índia.

Em São Paulo, teve apoio da prefeitura, que colocou novo asfalto no trecho da apresentação.

Segundo a organização do RR, a Polícia Militar estima que 100 mil pessoas tenham visto ao vivo o evento neste domingo.

Fonte: Tazio
 

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Desafio Internacional das Estrelas: Pilotos doaram R$ 150 mil, revela Felipe Massa

Durante a entrevista coletiva após o Desafio das Estrelas, Felipe Massa revelou que os pilotos participantes do evento doaram cerca de R$ 150 mil _um terço desse valor foi dado pelo próprio ferrarista.

Além disso, macacões e capacetes serão leiloados para ajudar ainda mais na arrecadação e ajudar as vítimas das chuvas em Santa Catarina.

"Não temos uma idéia precisa, mas eu posso dizer que já passou de mais de R$ 150 mil reais, em dinheiro. Conversei com o Schumacher e ele vai doar € 10 mil euros (cerca de R$ 30 mil), o Badoer falou em dois ou três mil euros. O próprio evento doou R$ 50 mil", disse Massa.

"O número final foi bem bom, além de macacão e capacete que a gente conseguiu arrecadar [para leilão]."

"O evento foi extremamente positivo para o lado da caridade, sem contar na disputa como esporte, que foi sensacional", completou o piloto da Ferrari na F-1.

Fonte: Tazio
 
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Desafio Internacional das Estrelas: Florianópolis reacende diferença entre "chorão" Barrichello e "irônico" Schumacher

Eles procuraram ser diplomáticos e não tiveram muito contato durante os três dias em Florianópolis. Mas foi neste domingo que o clima esquentou novamente entre Michael Schumacher e Rubens Barrichello. O brasileiro acusou o heptacampeão de tentar tirá-lo da prova em Florianópolis, e o alemão tratou de responder rapidamente.

"Ele sempre reclama, quando vence e quando perde", disparou Schumacher, ao ser informado das queixas de Barrichello feitas logo após o triunfo na capital catarinense, quando reclamou do alemão. "O Schumacher parecia que estava em clima de guerra. Acho que esqueceu que estava no Brasil, e isso pega mal para ele", disse em entrevista ao Sportv.

O relacionamento entre os dois nunca foi dos melhores nos tempos de Ferrari, e o brasileiro se queixou várias vezes de favorecimento a Schumacher, que sempre respondeu que o mais rápido iria se impor no time. Nos últimos meses, Barrichello cansou de lembrar do episódio no GP da Áustria de 2002, quando abriu passagem para o alemão na última volta, terminando assim na segunda posição.

Na festa da Ferrari, realizado após o GP Brasil deste ano, jornalistas flagraram o brasileiro puxando o coro de "Schumacher, viado", o que gerou desconforto na equipe italiana. Em Florianópolis, a guerra verbal já começou na sexta-feira, quando o piloto paulistano negou ter problemas com o ex-companheiro, mas que dentro das pistas havia uma diferença.

Em seguida, Schumacher disse que não precisaria dar conselhos a Barrichello, que tem tudo para deixar a Fórmula 1 em 2009. No sábado, os dois evitaram contato mais próximo, mas a diferença voltou à tona neste domingo. Logo na primeira bateria, o alemão teve o kart atingido por Barrichello na 26ª volta, quando Schumacher perdeu o controle do carro numa curva, e o brasileiro não conseguiu evitar o acidente.

A pancada afetou o carro do alemão, que precisou se virar para arrumar sozinho o kart, enquanto corria. "Puxei a carenagem e arrumei", disse Schumacher. Mas o alemão voltou a ter problemas na segunda bateria e teve de abandonar a prova. "Foi um evento empolgante e estou feliz de ter estado aqui", afirmou.

Mais comedido na coletiva, Barrichello admitiu o nervosismo na pista, mas mostrou não estar incomodado com a resposta do ex-companheiro de Ferrari. "Isso já virou comum ele tirar o sarro. A verdade é que não tenho nenhum problema. Ele já estava com o kart em pedaço, estava lento e ele ainda me deu uma pancadinha. Tem de dar risada para este problema", disse.

Ao mesmo tempo, o vencedor do desafio de kart tratou de encerrar a polêmica com Di Grassi. "Tive um problema com ele, ele bateu no meu kart, e fiquei fantasiando dez voltas a razão daquilo, mas o Lucas me disse que não foi este o motivo. Achei antidesportivo, ele disse que não foi, e está tudo certo", comentou, antes de ter o pedido de desculpas aceito por Di Grassi. "Eu fiquei muito perto do Rubens, uma hora encostei um pouco demais, ele acabou perdendo tempo, mas não foi de propósito, se fosse para ser de propósito, tinha sido mais forte. Ele acreditou mais ou menos, mas joguei limpo com ele o evento inteiro", explicou.

