billshcot
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Dois carros ficaram totalmente destruídos na sequência de um incêndio que deflagrou a poucos minutos das 10h00 de ontem, no piso -2 do Oporto Center, no Campo 24 de Agosto, no centro do Porto.
O alerta foi dado pelo segurança do parque de estacionamento, alarmado pelo fumo intenso que rapidamente se alastrou, obrigando a retirar cerca de 50 pessoas do edifício de escritórios. Acabou por se instalar o pânico.
Sapadores e Voluntários do Porto utilizaram o carro de um dos administradores do condomínio, que manteve os quatro piscas ligados, como referência, no meio do fumo. Encontraram então um Renault Mégane comercial e um Mitsubishi Carisma totalmente consumidos pelas chamas, além de um Opel Corsa que foi parcialmente destruído.
O edifício foi evacuado, por precaução. À saída, em pânico, uma mulher de 32 anos tropeçou e sofreu uma entorse no tornozelo direito. Foi assistida no local e rejeitou ser levada ao hospital.
"Os sistemas de deteção de incêndio não funcionaram e foram os seguranças a tentar apagar o fogo com extintores e garrafões de água, o que é inadmissível numa zona que inclui habitações, escritórios e um hotel", diz Adelino Ramos, indignado.
Fonte da empresa Casa Urbana, que gere o condomínio, adiantou ao CM que o piso atingido "vai continuar interdito", enquanto peritos e autoridades tentam chegar à origem do incêndio. O fogo foi combatido por 35 bombeiros e 12 viaturas.
cm
O alerta foi dado pelo segurança do parque de estacionamento, alarmado pelo fumo intenso que rapidamente se alastrou, obrigando a retirar cerca de 50 pessoas do edifício de escritórios. Acabou por se instalar o pânico.
Sapadores e Voluntários do Porto utilizaram o carro de um dos administradores do condomínio, que manteve os quatro piscas ligados, como referência, no meio do fumo. Encontraram então um Renault Mégane comercial e um Mitsubishi Carisma totalmente consumidos pelas chamas, além de um Opel Corsa que foi parcialmente destruído.
O edifício foi evacuado, por precaução. À saída, em pânico, uma mulher de 32 anos tropeçou e sofreu uma entorse no tornozelo direito. Foi assistida no local e rejeitou ser levada ao hospital.
"Os sistemas de deteção de incêndio não funcionaram e foram os seguranças a tentar apagar o fogo com extintores e garrafões de água, o que é inadmissível numa zona que inclui habitações, escritórios e um hotel", diz Adelino Ramos, indignado.
Fonte da empresa Casa Urbana, que gere o condomínio, adiantou ao CM que o piso atingido "vai continuar interdito", enquanto peritos e autoridades tentam chegar à origem do incêndio. O fogo foi combatido por 35 bombeiros e 12 viaturas.
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