billshcot
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A leitura do acórdão do julgamento dos crimes alegadamente cometidos na casa de Elvas contra alunos da Casa Pia vai decorrer no próximo mês.
Terminou ao início da tarde desta quinta-feira a sessão das alegações finais do julgamento dos abusos que terão sido cometidos na casa de Elvas contra alunos da Casa Pia. A leitura do acórdão ficou marcada para o dia 22 de fevereiro. A data foi comunicada pela juíza Ana Peres depois das alegações finais do caso.
Os crimes de Elvas estão a ser julgados de novo, depois de o Tribunal da Relação de Lisboa ter decretado a nulidade do acórdão, na parte respeitante aos abusos cometidos na casa alentejana. Ao longo da manhã, os advogados de defesa de Carlos Cruz e Carlos Silvino tentaram convencer o coletivo de juízes da inocência dos arguidos. Ricardo Sá Fernandes, que representa Carlos Cruz, lamentou não ter conseguido desmontar as "ideias feitas" sobre a culpabilidade do seu constituinte.
Já Pedro Dias Ferreira, que defende Carlos Silvino, pediu que, em caso de dúvida, mais valia "inocentar um culpado do que condenar um inocente".
cm
Terminou ao início da tarde desta quinta-feira a sessão das alegações finais do julgamento dos abusos que terão sido cometidos na casa de Elvas contra alunos da Casa Pia. A leitura do acórdão ficou marcada para o dia 22 de fevereiro. A data foi comunicada pela juíza Ana Peres depois das alegações finais do caso.
Os crimes de Elvas estão a ser julgados de novo, depois de o Tribunal da Relação de Lisboa ter decretado a nulidade do acórdão, na parte respeitante aos abusos cometidos na casa alentejana. Ao longo da manhã, os advogados de defesa de Carlos Cruz e Carlos Silvino tentaram convencer o coletivo de juízes da inocência dos arguidos. Ricardo Sá Fernandes, que representa Carlos Cruz, lamentou não ter conseguido desmontar as "ideias feitas" sobre a culpabilidade do seu constituinte.
Já Pedro Dias Ferreira, que defende Carlos Silvino, pediu que, em caso de dúvida, mais valia "inocentar um culpado do que condenar um inocente".
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