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- Jun 6, 2007
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«Não somos equipa de caceteiros» - Jorge Simão
Jorge Simão, treinador do SC Braga, já fez o lançamento do jogo com o Paços de Ferreira, denunciando a intenção de somar os três pontos, para manter viva a ambição de terminar a época com 65 pontos e poder recuperar o 4.º lugar.
«Estou plenamente convencido de que se tudo correr como nós perspetivamos, isto é, se estes cinco jogos correrem conforme o planeado, iremos assegurar o 4.º lugar. A cinco jornadas do fim do campeonato, o objetivo dos 65 pontos está vivo e vamos lutar por ele», assumiu.
O técnico dos guerreiros teve ainda abordagem curiosa e bem original ao facto de, neste domingo, não poder utilizar Vukcevic, Baiano e Rui Fonte, por se encontrarem castigados, isto sem falar nos lesionados Mauro, Assis, Wilson Eduardo e Hassan, todos lesionados:
«Havia duas formas de encarar essa situação: ou ia para casa arrancar os cabelos e cortar os pulsos ou considerar oportunidade fantástica lançar outros jogadores. Estou muito animado em dar espaço a novos elementos, por isso, não vou para casa arrancar cabelos nem cortar os pulsos. Tenho cinco jogadores no plantel que começaram na equipa B, regularmente têm jogado dois. Aproveito para reforçar o elogio ao que o clube tem feito nos escalões de formação, tanto ao nível do recrutamento, como do trabalho desenvolvido pelo corpo técnico, a permitir que, sem grandes ondas e sobressaltos, os jogadores transitem da equipa B para a principal ou dos juniores para a equipa b, não se vislumbrando grandes oscilações de rendimento.»
E que resposta merece o muito que foi dito após o jogo SC Braga-FC Porto? Havia razão para tanto barulho por parte do FC Porto?
«Não, não havia razão. A propósito, há um dado relativo a esse jogo que foi tocado relativamente ao numero de faltas que fizemos. Parece vir associada a ideia de que somos uma equipa de caceteiros. Por amor de Deus! Caceteiros não somos com toda a certeza. Com base nas estatísticas da Liga, temos uma média de faltas marcadas inferior à que sofremos. O jogo acabou com número elevado de faltas, superior à nossa média, mas isso deveu-se a circunstâncias normais do jogo e à impetuosidade e virilidade com que as equipas disputaram os lances.»
Por fim, Jorge Simão preferiu pôr-se à margem do duelo eleitoral no SC Braga, que coloca frente-a-frente António Salvador e António Pedro Peixoto.
«Sou funcionário do clube, com muita honra, e não devo imiscuir-me ou envolver-me nesse tipo de questões. Devo estar o mais isento possível sobre tudo o que diz respeito a esse assunto. Eu e os meus jogadores… O nosso foco é dar o máximo. A nossa luta é dentro de campo», reforçou.
Mas foi ou não surpreendido com a presença dos capitães na cerimónia de lançamento de candidatura de António Salvador? Não se poderá confundir essa presença como sinal do apoio do plantel ao presidente atual?
«Isso é uma interpretação sua. Se fiquei surpreendido? Não tenho que ficar surpreendido…»
Jorge Simão, treinador do SC Braga, já fez o lançamento do jogo com o Paços de Ferreira, denunciando a intenção de somar os três pontos, para manter viva a ambição de terminar a época com 65 pontos e poder recuperar o 4.º lugar.
«Estou plenamente convencido de que se tudo correr como nós perspetivamos, isto é, se estes cinco jogos correrem conforme o planeado, iremos assegurar o 4.º lugar. A cinco jornadas do fim do campeonato, o objetivo dos 65 pontos está vivo e vamos lutar por ele», assumiu.
O técnico dos guerreiros teve ainda abordagem curiosa e bem original ao facto de, neste domingo, não poder utilizar Vukcevic, Baiano e Rui Fonte, por se encontrarem castigados, isto sem falar nos lesionados Mauro, Assis, Wilson Eduardo e Hassan, todos lesionados:
«Havia duas formas de encarar essa situação: ou ia para casa arrancar os cabelos e cortar os pulsos ou considerar oportunidade fantástica lançar outros jogadores. Estou muito animado em dar espaço a novos elementos, por isso, não vou para casa arrancar cabelos nem cortar os pulsos. Tenho cinco jogadores no plantel que começaram na equipa B, regularmente têm jogado dois. Aproveito para reforçar o elogio ao que o clube tem feito nos escalões de formação, tanto ao nível do recrutamento, como do trabalho desenvolvido pelo corpo técnico, a permitir que, sem grandes ondas e sobressaltos, os jogadores transitem da equipa B para a principal ou dos juniores para a equipa b, não se vislumbrando grandes oscilações de rendimento.»
E que resposta merece o muito que foi dito após o jogo SC Braga-FC Porto? Havia razão para tanto barulho por parte do FC Porto?
«Não, não havia razão. A propósito, há um dado relativo a esse jogo que foi tocado relativamente ao numero de faltas que fizemos. Parece vir associada a ideia de que somos uma equipa de caceteiros. Por amor de Deus! Caceteiros não somos com toda a certeza. Com base nas estatísticas da Liga, temos uma média de faltas marcadas inferior à que sofremos. O jogo acabou com número elevado de faltas, superior à nossa média, mas isso deveu-se a circunstâncias normais do jogo e à impetuosidade e virilidade com que as equipas disputaram os lances.»
Por fim, Jorge Simão preferiu pôr-se à margem do duelo eleitoral no SC Braga, que coloca frente-a-frente António Salvador e António Pedro Peixoto.
«Sou funcionário do clube, com muita honra, e não devo imiscuir-me ou envolver-me nesse tipo de questões. Devo estar o mais isento possível sobre tudo o que diz respeito a esse assunto. Eu e os meus jogadores… O nosso foco é dar o máximo. A nossa luta é dentro de campo», reforçou.
Mas foi ou não surpreendido com a presença dos capitães na cerimónia de lançamento de candidatura de António Salvador? Não se poderá confundir essa presença como sinal do apoio do plantel ao presidente atual?
«Isso é uma interpretação sua. Se fiquei surpreendido? Não tenho que ficar surpreendido…»