Rotertinho
GF Ouro
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Venezuela: Chávez declara “alerta máximo” na fronteira com a Colômbia
Caracas e Bogotá em pé de guerra
A Venezuela avisou ontem a vizinha Colômbia de que usará todos os meios para responder a uma eventual agressão armada da parte do país vizinho. A subida de tom das ameaças aconteceu horas depois de Bogotá anunciar a intenção de denunciar Hugo Chávez ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes contra a Humanidade.
Em resposta à ameaça e às acusações de cumplicidade com a guerrilha marxista colombiana, FARC e ELN, Chávez cortou todos os laços diplomáticos com a Colômbia e expulsou de Caracas os diplomatas colombianos, ordenando, em paralelo, "alerta máximo" na região de fronteira.
"As Forças Armadas bolivarianas responderão com firmeza se quaisquer forças violarem o nosso território sagrado", alertou, por seu lado, o ministro venezuelano da Defesa, general Carlos Mata.
Apesar da escalada, poucos acreditam num conflito armado, entre outras coisas porque o presidente colombiano, Álvaro Uribe, está em final de mandato e o sucessor, Juan Manuel Calderón, que toma posse a 7 de Agosto, tem evitado comentar a actual disputa e afirmou-se anteriormente favorável ao diálogo com Caracas.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, afirmou, em Luanda, estar a acompanhar a situação "de muito perto" e "com preocupação", devido desde logo à existência de uma "importante comunidade portuguesa na Venezuela".
Correio da Manhã
Caracas e Bogotá em pé de guerra
A Venezuela avisou ontem a vizinha Colômbia de que usará todos os meios para responder a uma eventual agressão armada da parte do país vizinho. A subida de tom das ameaças aconteceu horas depois de Bogotá anunciar a intenção de denunciar Hugo Chávez ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes contra a Humanidade.
Em resposta à ameaça e às acusações de cumplicidade com a guerrilha marxista colombiana, FARC e ELN, Chávez cortou todos os laços diplomáticos com a Colômbia e expulsou de Caracas os diplomatas colombianos, ordenando, em paralelo, "alerta máximo" na região de fronteira.
"As Forças Armadas bolivarianas responderão com firmeza se quaisquer forças violarem o nosso território sagrado", alertou, por seu lado, o ministro venezuelano da Defesa, general Carlos Mata.
Apesar da escalada, poucos acreditam num conflito armado, entre outras coisas porque o presidente colombiano, Álvaro Uribe, está em final de mandato e o sucessor, Juan Manuel Calderón, que toma posse a 7 de Agosto, tem evitado comentar a actual disputa e afirmou-se anteriormente favorável ao diálogo com Caracas.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, afirmou, em Luanda, estar a acompanhar a situação "de muito perto" e "com preocupação", devido desde logo à existência de uma "importante comunidade portuguesa na Venezuela".
Correio da Manhã