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Sebastien Vettel: "Foi estranho olhar pelos espelhos e ver tudo tão despido"

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O alemão Sebastien Vettel foi o piloto encarregue de fazer a estreia do Red Bull RB5 na pista de Jerez de la Frontera, com o jovem piloto a confessar alguma 'estranheza' pela positiva com o novo design do monolugar.
Sebastien Vettel: "Foi estranho olhar pelos espelhos e ver tudo tão despido" -

"É bom termos o carro a rodar sem grande problemas, mas ainda é muito cedo para falar sobre as performances. Por agora, estamos a concentrar-nos na verificação dos sistemas, que são muito diferentes dos do ano passado", começou por dizer Vettel, que transita este ano da equipa-satélite, a Toro Rosso, para a Red Bull.

"Foi um sentimento estranho quando olhei pelos espelhos e não vi nada atrás, nem asas nem pequenas aletas - tudo o que se vê são as rodas traseiras e parece muito despido", considerou o piloto, após os primeiros quilómetros com o modelo de 2009.

"A visão para a frente também é muito diferente, por causa da forma do nariz, mas depressa me irei habituar", continuou, acrescentando que "é bom estar de volta a um carro de f1 e sinto que já estamos a caminhar para a Austrália".AS
 

G@ngster

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Red Bull RB5 "encostou" devido a problemas de caixa

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A Red Bull Racing foi forçada a interromper o seu programa de testes com o novo RB5 devido a problemas com a caixa de velocidades. Sebastian Vettel logrou conseguir rodar apenas 14 voltas até que a equipa optasse por parar de modo a verificar a razão da temperatura excessiva que apresentava a caixa do seu monolugar.

Neste contexto, não foi possível a Sébastien Vettel tirar quaisquer conclusões sobre o carro que começou hoje por guiar, já que as voltas que realizou nem sequer foram no máximo das potencialidades, quer do piloto ou do carro, pois em primeiro lugar vem a adaptação e só depois os pilotos começam a tirar partido das suas potencialidades. Vettel regressará à pista de Jerez somente amanhã.AS
 

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Red Bull RB5 revela qualidades

Sebastien Buemi foi o piloto mais rápido no primeiro dia de testes de Jerez de la Frontera, enquanto que Timo Glock impôs-se na bateria do Bahrein.

A chuva voltou a marcar presença num teste de Fórmula 1, ainda que por pouco tempo, mas nem assim o novo recruta da Toro Rosso, ainda com o seu carro com a configuração de 2008, teve dificuldades em revelar-se como o piloto mais rápido no circuito andaluz. Porém, a grande surpresa da jornada foi a prestação do Red Bull RB5 Renault que, pelas mãos de Sebastien Vettel, foi o mais rápido entre os novos carros, batendo o promissor Williams FW31 Toyota, pilotado por Nico Hulkenberg, por quase três décimos de segundo.

Ainda assim, o novo carro de Milton Keynes voltou a ter problemas de caixa de velocidades, desta feita foi um sensor, obrigando Vettel a passar algum tempo nas boxes. Por seu lado, o William FW31 Toyota continuou a rodar como um relógio suíço, demonstrando uma fiabilidade assinalável, mesmo se a equipa manteve o seu KERS sempre desligado.

Nas restantes posições ficaram Heikki Kovalainen, que teve o seu primeiro contacto com o novo McLaren MP4-24 Mercedes, e Nelsinho Piquet que foi quem menos voltas completou.

O finlandês da formação de Woking dispensou especial atenção ao KERS da anglo-germânico, tendo mesmo interrompido séries de voltas quando alguns parâmetros deste dispositivo ultrapassavam certos limites impostos pela equipa. Kovalainen usou ao longo de todo o dia apenas um jogo de pneus, mas nos momentos finais da sessão montou borrachas frescas, acabando por registar a sua melhor marca da jornada, o que o deixou a quase meio segundo de Vettel.

A Renault continuou com razões para se preocupar, dado que Nelsinho Piquet não conseguiu fugir ao último lugar da tabela de tempos, aproximando-se dos restantes pilotos apenas no final da sessão.

A Toyota, a Ferrari e a BMW Sauber resolveram rumar ao Bahrein para evitar o mau tempo que se faz sentir nesta altura na Europa. Porém, o clima do deserto pregou-lhes uma partida, tendo o nevoeiro impedido que os carros saíssem à pista nas primeiras duas horas de testes.

Timo Glock foi o piloto mais rápido em pista, superiorizando-se a Felipe Massa por pouco mais de um décimo de segundo.

O brasileiro da Ferrari dedicou o seu dia à busca das melhores afinações, tendo realizado séries longas de voltas durante a tarde. Contudo, não pôde usar o KERS devido a problemas electrónicos no F60.

Robert Kubica figurou no fundo da tabela de tempos, tendo sofrido também problemas mecânicos no seu BMW Sauber F1.09.