Fonte: UOL Esporte
 

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Alemanha pode ficar sem Fórmula 1 na temporada de 2010

A Alemanha, do supercampeão Michael Schumacher, pode ficar sem uma etapa da Fórmula 1 a partir de 2010. O país recebe provas da categoria há mais de cinquenta anos. Em 2008, a pista de Höckenheim foi sede da prova. No ano que vem será a vez de Nürburgring.

De acordo com as informações, veiculadas na imprensa germânica, o governo Baden-Wurttemberg (onde fica o circuito de Höckenheim) já avisou que não poderá investir na corrida em 2010 - quando por conta do revezamento lá aconteceria.

Diante disso os organizadores da prova informaram que "não poderão bancar" a etapa. "Não haverá mais Fórmula 1 em Höckenheim sem dinheiro do governo", declarou Josef Schmidt - diretor do autódromo - para a publicação Der Tagesspiegel.

Höckenheim, segundo estimativas, organizou uma prova deficitária nesse ano com cerca de $ 5 milhões de euros de prejuízo. Os especialistas entendem que o mesmo pode acontecer em 2010.

Atualmente, a F-1 conta com quatro pilotos em atividade: Nico Rosberg, Nick Heidfeld, Adrian Sutil e Sebastian Vettel. Além da participação de duas montadoras: BMW e Mercedes.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Rossi admite que F1 seria estimulante em 2011

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Valentino Rossi não pára de surpreender. Poucos dias depois de ter testado com o Ferrari F2008, o multicampeão de MotoGP afirmou que "gostaria de estar na Fórmula 1 em 2011".

O piloto italiano, de quem os rumores sobre uma eventual troca de categoria foram abundantes em 2005 e 2006, explicou ao jornal Corriere dello Sport que a Fórmula 1 seria "a opção mais estimulante de todas em 2011".

"Se eu pudesse escolher entre todas as opções, o que é irreal, em 2011 aquilo que mais me estimularia seria correr na Fórmula 1", admitiu o "Dottore".

Recorde-se que Valentino tem ainda contrato por mais dois anos com a Yamaha, terminando precisamente em 2011.

AS
 

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Os dez mais da temporada de 2008

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Rubens Barrichello (10): "Imagem de combatividade que nem sempre lhe foi característica"

Ao longo dos próximos dias, o Autosport irá dar a conhecer a lista dos dez mais da temporada 2008. Assim, diariamente (com excepção do fim-de-semana) será divulgado cada um dos dez melhores pilotos, numa lista que irá em contagem decrescente do décimo até ao primeiro. Hoje, o décimo classificado, Rubens Barrichello, da Honda.

Rubens Barrichello (10): "Imagem de combatividade que nem sempre lhe foi característica" -

O brasileiro entra neste "ranking" deixando de fora dois outros candidatos de peso, Webber e Glock, pela enorme garra e motivação que mostrou na segunda metade da temporada, quando ficou claro que estava a lutar para prolongar a sua carreira por mais um ano.

É verdade que em algumas corridas, sobretudo em Valência e Singapura, Barricchello esteve verdadeiramente mal, mas de cada vez que a chuva apareceu o paulista recordou-nos dos seus melhores dias e sem um problema nas boxes em Silverstone, teria mesmo terminado o G. P. da Grã-Bretanha em segundo lugar. Assim foi terceiro, o que com o segundo pior carro do plantel foi mesmo obra.

No final da temporada, excepção feita a Singapura, Barrichello foi sempre mais rápido que Button, tanto em qualificação como em corrida, mas poderá ter acordado tarde demais para salvar a sua carreira.

Mesmo assim, e como as últimas recordações são as que perduram mais, deixou uma imagem de combatividade que nem sempre lhe foi característica nos 16 anos da sua passagem pela Fórmula 1.

Luís Vasconcelos
 

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Verstappen apoia mudança no sistema pontual

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A ideia de introduzir medalhas como sistema de pontuação na Fórmula 1 não colheu muitos adeptos, quer entre os envolvidos na modalidade, quer entre os adeptos. No entanto, o ex-piloto de F1, Jos Verstappen admitiu que aprecia a ideia de Bernie Ecclestone, embora preferisse outra vertente dessa hipótese.

De acordo com o holandês, único até agora a mostrar-se favorável à remodelação do actual sistema pontual, é preciso alterá-lo para permitir ao vencedor do maior número de corridas sagrar-se campeão.

"Muita gente ridicularizou a ideia e, honestamente, tenho de admitir que de início julguei que o stress do divórcio o tinha apanhado", começou por dizer Verstappen na coluna que escreve no jornal De Telegraaf.

