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GF Ouro
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Um casal suspeito de subornar um coveiro e de ter trocado a urna de uma familiar com a de outra pessoa, para imputar erro à Junta de Freguesia de Alverca e reclamar 20 mil euros de indemnização, começa hoje a ser julgado.
A primeira sessão do julgamento está agendada para as 09:15 no 1.º Juízo Criminal do Tribunal de Vila Franca de Xira.
O homem e a mulher, de 31 e 28 anos, respetivamente, estão acusados pelo Ministério Público (MP) de corrupção ativa e de profanação de cadáver, enquanto o coveiro, de 54 anos, vai a julgamento por corrupção passiva e coautoria na profanação de cadáver.
Segundo o despacho de acusação, a que a agência Lusa teve acesso, em julho de 2011, o casal terá pago "100 euros" ao coveiro para que entregasse "uma urna com uma ossada completa, não identificada e considerada abandonada". De seguida, o arguido "dirigiu-se ao ossário da avó e trocou a urna da familiar pela que tinha sido entregue pelo coveiro".
O neto levou depois a urna com as ossadas da avó na bagageira do carro para casa. De acordo com o MP, o casal "manteve a urna na despensa da habitação durante quase quatro meses".
Durante esse período, a advogada do arguido chegou a ir à Junta de Freguesia de Alverca do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, para exigir uma indemnização de 20 mil euros, alegando erro dos serviços da autarquia local.
dn
A primeira sessão do julgamento está agendada para as 09:15 no 1.º Juízo Criminal do Tribunal de Vila Franca de Xira.
O homem e a mulher, de 31 e 28 anos, respetivamente, estão acusados pelo Ministério Público (MP) de corrupção ativa e de profanação de cadáver, enquanto o coveiro, de 54 anos, vai a julgamento por corrupção passiva e coautoria na profanação de cadáver.
Segundo o despacho de acusação, a que a agência Lusa teve acesso, em julho de 2011, o casal terá pago "100 euros" ao coveiro para que entregasse "uma urna com uma ossada completa, não identificada e considerada abandonada". De seguida, o arguido "dirigiu-se ao ossário da avó e trocou a urna da familiar pela que tinha sido entregue pelo coveiro".
O neto levou depois a urna com as ossadas da avó na bagageira do carro para casa. De acordo com o MP, o casal "manteve a urna na despensa da habitação durante quase quatro meses".
Durante esse período, a advogada do arguido chegou a ir à Junta de Freguesia de Alverca do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, para exigir uma indemnização de 20 mil euros, alegando erro dos serviços da autarquia local.
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