Os testes prosseguem amanhã em ambas as pistas

TESTES DE JEREZ DE LA FRONTERA
POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1 Sebastien Buemi Toro Rosso Ferrari (B) 1:19.660 104
2 Sebastien Vettel Red Bull Renault (B) 1:22.177 61
3 Nico Hulkenberg Williams Toyota (B) 1:22.443 82
4 Heikki Kovalainen McLaren Mercedes (B) 1:22.634 60
5 Nelsinho Piquet Renault (B) 1:23.313 35

TESTES DO BAHREIN
POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1. Timo Glock Toyota (B) 1:33.501 82
2. Felipe Massa Ferrari (B) 1:33.615 98
3. Robert Kubica BMW-Sauber (B) 1:33.702 95
 

G@ngster

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Timo Glock foi o mais rápido no Bahrain

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Mesmo rodando menos que os seus "adversários" de teste, Timo Glock, em Toyota TF109, terminou o primeiro dia no Bahrain, no topo da tabela de tempos, na frente de Felipe Massa, em Ferrari e Robert Kubica, em BMW-Sauber.

As diferenças entre os três foram muito curtas - cerca de dois décimos - mas os tempos rápidos não foram a preocupação principal dos três pilotos em pista.

Fugindo ao mau tempo que continua a assolar a Europa, a Ferrari, BMW Sauber e Toyota foram, curiosamente, surpreendidas pelo...nevoeiro, iniciando a sessão duas horas mas tarde do que o previsto.

Para a Toyota esta foi a primeira vez que rodaram com o seu monolugar em pista seca, com o piloto alemão a testar diversas afinações no seu TF 109: "O carro este consistente pelo que foi um dia positivo e encorajador.", referiu.

Já Felipe Massa, mais lento cerca de um segundo que o alemão da Toyota, passou parte da manhã a testar afinações, sendo que de tarde a equipa fez o brasileiro rodar em séries longas de voltas.

Robert Kubica testou igualmente afinações, mas na parte da tarde teve de parar devido a um problema não especificado no seu BMW-Sauber.

Tempos

1º Timo Glock (Toyota) 1m33.501 - 82 voltas
2º Felipe Massa (Ferrari) 1m33.615 - 98 voltas
3º Robert Kubica (BMW-Sauber) 1m33.702 - 95 voltas
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Sébastien Vettel brilha em Jerez

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Sebastian Vettel já faz crescer água na boca aos adeptos da Red Bull, que poucos dias depois da apresentação do RB5, já o vêem no topo da tabela de tempos, entre os carros de 2009, mesmo rodando em pista contra adversários como a McLaren, Renault e Williams. O único que logrou ser mais rápido que o homem da Red Bull foi Sébastien Buémi, que com um Toro Rosso de 2008 continua, a exemplo do sucedido noutros testes, a ocupar sistematicamente o topo da lista.

O piloto alemão realizou um crono quase três segundos mais lento que Buémi, mas ainda assim bem na frente de do Williams-Toyota de Niko Hulkenberg, o terceiro da tabela. Heikki Kovalainen, em McLaren-Mercedes foi quarto, na frente de Nelson Piquet Jr.

Apesar de um ligeiro problema perto do final da sessão, Vettel foi claramente mais rápido que os seus adversários. Nico Hulkenberg quedou-se a cerca de três décimos de Vettel, num dia em que rodou com o KERS inactivo. Heikki Kovalainen testou afinações no seu MP4-24, enquanto Nelson Piquet Jr. limitou-se a acumular quilómetros, reduzindo paulatinamente a distância ao longo do dia.

Tempos

1º Sébastian Buemi (Toro Rosso-Ferrari) 1m19.660 - 104 voltas
2º. Sébastian Vettel (Red Bull-Renault) 1m22.177 - 61 voltas
3º Nico Hulkenberg (Williams-Toyota) 1m22.443 - 82 voltas
4º Heikki Kovalainen (McLaren-Mercedes) 1m22.643 - 58 voltas
5º Nelson Piquet Jr. (Renault) 1m23.313 - 35 voltas
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Nelson Piquet: "Ainda podemos melhorar muito"

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Nelson Piquet confessa que a sua grande preocupação neste momento é acumular quilómetros com o novo Renault R29, lembrando ainda que a performance do novo monolugar não foi trabalhada de forma profunda nestes testes iniciais.
Nelson Piquet: "Ainda podemos melhorar muito" -

"A minha preocupação é acumular mais quilómetros. Passamos Dezembro e Janeiro sem testes e não temos muitos testes, depois apanhamos chuva [no Algarve] e agora o carro apresenta problemas. É uma pena porque a pista tem estado seca nestes dias", confessou o piloto ao Autosport.com.

"No total dos três dias fiz menos de 80 voltas, o que não é bom para a minha preparação da pré-época", continuou.

Acerca da performance do novo Renault, e depois dos primeiros testes menos conseguidos no Algarve, Piquet mostra-se mais confiante numa boa evolução, sustentando-se no facto de ter conseguido fazer tempos perto já dos de Sebastien Vettel, no novo Red Bull RB5.

"O equilíbrio do carro não era o ideal porque não nos concentramos na afinação, mas não ficámos longe dos McLaren. Não foi mau de todo. Podemos melhorar facilmente em alguns segundos, uma vez que ainda estamos longe do óptimo", completou.

Piquet desvalorizou, ainda, os problemas que o R29 tem apresentado em Jerez, afirmando que tudo não passa de "pequenas coisas que por vezes não funcionam tão bem".
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Max Mosley optimista quanto ao KERS

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O presidente da FIA, Max Mosley, insiste que a introdução do sistema KERS na Fórmula 1 é uma mais-valia para a modalidade, acreditando que esse sistema conseguirá ser um diferenciador de performance para as equipas.
Max Mosley optimista quanto ao KERS -

Voltando a bater na tecla da redução dos custos, ao apelar uma vez mais à estandardização de componentes como a caixa de velocidades, em entrevista ao Autosport.com, Max Mosley indica que as equipas despendem demasiado dinheiro no refinamento das caixas de velocidades, "algo que deveria ser comum a todas e baratas", ao invés de apostarem "em tecnologias de ponta como o KERS".