"Mas julgo que ele tem razão. Como ele, penso que o vencedor do maior número de corridas deveria ser, automaticamente, campeão do mundo", explicou o holandês, que contrapõe, também, uma alternativa às medalhas.

Verstappen explica que seria mais eficiente se a distância pontual entre o primeiro e o segundo fosse maior. "Seria um incentivo muito maior para o piloto em segundo lugar fazer tudo o que pudesse para apanhar o líder", começou por referir.

"Neste momento, é frequente observar que os pilotos se contentam com os lugares em que estão, porque o risco de tentar melhorar é muito alto", completou.AS
 

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Nico Rosberg: "Ainda não desisti da Williams"

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O alemão Nico Rosberg está confiante de que 2009 poderá ser um bom ano para si e para a equipa Williams, reforçando a ideia de que "é um melhor piloto agora do que antes" e que continua apostado em melhorar a sua equipa.
Nico Rosberg: "Ainda não desisti da Williams" -

Ainda que recentemente tenha sido notícia o 'ultimato' de Rosberg à equipa de Grove, quando afirmou que a Willimas 'tinha' que melhorar em 2009 sob pena de ele sair para o ano seguinte, o jovem alemão reforçou publicamente a confiança que tem na sua equipa, admitindo que a temporada recém-terminada foi "muito desapontante em geral, ainda que por vezes tenha podido andar bem e demonstrar que consigo pilotar [bem] um monolugar ".

Em entrevista ao site oficial da Fórmula 1, Rosberg lembrou que no início da temporada tinha "grandes esperanças na equipa, em especial depois [da performance] de 2007", admitindo que "em 2008 esse não foi o caso".

"Não se pode comparar o passado com a actual situação da equipa, porque temos muita gente nova, mas é possível compará-la com os anos mais recentes", começou por afirmar Rosberg, lembrando que há "quatro ou cinco anos atrás, o [Juan Pablo] Montoya ainda vencia e a Williams tinha o melhor carro".

"No ano passado [2007] fomos a quinta melhor equipa, por isso é claro que estou desapontado com as nossas performances de 2008, especialmente com o desenvolvimento ao longo do ano, já que não progredimos tanto quando devíamos", acrescentou o filho do campeão Keke Rosberg, recordando que o "desenvolvimento começou mal desde o início, apesar dos esforços de todos".

Explicando que quando a equipa começou a perceber o "que havia de errado com o monolugar já era tarde e não conseguimos dar uma grande reviravolta à situação", o piloto garante que todos no conjunto britânico "perceberam o que correu mal. Aprendemos imenso e estou certo de que esta experiência nos vai ajudar no próximo ano".

Olhos postos em 2009

Em relação a 2009 e às suas esperanças, agora que as regras também mudaram radicalmente, Rosberg confessa-se "muito ansioso" por ver as novidades no monolugar 2009, ainda que garanta que segue sempre "de muito perto, o desenvolvimento dos novos monolugares".

" Neste momento, parece bom, mas o que é que isso quer dizer? Absolutamente nada, porque não temos ideia do que os outros estão a fazer, pelo que nem vale a pena mencioná-lo", explica Rosberg, observando que os recentes testes de Barcelona já serviram para ter uma ideia de como serão os monolugares no próximo ano.
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Em relação à sua ligação à Williams, Rosberg garante que não desistiu da equipa: "de maneira nenhuma, continuo muito motivado e seria fantástico para mim se pudesse trazer a esta equipa mais algum sucesso", referiu, ressalvando, contudo, que "voltar aos velhos "dias de glória" será difícil na situação actual".

"No próximo ano, todos vão começar do zero, por isso a meio da temporada vou poder dizer se me arrependo ou não [de ter ficado na Williams]", observou, ao mesmo tempo que reforçou a ideia de que num ano de 'reinvenção' da modalidade, a "Williams possa tirar partido desta situação". "Não peço um carro capaz de ser campeão do mundo mas que me possa fazer terminar nos pontos de forma consistente - uns pódios seriam a cereja no topo do bolo", explicou.

O aviso à equipa de Sir Franl Williams também voltou, no entanto, a ser repetido: "Se 2009 não correr como espero, é natural que eu tenha que repensar a minha posição para 2010", afiançou, confessando que se sente "um melhor piloto agora do que nunca".

"Acredito em mim mesmo e estou convencido que tenho o que é preciso para chegar ao topo. Apenas parece que tenho ser um pouco paciente", completou o jovem de 23 anos.AS
 

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Felipe Massa garante que desilusão "já passou"

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Felipe Massa garante que a desilusão pela perda do título 2008 já está ultrapassada, mostrando-se empenhado em começar 2009 como acabou a recente temporada: ao ataque.
Felipe Massa garante que desilusão "já passou" -

O piloto brasileiro, que este fim-de-semana irá organizar o Desafio das Estrelas de kart, em Florianópolis, no Brasil, tendo dado uma pequena conferência de imprensa, na qual reafirmou que já deixou a desilusão para trás.

