kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
O Parlamento catalão aprovou esta sexta-feira a Lei de Consultas que viabilizará a realização de um referendo sobre a independência em relação à mãe Espanha.
Com 106 votos a favor e 28 contra a lei que permitirá a celebração da consulta popular, o presidente do Governo Artur Mas tem luz verde para convocar o referendo para o esperado dia 9 de novembro, adianta o «El País».
Basicamente, a Lei de Consultas é o instrumento jurídico que faltava para a Catalunha avançar com a convocatória da consulta soberanista, que não é, de todo, reconhecida por Madrid.
Nem a vitória do «não» na Escócia ao divórcio com o Reino Unido, faz cair as esperanças dos catalães que querem separar-se da restante Espanha.
Ainda há poucos dias, o Governo espanhol ameaçou texto usar a Constituição para travar o referendo e, consequentemente, a independência. O ministro dos Negócios Estrangeiros José Manuel García-Margallo foi o primeiro elemento do Governo de Madrid a fazer esse ultimato publicamente para travar o referendo.
O ministro estará a ponderar aplicar o artigo 155º da Constituição, que prevê a possibilidade de suspender a autonomia da Catalunha «quando ocorra ou ameace ocorrer uma insurreição ou ato de força contra a soberania ou independência de Espanha».
tvi24
Com 106 votos a favor e 28 contra a lei que permitirá a celebração da consulta popular, o presidente do Governo Artur Mas tem luz verde para convocar o referendo para o esperado dia 9 de novembro, adianta o «El País».
Basicamente, a Lei de Consultas é o instrumento jurídico que faltava para a Catalunha avançar com a convocatória da consulta soberanista, que não é, de todo, reconhecida por Madrid.
Nem a vitória do «não» na Escócia ao divórcio com o Reino Unido, faz cair as esperanças dos catalães que querem separar-se da restante Espanha.
Ainda há poucos dias, o Governo espanhol ameaçou texto usar a Constituição para travar o referendo e, consequentemente, a independência. O ministro dos Negócios Estrangeiros José Manuel García-Margallo foi o primeiro elemento do Governo de Madrid a fazer esse ultimato publicamente para travar o referendo.
O ministro estará a ponderar aplicar o artigo 155º da Constituição, que prevê a possibilidade de suspender a autonomia da Catalunha «quando ocorra ou ameace ocorrer uma insurreição ou ato de força contra a soberania ou independência de Espanha».
tvi24