O britânico refere, também que o sistema ainda tem de ser melhorado, sendo seu desejo que o KERS consiga acumular "800 quilojoules - o dobro dos que os actuais conseguem - e ter entre 150 e 100 quilowatts disponíveis", algo que Mosley defende que poderia fazer o sistema aproveitável por carros de estrada, ao reaproveitar a energia dispersa durante as travagens.

Um dos temas em foco com o KERS diz respeito à segurança, mas Mosley garante que o Grupo de Trabalho para a Segurança do KERS encontra-se a analisar os problemas que possam surgir e confia que as equipas acautelem ao máximo a segurança dos seus funcionários, afiançando que "é para isso que os engenheiros e a F1 servem - resolver problemas que são relevantes para o mundo real".

KERS foi um desafio de engenharia

E Mosley não se coíbe de mandar também algumas farpas para aqueles que se queixam do sistema: "Penso que a razão para as queixas se devem ao medo de serem pouco competitivos. (...) As equipas de topo analisam todos os componentes mesmo sabendo que não fazem a mínima diferença, e a engenharia inovadora desapareceu por completo da F1. Pessoas como [Colin] Chapman, [John] Cooper ou [Keith] Duckworth estariam perdidos na F1 moderna. De repente, depois desta cultura de pouca inovação e aperfeiçoamento sem limites, introduzimos um novo conceito, tecnologias de ponta e engenharia desafiante e [as equipas] não gostam - excepto algumas", disse Mosley

Para resolver alguns problemas relacionados com a distribuição do peso, que colocam em desvantagem os pilotos mais pesados, Mosley aponta para a modificação da largura dos pneus como um dos caminhos a seguir. "Se nenhuma equipa aparecer em Melbourne com o sistema activo, então isso dever-se-á ao facto de um outro erro que cometemos - que foi quando tornámos as rodas traseiras mais estreitas não o fizemos de forma correspondente com as da frente. Por causa da distribuição do peso, o que tem de acontecer é tornar os pneus da frente mais estreitos ou os de trás mais largos", disse Mosley, confiante que as equipas irão para a primeira prova com o seu sistema operacional.

"É uma questão de orgulho, uma vez que as equipas não gostariam de admitir que não foram capazes de o fazer. Afinal de contas, estabelecemos as regras no final de 2006. Foi o único desafio sério de engenharia que tiveram nos últimos dois anos. Se não o conseguiram fazer, isso mostra que há algo de errado com a F1", completou.
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McLaren impõe-se entre os carros de 2009

Os testes prosseguiram em Jerez de la Frontera e, como tem sido habitual ao longo do Inverno, Sebastien Buemi foi o mais rápido em pista, aproveitando da melhor forma a vantagem que lhe é conferida pelo Toro Rosso STR4 Ferrari.

Entre os carros que interessam, os deste ano, hoje foi o McLaren MP4-24 Mercedes, pilotado por Heikki Kovalainen, que se impôs, batendo o novíssimo Red Bull RB5 Renault, agora com o regressado Mark Webber, por quase seis décimos de segundo.

Kazuki Nakajima colocou o Williams FW31 Toyota muito perto do monolugar de Milton Keynes, enquanto que Nelsinho Piquet permaneceu no fundo da tabela de tempos, ficando a mais de um segundo de Kovalainen.

As equipas que rumaram ao Bahrain na esperança de encontrar melhor condições meteorológicas viram hoje as suas expectativas completamente defraudadas, dado que uma tempestade de areia colocou um ponto final na sessão de testes desta quarta-feira.

O dia amanheceu com Sol, o que permitiu que os pilotos presentes no circuito do Médio Oriente realizassem algumas voltas. Porém, quando o relógio marcava nove e meia uma tempestade de areia abateu-se sobre o Bahrain International Circuit e, sem que o helicóptero de segurança pudesse levantar voo, a sessão foi interrompida.

As equipas ainda mantiveram a esperança de poderem voltar à pista, mas isso acabou por não se verificar, tendo Felipe Massa, Robert Kubica e Timo Glock completado entre eles menos de sessenta voltas. O brasileiro da Ferrari foi o mais rápido em pista, batendo Robert Kubica e Timo Glock, por esta ordem.

TESTES DE JEREZ DE LA FRONTERA
POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1 Sebastien Buemi Toro Rosso Ferrari (B) 1:17.591 143
2 Heikki Kovalainen McLaren Mercedes (B) 1:20.799 110
3 Mark Webber Red Bull Renault (B) 1:21.321 83
4 Kazuki Nakajima Williams Toyota (B) 1:21.451 125
5 Nelsinho Piquet Renault (B) 1:21.908 49

TESTES DO BAHRAIN
POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1 Felipe Massa Ferrari (B) 1:33.639 17
2 Robert Kubica BMW Sauber (B) 1:34.398 22
3 Timo Glock Toyota (B) 1:34.902 14
 

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Tempestade de areia interrompe teste do Bahrain

O segundo dia de testes do Bahrain teve de ser interrompido devido a uma tempestade de areia. Pouco depois do início, foi mostrada a bandeira vermelha, já que o helicóptero de emergência médica ficou impossibilitado de voar.