"Eu não sou do estilo de me queixar disto ou daquilo. Isso é conversa de 'bebé-chorão'. Eu só tenho de me preocupar em pilotar. O que aconteceu no passado já passou", começou por dizer, garantindo que "tenho é de me preparar para o futuro".

Num ano em que as novas regras poderão mudar a ordem de corrida habitual, Massa não vê muitas diferenças nas equipas que irão lutar pelo título. "Se eu tivesse que escolher, teria de apontar a McLaren, que é uma equipa que trabalha muito bem e que será sempre competitiva independentemente das alterações no regulamento. A Ferrari, claro: espero ter um bom carro outra vez este ano, a BMW que tem melhorado muito e quem sabe a Renault".

O paulista surpreendeu, ainda, ao criticar de forma aberta as medidas propostas por Max Mosley, presidente da FIA, para cortar custos na modalidade, sendo a mais visada a da standardização dos motores.

"Cada equipa deve ter direito a construir o seu motor. A F1 não é para novatos é para os melhores pilotos do mundo e cada equipa tem o direito de construir o seu próprio motor", começou por explicar, acrescentando que "é difícil imaginar um Ferrari sem o seu próprio motor. Falta-lhe o 'glamour', aquilo que cada equipa deve ter e que é próprio".

No Desafio das Estrelas, Felipe Massa terá a companhia de alguns dos melhores pilotos brasileiros, mas não só, uma vez que Michael Schumacher também estará presente.

Massa doa dinheiro para vítimas de cheias

O brasileiro anunciou, ainda, que irá doar 25 mil dólares para as vítimas das inundações no estado de Santa Catarina. As intempéries na região já causaram a morte a mais de 100 pessoas, sendo que entre as pessoas que ficaram sem casa e sem haveres já se contam mais de 54 mil famílias.AS
 

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Brasileiro diz que a amizade continua

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Schumacher e Barrichello desvalorizam polémica
Michael Schumacher desvalorizou a polémica em torno das recentes declarações de Rubens Barrichello num programa brasileiro, posição seguida igualmente pelo piloto paulista, que reafrmou a sua amizade com o alemão.
Schumacher e Barrichello desvalorizam polémica -

Numa conferência de imprensa a propósito do Desafio das Estrelas, prova de kart na qual participa, o heptacampeão do mundo de Fórmula 1 escusou-se a comentar as acusações de Barrichello, que alegou publicamente ter sido prejudicado pela equipa Ferrari em prol de Schumacher.

"Não preciso dar conselhos ao Rubens Barrichello", afirmou o ex-piloto da Jordan, Benetton e Ferrari, deixando entender que não está preocupado com o que o brasileiro argumenta.

Barrichello garante amizade

Curiosamente, Rubens Barrichello veio a terreiro garantir que entre si e Schumacher existe uma grande amizade e que, em momento algum os dois cortaram relações. Para além disso, Rubinho optou por colocar na imprensa a culpa pela polémica entretanto criada.

"[Quando o vir] vou dar um abraço ao Schumacher", começou por dizer. "Parte da imprensa quer ver algo que não existe. Metade do que eu disse não é verdade e metade do que ele disse, tenho a certeza, também não é verdade", acescentou o brasileiro.

A verdade é que Barrichello disse mesmo, em entrevista à tv brasileira, que foi pressionado pela Ferrari para deixar Schumacher passar no GP da Austria de 2002, tendo mesmo sido ameaçado com o seu contrato. Não deixa de ser curiosa esta inversão de discurso.AS
 

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Di Grassi e Barrichello ainda esperam convite da Honda

O brasileiro Bruno Senna está praticamente acertado para um novo teste na Honda, mas outros dois compatriotas dele, Lucas di Grassi e Rubens Barrichello, ainda não sabem se irão participar da programação da equipe em Jerez de la Frontera, na próxima semana.

Os dois confirmaram neste domingo que sequer foram procurados pela escuderia nos últimos dias. Já o sobrinho do tricampeão Ayrton Senna está em negociações adiantadas para participar da sessão no circuito espanhol. Além dele, o inglês Jenson Button e o austríaco Alexander Wurz são dados como nomes certos.

Di Grassi participou dos testes da Honda há duas semanas em Barcelona, mas viu Bruno Senna conseguir uma volta mais rápida que ele. Já o experiente Barrichello sequer foi chamado pelo time, e já viu o diretor Nick Fry anunciar que procura "um sangue novo" para a equipe em 2009.

