kokas
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[h=2]Os catalães votam hoje para o parlamento regional em eleições em que o bloco de partidos que defendem a unidade de Espanha vão tentar “roubar” aos que pretendem a independência a maioria conseguida na consulta anterior.[/h]
As últimas sondagens dão um empate técnico entre os dois blocos sem que nenhum consiga a maioria, mas o aumento da taxa de participação e a transferência votos dentro de cada bloco torna o resultado imprevisível.
O partido constitucionalista de direita liberal Cidadãos e os independentistas da Esquerda Republicana (ERC) parecem destacar-se na luta pela vitória, apesar se estarem muito longe da maioria absoluta e obrigados a negociar coligações muito difíceis.
A campanha eleitoral foi caracterizada pela ausência de vários candidatos suspeitos de delitos de rebelião, sedição e peculato: uns detidos preventivamente, como o vice-presidente do governo regional anterior, Oriol Junqueras, outros refugiados na Bélgica, como o ex-presidente do Governo regional, Carles Puigdemont.
Este último fez campanha eleitoral em direto por videoconferência apresentando-se como o presidente ainda em funções do executivo regional e como refugiado político em Bruxelas.
Os partidos separatistas ganharam as últimas eleições regionais, em 2015, com 72 deputados num total de 135 no parlamento regional, o que lhes permitiu formar um governo que organizou um referendo de autodeterminação em 01 de outubro último, que foi considerado ilegal pelo Estado espanhol.

As últimas sondagens dão um empate técnico entre os dois blocos sem que nenhum consiga a maioria, mas o aumento da taxa de participação e a transferência votos dentro de cada bloco torna o resultado imprevisível.
O partido constitucionalista de direita liberal Cidadãos e os independentistas da Esquerda Republicana (ERC) parecem destacar-se na luta pela vitória, apesar se estarem muito longe da maioria absoluta e obrigados a negociar coligações muito difíceis.
A campanha eleitoral foi caracterizada pela ausência de vários candidatos suspeitos de delitos de rebelião, sedição e peculato: uns detidos preventivamente, como o vice-presidente do governo regional anterior, Oriol Junqueras, outros refugiados na Bélgica, como o ex-presidente do Governo regional, Carles Puigdemont.
Este último fez campanha eleitoral em direto por videoconferência apresentando-se como o presidente ainda em funções do executivo regional e como refugiado político em Bruxelas.
Os partidos separatistas ganharam as últimas eleições regionais, em 2015, com 72 deputados num total de 135 no parlamento regional, o que lhes permitiu formar um governo que organizou um referendo de autodeterminação em 01 de outubro último, que foi considerado ilegal pelo Estado espanhol.
As eleições de quinta-feira foram convocadas pelo chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, em 27 de outubro passado, no mesmo dia em que decidiu dissolver o parlamento da Catalunha e destituir o executivo regional.
nm
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