Felipe Massa obteve o melhor tempo, mas até à interrupção, o brasileiro, Robert Kubica e Timo Glock, juntos, não chegaram a completar sequer 60 voltas. A Ferrari, BMW Sauber e Toyota permaneceram no circuito de modo a ver se as condições melhoravam, mas não tiveram sorte. amanhã será a vez de Kimi Raikkonen passar a ocupar o cockpit do Ferrari F60

Tempos:

1º Felipe Massa 1.33.639 (17 voltas)
2º Robert Kubica 1.34.398 (22 voltas)
3º Timo Glock 1.34.902 (14 voltas)
 

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Sébastien Buemi continua na frente em Jerez

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Sébastien Buemi, da Toro Rosso, voltou a ser o piloto mais rápido nos testes que estão a decorrer em Jerez, efectuando uma volta em 1.17,591s, no dia em que o mais importante foi o regresso de Mark Webber ao volante de um Fórmula 1.
Ainda sem um novo monolugar para testar, Buemi tem vindo a testar intensamente algumas novas peças para o futuro Toro Rosso. Hoje efectuou uma simulação de corrida, com qualificação e corrida incluída, perfazendo um total de 143 voltas.



Em segundo ficou o McLaren-Mercedes MP4-24 de Heikki Kovalainen, que efectuou uma volta em 1.20,799s, num total de 110 voltas, um bom indicador da fiabilidade já alcançada pelo monolugar de Woking. No entanto, a equipa hoje testou com a asa traseira do ano passado, a exemplo do que já tinha feito no Algarve, desta feita para testar mais o KERS.



Em terceiro ficou o regressado Mark Webber, ao volante do novo RB5. O piloto australiano esteve ausente das pistas desde o final do ano passado, devido a uma perna partida, efectuando hoje o seu regresso ao volante de um F1. "Do meu ponto de vista, correu melhor do que estava à espera e fazer uma simulação de corrida completa no meu primeiro dia de regresso ao volante é muito bom", disse o piloto australiano.



Kazuki Nakajima, com o Williams, ficou na posição seguinte, com o trabalho do japonês a passar pela acumulação de quilómetros de testes com o novo carro, ao passo que em último ficou Nelson Piquet, com o Renault R29, uma vez mais vitima de pequenos problemas com o seu monolugar. Ainda assim, o objectivo passou por acumular voltas e desenvolver o sistema KERS.
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Ninguém pára Buemi

Sébastien Buemi manteve, no final do segundo dia de testes, o estatuto de piloto mais rápido, conquistado na sessão matutina realizada em Jerez de la Frontera, ao registar 1:17.591.

Heikki Kovalainen foi o mais célere, entre os pilotos que competem com monolugares de 2009 - recorde-se que o Toro Rosso do suíço ainda é de 2008 -, à frente de Mark Webber, em bom plano no regresso às pistas, depois de ter fracturado a perna direita. Na última posição, surgiu, para não variar, o R29 de Nelsinho Piquet, atrás de Kazuki Nakajima.

«Têm sido dias úteis para mim, ao correr em condições húmidas e secas. Embora o carro ainda seja o de 2008, aprendi bastante no que se refere a um fim-de-semana de corridas, porque simulámos uma sessão de qualificação e uma corrida. Foi uma boa preparação e agora o que precisamos é de um carro novo», afirma Buemi.

Por outro lado, Webber sente que está totalmente recuperado: «Colocaram uma série de questões e eu respondi. Do meu ponto de vista, tudo foi melhor do que esperava e cumprir a distância de uma corrida no meu dia de regresso ao «cockpit», a várias semanas de ir para Melbourne, foi bom».



Sébastien Buemi Toro Rosso
1:17.591
Heikki Kovalainen McLaren 1:20.799
Mark Webber Red Bull 1:21.321
Kazuki Nakajima Williams 1:21.451
Nelsinho Piquet Renault 1:21.908
 
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Singapura gera 67 milhões de euros

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O Grande Prémio de Singapura proporcionou 67 milhões de euros de receitas relacionadas com o turismo, mais 27 milhões de euros do que estava previsto pelo governo desta potência asiática, indiferente à crise económica global, segundo confirmou, no parlamento, o ministro Iswaran.

Contudo, as autoridades governamentais temem que, em 2009, se verifique a queda de turistas, devido aos problemas financeiros que afectam o planeta, o que, no entanto, não deve impedir que Singapura, que entrou na história por receber a primeira prova nocturna, de prolongar o contrato que, para já, lhe permite receber a Fórmula 1 até 2012.

Fernando Alonso venceu a corrida de 2008, relegando Nico Rosberg e Lewis Hamilton para as segunda e terceira posições, respectivamente.

AUT
 
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Windsor e Anderson apresentam USF1

Peter Windsor e Ken Anderson, responsáveis pela constituição da USF1, vão apresentar, a 24 de Fevereiro, os pormenores mais relevantes da equipa que pretende disputar o Mundial a partir de 2010.

A principal preocupação, no início desta missão, tem sido, naturalmente, as dificuldades financeiras: «Não é fácil angariar dinheiro durante a recessão. Por isso, temos de nos adaptar aos tempos e voltar a definir fronteiras. É o que estamos a fazer com a USF1 e é o que a FIA está a fazer com as regras da Fórmula 1. Sabemos que somos, em primeiro lugar, um negócio de entretenimento e, em cada aspecto, a USF1 reflectirá isso», afirma Windsor.