Após vencer a primeira bateria do desafio de kart em Florianópolis, nesse domingo, Barrichello brincou e pediu para que mandassem o teipe da corrida para a Honda. Em todas as entrevistas, ele reforçou o desejo de continuar na categoria e admitiu que a Toro Rosso também é uma possibilidade. "Quero correr porque amo esta disputa e acho que é muito cedo para parar", explicou.

Já o jovem Di Grassi reconheceu ser o azarão na disputa com Bruno Senna. "É lógico que para a Honda é mais interessante o sobrenome Senna do que Di Grassi", explicou, mas ele procura mostrar tranqüilidade com o fato. "Nunca consegui patrocinador brasileiro, só neste ano, mas já estava na Fórmula 1. Minha carreira está começando ainda, e eu não me preocupo com isso. Foco no meu trabalho e no que preciso fazer com bons resultados", destacou.

Di Grassi explicou que espera a definição da Honda para saber o que fará em 2009. Ele cogita a volta para a GP2 ou a estréia na Fórmula Indy, caso tenha propostas de grandes equipes. Apesar das declarações de Barrichello, a Toro Rosso dificilmente terá um brasileiro no seu cockpit na próxima temporada. A equipe testou o francês Sébastien Bourdais, o suíço Sébastien Buemi e o japonês Takuma Sato em Barcelona, e a tendência é que os dois últimos formem a dupla da escuderia.

Fonte: UOL Esporte
 

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Filho de Prost sonha com testes com a Ferrari

Campeão da F-3000 européia, Nicolas Prost, filho do tetrcampeão da F-1 Alain Prost, admitiu que sonha com um teste com a Ferrari.

Com passagens pela A1GP, Nicolas, de 27 anos, acredita que seu título na F-3000 pode ajudá-lo a correr com a escuderia de Maranello. "Espero que este título possa me ajudar no futuro e gostaria de fazer um teste com a Ferrari", afirmou.

Alain Prost, que correu pela Ferrari nas temporadas 1990 e 1991, admitiu que conhece o sonho de seu filho e prometeu ajudá-lo, mas avisa: "Conseguir uma vaga com 27 anos certamente não é fácil", disse o tetracampeão.

Fonte: Tazio
 

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Para Vettel, correr pela Ferrari "seria um sonho"

Uma das principais promessas do atual grid da F-1, Sebastian Vettel não escondeu sua meta de um dia correr pela Ferrari.

O alemão foi um dos destaques desta temporada, tendo vencido o GP da Itália. Com isto, com apenas 26 corridas no currículo, ele deixará a Toro Rosso para se transferir para a Red Bull em 2009.

Questionado pelo "El País" se preferia ser campeão ou ter um contrato com a Ferrrari, Vettel respondeu: "Ser campeão. Mas, sendo realista, você não consegue fazer isto a menos que esteja em um dos melhores carros, e a Ferrari mostrou que sabe como fazê-los. Claro, seria um sonho pilotar um deles", disse.

Vettel é conhecido com um dos pilotos mais simpáticos do grid. Contudo, ao ser questionado sobre isto, ele sorriu: "Se você quer encontrar um bom amigo no paddock, traga seu cachorro", brincou.

Fonte: Tazio
 

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Biografia de Hamilton é lançada novamente com atualizações

Uma versão revisada da autobiografia do ano passado de Lewis Hamilton, intitulada My Story, foi relançada com atualizações. A nova publicação conta com um capítulo especial sobre o primeiro título do britânico que se sagrou o mais campeão da F-1 nesta temporada.

"Eu sou muito jovem ainda para ter uma autobiografia completa," escreveu o piloto em seu novo livro que conta com mais fotos e mais conteúdo tanto no início quanto no fim.

Hamilton conquistou o campeonato 2008 depois de uma corrida emocionante. Na última volta do GP Brasil o inglês ultrapassou Timo Glock da Toyota e tomou o título das mãos do brasileiro Felipe Massa.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Alonso ameaça se aposentar caso a FIA aprove motores padronizados

O espanhol bicampeão mundial Fernando Alonso pensa em se aposentar da Fórmula 1 caso a FIA concretize os planos de estabelecer um único fornecedor de motores a partir de 2009.

Se eles aprovarem a padronização dos motores, será a gota d'água. Seria a hora de começar a pensar em aposentadoria", declarou Alonso nesta terça-feira, durante um evento beneficente do seu patrocinador.

A medida tem sido apresentada como uma forma de diminuir os custos da categoria, mas até mesmo a Ferrari já declarou que vai se retirar da Fórmula 1 caso a FIA aprove a padronização.

Para o espanhol, a iniciativa seria um passo para trás, especialmente depois que a Fórmula 1 incorporou os motores V8 em 2005. "O motor V10 era muito mais excitante para os pilotos, porque testava os limites do automobilismo", afirmou Alonso.

