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In Memoriam
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O acidente de Armindo Araújo no Rali de França
Já muito foi dito relativamente ao acidente de Armindo Araújo no Rali de França, mas a visualização das imagens permite tirar conclusões bastante mais claras. As barreiras que foram colocadas pela organização na fatídica curva, diminuíram consideravelmente a largura da estrada, e os responsáveis franceses, a exemplo que fizeram noutras alturas, teriam de ter avisado os concorrentes dessa situação, precisamente para prever casos como o que acabou por suceder ao piloto português.
Se no que respeita às equipas oficiais a questão não se coloca com tanta premência, já que estes pilotos têm batedores que reportam aos pilotos todas as armadilhas das especiais, Armindo Araújo teve o azar de ser o primeiro a lá passar, sem batedores:
"Abandonámos o Rali de França devido a um erro da organização, pois esta colocou barreiras no troço, que não estavam lá nos reconhecimentos, e não alertou os concorrentes. Tendo em conta que não somos uma equipa registada, não podemos utilizar batedores. Ao sair da sétima posição, acabámos por bater na primeira curva da especial de abertura do último dia de prova, pois, pouco depois do começo do troço, numa direita, havia uma casa onde foram colocadas as tais barreiras de cimento, que diminuíram a largura da estrada em cerca de um metro, que não consegui evitar. Curiosamente, no dia anterior, na especial de Mulhouse, também foram feitas algumas alterações no troço, mas dessa vez avisaram os concorrentes.", referiu Armindo Araújo.
O Mini John Cooper Works WRC sofreu sérios danos na suspensão, e está agora a ser reparado a tempo dos testes que Armindo Araújo tem previstos antes do Rali da Catalunha. O carro irá ter também um novo motor e caixa de velocidades para a prova espanhola. Veja as imagens do acidente no vídeo.
Martin Holmes
Autosport
Já muito foi dito relativamente ao acidente de Armindo Araújo no Rali de França, mas a visualização das imagens permite tirar conclusões bastante mais claras. As barreiras que foram colocadas pela organização na fatídica curva, diminuíram consideravelmente a largura da estrada, e os responsáveis franceses, a exemplo que fizeram noutras alturas, teriam de ter avisado os concorrentes dessa situação, precisamente para prever casos como o que acabou por suceder ao piloto português.
Se no que respeita às equipas oficiais a questão não se coloca com tanta premência, já que estes pilotos têm batedores que reportam aos pilotos todas as armadilhas das especiais, Armindo Araújo teve o azar de ser o primeiro a lá passar, sem batedores:
"Abandonámos o Rali de França devido a um erro da organização, pois esta colocou barreiras no troço, que não estavam lá nos reconhecimentos, e não alertou os concorrentes. Tendo em conta que não somos uma equipa registada, não podemos utilizar batedores. Ao sair da sétima posição, acabámos por bater na primeira curva da especial de abertura do último dia de prova, pois, pouco depois do começo do troço, numa direita, havia uma casa onde foram colocadas as tais barreiras de cimento, que diminuíram a largura da estrada em cerca de um metro, que não consegui evitar. Curiosamente, no dia anterior, na especial de Mulhouse, também foram feitas algumas alterações no troço, mas dessa vez avisaram os concorrentes.", referiu Armindo Araújo.
O Mini John Cooper Works WRC sofreu sérios danos na suspensão, e está agora a ser reparado a tempo dos testes que Armindo Araújo tem previstos antes do Rali da Catalunha. O carro irá ter também um novo motor e caixa de velocidades para a prova espanhola. Veja as imagens do acidente no vídeo.
Martin Holmes
Autosport