A equipa irá estar sedeada em Charlotte, mas a base europeia poderá localizar-se nos arredores de Bilbao, depois de terem sido estabelecido contactos com Joan Villdelprat, líder da Epsilon Euskadi e antigo «manager» de equipas como Tyrrell, Benetton e Prost: «Contactaram-me, mas, neste momento, nada é definitivo, apenas há conversações. Em primeiro lugar, temos de ver o que acontece com a equipa», afirma Villadeprat.

Igualmente no horizonte está a dupla de pilotos, embora apenas se saiba que serão americanos: «Nem todas as pessoas sabem daqui muito sobre isto, mas há americanos com talento na Europa que estão muito bem, no desenvolvimento da Fórmula 1», afirma Anderson.
Au
 
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Bourdais segura melhor tempo

17102008_hamilton13_500.jpg

Sébastien Bourdais foi o piloto mais rápido no terceiro dia de testes realizados em Jerez de la Frontera, Espanha, confirmando, assim, a vantagem garantida na sessão matinal e a superioridade da Toro Rosso, embora seja a única equipa que ainda trabalha com o monolugar de 2008.

Tal como tinha acontecido na parte da manhã dos ensaios, Lewis Hamilton foi o melhor entre os pilotos que trabalham com os carros de 2009: «O teste de hoje deu-me a primeira oportunidade para conduzir o MP4-24 em condições quentes e secas, pelo que estou motivado com o que senti. O carro é forte, muito semelhante ao do ano passado. Não será preciso muito tempo para me habituar aos novos botões, no «cokcpit», mas o verdadeiro teste para todos é perceber como estarão os pneus «slicks» antes da primeira corrida», afirma Lewis Hamilton.



1.Sébastien Bourdais 1:18.493
2. Lewis Hamilton 1:20.737
3. Sébastian Vettel 1:20.738
4. Kazuki Nakajima 1:20.898
5. Fernando Alonso 1:21.307
 

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Alonso confirma lentidão do R29

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Fernando Alonso registou o quinto pior tempo entre os cinco pilotos que, esta manhã, estiveram na pista de Jerez de La Frontera, numa sessão em que a Toro Rosso, desta vez conduzida por Sébastien Bourdais, voltou a ser mais rápida, mas, entre os monolugares de 2009, Lewis Hamilton foi o mais rápido.

Apesar de tudo, o asturiano foi o segundo piloto que totalizou mais voltas (44 contra 48 de Sébastie Bourdais), mas não conseguiu estar ao nível do piloto da McLaren, em mais um duelo, depois dos testes que ambos realizaram no Algarve. Em bom plano, voltou a estar o RB5, novamente com Sébastian Vettel ao volante, mais lento do que o inglês apenas por um milésimo de segundo.

Entretanto, no Bahrain, a tempestade de areia voltou a impedir a realização dos ensaios de Kimi Räikkönen, Robert Kubica e Jarno Trulli.



Sébastien Bourdais Toro Rosso 1:19.187
Lewis Hamilton McLaren 1:20.737
Sebastian Vettel Red Bull 1:20.738
Kazuki Nakajima Williams 1:20.898
Fernando Alonso Renault 1:21.307

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Difusores traseiros de Toyota e Williams estão legais

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A FIA esclareceu as dúvidas que existiam quanto à legalidade dos difusores traseiros dos novos Toyota TF109 e Williams FW 31, suscitadas depois da sua aparição nos últimos testes efectuados no Autódromo do Algarve. O anúncio foi feito pelo próprio Max Mosley.
Várias equipas, nomeadamente a Renault, tinham pedido à Federação Internacional uma clarificação àcerca da legalidade do design dos difusores traseiros dos novos Williams e Toyota, que adoptavam um conceito completamente diverso aos dos seus rivais.
Tanto num caso como no outro os difusores pareciam exceder o máximo de altura permitido (175 mm), através de uma forma aerodinâmica muito hábil da sua estrutura de resistência a impactos.
Mosley diz, no entanto, que a FIA não viu nada de ilegal no design «habilidoso» das duas equipas, apesar de ele próprio admitir que um protesto não pode ser negado durante a prova de abertura da temporada; o Grande Prémio da Austrália.
“Isto sempre acontece quando temos novos regulamentos. A opinião actual da FIA é de que a Williams e a Toyota foram mais espertas e exploraram as palavras das regras de uma forma mais habilidosa. Mas alguém pode desafiar isto e os comissários técnicos terem uma opinião diferente – pode acontecer”, considerou o presidente da FIA.
“É, de certa forma, uma ideia curiosa – onde não se pode ter duas superfícies, tem-se uma superfície e depois algo que não é uma superfície porque é algo suspenso. A opinião dos nossos técnicos é de que está certa. Teremos de ver se alguém desafia isto”, acrescentou Max Mosley.
Embora não seja de excluir algum protesto contra os dispositivos utilizados no Williams e no Toyota em Melbourne, fala-se que outras equipas poderão estar já a copiar os conceitos seguidos pelas duas formações podendo utilizá-los ao longo da temporada, porque se acreditem que proporcionem algum ganho em termos de velocidade de ponta dos monolugares.
Jm
 

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Raikkonen regressa no topo

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Depois de dois dias de tempestades de areia, os carros regressaram hoje ao Bahrain International Circuit, tendo Kimi Raikkonen afirmado-se como o piloto mais rápido em pista. Em Jerez de la Frontera Lewis Hamilton foi o mais rápido entre os monolugares de 2009, tendo Sebastien Bourdais colocado, como é habito, o Toro Rosso STR3 Ferrari no topo da tabela de tempos.