"Deixamos de lado uma visão do futuro para andar em carros sem tração e recursos eletrônicos, o que é uma imagem do passado", alfinetou. Por outro lado, o espanhol gostou das mudanças para o ano que vem.

Alonso vê a volta dos pneus slick e a implementação do KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética) como fatores que podem jogar a seu favor. "A vantagem é que todos saem praticamente do zero", avalia o espanhol, que deixou claro o seu objetivo: "Quero ser campeão no próximo ano. Não posso pensar em entrar na competição sem acreditar que posso vencer. Meu objetivo é o título", decretou.

Fonte: UOL Noticia
 

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"Pilotar com o asfalto bem próximo". Schumacher e sua nova paixão.

Muito próximo de completar 40 anos de idade e o heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher segue apaixonado pela velocidade. Agora sobre duas rodas. Dos carros, Michael quer certa distância. Mas, das motos o alemão quer emoção.

O piloto se lançou no desafio de participar de campeonatos oficias de motovelocidade na Alemanha nos últimos dois anos. Os resultados estão longe daqueles que acostumamos a conferir na F-1. Todavia, Michael Schumacher não se importa.

Em entrevista para a revista oficial da FIM (Federação Internacional de Motociclismo), Schumacher explica sua paixão:

Início

"Começou em 1994 quando comprei uma Honda 600. Viajei da Alemanha até minha casa na Suíça e vendi a moto imediatamente. Não gostei da experiência. Depois comprei uma Harley. Em 2005, testei um modelo Ducati da MotoGP em Mugello. Até 2007 fiquei sem fazer nada. Então, um amigo da KTM me convidou para paraticipar de competições".

Motivo da paixão

"Pilotar uma moto, com o asfalto bem próximo, é uma sensação e tanto. Não tem nada a ver com a pilotagem de um carro numa prova. É muito diferente. É uma aventura nova. Meu talento com os carros ajuda em alguma coisa nas duas rodas".

Ídolos

"Sempre fui fã de Kevin Schwantz. Depois, do meu amigo Michael Doohan. Eu e Mick morávamos próximos em Mônaco e sempre nos encontrávamos. Ele, no início, achou que estava louco por fazer algo assim. Mas, agora, ele compreende e mudou de opinião".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Honda chama Barrichello para teste em Jerez

Longe de um cockpit desde o GP Brasil, há um mês, Rubens Barrichello voltará a acelerar um F-1 na semana que vem.

O brasileiro foi chamado pela Honda para testar em Jerez de la Frontera, na Espanha, entre 8 e 11 de dezembro.

Na avaliação da equipe, Jenson Button, que foi usado como parâmetro para os primeiros testes de Bruno Senna, nos dias 17 e 19 de novembro, não estava motivado o suficiente para o papel: o inglês será mantido no time no ano que vem e ainda vivia clima de fim de temporada.

Para Ross Brawn, que ainda não está convencido da capacidade técnica do novato, um piloto que luta pela sobrevivência na categoria seria uma referência mais apropriada.

Daí, a decisão de chamar Barrichello, que tem contrato até 31 de dezembro.

O diretor da Honda, que trabalhou com Barrichello na Ferrari, é o principal entrave à contratação de Bruno pelo time. Por outro lado, Nick Fry e a ala japonesa da equipe apóiam o vice-campeão da GP2.

Brawn, portanto, é minoria. E apenas uma diferença abissal entre os tempos de Barrichello e os de Bruno mudaria o cenário a favor do veterano.

Há duas semanas, em Barcelona, Bruno venceu um primeiro "vestibular" da Honda. Seu adversário foi Lucas di Grassi, que neste ano atuou como piloto de testes da Renault e também disputou a GP2.

Cada piloto testou por um dia e meio com o modelo RA108. E, no fim, Bruno saiu-se melhor. Sua melhor marca foi 1min21s676, contra 1min22s283 de Di Grassi _diferença de 0s607.

Em relação a Button, principal parâmetro adotado pela Honda, Bruno também conseguiu resultado mais positivo. Ficou a 0s289 do inglês, enquanto a desvantagem do compatriota foi de 0s513.

Paulistano, 25 anos, Bruno é o atual vice-campeão da GP2, categoria-escola da F-1. E é sobrinho de Ayrton Senna, que conquistou seus três títulos na categoria com motores da marca japonesa. Também nascido em São Paulo, Barrichello tem 36 anos e é o piloto mais experiente da história da F-1, com 267 GPs.

"Torço muito pro Bruno Senna. Quero muito que um dia ele possa ser um grande nome. Mas ele podia aceitar o cargo de piloto de testes, aprendendo com minha experiência e a do Button e depois disso, aí sim, entrar na F-1. É uma pena que estejamos lutando pela mesma vaga. O bom é que ela vai ser de um brasileiro", afirmou Barrichello, na última quinta-feira, ao programa "Hoje em Dia", da TV Record.

No fim de semana, após vencer a primeira bateria do Desafio Internacional das Estrelas, corrida de kart promovida por Felipe Massa em Florianópolis, Barrichello voltou a pedir uma chance no time.

"Dá pra mandar o tape rapidinho lá pra Honda. Manda pra lá, por favor", disse à reportagem da TV Globo, que transmitiu o evento.

Fonte: Tazio
 

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Lewis Hamilton sofre novo ataque racista

A história de que Lewis Hamilton pode passear pelo espaço com a família, o piloto da McLaren teria comprado passagens da empresa Virgin Galactic do milionário Richard Branson para a aventura, já rende casos de racismo dentro da Espanha.

O novo campeão mundial de Fórmula 1 foi chamado de macaco e Space Chimp (Chimpanzé Espacial), em alusão ao filme de animação que foi lançado em 2008 em nível mundial, pelos usuários do site do jornal espanhol 20 Minutos.

"Estão mandando novamente macacos para o espaço?", pergunta um internauta pouco educado. "Por favor Deus, que ele permaneça por lá. Faça esse favor para todos nós. Para nossa alegria", fala outro internauta do site do jornal.

A assessoria do piloto informou que, em princípio, Lewis Hamilton não comentará o assunto.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Oficialmente, nem Barrichello e nem Bruno estão confirmados nos testes

A surpresa do site Amigos da Velocidade, nesta terça-feira (2), foi descobrir que os pilotos Bruno Senna e Rubens Barrchello ainda não estão confirmados para testes com a equipe Honda, na próxima semana, como vem sendo veiculado pela imprensa brasileira.

A Fórmula 1 realiza testes coletivos, entre os dias 9 e 11 de dezembro, no circuito espanhol de Jerez de a Frontera. Rubens Barrichello descansa com a família na Bahia e, de acordo com o site Grande Premio teria sido convocado pelos japoneses.

Rubens afirmou para o Amigos da Velocidade que a possibilidade existe, mas não tem nenhuma confirmação ou chamado oficial da Honda. "Não tenho falado com o Ross Brawn, ou com meu engenheiro, nos últimos dias, mas pode ser que ande sim. Vamos esperar", falou.

Bruno Senna está no Japão como "embaixador" da marca de relógios Hublot. Ele foi ao lançamento de um novo modelo. Aliás, Bruno interrompeu o jantar festivo para avisar que ainda não foi convocado para andar em Jerez e nenhum outro teste com a Honda.

Afirmou que a preferência para estar na Fórmula 1 no ano que vem é a equipe japonesa, mas continua trabalhando em outras frentes.

Perguntado se Jenson Button poderia ter aliviado no último dia, para a vantagem entre os dois ser menor, deu risadas e disse ser um absurdo esta afirmação: "ficaria muito ruim para ele tomar pau de um iniciante. Estávamos ao mesmo tempo na pista com pneus novos. Não teria como saber quanto eu tinha virado. Além do mais tem telemetria."

Bruno Senna não descarta um novo treino, mas deixou claro que ainda não foi chamado. A Honda está decide sua programação entre hoje e amanhã.

A Toro Rosso segue como uma das possibilidades de Senna. Porém, com a parceria entre a McLaren/Mercedes e a Force India, Bruno começou uma conversa. Lembrando que os rumores indicam que Gerhard Berger, ex-proprietário da Toro Rosso, pode desembarcar por lá. Hoje, diante disso tudo, a Force India parece uma opção bem melhor.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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África do Sul cria projeto para volta de GP de F-1

O jornal "Citizen" diz nesta terça-feira que uma companhia chamada GP Motorsport foi formada com a intenção de colocar a África do Sul de volta ao calendário da F-1.

De acordo com a reportagem, a empresa tem como sócio o governo da província de Gauteng, onde fica Johanesburgo e Pretória. Ela pretende construir um circuito moderno e encontrar formas de pagar as taxas exigidas pela direção comercial da categoria.

Paul Mashatile, premier da provícia, que assumiu o cargo há dois meses, cuidava anteriormente da economia local e foi o homem que instigou o acordo com a Renault em janeiro de 2008. Como resultado, a montadora francesa fez seu roadshow nas ruas de Johanesburgo recentemente, cujos pilotos foram Nelson Piquet e Lucas di Grassi. Mashatile também esteve por trás do contrato entre Kyalami e a A1GP.

Também está envolvido no projeto Stephen Watson, ex-piloto que começou a trabalhar há cinco anos para que categorias de monopostos voltassem ao país, o que resultou na prova de rua de Durban da A1GP.