No circuito do Médio Oriente o equilíbrio foi a nota dominante, tendo o piloto da Ferrari, que pela primeira vez rodou com o F60 em piso seco, batido Jarno Trulli por pouco mais de um décimo de segundo e Christian Klien por três.

O finlandês completou cento e cinco voltas ao traçado de Sakhir, no entanto, um problema hidráulico acabou por o reter algum tempo nas boxes. Ainda assim, o campeão do mundo mostrou-se satisfeito com os progressos realizados pela formação de Maranello.

Jarno Trulli foi quem mais voltas completou, cento e vinte e sete volta, tendo cumprido o equivalente a quase duas corridas. Christian Klien não ficou muito longe do italiano da Toyota, tendo completado apenas menos duas voltas. O tester da BMW Sauber dedicou o seu dia a encontrar as melhores afinações para o F1.09 e a avaliar diferentes tipos de pneus.

No circuito andaluz, Hamilton desceu ao segundo setenta e nove, mas a grande surpresa foi Fernando Alonso que se aproximou bastante do seu arqui-rival, perdendo pouco mais de dois décimos de segundo para o inglês. O espanhol deu assim alguma alegria aos homens da Renault, dado que o R29 tinha sido um freguês frequente do último lugar.

O homem da McLaren Mercedes continuou a rodar com o KERS da formação de Woking, tendo, no entanto, voltado a usar uma asa traseira com as especificações de 2008. Os responsáveis da formação anglo-germânica revelaram-se bastante satisfeitos com os resultados, mostrando-se profundamente optimistas quanto às potencialidades do seu KERS.

Fernando Alonso embrenhou-se na busca das melhores afinações para o R29, tendo em vista a melhoria da performance do novo carro da equipa do construtor francês. Depois das frustrações dos últimos dias, o piloto espanhol mostrou-se hoje bastante mais optimista.

Nico Rosberg continuou o desenvolvimento do Williams FW31 Toyota, não tendo sentido qualquer problema mecânico. O mesmo não se pode dizer do Red Bull RB5 Renault que manteve-se nas boxes durante a grande parte da manhã devido a misteriosos problemas mecânicos.

TESTE DO BAHRAIN
POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1. Raikkonen Ferrari (B) 1:33.325 105
2. Trulli Toyota (B) 1:33.429 127
3. Klien BMW-Sauber (B) 1:33.666 125

TESTE DJEREZ DE LA FRONTERA
POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1. Bourdais Toro Rosso-Ferrari (B) 1:17.472 117
2. Hamilton McLaren-Mercedes (B) 1:19.632 94
3. Alonso Renault (B) 1:19.846 109
4. Rosberg Williams-Toyota (B) 1:21.217 70
5. Webber Red Bull-Renault (B) 1:20.738 92
6. Nakajima Williams-Toyota (B) s/tempo 34

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The Cure

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Hamilton mostra potencial do MP4-24

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Sebastien Bourdais regressou aos testes, tendo mantido a Toro Rosso no topo da tabela de tempos, enquanto que Lewis Hamilton foi o mais rápido entre os pilotos que rodaram com carros de 2009. No Bahrain as tempestades de areia continuaram a ser as protagonistas.

O piloto francês voltou a sentar-se ao volante de um Fórmula 1, a primeira vez depois de ter sido reconduzido na formação de Faenza, tendo assinado a melhor marca da jornada, ainda ao volante de um monolugar do ano passado.

Entre os carros que realmente interessam, os deste ano, Lewis Hamilton impôs-se por um milésimo de segundo a Sebastien Vettel. Estes dois pilotos, juntamente com Kazuki Nakajima, rodaram em tempos muito semelhantes, tendo o japonês ficado a pouco mais de um décimo de segundo do Campeão Mundial.

O piloto da McLaren Mercedes dedicou o seu dia a trabalhar a aerodinâmica do MP4-24, rodando, novamente, com uma asa de 2008. Hamilton realizou também longas séries de voltas, não sentindo problemas mecânicos.

Por seu lado, Sebastien Vettel foi obrigado a permanecer algum tempo nas boxes, devido a alguns danos na carroçaria do seu Red Bull RB5 Renault. Ainda assim, o alemão completou noventa e cinco voltas, enquanto desenvolvia a aerodinâmica do seu novo monolugar e procurava as melhores afinações mecânicas.

No fundo da tabela de tempos ficou, uma vez mais, um Renault R29, desta feita pilotado por Fernando Alonso. Ainda assim, hoje o carro de Enstone pôde rodar consistentemente, dado não ter sofrido qualquer problema técnico, tendo o espanhol usado o KERS da formação de Enstone.

O teste do Bahrain foi uma vez mais anulado devido a tempestades de areia, deixando os responsáveis da Ferrari, da BMW Sauber e da Toyota à beira de um ataque de nervos.

Estas três equipas rumaram ao Bahrain International Circuit na esperança de encontrarem boas condições meteorológicas, dado o mau tempo que se tem feito sentido na Europa.

Porém, na terça-feira o nevoeiro abateu-se sobre o circuito do Médio Oriente, atrasando o início da sessão em duas horas, e ontem e hoje foram tempestades de areia a manter as equipas nas boxes.

Ontem ainda foi possível realizar algumas voltas, mas hoje Kimi Raikkonen, Robert Kubica e Jarno Trulli apenas efectuaram uma volta de instalação, dado que, uma vez mais, o helicóptero de segurança não tinha condições para levantar voo.

POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1. Bourdais Toro Rosso-Ferrari (B) 1:18.493 128
2. Hamilton McLaren-Mercedes (B) 1:20.737 93
3. Vettel Red Bull-Renault (B) 1:20.738 92
4. Nakajima Williams-Toyota (B) 1:20.898 92
5. Alonso Renault (B) 1:21.307 133

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«Melhor do que em Portimão»

19012009_piquetalonso_500.jpg

Fernando Alonso garante que o desempenho do R29 em Jerez de la Frontera é superior, comparando com os testes realizados no Autódromo Internacional do Algarve, e que, no mesmo período do ano passado, o R28 não oferecia tantas garantias de qualidade.

«Sim, muito mais», responde Alonso, depois de lhe perguntarem se confia mais no R29 do que no R28, tendo em conta o período de testes da pré-temporada de 2008.

«O carro é o mesmo que se apresentou em Portugal. Não tinha havido nenhuma evolução aqui em Jerez. Portanto, temos de trabalhar e conhecê-lo a fundo para desenvolvê-lo», afirma Alonso, em declarações à Marca, acrescentando, depois, que o R29 está «melhor do que em Portimão», apesar de apenas esta manhã o novo momolugar não ter ficado na última posição, sendo o segundo mais rápido, ao registar 1.19.9 minutos, atrás do Toro Rosso de 2008.

Alonso lamenta que em Portimão não tenha sido possível trabalhar melhor com o R29:«Quando é novo, há sempre problemas. Em Portugal, não aproveitámos nada. Ontem, com mais de 130 voltas, acumulámos muita informação e veremos se, pouco a pouco, resolvemos os problemas do carro e que não seja uma anedota totalizar 130 voltas, que seja algo normal».

O espanhol coloca em dúvida os benefícios do KERS: «Acredito que usaremos o botão nos mesmos sítios e, nesse caso, não servirá para nada. É um sistema imposto pela federação e eles lá saberão por quê».

De qualquer modo, a Renault decidiu cancelar os testes agendados para Montmeló, de 18 a 20 de Fevereiro, para tornar o novo monolugar mais rápido e fiável, mas mantém os ensaios em Jerez de la Frontera, de 1 a 4 de Março, e no circuito catalão, de 9 a 12 do mesmo mês.
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Danica arrasa em bikini-Video

Jenson Button disse um dia que Danica Patrick nunca poderia pilotar um carro de Fórmula 1, devido ao problema que seria fazer os ajustes dos cintos de segurança no seu peito. A piloto do Indy não ligou ao comentário jocoso do inglês e está de regresso em grande. Primeiro, é destaque no calendário da "Sports Illustrated", depois foi falada esta 2.ª feira como possibilidade para a futura escuderia de F1 dos EUA, a USF1. Uma resposta fulminante."Rc"
 

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Virgin interessada na Honda?

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De acordo com alguns rumores, a Virgin poderá salvar a Honda, aproveitando a multinacional britânica a Fórmula 1 para promover alguns dos seus produtos.

Depois de parecer quase certo que seriam Nick Fry e Ross Brawn a assegurar o futuro da estrutura de Brackley, segundo algumas fontes, apareceu um novo grupo interessado em adquirir a formação que até 2008 defendeu as cores do construtor nipónico.

A identidade deste novo interessado poderá ser o Virgin Group, cuja força motriz é o milionário britânico Charles Branson, que, desta forma, poderá promover e desenvolver uma das suas subsidiárias: a Virgin Fuel.

O milionário inglês fundou esta empresa em 2006, afirmando que iria investir cerca de mil milhões de dólares na busca de combustíveis alternativos para automóveis e para aviões. Há pouco menos de um ano a Virgin Atlantic, juntamente com a Boeing, realizou um voo experimental com biofuel produzido a partir de cocos e de sementes de babaçu, uma palmeira oriunda do Brasil, demonstrando o quão sério está nesta sua nova aventura.

A Virgin, que já patrocinou discretamente a Jordan no início do presente século, foi fundada no princípio dos anos setenta, actuando então no mercado discográfico. De lá para cá tem vindo a diversificar a sua área de negócio, tendo aberto estações de rádio, lojas e, já nos anos oitenta, uma companhia aérea. Mais recentemente, foi criada a Virgin Galatic, empresa que enviará ao espaço turistas endinheirados.

Não existe qualquer confirmação oficial de que é a Virgin a interessada em adquirir a Honda Racing, mas espera-se que nos próximos dias possam haver desenvolvimentos.

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Raikkonen em 1º apesar de susto ki

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kimi Raikkonen voltou a ser o piloto mais rápido na sessão de testes que decorre no Bahrain, mas não se livrou de um susto com o KERS da Ferrari.

O sistema de arrefecimento deste componente do F60 criou alguns problemas à formação de Maranello, obrigando a que o finlandês permanecesse nas boxes durante três longas horas. Ainda assim, a Ferrari aproveitou esta dificuldade para simular uma caso de emergência no seu KERS.

Apesar dos problemas, o finlandês completou cento e sete voltas, enquanto avaliava inúmeros afinações para o F60 e prosseguia a adaptação aos pneus slicks, revelando-se satisfeito com os progressos do carro da Ferrari.