O "Citizen" indica que o famoso projetista de circuitos Hermann Tilke esteve em Guateng no último mês e gastou três dias analisando uma pedreira abandonada, onde o governo quer construir o autódromo.

O GP da África do Sul já teve 23 edições, 20 em Kyalami, três em East London. O último GP foi em Kyalami, em 1993, com vitória de Alain Prost.

Fonte: Tazio
 

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Circuito de Barcelona terá novo paddock, diz rádio

O circuito de Barcelona terá um paddock completamente renovado, revelou a emissora local "Catalunya Radio".

As obras estão previstas para que comecem no segundo semestre de 2009, pois na primeira metade do ano acontecem os dois principais eventos do circuito: o GP da Espanha de F-1, em maio, e a etapa da Catalunha de MotoGP, em junho.

Principal responsável pela pista espanhola, Ramon Praderas explicou que as obras serão centradas nos 40 mil metros quadrados de paddock, que fica situado atrás dos boxes.

"Vamos içar o paddock e fazê-lo novamente", disse o dirigente. As obras devem durar entre dois e três meses.

Praderas afirmou que esta será a primeira vez que o paddock do circuito será reconstruído e que o custo total está estimado em US$ 6 milhões.

Fonte: Tazio
 

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Kovalainen cobra tratamento melhor em 2009

Sétimo colocado no Mundial de 2008, o finlandês Heikki Kovalainen quebrou o silêncio em relação às estratégias da McLaren e cobrou um tratamento melhor do time na temporada do ano que vem.

Em entrevista à revista "Motorsport Aktuell", da Suíça, o piloto culpou as estratégias do time em treinos oficial por seus maus resultados no campeonato.

"Apenas uma vez eu fui para o Q3 mais leve que o Lewis. E isso foi em Silverstone, onde conquistei a pole. Em todos os outros treinos classificatórios, eu estava com mais combustível do que ele. Com freqüência, eu era o mais pesado do top 6 ou top 7", disse Kovalainen. "Obviamente, isso afetou minhas corridas."

"Isso é algo sobre o qual precisamos conversar para o próximo ano", afirmou.

Segundo o finlandês, por saber do seu sacrifício, a McLaren não colocou em dúvida, em nenhum momento, sua permanência no time em 2009.

"Eles sabem exatamente o que aconteceu. Se eu tivesse ficado na frente mais alguma vezes, teria vencido com mais constância", completou.

Em seu segundo ano na F-1, após estrear pela Renault em 2007, Kovalainen marcou 53 pontos pela McLaren. Venceu um GP, na Hungria, conseguiu a pole em Silverstone e foi quatro vezes ao pódio.

Seu companheiro de time, Lewis Hamilton, conquistou cinco vitórias, sete poles e dez pódios. Marcou 98 pontos e foi o campeão da temporada.

Fonte: Tazio
 

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FOTA se reúne para discutir redução de custos

Amanhã a FOTA (Associação de Times de F-1) se reúne em Genebra para discutir novas mudanças no regulamento da categoria. O presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) Max Mosley deve estar presente e a redução de custos deve ser o assunto principal da reunião.

Caso as equipes não cheguem a um acordo satisfatório sobre a redução dos custos, Mosley prometeu colocar em prática a idéia do motor padrão para a F-1, mesmo contra a vontade de equipes e pilotos. Tanto a Ferrari, quanto o espanhol Fernando Alonso já deram a entender que deixariam a categoria caso a idéia fosse aprovada.

No entanto outros assuntos devem ser colocados em discussão, como a polêmica mudança no sistema de pontuação e uma forma de tornar os treinos coletivos mais atraentes com a proposta de dar um ponto extra ao piloto mais veloz.

Fonte: Tazio
 

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Crise econômica leva ao cancelamento de evento da Honda

A equipe Honda está sofrendo com os desdobramentos da crise econômica mundial. Na onda dos problemas enfrentados por todo o mundo, a escuderia japonesa cancelou o encontro anual que tem com jornalistas.

Cerca de 40 pessoas haviam sido convidadas para o almoço com os chefes da equipe japonesa esta semana em um hotel na cidade de Oxford, próximo a sede do time em Brackley.

No entanto seguindo o exemplo da Toyota, que não fará festa de apresentação do carro para reduzir custos, a equipe Honda decidiu não realizar o almoço com a mídia, conhecido por seu de alto padrão.

O diretor da equipe, Nick Fry, enviou um e-mail para os convidados pedindo desculpas e dizendo que a atual crise econômica foi a responsável pelo cancelamento do evento.

"Assim como as outras equipes, nós temos que reduzir os custos. Por essa razão decidimos que não seria conveniente mantermos o almoço," dizia o e-mail.

Fonte: Amigos da Velocidade
 
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