Jarno Trulli assinou a segunda marca e Nick Heidfeld o terceiro, tendo o alemão da BMW Sauber perdido menos de meio segundo para o seu rival da Ferrari, o que diz bem do equilíbrio que, para já, se verifica entre estas três equipas.

Heifdfeld não teve também um dia isento de problemas, dado que, devido a uma falha num botão de segurança, o seu BMW Sauber F1.09 parou em pista dado a centralina electrónica se ter desligado, accionando o extintor de segurança. O germânico dedicou o seu dia à experimentação de barras de torção e de amortecedores, cobrindo cento e quatro voltas.

A sessão de hoje foi ainda interrompida devido à entrada de dois cães em pista, tendo os carros permanecido nas boxes enquanto os transeuntes ocasionais não foram apanhados.

POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1. Raikkonen Ferrari (B) 1:32.102
2. Trulli Toyota (B) 1:32.230 149
3. Heidfeld BMW-Sauber (B) 1:32.585 104

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Quem ganha mais, pilotos de F1 ou futebolistas?

Kimi Raikkonen ganha seis vezes mais que Cristiano Ronaldo
Kimi Raikkonen ganha seis vezes mais que Cristiano Ronaldo -

A questão das super-licenças dos pilotos de Fórmula 1 tem dado muito brado, e através da FOTA (Formula One Teams Association) têm tentado apelar à FIA que reconsidere. Muito naturalmente, há os que ganham imenso enquanto outros nem tanto, e nesse "pormenor" é que a FIA falha, já que 'comem' todos pela mesma medida. Ninguém acredita muito que Kimi Raikkonen ou Fernando Alonso se preocupem com o valor da super-licença, mas se calhar Kazuki Nakajima já se preocupa.



Mesmo a propósito, James Allen, jornalista e comentador de Fórmula 1, realizou no seu blog uma interessante comparação entre os valores auferidos por alguns pilotos de Fórmula 1 e os futebolistas que jogam em Inglaterra. Se achava que o Cristiano Ronaldo ganhava muito, prepare-se para uma surpresa...



Na Fórmula 1, no topo da lista está Kimi Raikkonen, que se acreditar ganhar à volta de 36 milhões de dólares por ano, enquanto Fernando Alonso aufere 24 milhões. Lewis Hamilton andará à volta de 20 milhões de dólares. Jenson Button ganha 17 milhões de dólares, Heikki Kovalainen à volta de 5 milhões, Mark Webber, 4 milhões, e cá para baixo, pilotos como Kazuki Nakajima por volta de 700.000 dólares.



Na Premier League inglesa, nem sequer se aproximam. John Terry e Frank Lampard do Chelsea ganham à volta de oito milhões de dólares, Steven Gerrard, do Liverpool, sete milhões, Cristiano Ronaldo...5,6 milhões. Basicamente, os melhores futebolistas a jogar em Inglaterra ganham o mesmo que os pilotos do meio do pelotão na F1. Fernando Alonso ganha três vezes mais que os homens do Chelsea. Kimi Raikkonen ganha seis vezes mais que Cristiano Ronaldo.AS
 

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Glock impõe-se no problemas dos outros

Timo Glock assumiu-se como o piloto mais rápido no terceiro dia de testes desta semana no Bahrain, numa jornada em que tanto Felipe Massa como Nick Heidfeld sentiram problemas técnicos nos seus carros.

O piloto alemão cumpriu cento e trinta e duas voltas sem que o seu Toyota TF109 lhe desse motivos de preocupação, centrando a sua actividade na busca das melhores afinações para o novo carro de Colónia. Glock assinou a marca de 1:32.492, o que o guindou ao topo da tabela de tempos, apesar de não ter melhorado o registo alcançado ontem por Kimi Raikkonen.

Ao contrário do que se passou na Toyota, a Ferrari teve inúmeros problemas técnicos ao longo do dia, tendo começado logo de manhã. Massa rodava então com uma caixa de velocidades com algumas peças experimentais, sendo obrigado a regressar às boxes com dificuldades técnicas neste componente. A caixa de velocidades do F60 foi substituída e o brasileiro regressou à pista pouco antes da onze da manhã, iniciando uma simulação de corrida, com pit-stops a cada quinze voltas, que foi concluída com sucesso.

Porém, no final do dia problemas electrónicos imobilizaram o Ferrari F60 em pista, tendo a equipa de Maranello aproveitado para simular uma situação de segurança com o KERS, o que obrigou a que todos os mecânicos que estivessem com contacto directo com o carro usassem fatos anti-choque.

A BMW Sauber não teve também um dia isento de problemas, tendo Nick Heidfeld parado em pista por duas vezes devido a dificuldades mecânicas. O alemão dedicou o seu dia à avaliação de compostos de pneus e a realizar simulações de arranque, tendo terminado no terceiro posto da tabela de tempos a meio segundo de Glock e a menos de um décimo de segundo de Massa.

Amanhã estas três equipas regressarão à pista da Sakhir para o derradeiro dia de testes desta longa bateria de testes do Bahrain.

POS PILOTO EQUIPA (PNEUS) TEMPO VOLTAS
1. Glock Toyota (B) 1:32.492 132
2. Massa Ferrari (B) 1:32.917 105
3. Heidfeld BMW-Sauber (B) 1:32.993 82

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